Siga-nos nas Redes Sociais

Entretenimento

MC Gávea: O Legado do Funk Carioca, a Herança de Mr. Catra e a Força da Irmandade no Funk Consciente

Publicado

em

MC Gávea: O Legado do Funk Carioca, a Herança de Mr. Catra e a Força da Irmandade no Funk Consciente
Divulgação

 

O mundo do funk carioca continua a pulsar com força, e um dos nomes que tem conquistado os amantes do gênero é MC Gávea, um dos herdeiros diretos do legado deixado por

Mr. Catra, lenda incontestável do funk. Descoberto pelo próprio Mr Catra, Gávea não é apenas mais um nome na cena; ele é o resultado de uma história de luta, mentoria e paixão pela música. 

Mr Catra, conhecido por ser uma figura paternal para muitos jovens funkeiros, viu em Gávea um potencial imenso e fez questão de guiá-lo, oferecendo não apenas apoio profissional, mas também conselhos de vida.

“Ele era mais do que um mentor. Era como um pai, que me mostrava o caminho, não só no funk, mas também na vida” , disse Gávea em uma entrevista recente ao Jornalista Bx.

Essa proximidade se refletiu na produção musical de Gávea, que encontrou no proibidão seu espaço para se expressar, sempre mantendo a essência das ruas, da periferia e das vozes que, muitas vezes, não são ouvidas. Uma das músicas que exemplifica essa jornada é o sucesso “Tem que Respeitar os Irmão”, um verdadeiro hino de resistência, união e irmandade, que ecoa nas favelas cariocas e além. “Tem que Respeitar os Irmão” carrega uma mensagem poderosa sobre a importância de manter a lealdade e a união entre os amigos, familiares e aliados da caminhada. 

No funk, a irmandade é mais do que um conceito; é uma realidade vivida por aqueles que, vindos das periferias, encontram no gênero uma forma de resistir às dificuldades impostas pela vida. Para MC Gávea, e para tantos outros funkeiros, a união é o que fortalece o movimento e garante que as histórias e lutas de quem vive nas comunidades sejam contadas e ouvidas.

 Mas a música de Gávea vai além do entretenimento. O funk consciente, presente em suas letras, oferece um olhar reflexivo sobre a realidade da periferia e das injustiças sociais. “Tem que Respeitar os Irmão” não apenas destaca a importância da união, mas também provoca uma reflexão sobre como a lealdade e o respeito podem transformar vidas e trazer esperança para quem se sente à margem da sociedade. Para Gávea, o funk consciente é uma forma de amplificar as vozes silenciadas e de trazer à tona questões que muitas vezes são ignoradas.

Essa abordagem faz do funk uma ferramenta poderosa de transformação social, ajudando a derrubar preconceitos e a mostrar ao público que o gênero não é apenas sobre batidas envolventes, mas também sobre mensagens profundas. MC Gávea é um defensor dessa visão e acredita que o funk consciente pode, sim, mudar mentalidades. 

“A música é o que dá voz pra quem não tem. No funk, a gente fala a verdade, a gente conta o que vive. E é isso que faz as pessoas refletirem, entenderem que o nosso corre é real”, afirma o cantor.

Mesmo após a morte de Mr. Catra, MC Gávea segue firme, levando adiante o legado do mestre. Ele continua a honrar o nome do mentor em cada palco que sobe, em cada letra que escreve, e em cada batida que solta. 

“O Mr Catra era gigante, e minha missão é manter o funk no topo, exatamente como ele faria”.

Hoje, MC Gávea é um dos principais nomes que mantém acesa a chama do funk carioca, junto com WF – Família Sagrada Família, e outros que amam o movimento, carregando a bandeira de Mr. Catra e perpetuando o som que movimenta as favelas e os bailes do Rio de Janeiro.

 Para o público, a mensagem é clara: o funk nunca vai morrer, porque “Tem que Respeitar os Irmão” – e, acima de tudo, respeitar o legado de Mr. Catra e a irmandade que mantém o funk vivo. O funk consciente não apenas anima, mas também transforma, mostrando que, através da união, é possível construir um futuro mais justo e reflexivo para todos.

