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Economia

MBigucci participa do Núcleo de Altos Temas do Secovi-SP, com o governador Ratinho Junior

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Divulgação/Secovi-SP
Divulgação/Secovi-SP

Promovido pelo Secovi-SP, o NAT é um fórum multissetorial para debater questões de interesse nacional

Reafirmando o compromisso da MBigucci com o diálogo institucional e o desenvolvimento urbano sustentável, o presidente da construtora, Milton Bigucci, participou de importante evento do setor imobiliário promovido pelo Secovi-SP, no dia 6/5, na sede da entidade.

O NAT (Núcleo de Altos Temas do Setor Imobiliário), foi criado pelo Secovi-SP no formato de fórum multissetorial para debater questões de interesse nacional. A coordenação atual do NAT é do presidente da Fiabci-Brasil, Flavio Amary, ex-secretário de Habitação e ex-presidente do Secovi-SP.

O convidado desta edição foi o governador do Estado do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior, que apresentou o programa Casa Fácil Paraná, da Cohapar, além dos resultados econômicos do Estado.

A reunião contou com a presença autoridades políticas e empresariais de destaque, como o secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo, Gilberto Kassab, o presidente do SindusCon-SP, Yorki Estefan, o advogado criminalista ex-presidente da OAB-SP, Flávio Luiz Borges D’Urso e o anfitrião do encontro, Rodrigo Luna, presidente do Secovi-SP, que reforçou o papel do setor imobiliário no desenvolvimento econômico nacional.

A primeira edição do NAT de 2025 contou com o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, no dia 22/04 e teve as presenças de Milton e Roberta Bigucci.

A participação da diretoria da MBigucci no NAT reforça o protagonismo da construtora no cenário nacional da habitação e sua atuação comprometida com o crescimento sustentável, com a inovação e o fortalecimento das políticas públicas que favoreçam o acesso à moradia de qualidade.

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Economia

Consórcio K&G Rota da Celulose vence leilão de rodovia em MS

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© Imagem Divulgação/CNT

O Consórcio K&G Rota da Celulose foi o vencedor do leilão da Rota da Celulose, oferecendo 9% de desconto sobre o valor da tarifa do pedágio. O aporte é de R$ 217.339.913,70. 

O certame ocorreu na tarde de hoje (8), na sede da Bolsa de Valores (B3), em São Paulo, e selecionou a empresa que ofereceu o maior desconto sobre a tarifa do pedágio.  

Quatro empresas participaram do leilão, acompanhado pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, pela ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tebet, e pelo governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel. Além do vencedor, concorreram também os consórcios Rotas do Brasil, Caminhos da Celulose e BTG Pactual infraestrutura III. 

O projeto de concessão da Rota da Celulose abrange as rodovias federais BR-262 e BR-267, além das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS-395. A concessão dessas estradas será por um período de 30 anos e a concessionária ficará responsável por recuperar, manter, operar, conservar e ampliar a capacidade desse sistema rodoviário, que tem 870,3 kms de extensão. As BRs 262 e 267 cortam o Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Recursos

O edital prevê R$ 10,1 bilhões em investimentos para modernizar a infraestrutura desta rota, que é uma das principais do país para o escoamento da produção agroindustrial da região Centro-Oeste. A expectativa do governo do Mato Grosso do Sul é que essa nova concessão estimule a antecipação de investimentos e promova avanços relevantes de toda a infraestrutura da região.  

Até o final deste ano, o Ministério dos Transportes espera completar 15 leilões, sendo que três deles já foram realizados. 

Além do certame de hoje, já foram promovidos o leilão da rodovia BR-364, vencido pelo consórcio formado pela empresa 4UM Investimentos e o banco Opportunity; e o leilão do sistema rodoviário composto pelas rodovias BR-040/MG/RJ e BR-495/RJ, vencido pelo Consórcio Nova Estrada Real.  

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Economia

Rendimento médio dos brasileiros chega a R$ 3.057, recorde desde 2012

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O rendimento médio real dos brasileiros chegou a R$ 3.057 em 2024, o maior valor registrado desde 2012. Esses rendimentos vêm do trabalho, de programas sociais, aposentadoria, pensões ou outras fontes, como alugueis, aplicações financeiras e bolsas de estudo.

O valor superou o recorde registrado até então, quando a média dos rendimentos dos brasileiros era R$ 2.974. Além disso, representa um aumento de 2,9% em relação a 2023, quando o rendimento médio da população foi R$ 2.971 e um aumento de 3,3% em relação aos R$ 2.948 registrados em 2019, antes da pandemia.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A pesquisa investiga, regularmente, informações sobre os rendimentos provenientes de todos os trabalhos e de outras fontes das pessoas residentes no Brasil.

