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Economia

Marketing Bag fecha 2024 com crescimento recorde e planeja 2025 cheio de novidades

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Marketing Bag fecha 2024 com crescimento recorde e planeja 2025 cheio de novidades
Divulgação

O ano de 2024 marcou um período notável para o setor de franchising no Brasil. Com um ambiente de negócios favorável, impulsionado por avanços tecnológicos, novos hábitos de consumo e inovações nos modelos de negócio, o setor experimentou um crescimento expressivo.

Esse crescimento reflete não apenas o aumento no número de unidades franqueadas, mas também o fortalecimento de marcas brasileiras e internacionais, que consolidaram sua presença e inovação em um mercado competitivo.

De acordo com dados recentes da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor teve um crescimento significativo este ano, especialmente em setores como alimentação, saúde e bem-estar, e serviços. A expansão das franquias para regiões fora do eixo Rio-São Paulo, com foco no interior e em capitais do Centro-Oeste e Nordeste, também se destacou, mostrando que o franchising está cada vez mais acessível e diversificado.

Para a Marketing Bag, foi um ano de expansão e inovação. Com um desempenho que superou os três primeiros anos da empresa somados, a marca celebra um crescimento expressivo em unidades vendidas e a adesão de novos franqueados em todo o Brasil. Até outubro, 45 novas unidades foram inauguradas, e a previsão é de fechar o ano com 58, consolidando uma rede mais ampla e fortalecida.

Um dos principais diferenciais da marca neste ano foi a introdução de uma metodologia de venda estruturada em campanhas trimestrais. Essa abordagem proporciona aos franqueados uma fonte de renda recorrente e maior lucratividade, além de amplificar a visibilidade dos anunciantes ao longo do ano. “Essa metodologia já passou pelo teste e foi validada por franqueados, sendo uma das principais estratégias de venda,” comenta André Jácomo, CEO da rede.

Em termos regionais, a marca também registrou presença nacional com campanhas em localidades diversificadas, como Concórdia (SC), São Paulo (SP), Brumadinho (MG) e Teresina (PI). Esse alcance demonstra o apelo do modelo de negócios rede e a sua capacidade de se adaptar a diferentes mercados e públicos.

O franqueado de Catanduva, SP, foi um dos que mais se destacou em 2024. Além de executar sua primeira campanha com sucesso, ele utilizou as redes sociais de forma estratégica, produzindo conteúdos impactantes e únicos. Com uma abordagem cuidadosa do pós-venda, recomendada nos treinamentos da franqueadora, ele já assegurou novas vendas para as próximas campanhas. Esse caso de sucesso é um exemplo de como o uso adequado de comunicação e estratégia pode ampliar os resultados dos franqueados.

Para 2025, a rede mira em mais um ano de fortalecimento e inovação. Entre as novidades, está a introdução da publicidade em totens carregadores, um novo modelo de negócio que visa expandir as oportunidades de blended marketing para os franqueados. Esse formato permite a combinação de diferentes tipos de publicidade e oferece a eles uma nova maneira de engajar o público e ampliar as receitas.

Para os novos e antigos empreendedores que querem se destacar, a dica é clara: resiliência. A rede ressalta que todo negócio, especialmente uma franquia, demanda um período de maturação e paciência. “Ter resiliência é fundamental. O sucesso financeiro vem para aqueles que têm força de vontade e sabem trabalhar de maneira estratégica com as respostas que recebem do mercado,” aconselha Jácomo.

A rede conclui o ano de 2024 com um balanço positivo e, com expectativas ambiciosas e um novo leque de oportunidades, promete continuar sendo uma referência no setor. Para eles, 2025 será mais uma etapa de crescimento e inovação, ampliando ainda mais o alcance da marca no Brasil.

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Economia

Entenda a ampliação do Programa Minha Casa, Minha Vida

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Originalmente voltado às famílias mais pobres, o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) consolidou mais um passo para beneficiar a classe média. A partir do início de maio, os bancos começarão a oferecer a Faixa 4, nova categoria que abrangerá famílias com renda mensal de R$ 8 mil a R$ 12 mil.

Na última terça-feira (15), o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a criação da Faixa 4 do programa habitacional. A nova categoria financiará imóveis novos e usados de até R$ 500 mil, com juros de 10,5% ao ano e 420 parcelas mensais. Atualmente, as taxas de mercado para este tipo de imóveis estão entre 11,5% e 12% ao ano.

Segundo os inistérios das Cidades e do Trabalho e Emprego, a nova categoria deve beneficiar até 120 mil famílias apenas este ano, ampliando para 3 milhões as unidades habitacionais financiadas até 2026, ao somar todas as faixas. Entenda as principais mudanças no programa habitacional:

Como ficaram as faixas do Minha Casa, Minha Vida?

  • Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.850,00, com subsídio de até 95% do valor do imóvel;
  • Faixa 2: renda familiar de R$ 2.850,01 a R$ 4,7 mil, com subsídio de até R$ 55 mil e juros reduzidos;
  • Faixa 3: renda familiar de R$ 4.700,01 a R$ 8,6 mil, sem subsídios, mas com condições de financiamento facilitadas;
  • Faixa 4: renda familiar de R$ 8 mil a R$ 12 mil, com juros de 10,5% ao ano, 420 parcelas e limite de financiamento de até R$ 500 mil, de imóveis novos e usados.

Como eram os limites de renda anteriores?

  • Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.640;
  • Faixa 2: renda familiar de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
  •  Faixa 3: renda familiar de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.

Qual o volume de recursos para a nova Faixa 4?

R$ 30 bilhões distribuídos da seguinte forma:

  • R$ 15 bilhões dos lucros anuais do FGTS, obtidos com o rendimento do fundo em aplicações financeiras e do retorno de financiamentos;
  • R$ 15 bilhões da caderneta de poupança, via Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), e das Letras de Crédito Imobiliário (LCI), título emitido por instituições financeiras para captar recursos para o crédito habitacional privado.

Quem não tem cotas no FGTS poderá financiar pela Faixa 4?

Sim. Como os recursos virão dos lucros anuais, não dos depósitos no FGTS, trabalhadores sem cotas no fundo poderão financiar imóveis na Faixa 4.

Quais são as restrições para a Faixa 4

Por se tratar de recursos do FGTS, os financiamentos terão de obedecer às seguintes regras:

  • Financiar apenas a compra do primeiro imóvel;
  • Financiar até 80% do valor do imóvel, com o mutuário pagando a diferença.

Imóveis usados podem ser financiados pela Faixa 4

Sim. Desde que seja o primeiro imóvel do mutuário.

Há mudanças para as Faixas 1 e 2 do MCMV?

As famílias das Faixas 1 e 2 (renda mensal de até R$ 4,7 mil) poderão financiar imóveis com o teto de financiamento da Faixa 3, de R$ 350 mil.

O financiamento, no entanto, terá os mesmos juros e prazos que na Faixa 3:

  • juros de 7,66% a 8,16% ao ano;
  • sem os subsídios das Faixas 1 e 2.

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Economia

Vendas de Páscoa devem beneficiar 61 mil pequenos negócios em SP

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© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Os  consumidores de São Paulo pretendem gastar R$ 250, em média, com as compras no feriado da Páscoa. Segundo pesquisa do Sebrae-SP, as vendas devem beneficiar 61 mil pequenos negócios no estado.

A pesquisa Indicadores Sebrae-SP, feita com a colaboração da Fundação Seade, aponta que 41 mil comércios são microempreendedores individuais (MEIs) e outros 20 mil são micro e pequenas empresas. 

Os ovos de Páscoa lideram as vendas dos pequenos negócios, citado por 74% dos entrevistados. Na sequência estão os chocolates em geral (59%) e os ingredientes e bebidas para as confraternizações do almoço e do jantar, como pescado e azeite.

A opção pelos pequenos empreendimentos deve-se pelos preços praticados por este segmento do mercado, conforme 37% dos entrevistados. Qualidade do produto e as ofertas vêm depois, respectivamente, com 33% e 27% das menções.

Valores gastos 

A pesquisa do Sebrae-SP revela também que o valor gasto nesta Páscoa nos pequenos negócios deve ser 42% maior na comparação com o feriado do ano passado. Já 32% disseram que vão gastar valores semelhantes a 2024, sendo que 16% devem ter uma Páscoa mais barata do que a passada.

De acordo com o consultor do Sebrae-SP Pedro João Gonçalves, a pesquisa mostra que, dos que pretendem gastar mais com a Páscoa este ano, 48% acreditam que esse aumento ficará em torno de 5% e 10%.

Os pequenos negócios são fortemente dependentes do consumo interno. Assim, seu faturamento é impactado pelas vendas em datas comemorativas, como a Páscoa, relevante para diversos segmentos do varejo de alimentos”, explica

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Economia

Ministério do Turismo cancela cadastro da empresa Hurb

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O Ministério do Turismo cancelou o cadastro da empresa Hurb – Hotel Urbano Viagens e Turismo S.A., o que a impede de atuar no setor turístico. A agência digital de viagens enfrenta denúncias por descumprimento contratual, além de reclamações de consumidores na esfera administrativa e judicial.

A empresa tem 10 dias para apresentar recurso, contados a partir da publicação da decisão no Diário Oficial da União no último dia 14.

Por determinação da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Hurb também terá que apresentar informações detalhadas sobre sua situação financeira. Foram exigidos o número de contratos ainda pendentes, o valor total devido aos consumidores e a relação dos clientes afetados. Em caso de descumprimento, está prevista multa diária de R$ 80 mil.

A Senacon considerou a atuação da empresa inviável dos pontos de vista operacional, técnico e financeiro. O órgão diz que foram 12 meses de tentativa de acordo para assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

O secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, disse que a Hurb teve todas as oportunidades para apresentar garantias mínimas de cumprimento das obrigações.

“A Senacon não negocia com má-fé, omissão e desrespeito ao consumidor brasileiro, e a medida do Ministério do Turismo é necessária e coerente com os fatos”, disse Damous, em nota.

“O cancelamento do cadastro no Cadastur reforça que não é admissível operar no mercado de turismo sem cumprir requisitos legais e respeito ao consumidor. A proteção ao cidadão está no centro das políticas públicas”, complementou o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Vitor Hugo do Amaral.

Em uma nota pública, chamada de “carta aberta ao mercado”, a Hurb disse que iniciou um diálogo com a Senacon há mais de 15 meses, com o objetivo de chegar a um acordo, que atendesse viajantes impactados pela pandemia da covid-19. Mas diz ter sido surpreendida por um movimento que “pareceu mais político do que técnico”, e que a Senacon “abandonou a mesa de negociação e partiu para o ataque”.

 

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