Maiores Informações: @mcgavea_ofc

Escrito por:

Bx Agência de Notícias.

bx.assessoria@uol.com.br

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Entretenimento

Juca Serrado lança “Um Adeus no Cais do Sodré”, na Livraria Janela, Shopping da Gávea, no dia 03.12 , após sucesso em Portugal.

Publicado

em

Juca Serrado lança “Um Adeus no Cais do Sodré”, na Livraria Janela, Shopping da Gávea, no dia 03.12 , após sucesso em Portugal.
Divulgação

O autor Juca Serrado lança o romance ‘Um Adeus no Cais do Sodré’, pela editora Jaguatirica, no próximo dia 03 de dezembro, na Livraria Janela, Shopping da Gávea, após sucesso em Portugal, trazendo uma rica narrativa histórica que aborda temas como escravização, ganância e violência, bem como lições sobre generosidade, empatia, esperança e superação.

“Um Adeus no Cais do Sodré” conta a história do português Pedro do Ferreira e a vida dos seus familiares, que migraram para Santa Rita, cidade de Minas Gerais. Ambientada no Brasil do fim do século XIX e início do século XX, a obra chama a atenção pelos detalhes, trazendo uma pesquisa cênica muito atenta e minuciosa. O leitor é transportado para as ruas onde João do Rio viveu, com livrarias e prostíbulos que conviviam na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, por exemplo, bem como por províncias e vilas, como se olhasse um álbum de fotografias conhecidas, cheias de lugares revisitados por memória e afeto.

A narrativa elegante de Juca Serrado remete às fragrâncias e imagens de ambientes frequentados por escritores como Olavo Bilac, Ruy Barbosa e, ao mesmo tempo, às sensações de paz e harmonia da Fazenda Bom Retiro, num tempo em que laços familiares modelam escolhas e atingem destinos. Apesar dos obstáculos e desafios enfrentados pelos personagens, o amor à terra e o respeito à ancestralidade revelam que, na união e na família, a prosperidade faz o seu reinado mais sagrado.

Juca Serrado nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1957. É casado, pai de dois filhos e tem duas enteadas.

Estudou Arquitetura e Economia, e trabalhou no mercado financeiro por mais de uma década. Escreveu para uma revista especializada sobre o mercado financeiro, tendo inúmeras cartas publicadas em jornais. Publicou O Turco (2017), uma visão pragmática sobre a ética e a moral e Sob o olhar do guardião (2019), uma ficção que envolve os segredos da estátua do Cristo Redento do Rio de Janeiro. Um Adeus no Cais do Sodré é o seu terceiro romance, uma saga familiar que une Portugal e Brasil.

Instagram: https://www.instagram.com/jucaserrado.escritor/

Lançamento: Dia 03/12 – 18h30

Livraria Janela

Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52 – loja 368 – 3º piso – RJ

PREFÁCIO

Hoje em dia, rotular um livro de “saga” diz muito mais sobre a extensão da obra – os vários volumes que a compõem – do que propriamente sobre o respectivo conteúdo. A sensação é a de que se baniram do mercado editorial as sagas curtas, assim como na área cinematográfica atualmente predomina a produção de séries que se desdobram em vários episódios e intermináveis temporadas. Dispense-se, aqui, o emprego do termo “franquia” que se relaciona a “produtos”. Nada contra, mas qual foi o último “longa-metragem” ou o último “curta” que você assistiu?

Pois Um Adeus no Cais do Sodré é uma saga enxuta. Tendo por autor um bisneto – como é também o suspeito subscritor deste prefácio – do protagonista, uma acurada pesquisa genealógica permeia o drama familiar que tem como ponto de partida uma noite de 1875, em uma Quinta na região do Vizeu, quando o moribundo patriarca Dom Manoel Ferreira pronuncia suas disposições de última vontade quanto à herança que deixaria a seus dois jovens filhos, impondo-lhes a missão de partirem ao Brasil para cuidarem de terras do pai situadas nas Minas Gerais.

Como narra Juca, “a partir dali uma nova etapa começaria na vida dos Ferreira”. A tranquila travessia do Atlântico a bordo do luxuoso Trafalgar, acompanhados de suas esposas, não prenunciava a que ponto chegaria à disputa sucessória que atravessaria gerações. Na ex-colônia escaramuças com a cooptação de capatazes, tabeliães, advogados e autoridades.

