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Manauara Mabrini Muniz celebra produção de projetos culturais pelo Brasil

Produtora cultural, diretora, atriz, professora/instrutora de gestão cultural e teatro de todas as idades. Mabrini Muniz é uma amazonense orgulhosa de suas raízes e que alça novos horizontes atuando em diversas regiões do Brasil com projetos culturais.
Bacharel em teatro e pós-graduada em gestão e produção cultural pela Universidade do Estado do Amazonas, Muniz se destaca por sua atuação em projetos que abordam questões culturais e sociais. Dentre as contribuições artísticas Mabrini traz em seu currículo, a narração das lendas amazônicas que se encontram no Museu da Cidade de Manaus desde 2018. E o projeto Ecomãe: Economia criativa na palma das mães! que foi executado no interior do estado do Amazonas.
Essas atividades culturais refletem a diversidade e o talento da produtora amazonense, além de seu compromisso com a promoção da cultura amazônica e nacional. Apaixonada pela produção cultural e pelo teatro, a jornada da produtora amazonense a levou de Manaus a Concórdia (SC), onde enfrentou diversos desafios, mas também encontrou oportunidades para crescer profissionalmente.
Após um período significativo na cidade catarinense, Mabrini Muniz decidiu retornar a Manaus, trazendo consigo uma bagagem rica de experiências e conhecimentos. Esse retorno marcou o início de uma nova fase em sua carreira, culminando na fundação da produtora Mabrini Produções.
Fundação da empresa Mabrini Produções
A Mabrini Produções foi criada com o objetivo de promover projetos culturais em todo o Brasil, com destaque para regiões como Amazonas, Santa Catarina, São Paulo e Brasília. A empresa se destaca por suas produções inovadoras e por seu compromisso com a inclusão e a diversidade cultural.
“Já permeei em várias áreas, já ministrei aulas para todas as idades e domino múltiplas linguagens, sinto que na empresa posso realizar meu sonhos, ajudando outros artistas e produtores a realizarem o sonho deles também. Eu sou artista, tenho alma de artista e com essa bagagem virei produtora e gestora cultural. Minha especialidade é realizar o sonho dos artistas através dos editais e leis de incentivo fiscais. Hoje em dia estou vivendo meu melhor momento. Quando me perguntam hoje, qual sua profissão? Eu respondo: “Sou uma apaixonada pela cultura, uma realizadora de projetos de impacto cultural e social”, confessa a produtora e CEO, Mabrini Muniz.
A empresa está envolvida em diversas atividades relacionadas à arte e à cultura, incluindo a produção de curtas-metragens, livros, shows, eventos culturais e outras iniciativas artísticas. O objetivo da empresa Mabrini Produções é promover e valorizar a cultura brasileira, especialmente no contexto da região amazônica, além de colaborar com a formação e o desenvolvimento de novos talentos na área das artes.
Atualmente, a empresa atua remotamente em todo Brasil, com elaboração de projetos para editais e leis de incentivos fiscais, consultoria e assessoria para artistas e toda parte de produção executiva, coordenação de projetos e prestação de contas.
Projetos em andamento Mabrini Produções pelo Brasil:
– Produção executiva da circulação do Show Puro Eu de John Mueller e Carlinhos Ribeiro, pela Rede de Teatro Sesc SC em 7 cidades de Santa Catarina de 23 à 30/08 finalizado em Florianópolis.
– Elaboração e produção executiva em realização do projeto curta-metragem A BOTA DE LAMA, aprovado pela Lei Paulo Gustavo em 2023.
– Projetos da Lei Rouanet: Elaborados e aprovados pela Mabrini Produções em fase de captação.
– O Festival de Jazz “ Blumenn Jazz Festival” com renomado músico e compositor da MPB John Mueller (SC
– O livro “Jornada das Deusas: Teoria e Prática” da escritora e psicóloga Regina Silva (SP)
– O livro Simples Pegadas do Rogério e da Magali, dois peregrinos que contam suas histórias através do livro.(SC)
A expertise da empresa permite adaptar cada projeto a necessidades específicas de cada cliente, garantindo resultado de alta qualidade e impacto cultural significativo. Com um time experiente e dedicado estamos preparados para transformar ideias em projetos.
A Mabrini Produções atende para elaboração de projetos pelo contato (92) 98566-8708, pelo @mabriniproducoes ou contato.mabrinimuniz@gmail.com.
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A complexidade e a liderança por trás dos grandes projetos submarinos

O setor de óleo e gás permanece como um dos pilares estratégicos da economia mundial, responsável por movimentar trilhões de dólares e impulsionar a inovação tecnológica em escala global.Nesse cenário, a exploração offshore, especialmente em águas profundas e ultraprofundas, tornou-se fundamental, exigindo o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais complexas e seguras.
Empresas que atuam com tecnologia submarina têm papel decisivo nesse ecossistema. Elas desenvolvem sistemas integrados de produção submarina, válvulas, bombas, compressores, árvores de natal molhadas e equipamentos de controle de fluxo capazes de operar sob condições extremas de pressão e temperatura. O objetivo é aumentar a eficiência da produção, reduzir custos operacionais e garantir a segurança ambiental das operações.
Nos últimos anos, a digitalização e a automação transformaram profundamente o setor. Sensores inteligentes, sistemas de monitoramento remoto e análise de dados em tempo real permitem prever falhas, otimizar a produção e aumentar a vida útil dos equipamentos. Essa integração entre engenharia, automação e inteligência artificial redefiniu o conceito de eficiência operacional no fundo do mar.
Liderança e Estratégia em Projetos Submarinos
Nesse ambiente altamente técnico e competitivo, profissionais de liderança exercem papel essencial para o sucesso de cada operação. À frente de projetos complexos está Bruno Rompkovski, executivo com sólida trajetória internacional no setor, que atua como responsável pelas áreas de Licitações, Propostas, Operações Comerciais e Projetos em uma das maiores empresas globais de tecnologia submarina.
Rompkovski liderou projetos submarinos de grande porte em diversas regiões do mundo, unindo conhecimento técnico e visão estratégica. Em sua função como Western Hemisphere Tender Manager, ele supervisiona o portfólio de propostas para produtos, sistemas e serviços submarinos no Hemisfério Ocidental, assegurando consistência global, conformidade e alinhamento com os objetivos corporativos.
Sua atuação envolve definir e implementar estratégias de licitação, gerenciar propostas complexas e desenvolver soluções competitivas que impulsionam receitas e destravam casos de negócios desafiadores junto a grandes operadores do setor. O papel que desempenha exemplifica a importância de uma liderança técnica e comercial integrada, capaz de conectar engenharia de ponta, inovação e resultados financeiros sustentáveis.
Os desafios enfrentados por gerentes comerciais e diretores de projetos nesse setor são notáveis. “O ciclo de vendas de soluções submarinas é longo, técnico e envolve contratos de alto valor, frequentemente em múltiplas jurisdições, exigindo uma combinação rara de visão estratégica, domínio técnico e capacidade de negociação”, afirma Bruno.
Atuando em posições que exigem tanto visão comercial quanto conhecimento técnico aprofundado, Bruno gerencia negociações complexas e coordena equipes multidisciplinares. A experiência de Rompkovski ilustra como o sucesso no setor depende de uma atuação integrada, em que gestão, engenharia e estratégia comercial caminham lado a lado para garantir resultados sustentáveis e inovadores.
O futuro do mercado de óleo e gás, em especial no segmento de tecnologia submarina, aponta para uma integração cada vez maior entre inovação, sustentabilidade e automação. A busca por operações mais seguras, eficientes e com menor impacto ambiental orienta novos investimentos em inteligência artificial, robótica submarina e soluções energéticas híbridas.
Assim, o setor continua sendo um dos mais desafiadores e fascinantes do mundo industrial. Profissionais como Bruno Rompkovski exemplificam o perfil de liderança que impulsiona essa transformação — combinando excelência técnica, gestão estratégica e visão global em um ambiente onde inovação e resiliência são essenciais para o sucesso.
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Zurich Seguros anuncia Thales Amaral como novo diretor comercial regional RJ/ES/N/NE

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Parecer do Senado reconhece que o homeschooling é o direito de educar nasce na família

Autoria: Zizi Martins
A luta pelo reconhecimento da liberdade educacional no Brasil tem raízes que remontam a 1994, quando o Projeto de Lei 4.657 propôs, pela primeira vez, a regulamentação do ensino domiciliar. Desde então, milhares de famílias têm enfrentado perseguições judiciais e administrativas por exercerem o direito mais básico: educar seus filhos conforme seus valores, crenças e convicções. O homeschooling não é uma moda, mas uma expressão legítima de um direito natural dos pais educarem seus filhos, que, além de tudo, lhes permite o desenvolvimento pleno de seu potencial em um ambiente personalizado, seguro e alinhado aos princípios familiares.
