Estilo de Vida
Manuela Coutinho, CEO do MC Legacy Lab, participa do Jota Jota Podcast

Manuela Coutinho, CEO do MC Legacy Lab, participa do Jota Jota Podcast
Prestes a completar um mês da proibição da venda, uso e propaganda de implantes hormonais – determinada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no último dia 18 – foi ao ar o novo episódio do Jota Jota Podcast, de Joel Jota, onde a CEO do MC Legacy Lab, Manuela Coutinho, falou, sobretudo, sobre a importância do tratamento com implantes hormonais para a saúde de mulheres que convivem com doenças pré-existentes, como a endometriose e a TDPM (Transtorno Disfórico Pré-Menstrual).
O episódio foi gravado antes da proibição, porém a empresária do laboratório especializado em implantes hormonais e neta do pioneiro em tratamento de reposição hormonal Elsimar Coutinho, já esclarece qual a finalidade do implante, que nada se assemelha com a forma como ficou conhecido, como o ‘chip da beleza’.
Assista ao episódio completo: https://www.youtube.com/watch?v=JVLGSzF9kZ8
Saúde
Tecnologia, Diagnóstico e Cuidado: A Revolução Cardiológica Liderada por Dr. Daniel Barbosa

A cardiologia intervencionista tem revolucionado o tratamento de doenças cardiovasculares ao permitir procedimentos menos invasivos, com maior precisão e recuperação mais rápida. Essa especialidade — que une alta tecnologia, diagnóstico avançado e abordagens terapêuticas inovadoras — tem sido a marca da carreira do Dr. Daniel de Oliveira Neto Barbosa, médico que se destaca por seu pioneirismo na cidade de Poços de Caldas, Minas Gerais.
Fundador e diretor médico técnico do Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Poços de Caldas (HPC), o Dr. Daniel liderou esse setor entre 2016 e 2023, estabelecendo um marco importante na história da medicina local. Em paralelo, ele criou o INCORPE — Instituto do Coração de Poços de Caldas — onde atua desde 2015 como cardiologista e gestor de serviços médicos. Em 2025, o Instituto completou uma década de existência, consolidando-se como referência em cardiologia clínica e intervencionista na região.
A cardiologia intervencionista é focada no tratamento de doenças cardíacas sem a necessidade de cirurgias abertas, por meio de técnicas minimamente invasivas guiadas por imagem, como o cateterismo e a angioplastia. A precisão desses procedimentos é potencializada por equipamentos de hemodinâmica de última geração, que permitem acesso direto às artérias coronárias, avaliação em tempo real e intervenções terapêuticas imediatas.
As vantagens para o paciente são numerosas: menor tempo de internação, menor risco de infecção, menos dor pós-operatória e retorno mais rápido às atividades cotidianas. Esses benefícios tornam-se ainda mais significativos em regiões onde o acesso a centros de referência é limitado, como é o caso de diversas cidades do interior do Brasil.
Além de sua atuação no intervencionismo, o Dr. Daniel também atua em diagnóstico por imagem cardiovascular, com formação em Ecocardiografia pela Escola Brasileira de Ecocardiografia. Essa técnica utiliza ultrassom para obter imagens detalhadas do coração, sendo essencial para detectar alterações estruturais, funcionais ou valvulares. Combinada a métodos gráficos, como eletrocardiograma (ECG) e teste ergométrico, a ecocardiografia oferece uma avaliação precisa e não invasiva das condições cardíacas, sendo fundamental tanto na triagem quanto no acompanhamento terapêutico de pacientes.
O Dr. Daniel possui sólida formação médica com especializações pela Beneficência Portuguesa de São Paulo em Cardiologia Clínica, Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista. Sua base técnica é complementada por um curso de Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, o que contribui para sua atuação também como gestor de serviços de saúde.
Com mais de uma década de dedicação integral à medicina cardiovascular em Poços de Caldas, sua contribuição ultrapassa a prática clínica, envolvendo também inovação, ensino e a criação de estruturas institucionais duradouras. Em um campo em constante evolução, o Dr. Daniel Barbosa segue como protagonista na missão de salvar vidas e ampliar o acesso a cuidados cardíacos especializados.
Saúde
Mudança na vacinação contra a meningite passa a valer a partir de hoje

A partir desta terça-feira (1º), a vacina meningocócica ACWY passa a ser ofertada no Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças com 12 meses de vida. A mudança foi anunciada pelo Ministério da Saúde no último fim de semana e amplia a proteção contra os principais sorogrupos da bactéria causadora da meningite.
Até então, o esquema vacinal contra a meningite incluía duas doses da vacina meningocócica C, aplicadas aos três e aos cinco meses de vida, e um reforço com a mesma dose aos 12 meses. Com a atualização anunciada pelo ministério, o reforço aos 12 meses passa a ser feito com a vacina ACWY, que protege contra os sorogrupos A, C, W e Y.
Até então, a ACWY era aplicada, na rede púbica, apenas em adolescentes com idade entre 11 e 14 anos, em dose única ou como reforço, conforme o histórico vacinal.
Entenda
Em nota, o Ministério da Saúde informou que crianças que já tomaram as duas doses da vacina meningocócica C e a dose de reforço da mesma vacina não precisam receber a ACWY neste momento. Já as que ainda não foram vacinadas aos 12 meses podem receber a dose de reforço com a ACWY.
Números
Dados do ministério mostram que, em 2025, o Brasil registrou, até o momento, 4.406 casos confirmados de meningite, sendo 1.731 do tipo bacteriana, 1.584 do tipo viral e 1.091 por outras causas ou de tipos não identificados.
Outras vacinas disponíveis no SUS, como a BCG, a penta e as pneumocócicas 10, 13 e 23-valente, segundo o ministério, também ajudam a proteger contra algumas formas de meningite.
A doença
A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal. A doença pode ser causada por bactérias, vírus, fungos e parasitas, mas também pode ter origem não infecciosa, como em casos de câncer com metástase nas meninges, lúpus, reações a medicamentos e traumatismos cranianos.
As meningites bacterianas, de acordo com o ministério, são mais frequentes no outono e inverno, enquanto as meningites virais predominam nas estações da primavera e do verão.
Estilo de Vida
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