O nascimento do protagonista Pedro do Ferreira, as perdas familiares, a convivência do menino branco com os descendentes de escravizados, os primeiros passos profissionais, o ingresso na faculdade de Direito. Para além dos aspectos pessoais e do enredo que ganha ares de um thriller desenvolvido em rico contexto com referências a episódios históricos como a proclamação da República, descrevendo a pujança cultural de um Rio de Janeiro, em cujos cafés se esbarravam com Ruy Barbosa, Olavo Bilac, João do Rio, e moradores faziam piquenique na Ilha de Paquetá aos fins de semana.

No desfecho, a lição de vida, um legado moral, deixado a nosso avô, “Pedrinho”, e uma tocante referência ao anjo da guarda da família Ferreira, o Belarmino Couto: “ou apenas Couto, para os íntimos”. A ele, eu e Juca Serrado demos muito trabalho.

Rio de Janeiro, julho de 2024.

Helinho Saboya

FICHA TÉCNICA

Título: Um adeus no Cais do Sodré : a saga de Pedro do Ferreira

Autor: Juca Serrado

Editora Jaguatirica, 2024

Editora: Paula Cajaty

Revisão: Hanny Saraiva

Projeto gráfico:  Bookexpress

1ª ed. – Rio de Janeiro: Jaguatirica, 2024.

328 p. ; 21 cm.

ISBN 978-85-5662-336-2

1. Romance brasileiro.

Link: https://www.amazon.com.br/Um-adeus-Cais-Sodr%C3%A9-Ferreira/dp/8556623360/

Assessoria de Imprensa:

Paula Ramagem

Continue Lendo

Entretenimento

Semana de Direitos Humanos traz vencedora do Prêmio Jabuti/2024 e ativista dos povos indígenas a Niterói

Publicado

em

Semana de Direitos Humanos traz vencedora do Prêmio Jabuti/2024 e ativista dos povos indígenas a Niterói
Divulgação

No período de 9 a 14 de dezembro será realizada a “Semana de Direitos Humanos – Construindo Caminhos Solidários”, com uma programação que inclui palestras com especialistas na defesa de direitos; painéis; apresentações de trabalhos; exposições de desenhos e produção textual de estudantes envolvendo a temática antirracista; apresentações culturais e artísticas, fortalecendo a cultura como um direito; engajamento para doação de alimentos aos mais vulneráveis; e a promoção de um simpósio sobre a temática. “O objetivo é promover a conscientização, o engajamento comunitário e celebrar as conquistas e desafios da luta pelos direitos humanos”, afirma a Secretária Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de Niterói (SMDHC), Elana Costa.

A abertura da Semana será no dia 09/12, às 14h, na Sala Nelson Pereira dos Santos, em São Domingos, e contará com a presença de autoridades como o Prefeito de Niterói, Axel Grael; a Secretária de Direitos Humanos e Cidadania Elana Costa; e de Eliel da Silva Moura,

Represente Regional da Fundação Cultural Palmares, do Ministério da Cultura. A programação deste dia contará ainda com as palestras da escritora e professora Bárbara Carine, recém-premiada com o reconhecimento literário mais importante do Brasil, o Prêmio Jabuti 2024, na categoria “Educação”, com o livro “Como ser um educador antirracista”; e da professora, ativista e empreendedora social Eliane Potiguara, primeira escritora indígena do Brasil e primeira mulher indígena a obter uma petição no 47º Congresso dos Índios Norte-Americanos, no Novo México, para ser apresentada à ONU, tendo participado por muitos anos da elaboração da Declaração Universal dos Direitos Indígenas. O encerramento do primeiro dia de evento será com a apresentação cantor, compositor e pianista pernambucano Zé Manoel, indicado ao Grammy Latino em 2021 e considerado pela crítica musical especializada como “grande nome da cena musical brasileira do século XXI”.