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Além de aumentar o rendimento médio real, ou seja, descontada a inflação do período, o Brasil também aumentou a parcela da população que possui algum rendimento

De acordo com a Pnad, do total de pessoas residentes no Brasil em 2024, 66,1% (equivalente a 143,4 milhões) tinham alguma renda. Em 2023, esse percentual era 64,9%.

De acordo com o analista do IBGE, Gustavo Fontes, o aumento do rendimento médio no Brasil foi puxado principalmente pelo trabalho. 

“Apesar de programas sociais do governo importantes terem também contribuído para esse crescimento, o rendimento do trabalho em 2024 foi bastante importante no crescimento do rendimento de todas as fontes.”

A pesquisa traz também o rendimento mensal real domiciliar per capita, ou seja, o rendimento dividido por todas as pessoas da residência, incluindo os que não possuem nenhum rendimento. 

Esse valor também foi, em 2024, o maior da série histórica (R$ 2.020), e significa aumento de 4,7% em relação a 2023. 

Em relação a 2012, ano inicial da série histórica, quando esse rendimento era R$ 1.696, a elevação foi de 19,1%. 

Os rendimentos provenientes do trabalho representam 74,9% do total do rendimento domiciliar e, as demais fontes de renda, 25,1%.

Fontes de rendimento

Em 2024, aumentou tanto o valor do rendimento recebido pelo trabalho, quanto o número de pessoas trabalhando. Segundo a Pnad, 47% da população de 14 anos ou mais tinham algum rendimento frequente por trabalho

Essa porcentagem equivale a 101,9 milhões de pessoas e é a maior da série histórica. Em 2024, cresceu 1 ponto percentual em relação a 2023, quando 46% possuíam rendimentos por trabalho.

O valor médio recebido pelo trabalho também bateu o recorde da série histórica, chegando a uma média de R$ 3.225. O recorde anterior foi registrado em 2020, com uma média de R$ 3.160.

Além do rendimento por trabalho a pesquisa mostra que:

  • 13,5% da população têm rendimento de aposentadoria e pensão, com uma média de R$ 2.520;
  • 9,2%, de programas sociais do governo; recebendo, em média, R$ 771;
  • 2,2%, de pensão alimentícia, doação e mesada; com uma média de R$ 836;
  • 1,8%, de aluguel e arrendamento, com média de R$ 2.159; e,
  • 1,6%, possuem outros rendimentos, de R$ 2.135, em média.   

Embora corresponda a menor fatia dos rendimentos, em 2024, a categoria outros rendimentos foi a que apresentou o maior aumento em relação a 2023, de 12%. 

A categoria engloba, por exemplo, seguro desemprego e seguro defeso, rentabilidade de aplicações financeiras, bolsas de estudos, direitos autorais e exploração de patentes.

Recorde

Todos esses rendimentos, juntos, somaram uma massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita de R$ 438,3 bilhões em 2024, em todo o país. 

Este é o maior valor desde 2012. O aumento foi de 5,4% em relação a 2023 (R$ 415,7 bilhões). Em relação a 2019, último ano antes da pandemia, a alta foi de 15% (R$ 381,1 bilhões).

Fontes reforça que grande parte desse aumento se deve ao trabalho. Para se ter ideia, da massa total de R$ 438,3 bilhões mensais, R$ 328,6 bilhões são referentes aos rendimentos de todos os trabalhos.

“No primeiro ano da pandemia, a gente tinha tido uma queda da massa de rendimento importante, porque houve uma queda importante da população ocupada. Em 2021, a população ocupada começa a se recuperar, mas há uma queda importante do rendimento médio do trabalho”, explica. 

“Em 2024, esses dois fatores, tanto o aumento do rendimento médio do trabalho, quanto da população ocupada com rendimento levaram ao crescimento da massa de rendimento, atingindo o maior valor da série histórica”.

Rendimentos nas regiões

De acordo com a Pnad, a Região Sudeste apresentou a maior massa de rendimento do Brasil, com R$ 217,4 bilhões, o que corresponde a quase metade (49,6%) da massa total. 

Já as regiões Sul, com R$ 77,3 bilhões, e Nordeste, com R$ 76,9 bilhões, respondem juntas por um pouco mais de um terço da massa do país.

As regiões Centro-Oeste, com R$ 40 bilhões, e Norte, com R$ 26,7 bilhões, as menos populosas, são responsáveis pelo equivalente a 9,1% e 6,1% do total do país.

Entre 2023 e 2024, todas as regiões apresentaram aumento na massa de rendimento domiciliar per capita. De acordo com a pesquisa, as regiões Nordeste e Sul, se destacaram, com aumentos respectivos de 11,1% e 11,9%. 

Nas outras regiões, o crescimento no ano variou de 2,3%, no Sudeste, e 3,1%, no Norte.

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Economia

Renda dos 10% mais ricos é 13,4 vezes maior que dos 40% mais pobres

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo

O Brasil registrou, em 2024, a menor diferença entre os maiores e os menores rendimentos desde 2012. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (8), os 10% da população brasileira com os maiores rendimentos recebem 13,4 vezes o que ganham os 40% da população com os menores rendimentos.

Apesar do país ainda ser bastante desigual, essa é a menor razão registrada desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. 

Em 2024, os 10% da população que ganham mais recebiam, em média, R$ 8.034. Já os 40% da população que recebem menos, ganhavam, em média, R$ 601. Em 2018, foi registrada a maior diferença, os 10% mais ricos recebiam 17,8 vezes o que ganhavam os 40% mais pobres.

Considerados os 1% com os maiores rendimentos, a diferença aumenta. O rendimento médio dessa parcela da população chegava, em 2024, a R$ 21.767, 36,2 vezes o rendimento dos 40% de menor renda. Essa razão reduziu em relação a 2023, quando era 39,2 vezes.

A Pnad investiga, regularmente, informações sobre os rendimentos das pessoas residentes no Brasil. A pesquisa considera os rendimentos do trabalho, de programas sociais, aposentadoria, pensões ou outras fontes, como alugueis, aplicações financeiras e bolsas de estudo.

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Aumento da renda

A Pnad mostra que houve um maior aumento real (descontando a inflação do período) daqueles que recebem menos. Entre os 40% com os menores rendimentos mensais reais domiciliares per capita houve um aumento de 9,3% em 2024 na comparação com 2023, (de R$ 550 para R$ 601). Já entre os 10% com os maiores rendimentos, essa variação foi menor em um ano (1,5%), passando de R$ 7.914 para R$ 8.034.  

Em todo o país, em média, o rendimento mensal real domiciliar per capita foi de R$ 2.020, em 2024. Esse valor é o maior da série histórica e representa um aumento de 4,7% em relação a 2023, quando era R$ 1.929.

“Nas classes de menor renda, a gente observou que o crescimento ficou bastante acima da média do país, enquanto nas classes de maior renda, o crescimento, principalmente nos 10% de maior renda, ficaram abaixo da média do país”, diz o analista do IBGE, Gustavo Fontes.

Segundo a pesquisa, entre os fatores que podem explicar crescimento dos menores rendimentos estão:

  • o dinamismo do mercado de trabalho nos últimos anos, com a elevação do nível de ocupação e o crescimento do rendimento médio do trabalho, inclusive nos décimos mais baixos da distribuição;
  • os reajustes do salário mínimo; e
  • o recebimento de benefícios de diferentes programas sociais do governo.

Especificamente em relação ao ano de 2019, destaca-se também a expansão dos domicílios abrangidos pelo Programa Bolsa Família e os maiores valores médios pagos como benefício.

Em relação às regiões do país, de acordo com os resultados da Pnad, entre 2019 e 2024, os maiores aumentos entre os 40% com os menores rendimentos ocorreram no Norte (54,7%) e Nordeste (51,1%). A Região Sul (16,5%) apresentou a menor expansão.

Em valores, no entanto, a região Nordeste possui o menor valor per capita entre os 40% com os menores rendimentos, R$ 408. A região Norte aparece em segundo lugar, com R$ 444. Já a região Sul está no topo, com R$ 891, seguida pela região Sudeste, com R$ 765, e Centro-Oeste, com R$ 757.

Menor desigualdade

Em 2024, o Índice de Gini do rendimento domiciliar per capita também diminuiu, alcançando 0,506, o menor valor da série, indicando menor desigualdade. 

O Índice de Gini mede a concentração de renda da população. O indicador varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade.

A série histórica mostra que de 2012 a 2015, houve uma tendência de redução da desigualdade, com o índice variando de 0,540 para 0,524. 

Em 2016, o índice começa a aumentar, mostrando também o aumento da desigualdade. Em 2018, atingiu o maior valor da série, 0,545. 

Em 2022, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita caiu para 0,518, estabilizando-se nesse valor em 2023.

Segundo Fontes, o Brasil ainda é um país desigual, mas apresentou melhoras.

“O Brasil, inegavelmente, ainda é um país bastante desigual, se a gente comparar com diferentes indicadores de desigualdade de renda. Mas, em 2024, a gente observa uma melhoria nessa distribuição de renda.”

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