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Cultura

Massaru lança “Qual Sua Intenção?” e anuncia o EP “VLTA” pra embalar o Dia dos Namorados

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Foto: Divulgação
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Single abre caminho pro EP “Vida Loka Também Ama”, que chega no dia 12 de junho

Se tem uma verdade que a quebrada conhece bem, é que vida loka também sente, se apaixona e ama — do seu jeito, com intensidade e verdade. E quem traduz isso em música é Massaru, uma das vozes mais potentes do trap paulista, que chega pesado com lançamento duplo: o single “Qual Sua Intenção?”, já disponível com clipe, e o anúncio do aguardado EP “VLTA” (Vida Loka Também Ama), que vem no clima do Dia dos Namorados.

Diretamente da Zona Norte de São Paulo, Massaru segue mostrando que seu corre é papo reto. Com mais de 1 milhão de ouvintes mensais, ele vem construindo uma trajetória sólida, marcada por hits e colaborações de peso. No começo do ano, se destacou no EP “Trinca”, projeto coletivo com Tchelo, Retroboy e Danzo, que sacudiu a cena e mostrou a força da união no trap.

Agora, retomando a caminhada solo, Massaru entrega “Qual Sua Intenção?”, faixa que mistura o melhor do trap, do funk e daquele romance de quebrada que não tem vergonha de se declarar. Tudo isso sobre uma base potente assinada por Lxcas092 e um flow cirúrgico, do jeito que os fãs conhecem e esperam. E pra quem lembra do fenômeno “Barbie Marley”, lançado no Dia dos Namorados de 2023 — que viralizou e bateu Top 13 no YouTube logo na estreia —, já sabe que vem pedrada por aí.

O EP “VLTA” chega no dia 12 de junho, prometendo reafirmar que amor de quebrada existe sim — é forte, sincero e vem sempre embalado por beats pesados, letras afiadas e aquela vibe que só quem vive sabe.

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Cultura

Frederico Feitoza estreia Nós Não Vamos à Igreja pela Cepe Editora

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(Frederico Feitoza – Crédito Ericka Rolim/Divulgação)

Thriller sobre desaparecimento de menores no Nordeste narra conflitos incontornáveis da sociedade contemporânea

No seu novo thriller, o escritor e jornalista Frederico Feitoza viajou até uma cidade nordestina fictícia, Exu-Mirim, para narrar Nós Não Vamos à Igreja. Lançado pela Companhia Editora de Pernambuco (CEPE Editora), o suspense explora tensões sociais que envolvem fanatismo religioso, lgbtqia+fobia e violência doméstica, passando pelo crescente desaparecimento de crianças e adolescentes na região. O livro está disponível para compra online na CEPE, Amazon e Livraria Travessa.

O imaginário da infância do autor, que cresceu no Ceará, compõe o universo enigmático da trama policial. As tensões entre os personagens passam por temas comuns à vida cotidiana:, violência doméstica, lgbtqia+fobia, fundamentalismo religioso e a crença no encantado. “Acho que a questão central do romance ‘para onde vão as crianças quando elas desaparecem’, que é algo pavoroso, tem uma inspiração mais imaginária. Vem do meu fascínio com folclores e histórias infantis como a do Flautista de Hamelin, o Bicho-papão, o Velho-do-saco, Caverna do Dragão!. Mas o que ilustra o seu pano de fundo vem muito dessa sensação de asfixia religiosa, que pode causar grandes estragos na vida principalmente dos mais jovens”, declara Frederico Feitoza, que hoje reside em Berlim.

O sumiço dos jovens tira as pessoas do prumo em Exu-Mirim e todos os moradores que não se afinam com o padrão religioso da cidade são considerados suspeitos. O impacto da “sensação de asfixia religiosa” é explorado com doses de humor em personagens envolventes e surpreendentes. “Não só sobre crianças e adolescentes, mas sobre todo aquele que não se encaixa no papel social que lhe é designado, como acontece com a minha personagem mais querida que é a travesti Pazuza. Então a violência, os microfascismos patriarcais que acionam meus personagens, me parecem naturalmente uma consequência desse ambiente espiritual hostil que ceifa a imaginação, a poesia, a arte”, destaca o escritor.