No dia 10/12, o Museu de Arte Contemporânea (MAC) abre as portas para o encerramento do projeto “Raízes da Diversidade”, desenvolvido pela Subsecretaria de Promoção da Igualdade Racial (SUPIR) da SMDHC em Unidades de Educação do Município. A partir das 13h serão apresentadas produções resultantes do projeto que trabalhou a temática antirracista, como textos, desenhos e apresentações culturais ligadas ao funk, hip-hop e samba, de alunos de quatro unidades escolares da Rede Municipal de Educação de Niterói: E. M. Portugal Neves; E. M. Levi Carneiro; UMEI Margareth Flores; e UMEI Lizete Maciel.

No dia 12/12 acontecerá o Simpósio Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, que será realizado na Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF – Gragoatá – Bloco F), em São Domingos, a partir das 9h30. Na parte da manhã será realizado um painel com participação de Juliana Sanches, Pesquisadora da UFF e Diretora do ILÊ – Instituto Liberdade e Emancipação; Victor de Wolf, Criador do Grupo Diversidade Niterói e Presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transsexuais e Intersexos (ABGLT); Adel Bakkour, ex-Coordenador do Centro de Referência e Atendimento para Imigrantes (CRAI-Rio); e Carla Marques, Professora e Pesquisadora-Adjunta do Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN). A programação da tarde se iniciará às 14h, no prédio das Ciências Sociais da UFF (Bloco O – Gragoatá), com apresentações de trabalhos inscritos organizados em dois eixos: ditadura, repressão, movimentos sociais e cidadania e migrantes, refugiados e apátridas; e direitos humanos e educação, gênero e diversidade, direitos das crianças e dos adolescentes, direitos dos idosos, intolerância religiosa e igualdade racial. O Simpósio termina às 16h30, com a presença do Defensor Público Federal, Defensor Regional dos Direitos Humanos, Mestre em Políticas Públicas e Administração Pública e Pós-Graduado em Direitos Humanos, Thales Arcoverde Treiger, que ministrará a palestra “Avanços e Desafios na Pauta dos Direitos Humanos”, com recorte na inclusão, diversidade e na repressão causada pelo Golpe de 1964 no país.

Já no dia 13/12, a programação tem como foco a população migrante, refugiada e apátrida. Às 9h, no Auditório da Faculdade de Enfermagem da UFF, servidores de Niterói participarão do Seminário “Saúde da População Migrante, Refugiada e Apátrida”, que contará com palestras e oficinas promovidas pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), pelo Comitê Técnico Estadual de Saúde Integral da População Imigrante e Refugiada, e pela Secretaria Municipal de Saúde e Fundação Municipal de Saúde. Concomitantemente, no horário de 9h às 15h, na Cúpula do Caminho Niemeyer, estará acontecendo a Rota de Direitos em parceria com a Defensoria Pública Estadual, com prestação de serviços gratuitos aos migrantes, refugiados e apátridas, tais como auxílio na situação migratória, regularização de documentos, assistência jurídica, orientações e serviços de assistência social e diversos outros serviços oferecidos por secretarias municipais, órgãos e entidades parceiras.

Fechando a programação, seguindo o ditado popular de que “no Brasil tudo acaba em samba”, o Moça Prosa, formado somente por mulheres, se apresentará na cidade a partir das 10h. Originado das rodas de samba da Pedra do Sal, o grupo é um movimento de samba feminino que se estabeleceu na histórica região da Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro, em 2012. Além de homenagear as grandes compositoras e intérpretes, a proposta é promover um espaço inclusivo, onde há diversidade de vozes e ritmos se encontrando.

Programação da Semana de Direitos Humanos de Niterói:

09/12 – Cerimônia de Abertura e palestras com a Profª Drª Bárbara Carine e a Profª Eliane Potiguara – Sala Nelson Pereira dos Santos (14h)

10/12 – Festival Raízes da Diversidade – MAC (13h)

12/12 – Simpósio Direitos Humanos e Cidadania – Auditório da Faculdade de Economia da UFF – Gragoatá (09h30)

13/12 – Seminário de Saúde da População Migrante, Refugiada e Apátrida – Auditório da Faculdade de Enfermagem da UFF – Centro (9h)

13/12 – Rota de Direitos para a população Migrante, Refugiada e Apátrida – Cúpula do Caminho Niemeyer (9 h às 15h)

14/12 – Samba da Diversidade – Grupo Moça Prosa – Ao lado do Terminal de Niterói (João Goulart) – (10h)

