Cultura
Marco Nanini apresenta ensaio aberto de Alma Brasileira – Outra Face no Festival Amir Haddad

Foto: Máximo Cutrim
Leitura cênica acontece no dia 9 de julho, dentro da Mostra de Ensaios Abertos do 3º Festival de Teatro Amir Haddad, no Rio de Janeiro
O 3º Festival de Teatro Amir Haddad apresenta, no dia 9 de julho, às 20h30, na Casa do Tá Na Rua, o primeiro ensaio aberto de “Alma brasileira – outra face”, novo projeto do ator Marco Nanini em sua primeira colaboração com Amir Haddad. O encontro cênico marca um momento singular dentro da programação do festival, oferecendo ao público uma vivência rara do processo criativo entre dois grandes nomes do teatro brasileiro.
Concebido a partir do roteiro originalmente organizado por Camila Amado, o espetáculo reúne crônicas e canções que evocam a identidade e os afetos do Brasil profundo. Em cena, Nanini experimenta essas leituras em voz viva, enquanto Amir compartilha suas provocações e impressões como diretor, criando uma atmosfera de escuta, diálogo e invenção.
A trajetória do festival vem sendo pavimentada pelas edições anteriores, realizadas em 2023 e 2024, consolidando um espaço onde o teatro de rua ganha força como um gesto revolucionário, capaz de transformar paisagens urbanas e fortalecer laços sociais. Mais do que uma homenagem a Amir Haddad, o festival reafirma o compromisso com a democratização da cultura e a arte como ferramenta de transformação coletiva.
Além do espetáculo de Marco Nanini, a programação contará com uma seleção especial de montagens dirigidas ou supervisionadas por Amir Haddad, reunindo grandes nomes do teatro brasileiro, como Clarice Niskier, Elisa Lucinda, Andreia Beltrão, Gilson de Barros e Tonico Pereira. O festival não apenas homenageia a trajetória de Amir Haddad, mas também reafirma a arte como ferramenta de transformação coletiva.
Este ano, pela primeira vez, grupos icônicos como Tá Na Rua (RJ), Imbuaça (SE), Galpão (MG), Ói Nóis Aqui Traveiz (RS) e Pombas Urbanas (SP) se apresentam a cada dia do festival na Lapa, promovendo uma vida cultural e um diálogo intenso direto com a cidade um diálogo intenso e direto com o público.
crédito: MARIANA PEGAS
Além das apresentações cênicas, o festival estreia sua Mostra Literária LAPALAVRA, em sintonia com o título de Capital Mundial do Livro 2025, concedido ao Rio de Janeiro pela UNESCO. Esse novo espaço reúne dramaturgias, cordéis e obras que dialogam com as artes cênicas, proporcionando encontros com escritores e debates sobre a escrita teatral.
O 3º Festival de Teatro Amir Haddad é patrocinado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS e também pelo programa de fomento à cultura carioca, o Pró-Carioca Linguagens – Edição PNAB.
O evento também contará com exibições de filmes que refletem a trajetória de Amir Haddad e a relevância da arte pública no Brasil, e abre portas para a Mostra de Cenas Curtas, que convida novas vozes teatrais a explorar narrativas experimentais em performances de até 15 minutos.
A programação imersiva, também inclui oficinas de variadas linguagens, incluindo Oficina de LIBRAS, palestras e vivências culturais, que passeiam pela cultura popular brasileira, como samba, carnaval, bumba meu boi, funk, ballroom, etc. O 3º Festival de Teatro Amir Haddad reforça sua missão de tornar a arte acessível, pulsante e parte integrante da vida urbana.
Mais sobre a Prefeitura do Rio:
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, cuida de um dos maiores patrimônios brasileiros: a cultura carioca. São mais de 50 equipamentos espalhados por toda a cidade, entre teatros, arenas, museus, bibliotecas, salas de leitura e centros culturais. Uma das maiores redes municipais de equipamentos de cultura da América Latina.