Com 194 páginas, a obra é um alerta sobre os diversos fanatismos que vêm ocupando espaço na vida dos brasileiros. “Nós não vamos à igreja, é um pouco um manifesto sobre esse mal-estar. Dessa obsessão religiosa e sexista que vem martirizando o Brasil desde seu início e que parece estar com mais fôlego que nunca, na televisão, no congresso, nos bairros… Nesse sentido comecei a imaginar um microcosmos, uma vila no interior do Nordeste, num lugar longínquo, que não sei bem onde, talvez Piauí, nas fronteiras com Pernambuco e Ceará, onde esses conflitos pudessem tomar corpo entre pessoas e suas diferenças.” É na vila de Exu-Mirim onde moram a destemida protagonista, a adolescente Lina, seu namorado, o estigmatizado Nilsinho Galeroso, o professor Belchior Vicente, que é o melhor amigo de Pazuza, o pastor Malaquias, líder apaixonado da Igreja do Reino Unido do Profeta Isaías, e sua escudeira Euzébia Damasceno (avó de Lina). A trama envolve disputa por fiéis, com direito a crendices com bodes que supostamente estariam ligados ao sumiço das crianças, e a exploratória atuação da imprensa.

Um trecho do livro elucida bem o drama da comunidade: “A avó fingia crer para que a crença vingasse. E não adiantaria explicar mil vezes, com dados, palavras, provas, cabimentos e evidências, a nocividade desse mecanismo. Nenhuma verdade seria maior que a necessidade de acreditar.”

“Em Nós não vamos à igreja, temos um thriller pop e regional, crítico e envolvente. Frederico Feitoza parte de personagens que parecem exagerados — talvez como tipos contemporâneos — para criar uma narrativa irônica, saborosa e intrigante, em que a cidade de Exu-Mirim e as pessoas retratadas, em seus preconceitos, desejos e ousadias, são tão fascinantes quanto o mistério em si”, destaca o jornalista e editor da Cepe, Diogo Guedes.

O livro foi escrito com auxílio de um fundo de pesquisa para artistas não-alemães ofertado pelo Senado Cultural de Berlim. Na capa, ilustração da artista Efe Godoy com capismo de Janio Santos. “Eu gostaria que o livro fosse lido por todos, incluindo cristãos, católicos e evangélicos. Penso que muitos leitores irão somente se divertir, alguns vão conseguir adivinhar o que está acontecendo, a razão das crianças estarem desaparecendo, outros vão se surpreender ou se chocar com o desfecho, e talvez alguns venham a entender que o livro cumpre uma função importante que é tentar nos acordar do sono fanático. A beleza do pensamento crítico, a elegância de se conseguir pensar por si, fora dos dogmas, protegidos dos clichês, são o que quero celebrar com a minha escrita”, acrescenta Frederico Feitoza.

O grande mérito do romance está em seus personagens, que não são meros coadjuvantes do enredo, mas representações vívidas de uma sociedade em conflito. Destacam-se figuras como Pazuza, a travesti que desafia estigmas; o indefeso Lalo; a corajosa Lina; e o pastor radical Malaquias, cuja liderança religiosa impõe temor e obediência. Cada um deles carrega cicatrizes emocionais que se entrelaçam com o tecido social da vila, criando camadas de complexidade que prendem o leitor do início ao fim.

Ler Nós Não Vamos à Igreja não é uma experiência neutra. O livro desperta angústia, indignação e, em certos momentos, um riso nervoso diante da ironia cáustica que permeia o texto. Frederico Feitoza usa o humor como uma ferramenta de crítica, suavizando o peso do tema sem jamais minimizar sua gravidade. O resultado: uma obra que emociona e incomoda em igual medida, e que desafia o leitor a encarar verdades desconfortáveis sobre fé, poder e identidade. Sua narrativa poderosa se destaca tanto pela construção literária quanto pelo impacto emocional que provoca. O thriller é leitura obrigatória para quem busca não apenas entretenimento, mas uma experiência transformadora. O livro está disponível para compra na CEPE e na Livraria da Travessa.

Sobre o autor

Escritor e romancista, Frederico Feitoza cresceu em Juazeiro do Norte, Cariri do Ceará. Formado em Jornalismo, é Doutor em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). É também autor de “Floriano Encapsulado” (2019, Ed. Chiado, Portugal) e “A Síndrome Ocidental” (Fundo Augusto dos Anjos, 2007), além de possuir um extenso repertório acadêmico que envolve discussões sobre Estética da Imagem, Psicanálise e Mídia. Seu último romance “Nós não vamos à igreja” (CEPE editora, 2025) foi escrito com auxílio de um fundo de pesquisa para artistas não-alemães ofertado pelo Senado Cultural de Berlim, onde vive.

Serviço
Lançamento – Nós não vamos à igreja, Frederico Feitoza
Preço:R$ 65 (impresso)
Compre na Livraria CEPE, Amazon ou na Livraria da Travessa.

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Cultura

ArtRio promove a 1ª Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro em setembro

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(Secretário de Cultura Lucas Padilha, Maria Luz Bridger e Vivian Gandelsman, da ArtRio, e Duda Magalhães, da Dream Factory)

Parte do calendário oficial da Prefeitura, evento vai enfatizar a extensa agenda paralela que a Feira de Arte do Rio estimula na cidade

A décima quinta edição da Feira de Arte do Rio – ArtRio, vai promover, em parceria com a Prefeitura do Rio, através da Secretaria Municipal de Cultura, a 1ª Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro com centenas de eventos que formam uma vibrante e intensa programação cultural na cidade em galerias, museus e instituições. 

Queremos potencializar os impactos de um dos maiores eventos de arte da América Latina por meio de uma articulação direta com nossa rede de equipamentos, ampliando e diversificando o perfil dos públicos que frequentam os espaços culturais da cidade, promovendo novas conexões entre territórios e linguagens”, diz Lucas Padilha, secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro.

A ArtRio já incentivava uma extensa agenda cultural em diferentes espaços da cidade. O que fazemos agora é efetivamente organizar essa agenda, para que as informações fiquem acessíveis a todos. Também é muito importante a possibilidade de estar em todas as regiões da cidade, incentivando o acesso a arte e suas diferentes linguagens. Em setembro, o Rio de Janeiro será uma grande ocupação artística”, indica Duda Magalhães, presidente da Dream Factory, que organiza a ArtRio.

De 07 a 14 de setembro, a programação oficial da cidade será formada por um circuito de ativações não só em artes visuais, mas ampliado para cinema, dança, teatro, arquitetura, design e expressões artísticas. Todas as propostas devem ser gratuitas para o público. Serão sete dias para a cidade respirar arte e cultura, com eventos e atividades ocupando todas as regiões e diversos espaços do Rio.

A principal motivação é a divulgação de eventos ligados à cultura, no clima da feira, incentivando a população a visitar novos espaços e bairros, promovendo a formação e intercâmbio de público por diversos equipamentos culturais. E ainda, incentivando ações em todas as regiões, impulsionando a economia e o turismo.

Já são 24 galerias confirmadas, além de centros culturais e museus como o MAM Rio, Museu de Arte do Rio, Paço Imperial, Museu do Amanhã, Museu Histórico da Cidade, Museu Bispo do Rosário, Museu de Arte Contemporânea de Niterói. 

A Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro propõe circuitos especiais para a visitação de equipamentos culturais da Prefeitura.

Agentes culturais podem fazer a inscrição gratuita de seus eventos para a 1ª Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro, no site da ArtRio (www.artrio.com), entre os dias 30 de julho e 10 de agosto. 

Cidades se transformam pela cultura. Pensando nisso, a Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro vem para oficializar um circuito que distribua arte pela cidade. Já havia essa mobilização em galerias e museus na semana da ArtRio, mas nosso intuito é que essa agenda ganhe força e capilaridade, chegando a novos bairros e espaços. A Semana quer ser essa infraestrutura de articulação, ocupando a cidade com outros ritmos, outras presenças e novas possibilidades de desenvolvimento. Para a ArtRio, iniciativas como essa fazem parte do seu papel como impulsionadora do sistema cultural. Nosso compromisso é contribuir para que a cultura esteja no centro da vida urbana, como política pública e ferramenta concreta de transformação”, indica Vivian Gandelsman, gerente de Relacionamento e Comunidade da ArtRio.

A ArtRio é realizada pela Dream Factory. A feira de arte acontece na Marina da Glória de 10 a 14 de setembro. 

Rotas da Secretaria Municipal de Cultura

  • Rota 1 – Santa Teresa

Parque Glória Maria

Centro Cultural Laurinda Santos Lobo

  • Rota 2 – Flamengo e Centro

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica

Galeria de Arte Angelo Venosa (Castelinho)

  • Rota 3 – Gávea

Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro

  • Rota 4 – Penha

Arena Cultural Carlos Roberto de Oliveira (Dicró)

  • Rota 5 – Gamboa

Museu de História e Cultura Afro-Brasileira – MUHCAB

  • Rota 6 – Maré

Areninha Cultural Herbert Vianna (Areninha da Maré)

www.artrio.com

Instagram: @artrio_art

Facebook: @feiraartrio 

#artrio

#artrio2025

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Cultura

O Mercado volta ao Flamengo neste fim de semana com 60 criadores

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Tatuagem, presentes para o Dia dos Pais e exibição de curta fazem parte da programação

Neste fim de semana, dias 02 e 03 de agosto, a feira O MERCADO volta a ocupar o prédio do Instituto de Arquitetos do Brasil para realizar a sua 88ª edição. O espaço será tomado por uma programação diversificada, tendo como principal foco a feira que há 14 anos reúne artistas, designers, artesãos e estilistas independentes. A programação acontece de 11h às 19h, e é gratuita.

Conhecida por sua curadoria criativa, que traz produtos autorais dos mais variados, celebra a chegada de 19 marcas estreantes que irão se juntar ao coletivo pela primeira vez. “Mesmo quem sempre frequentou o evento vai poder se encantar com as novidades e descobrir novos talentos da moda, design e arte carioca. Além disso, aproveitamos a proximidade com o Dia dos Pais para receber um reforço, convidando marcas para aumentar a gama de opções de presentes”, diz Je Muniz, que está à frente da produção da feira junto da sua sócia Clarissa Muniz. 

E opções de presentes não faltarão! Quaint, Malala Wear,  Mulher Preta & Soul Negão, Romeu e Auge são alguns dos stands que estarão preparados com opções para todos os estilos.

Dentre as novidades está o arquiteto Felypê Araujo que lança sua primeira coleção upcycling de camisas com intervenções bordadas em pedrarias, projeto intitulado Custom Drop. Já o brechó Abapha terá um espaço voltado para garimpos vintages no  melhor estilo “achados” como broches antigos e brincos de pressão.

A programação também inclui tatuagem, filme e oficina.

Sábado acontece a oficina de upcycling ministrada por Renata Marilon, já domingo será exibido o curta metragem A Mala de Taylor, de Ana Rodrigues e Guga Millet, seguido de roda de conversa sobre moda e sustentabilidade. No mesmo espaço 4 tatuadores, Ra Cassiano, Thamy Barbosa, Monalisa e Allan Cristian, promovem um flash tattoo com valor a partir de R$100.

E quem curte aproveitar uma promo vai adorar! Em uma ação conjunta das marcas, cada uma terá um produto com preço remarcado, isso significa que dá para garimpar descontos de 10% até 40%.

O local ainda conta com um charmoso espaço gastronômico com opções artesanais como sanduíches, queijos, embutidos, biscoitos, doces, antepastos, granolas, limoncello e chopp.

A entrada é gratuita, pet friendly e não esqueça de levar sua ecobag!

Serviço

O MERCADO

Dias: 02 e 03/08

Horário: 11h às 19h

Local: IAB/RJ (Rua do Pinheiro, 10 – Flamengo)

  • Oficina de upcycling: 02/08 às 15h (necessário inscrição prévia)
  • Exibição do curta A Mala de Taylor: 03/08 às16h (atividade gratuita)

Classificação livre – Acessibilidade – Entrada gratuita – Pet Friendly

www.estilistasindependentes.com

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