Continue Lendo

Entretenimento

Programa Aprendiz Musical faz nova apresentação do concerto de Trilhas do Cinema

Publicado

em

Programa Aprendiz Musical faz nova apresentação do concerto de Trilhas do Cinema
Divulgação

Após realizar com muito sucesso em outubro, no Theatro Municipal, a primeira apresentação do espetáculo ‘A Magia do Cinema – Concerto de Trilhas’ o Programa Aprendiz Musical reúne seus alunos para a segunda apresentação, desta vez no palco Teatro da UFF, em Icaraí. Vai ser na quarta-feira, 04 de dezembro, às 19 horas. A entrada é gratuita, sujeita a lotação.

 

Embarque em uma jornada musical inesquecível com o espetáculo ‘A Magia do Cinema – Concerto de Trilhas’. A Orquestra Aprendiz Musical, sob a regência do Maestro Evandro Rodriguese, promete encantar o público, interpretando grandes clássicos da sétima arte. Em uma noite repleta de nostalgia e emoção, a principal formação orquestral do Programa Aprendiz Musical guiará os espectadores por um repertório que abrange filmes de diversas décadas e gêneros — do suspense à ação, do romance ao drama, e até o universo infantil.

 

Ao todo, serão tocadas vinte músicas, arranjadas por Flávio Mendes. O repertório foi pensando para encantar o público, ao mesmo tempo em que possibilita aos jovens músicos integrantes do Aprendiz a apresentarem suas habilidades e os conhecimentos adquiridos durante a formação. Entre os clássicos selecionados, temas de filmes como ET, Piratas do Caribe, O Rei Leão, Tubarão e A Lista de Schindler, entre outros.

 

“É uma grande alegria para Niterói promover mais uma apresentação do Programa Aprendiz, um projeto que tem transformado vidas por meio da música. Este concerto especial com trilhas sonoras de cinema será uma oportunidade única para o público se emocionar e reviver momentos inesquecíveis da sétima arte, interpretados com o talento dos jovens músicos de nossa cidade. O apoio à cultura e à educação musical é uma prioridade em nossa gestão, e iniciativas como essa mostram a importância de investir no futuro das novas gerações”, destaca o prefeito de Niterói, Axel Grael.

 

“O ‘Concerto de Trilhas’ representa o poder transformador da música, especialmente quando executada por jovens talentos do Programa Aprendiz. Essa apresentação será um verdadeiro espetáculo, levando o público a uma viagem pelas trilhas sonoras que marcaram diferentes épocas e estilos cinematográficos. É uma oportunidade de celebrar a cultura e o aprendizado musical em Niterói, reafirmando o compromisso da cidade com a formação artística e o desenvolvimento dos nossos jovens”, disse o secretário Executivo do município, André Diniz.

 

SOBRE O APRENDIZ MUSICAL

 

O Programa Aprendiz Musical é o maior programa de musicalização em escolas públicas do país, ensinando música há 23 anos em Niterói/RJ.

 

Tem como premissa a ideia de que a Educação Musical é um caminho para a transformação, o exercício da cidadania e a realização de sonhos. Seus valores incluem a transformação, o compromisso, a afetividade, a integração e a qualidade.

 

O Aprendiz Musical está presente em 49 escolas da Rede Municipal de Ensino, onde cerca de 10 mil alunos têm aulas de musicalização, instrumentos de sopros e cordas ou canto coral, e ampliam a vivência cultural de variadas formas.

 

Além das unidades de ensino, o Aprendiz Musical funciona na Casa Aprendiz e no Conservatório de Música de Niterói (CMN), promovendo o ensino de música para crianças, adolescentes e jovens até 24 anos de idade, e oferecendo variadas atividades complementares que auxiliam no desenvolvimento dos alunos.

 

O Programa Aprendiz Musical é mantido pela Prefeitura de Niterói, através da Secretaria Executiva em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.

 

SERVIÇO:

 

Magia do Cinema – Concerto de Trilhas

Data: 04 de Dezembro

Horário: 19h

Duração: 90min

Local: Teatro da UFF (Reitoria)

Endereço: Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí

Classificação indicativa: Livre

Valor: Entrada Gratuita / Sujeito a lotação

 

Continue Lendo

Em Alta