Investimos mais de R$200 milhões por ano em cerca de 1.200 projetos pensados, produzidos e estrelados pela cena cultural carioca. São milhares de empregos gerados e um grande aporte financeiro para a cidade.
Criada em 2013, a Lei Municipal de Incentivo à Cultura da cidade do Rio de Janeiro (Lei do ISS) é o maior mecanismo de incentivo municipal do país em volume de recursos e busca estimular o encontro da produção cultural com a população. Acreditamos que a cultura é um vetor fundamental de desenvolvimento econômico e social e de protagonismo da diversidade, democracia e da nossa identidade.
Serviço:
Festival de 06 a 13 de julho – No Coração do Rio de Janeiro – Lapa
Festa de abertura no Circo Voador 06 de julho, de 14h às 22h
Programação oficial do Festival 07 a 13 de julho
Nos espaços da Praça Cardeal Câmara (Lapa) e na Casa do Tá Na Rua (Av. Mem de Sá 35. Lapa)
Mais informações: https://www.instagram.com/festivalamirhaddad/
FICHA TÉCNICA
Direção Geral: Amir Haddad
Idealização, Curadoria e Direção Criativa: Máximo Cutrim
Coordenação: Maria Helena da Cruz
Direção de Produção: Maria Ines Vale Produções
Produção Executiva: Isadora Figueira
Iluminação: Aurélio de Simoni
Direção de Arte: Maurício Nacif
Programação Visual: Leandro Felgueiras
Ilustrações (estampas loja e capa catálogo): João Incerti
Colaboração: Noix Entretenimento & Cultura / Bucker Produções Artísticas / Instituto Casa Poema / Centro de Teatro do Oprimido.
Curadoria das conversas de Arte Pública: Ana Carneiro
Curadoria da Mostra Literária: Nando Rodrigues
Curadoria da Mostra de Cenas Curtas: Amnah Asad
Assistente (Direção de Produção): Lucas Figueiredo
Assistente (Curadoria): Erik Martins
Assistentes (Instituto Tá na Rua): Caroll Eller e Renata Bronze
Comunicação: Sacode
Assessoria de Imprensa: Gira Hub
Tradução em Libras: Felipe Oliver, Monica Pizzo e Liliane Bentes
Consultoria em Acessibilidade: Eduardo Victor – Além da Rampa
Grupo Tá Na Rua: Amir Haddad, Carol Eller, Daniel Ávila, Erise Padilha, Evandro Castro, Giovanna Cherly, Isadora Figueira, Luciana Pedroso, Marcelo Evangelista, Máximo Cutrim, Maria Helena da Cruz, Renata Bronze e Rosa Douat.
Realização: Instituto Tá na Rua
Cultura
Clube do Livro “Meu Corpo Sou Eu” apresenta segundo ciclo com encontros sobre literatura, corpo e escuta em comunidade

Projeto reúne obras de autoras como Valeska Zanello, Malu Jimenez e Carmen Maria Machado em conversas online, entre julho e novembro, dedicadas às pessoas que encontram na leitura um lugar de pertencimento e questionamento
Depois de três encontros livros como A Gorda (Isabela Figueiredo), Fome (Roxane Gay) e Meu corpo, minhas medidas (Virgie Tovar), o Clube do Livro ‘Meu Corpo Sou Eu‘ chega ao seu segundo ciclo com mais cinco encontros pensados para quem quer ler o mundo pelas páginas de um livro — mas também pelas dobras, memórias e marcas do corpo.
Idealizado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni, o clube é uma das ações do projeto Meu Corpo Sou Eu, voltado à conscientização sobre a gordofobia e suas interseções com gênero, raça e classe. A mediação das conversas conta também com a participação da jornalista, escritora, curadora e psicanalista Jéssica Balbino, autora dos livros Gasolina & Fósforo e Traficando Conhecimento.
A programação do clube reúne autoras contemporâneas que abordam, com diferentes estilos e perspectivas, o modo como os corpos – especialmente os de mulheres e pessoas gordas – são atravessados por discursos sociais, afetivos e políticos. As obras que compõem este ciclo são A prateleira do amor, de Valeska Zanello, Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara, Lute como uma gorda, de Malu Jimenez, Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira e O corpo dela e outras farras, de Carmen Maria Machado.
Os encontros acontecem uma quarta-feira por mês, das 19h30 às 21h30, com participação livre: é possível adquirir encontros avulsos ou o pacote completo com desconto. As conversas acontecem ao vivo, via Google Meet, e ficam gravadas por 10 dias para quem não puder acompanhar no horário. Além disso, há um grupo exclusivo no WhatsApp e envio de materiais complementares.
“No clube, a gente lê para se reconhecer, mas também para se desestabilizar com cuidado. É uma experiência muito potente estar num espaço em que a escuta é genuína e a troca acontece com acolhimento. O clube é isso: um lugar onde a literatura nos conecta, mas o que sustenta é o que cada pessoa traz do próprio corpo, da própria vivência”, comenta Néli Simioni.
Para Jéssica Balbino, não se trata só de ler. “Trata-se de abrir espaço para o que uma história provoca dentro de nós. Às vezes, é deixar que a palavra toque onde a gente passou anos mandando calar”, reflete.
Agenda dos encontros
16 de julho – A prateleira do amor, de Valeska Zanello
13 de agosto – Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara
10 de setembro – Lute como uma gorda, de Malu Jimenez
15 de outubro – Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira
12 de novembro – O corpo dela e outras farras, de Carmem Maria Machado
Valores e política de bolsas
Valores por encontro: R$ 80 (ideal), R$ 60 (intermediário) e R$ 30 (mínimo/social)
Pacote com 5 encontros: R$ 360 (ideal) e R$ 270 (intermediário), via Pix
Inscrições parceladas via Sympla: R$ 400 (ideal) e R$ 300 (intermediário) + taxa da plataforma
Inscrições via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento-online/clube-do-livro-meu-corpo-sou-eu.
Pix para inscrições: neliane.simioni@gmail.com
Com política de escuta e acolhimento, o clube oferece bolsas integrais para pessoas gordas, negras, indígenas, PCDs e mães solo. A cada cinco inscrições pagas, uma bolsa é gerada. Quem tiver interesse, pode escrever para meucorposoueu@gmail.com para solicitar sua participação.
Sobre as facilitadoras
Jéssica Balbino é jornalista, mestre em comunicação pela Unicamp, colunista do Estado de Minas e produtora de conteúdo para a revista TPM. Escreve sobre corpo, diversidade, literatura e periferia. É autora dos livros “Gasolina & Fósforo” e “Traficando Conhecimento”. Atua também como educadora, consultora, roteirista, podcaster, curadora de literatura, diversidade e conteúdo. Viciada em café, tem medo de estátuas e acredita que as narrativas em disputa podem transformar o mundo. Nas horas “vagas”, é psicanalista.
Néli Simioni é mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp e pesquisadora sobre corporalidades gordas, gordofobia e suas intersecções, pelo viés da Análise de Discurso. Com formação em Jornalismo e pós-graduação em Jornalismo Literário, desde 2016 escreve sobre os temas corpo e identidade. À frente do podcast Isso não é sobre Corpo e do projeto Meu Corpo Sou Eu, também é comunicadora, facilitadora de cursos na área e palestrante, além de consultora de comunicação corporativa.
Sobre o Meu Corpo Sou Eu
O Meu Corpo Sou Eu nasceu da necessidade de criar um espaço onde a gordofobia fosse questionada e onde as experiências de pessoas gordas fossem acolhidas e validadas. Pensado a partir do podcast Isso Não É Sobre Corpo, fundado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni em março de 2021, o projeto atua como plataforma de diálogo e conscientização sobre a ação da gordofobia como uma opressão que afeta toda a sociedade. Acesse www.meucorposoueu.com.br
Cultura
Clube do Livro “Meu Corpo Sou Eu” apresenta segundo ciclo com encontros sobre literatura, corpo e escuta em comunidade

Projeto reúne obras de autoras como Valeska Zanello, Malu Jimenez e Carmen Maria Machado em conversas online, entre julho e novembro, dedicadas às pessoas que encontram na leitura um lugar de pertencimento e questionamento
Depois de três encontros livros como A Gorda (Isabela Figueiredo), Fome (Roxane Gay) e Meu corpo, minhas medidas (Virgie Tovar), o Clube do Livro ‘Meu Corpo Sou Eu‘ chega ao seu segundo ciclo com mais cinco encontros pensados para quem quer ler o mundo pelas páginas de um livro — mas também pelas dobras, memórias e marcas do corpo.
Idealizado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni, o clube é uma das ações do projeto Meu Corpo Sou Eu, voltado à conscientização sobre a gordofobia e suas interseções com gênero, raça e classe. A mediação das conversas conta também com a participação da jornalista, escritora, curadora e psicanalista Jéssica Balbino, autora dos livros Gasolina & Fósforo e Traficando Conhecimento.
A programação do clube reúne autoras contemporâneas que abordam, com diferentes estilos e perspectivas, o modo como os corpos – especialmente os de mulheres e pessoas gordas – são atravessados por discursos sociais, afetivos e políticos. As obras que compõem este ciclo são A prateleira do amor, de Valeska Zanello, Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara, Lute como uma gorda, de Malu Jimenez, Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira e O corpo dela e outras farras, de Carmen Maria Machado.
Os encontros acontecem uma quarta-feira por mês, das 19h30 às 21h30, com participação livre: é possível adquirir encontros avulsos ou o pacote completo com desconto. As conversas acontecem ao vivo, via Google Meet, e ficam gravadas por 10 dias para quem não puder acompanhar no horário. Além disso, há um grupo exclusivo no WhatsApp e envio de materiais complementares.
“No clube, a gente lê para se reconhecer, mas também para se desestabilizar com cuidado. É uma experiência muito potente estar num espaço em que a escuta é genuína e a troca acontece com acolhimento. O clube é isso: um lugar onde a literatura nos conecta, mas o que sustenta é o que cada pessoa traz do próprio corpo, da própria vivência”, comenta Néli Simioni.
Para Jéssica Balbino, não se trata só de ler. “Trata-se de abrir espaço para o que uma história provoca dentro de nós. Às vezes, é deixar que a palavra toque onde a gente passou anos mandando calar”, reflete.
Agenda dos encontros
16 de julho – A prateleira do amor, de Valeska Zanello
13 de agosto – Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara
10 de setembro – Lute como uma gorda, de Malu Jimenez
15 de outubro – Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira
12 de novembro – O corpo dela e outras farras, de Carmem Maria Machado
Valores e política de bolsas
Valores por encontro: R$ 80 (ideal), R$ 60 (intermediário) e R$ 30 (mínimo/social)
Pacote com 5 encontros: R$ 360 (ideal) e R$ 270 (intermediário), via Pix
Inscrições parceladas via Sympla: R$ 400 (ideal) e R$ 300 (intermediário) + taxa da plataforma
Inscrições via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento-online/clube-do-livro-meu-corpo-sou-eu.
Pix para inscrições: neliane.simioni@gmail.com
Com política de escuta e acolhimento, o clube oferece bolsas integrais para pessoas gordas, negras, indígenas, PCDs e mães solo. A cada cinco inscrições pagas, uma bolsa é gerada. Quem tiver interesse, pode escrever para meucorposoueu@gmail.com para solicitar sua participação.
Sobre as facilitadoras
Jéssica Balbino é jornalista, mestre em comunicação pela Unicamp, colunista do Estado de Minas e produtora de conteúdo para a revista TPM. Escreve sobre corpo, diversidade, literatura e periferia. É autora dos livros “Gasolina & Fósforo” e “Traficando Conhecimento”. Atua também como educadora, consultora, roteirista, podcaster, curadora de literatura, diversidade e conteúdo. Viciada em café, tem medo de estátuas e acredita que as narrativas em disputa podem transformar o mundo. Nas horas “vagas”, é psicanalista.
Néli Simioni é mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp e pesquisadora sobre corporalidades gordas, gordofobia e suas intersecções, pelo viés da Análise de Discurso. Com formação em Jornalismo e pós-graduação em Jornalismo Literário, desde 2016 escreve sobre os temas corpo e identidade. À frente do podcast Isso não é sobre Corpo e do projeto Meu Corpo Sou Eu, também é comunicadora, facilitadora de cursos na área e palestrante, além de consultora de comunicação corporativa.
Sobre o Meu Corpo Sou Eu
O Meu Corpo Sou Eu nasceu da necessidade de criar um espaço onde a gordofobia fosse questionada e onde as experiências de pessoas gordas fossem acolhidas e validadas. Pensado a partir do podcast Isso Não É Sobre Corpo, fundado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni em março de 2021, o projeto atua como plataforma de diálogo e conscientização sobre a ação da gordofobia como uma opressão que afeta toda a sociedade. Acesse www.meucorposoueu.com.br
Cultura
Nova Iguaçu recebe terceira edição do “Tapa no Black”, evento que celebra a beleza e a cultura periférica

No próximo dia 14 de julho, segunda-feira, das 13h às 19h, a Praça da Liberdade 32, em frente à Estação de Trem de Nova Iguaçu, será palco da terceira edição do Tapa no Black, um evento gratuito que une beleza, cultura afro e valorização do talento periférico, com diversos trancistas e profissionais da beleza dando “um tapa no visual” de quem for ao local.
Idealizado pela trancista, empresária e educadora social Gabriela Azevedo, o encontro oferece uma tarde repleta de atividades para quem quer dar um “tapa” no visual com estilo e ancestralidade. Estarão disponíveis serviços gratuitos de tranças, barbearia e dread makers, além de apresentações culturais, sorteios, DJ e a Loja de gabriela, a Paredão dos Cabelos, estará com promoções exclusivas.
“O Tapa no Black é mais do que um evento de beleza. É um espaço de valorização da identidade, de fortalecimento da cultura afro e de união da comunidade. Cada trança, cada corte, é um gesto de resistência e autoestima”, afirma Gabriela Azevedo. Todos os profissionais participantes receberão cadastro VIP na loja oficial do evento e certificado de participação, como reconhecimento simbólico do papel transformador que exercem na construção de uma estética negra positiva e autêntica.
Confira o cronograma completo:
13h00 – Abertura do evento
14h00 – Início dos serviços gratuitos de beleza
16h00 – Sorteios e apresentações culturais
18h00 – Encerramento com DJ e festa
Sobre Gabriela Azevedo
Gabriela começou a trançar aos 13 anos, movida por uma paixão que surgiu ainda na infância. Mãe de quatro filhos, educadora social e afroempreendedora da Zona Oeste do Rio de Janeiro, soma mais de 23 anos de trajetória no universo das tranças, sempre aliando conhecimento técnico e saberes ancestrais.
É autora do livro Trancistas em Movimento e criadora da metodologia Trança Terapia. Foi a primeira trancista com registro em cartório no Brasil e já organizou mais de 30 eventos voltados à valorização da profissão, como o primeiro Congresso Nacional e a primeira Batalha das Tranças do país. Também foi homenageada com a Tesoura de Ouro e indicada a diversas moções de reconhecimento por sua atuação em educação antirracista, cultura afro e afroempreendedorismo.
Gabriela é hoje uma referência nacional no setor, levando oficinas, cursos e palestras por todo o país, inspirando novas gerações de trancistas e construindo pontes entre estética, cultura e transformação social.
Não perca essa festa de beleza, empoderamento e cultura viva!
Acompanhe através das redes sociais: @trancaterapiaoficial | @paredaodoscabelos | @artenoblack