Em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a constitucionalidade do ensino domiciliar ao decidir que sua ausência de regulamentação não o torna ilegal, mas sim um vácuo legislativo a ser preenchido. Ministros como Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso foram claros: a educação é dever conjunto da família e do Estado, e os pais têm liberdade para escolher a forma de ensino, desde que respeitados os princípios constitucionais Esse marco abriu caminho para a esperança de uma regulamentação justa e equilibrada.
Essa esperança ganhou corpo com a aprovação, em maio de 2022, do PL 1338/2022 pela Câmara dos Deputados. O projeto, que altera a LDB e o ECA para permitir o ensino domiciliar com supervisão estatal, foi aprovado com 264 votos favoráveis, demonstrando amadurecimento político e reconhecimento do direito das famílias. Hoje, tramita no Senado, sob a relatoria da senadora Professora Dorinha, que apresentou parecer, reforçando a necessidade de segurança jurídica para os pais.
O parecer favorável da senadora Professora Dorinha, apresentado em 6 de outubro de 2025, é o fato novo que confirma a necessidade de mudar o rumo do Estado brasileiro em relação ao ensino domiciliar. Como relatora do PL 1338/2022 na Comissão de Educação do Senado, Dorinha não apenas endossou o projeto, mas o fez com um relatório claro, técnico e profundamente alinhado com os princípios da liberdade familiar e da autonomia pedagógica. Ela, que também é especialista em Educação, reconhece que o ensino domiciliar é uma escolha legítima, respaldada por valores constitucionais, e que o Estado tem o dever de regulamentar sem dificultar ou proibir. Esse posicionamento político e jurídico ratifica o que há décadas famílias educadoras buscam em termos de reconhecimento. E que mais de 60 países também já consagraram.
Apesar disso, a perseguição persiste. Em Manhuaçu (MG), o Ministério Público processou cinco famílias por praticarem homeschooling, exigindo matrícula compulsória e ameaçando multas e desobediência. Casos semelhantes ocorrem em diversos estados, revelando um padrão de hostilidade institucional contra pais que buscam apenas o melhor para seus filhos. Essa criminalização da parentalidade é incompatível com uma sociedade democrática e não se sustenta frente às evidências sociais e científicas.
O direito à educação domiciliar é natural, anterior ao Estado, e está protegido por tratados internacionais como o Pacto de San José da Costa Rica, que tem hierarquia constitucional no Brasil. A UNESCO, agência da ONU, em relatório recente, também reconheceu o homeschooling como uma alternativa válida para garantir ambientes educativos seguros, personalizados e inclusivos, alinhados ao direito universal à educação. O mundo avança; o Brasil insiste em punir quem ousa escolher.
A regulamentação do PL 1338/2022 não é um favor, mas uma obrigação. Ela traz regras claras: matrícula em instituições para acompanhamento, avaliações periódicas e qualificação dos responsáveis. Nada disso representa ameaça à sociedade, mas sim responsabilidade e transparência. O que está em jogo é a liberdade educacional: o direito de cada família escolher a melhor forma de ensino, com base em evidências de excelência acadêmica, desenvolvimento integral e valores éticos. O ensino domiciliar tem demonstrado resultados superiores em aprendizagem, formação cívica e preparação para a vida adulta, com alunos mais autônomos, críticos e bem-sucedidos na vida civil.
As famílias que educam em casa não fogem da sociedade. Ao contrário, preparam cidadãos mais autônomos, críticos e resilientes. Estudos internacionais mostram que alunos homeschoolers têm desempenho superior em avaliações e maior taxa de sucesso no ensino superior. No Brasil, a comunidade cresce com eventos, plataformas e materiais didáticos, provando que é possível construir um ecossistema educacional paralelo, plural e eficaz.
É hora de o Brasil reconhecer que a liberdade educacional não é privilégio, mas direito fundamental. O PL 1338/2022 é o caminho para garantir proteção estatal àqueles que já a exercem sob risco. Regular não é permitir, é reconhecer. E proteger não é favorecer, é cumprir a Constituição. A família, não o Estado, é o primeiro e mais importante espaço de formação humana. E esse direito natural merece, finalmente, ser respeitado.
*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho Administrativo da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada. Com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia.