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Massagem para Acalmar o Estresse

Em um mundo cada vez mais acelerado, o estresse se tornou uma das principais preocupações de saúde. Com o ritmo frenético da vida moderna, é difícil escapar das pressões diárias do trabalho, das responsabilidades familiares e dos desafios pessoais. Uma das soluções mais eficazes para combater essa sensação de sobrecarga e tensão é a massagem relaxante, um tratamento milenar que, além de proporcionar relaxamento, pode melhorar significativamente a saúde física e mental.
A Relação Entre Estresse e Corpo
O estresse é uma reação natural do corpo a situações desafiadoras. No entanto, quando ele se torna crônico, pode causar sérios danos à saúde. A tensão acumulada nos músculos, dores de cabeça, insônia e até problemas cardiovasculares são alguns dos efeitos negativos de um estresse prolongado. Em resposta a isso, o corpo adota uma série de mecanismos fisiológicos para lidar com a pressão, como o aumento da produção de cortisol, o hormônio do estresse.
É nesse contexto que a massagem se apresenta como uma poderosa aliada no combate aos efeitos do estresse. Ao relaxar os músculos tensionados, melhorar a circulação sanguínea e promover a liberação de endorfinas, a massagem ajuda a restaurar o equilíbrio do corpo, proporcionando uma sensação imediata de bem-estar.
Como a Massagem Funciona no Combate ao Estresse?
A massagem é muito mais do que um simples alívio físico. Ela age de maneira profunda, influenciando tanto o corpo quanto a mente. Quando realizada de forma adequada, a massagem pode estimular o sistema nervoso parassimpático, responsável pelo descanso e pela digestão, enquanto reduz a atividade do sistema nervoso simpático, que está relacionado à resposta de luta ou fuga.
Diversos tipos de massagem podem ser eficazes na redução do estresse. Entre as mais populares, destacam-se:
1. Massagem Sueca: Com técnicas suaves e longas de deslizamento, a massagem sueca é ideal para relaxar e aliviar a tensão muscular. Ela promove um aumento no fluxo sanguíneo, ajudando o corpo a liberar toxinas acumuladas e melhorar a oxigenação dos tecidos.
2. Massagem Tailandesa: Conhecida por seus alongamentos e pressões, a massagem tailandesa é uma combinação de acupressão e yoga. Ela auxilia na liberação de tensões profundas, além de promover flexibilidade e melhorar a circulação.
3. Massagem Shiatsu: Originária do Japão, o shiatsu utiliza a pressão dos dedos em pontos específicos do corpo, conhecidos como pontos de acupuntura. Essa técnica visa equilibrar a energia vital do corpo, proporcionando alívio para dores musculares e ajudando na redução do estresse.
4. Massagem com Pedras Quentes: Utilizando pedras aquecidas, essa massagem ajuda a relaxar os músculos de maneira profunda. A combinação do calor das pedras com a pressão aplicada promove um relaxamento intenso e pode aliviar dores musculares e tensões acumuladas.
5. Massagem Aromática: A massagem aromática utiliza óleos essenciais que, além de ajudar no relaxamento físico, têm propriedades terapêuticas que atuam no equilíbrio emocional. O uso de aromas como lavanda, camomila e eucalipto pode reduzir a ansiedade e promover uma sensação de tranquilidade.
Benefícios Além do Relaxamento Físico
Embora o principal benefício da massagem seja a redução do estresse físico, ela também proporciona vantagens psicológicas significativas. De acordo com especialistas, a massagem pode:
- Reduzir os níveis de ansiedade: A estimulação sensorial durante a massagem ajuda a acalmar a mente, reduzindo pensamentos acelerados e promovendo um estado de tranquilidade.
- Melhorar a qualidade do sono: O relaxamento muscular e mental gerado pela massagem facilita a transição para um sono profundo e reparador, combatendo a insônia relacionada ao estresse.
- Aumentar a produção de endorfinas: A massagem ajuda a liberar substâncias químicas no cérebro que promovem a sensação de bem-estar e felicidade, ajudando a combater a depressão e a ansiedade.
- Apoiar o sistema imunológico: O relaxamento promovido pela massagem pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais resistente a doenças.
- Promover a conexão mente-corpo: A massagem cria uma pausa na rotina agitada, permitindo que a pessoa se reconecte com seu corpo e suas emoções, o que pode levar a uma maior conscientização sobre os sinais do estresse e a necessidade de autocuidado.
A Massagem no Contexto Moderno
Com o aumento do estresse nas grandes cidades e no ambiente corporativo, muitas pessoas têm recorrido à massagem como uma forma de autocuidado e alívio. Clínicas especializadas, spas e até mesmo serviços de massagem à domicílio têm se tornado cada vez mais populares. Além disso, empresas também estão começando a reconhecer a importância de oferecer programas de bem-estar aos seus colaboradores, incluindo sessões de massagem como uma maneira de reduzir o estresse no ambiente de trabalho.
Muitas dessas práticas são apoiadas por estudos científicos que comprovam a eficácia da massagem no alívio do estresse. A pesquisa de técnicas de relaxamento como a massagem está crescendo, e cada vez mais profissionais da área da saúde recomendam a prática para o combate ao estresse crônico.
Conclusão
A massagem é uma ferramenta poderosa no combate ao estresse, promovendo não apenas o alívio físico, mas também a recuperação emocional e mental. Se você está lutando contra a tensão do dia a dia, considerar a massagem como uma prática regular pode ser uma das melhores formas de manter o equilíbrio e o bem-estar. Afinal, o corpo e a mente merecem um descanso, e a massagem oferece um refúgio de relaxamento em meio ao caos cotidiano.
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A complexidade e a liderança por trás dos grandes projetos submarinos

O setor de óleo e gás permanece como um dos pilares estratégicos da economia mundial, responsável por movimentar trilhões de dólares e impulsionar a inovação tecnológica em escala global.Nesse cenário, a exploração offshore, especialmente em águas profundas e ultraprofundas, tornou-se fundamental, exigindo o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais complexas e seguras.
Empresas que atuam com tecnologia submarina têm papel decisivo nesse ecossistema. Elas desenvolvem sistemas integrados de produção submarina, válvulas, bombas, compressores, árvores de natal molhadas e equipamentos de controle de fluxo capazes de operar sob condições extremas de pressão e temperatura. O objetivo é aumentar a eficiência da produção, reduzir custos operacionais e garantir a segurança ambiental das operações.
Nos últimos anos, a digitalização e a automação transformaram profundamente o setor. Sensores inteligentes, sistemas de monitoramento remoto e análise de dados em tempo real permitem prever falhas, otimizar a produção e aumentar a vida útil dos equipamentos. Essa integração entre engenharia, automação e inteligência artificial redefiniu o conceito de eficiência operacional no fundo do mar.
Liderança e Estratégia em Projetos Submarinos
Nesse ambiente altamente técnico e competitivo, profissionais de liderança exercem papel essencial para o sucesso de cada operação. À frente de projetos complexos está Bruno Rompkovski, executivo com sólida trajetória internacional no setor, que atua como responsável pelas áreas de Licitações, Propostas, Operações Comerciais e Projetos em uma das maiores empresas globais de tecnologia submarina.
Rompkovski liderou projetos submarinos de grande porte em diversas regiões do mundo, unindo conhecimento técnico e visão estratégica. Em sua função como Western Hemisphere Tender Manager, ele supervisiona o portfólio de propostas para produtos, sistemas e serviços submarinos no Hemisfério Ocidental, assegurando consistência global, conformidade e alinhamento com os objetivos corporativos.
Sua atuação envolve definir e implementar estratégias de licitação, gerenciar propostas complexas e desenvolver soluções competitivas que impulsionam receitas e destravam casos de negócios desafiadores junto a grandes operadores do setor. O papel que desempenha exemplifica a importância de uma liderança técnica e comercial integrada, capaz de conectar engenharia de ponta, inovação e resultados financeiros sustentáveis.
Os desafios enfrentados por gerentes comerciais e diretores de projetos nesse setor são notáveis. “O ciclo de vendas de soluções submarinas é longo, técnico e envolve contratos de alto valor, frequentemente em múltiplas jurisdições, exigindo uma combinação rara de visão estratégica, domínio técnico e capacidade de negociação”, afirma Bruno.
Atuando em posições que exigem tanto visão comercial quanto conhecimento técnico aprofundado, Bruno gerencia negociações complexas e coordena equipes multidisciplinares. A experiência de Rompkovski ilustra como o sucesso no setor depende de uma atuação integrada, em que gestão, engenharia e estratégia comercial caminham lado a lado para garantir resultados sustentáveis e inovadores.
O futuro do mercado de óleo e gás, em especial no segmento de tecnologia submarina, aponta para uma integração cada vez maior entre inovação, sustentabilidade e automação. A busca por operações mais seguras, eficientes e com menor impacto ambiental orienta novos investimentos em inteligência artificial, robótica submarina e soluções energéticas híbridas.
Assim, o setor continua sendo um dos mais desafiadores e fascinantes do mundo industrial. Profissionais como Bruno Rompkovski exemplificam o perfil de liderança que impulsiona essa transformação — combinando excelência técnica, gestão estratégica e visão global em um ambiente onde inovação e resiliência são essenciais para o sucesso.
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Zurich Seguros anuncia Thales Amaral como novo diretor comercial regional RJ/ES/N/NE

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Parecer do Senado reconhece que o homeschooling é o direito de educar nasce na família

Autoria: Zizi Martins
A luta pelo reconhecimento da liberdade educacional no Brasil tem raízes que remontam a 1994, quando o Projeto de Lei 4.657 propôs, pela primeira vez, a regulamentação do ensino domiciliar. Desde então, milhares de famílias têm enfrentado perseguições judiciais e administrativas por exercerem o direito mais básico: educar seus filhos conforme seus valores, crenças e convicções. O homeschooling não é uma moda, mas uma expressão legítima de um direito natural dos pais educarem seus filhos, que, além de tudo, lhes permite o desenvolvimento pleno de seu potencial em um ambiente personalizado, seguro e alinhado aos princípios familiares.
Em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a constitucionalidade do ensino domiciliar ao decidir que sua ausência de regulamentação não o torna ilegal, mas sim um vácuo legislativo a ser preenchido. Ministros como Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso foram claros: a educação é dever conjunto da família e do Estado, e os pais têm liberdade para escolher a forma de ensino, desde que respeitados os princípios constitucionais Esse marco abriu caminho para a esperança de uma regulamentação justa e equilibrada.
Essa esperança ganhou corpo com a aprovação, em maio de 2022, do PL 1338/2022 pela Câmara dos Deputados. O projeto, que altera a LDB e o ECA para permitir o ensino domiciliar com supervisão estatal, foi aprovado com 264 votos favoráveis, demonstrando amadurecimento político e reconhecimento do direito das famílias. Hoje, tramita no Senado, sob a relatoria da senadora Professora Dorinha, que apresentou parecer, reforçando a necessidade de segurança jurídica para os pais.
O parecer favorável da senadora Professora Dorinha, apresentado em 6 de outubro de 2025, é o fato novo que confirma a necessidade de mudar o rumo do Estado brasileiro em relação ao ensino domiciliar. Como relatora do PL 1338/2022 na Comissão de Educação do Senado, Dorinha não apenas endossou o projeto, mas o fez com um relatório claro, técnico e profundamente alinhado com os princípios da liberdade familiar e da autonomia pedagógica. Ela, que também é especialista em Educação, reconhece que o ensino domiciliar é uma escolha legítima, respaldada por valores constitucionais, e que o Estado tem o dever de regulamentar sem dificultar ou proibir. Esse posicionamento político e jurídico ratifica o que há décadas famílias educadoras buscam em termos de reconhecimento. E que mais de 60 países também já consagraram.
Apesar disso, a perseguição persiste. Em Manhuaçu (MG), o Ministério Público processou cinco famílias por praticarem homeschooling, exigindo matrícula compulsória e ameaçando multas e desobediência. Casos semelhantes ocorrem em diversos estados, revelando um padrão de hostilidade institucional contra pais que buscam apenas o melhor para seus filhos. Essa criminalização da parentalidade é incompatível com uma sociedade democrática e não se sustenta frente às evidências sociais e científicas.
O direito à educação domiciliar é natural, anterior ao Estado, e está protegido por tratados internacionais como o Pacto de San José da Costa Rica, que tem hierarquia constitucional no Brasil. A UNESCO, agência da ONU, em relatório recente, também reconheceu o homeschooling como uma alternativa válida para garantir ambientes educativos seguros, personalizados e inclusivos, alinhados ao direito universal à educação. O mundo avança; o Brasil insiste em punir quem ousa escolher.
A regulamentação do PL 1338/2022 não é um favor, mas uma obrigação. Ela traz regras claras: matrícula em instituições para acompanhamento, avaliações periódicas e qualificação dos responsáveis. Nada disso representa ameaça à sociedade, mas sim responsabilidade e transparência. O que está em jogo é a liberdade educacional: o direito de cada família escolher a melhor forma de ensino, com base em evidências de excelência acadêmica, desenvolvimento integral e valores éticos. O ensino domiciliar tem demonstrado resultados superiores em aprendizagem, formação cívica e preparação para a vida adulta, com alunos mais autônomos, críticos e bem-sucedidos na vida civil.
As famílias que educam em casa não fogem da sociedade. Ao contrário, preparam cidadãos mais autônomos, críticos e resilientes. Estudos internacionais mostram que alunos homeschoolers têm desempenho superior em avaliações e maior taxa de sucesso no ensino superior. No Brasil, a comunidade cresce com eventos, plataformas e materiais didáticos, provando que é possível construir um ecossistema educacional paralelo, plural e eficaz.
É hora de o Brasil reconhecer que a liberdade educacional não é privilégio, mas direito fundamental. O PL 1338/2022 é o caminho para garantir proteção estatal àqueles que já a exercem sob risco. Regular não é permitir, é reconhecer. E proteger não é favorecer, é cumprir a Constituição. A família, não o Estado, é o primeiro e mais importante espaço de formação humana. E esse direito natural merece, finalmente, ser respeitado.
*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho Administrativo da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada. Com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia.