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Educação

MEC celebra 95 anos com evento de saúde e bem-estar para servidores e famílias

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Marcos Oliveira/Agência Senado
Marcos Oliveira/Agência Senado

Legenda: Fachada do Ministério da Educação (MEC), na Esplanada dos Ministérios, Brasília, DF.

O Ministério da Educação completa, em 2025, 95 anos de história. Para marcar a data, a instituição realiza no dia 28 de setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a Corrida e Caminhada MEC 95 Anos.

Mais do que uma comemoração, a iniciativa promove saúde preventiva, valorização do servidor público e integração familiar. Com modalidades de corrida (5 km e 10 km) e caminhada (3 km), o evento deve reunir 7 mil participantes, entre servidores, familiares e comunidade local, em uma celebração que conecta educação, bem-estar e cidadania.

Além das provas, a programação inclui atividades abertas ao público, como aulas coletivas de ginástica e dança, atrações musicais, espaço kids e praça de alimentação. As inscrições são gratuitas, mediante doação de kit escolar destinado a crianças em situação de vulnerabilidade — reforçando o caráter social da iniciativa.

Segundo a organização, a proposta vai além da prática esportiva. O objetivo é oferecer qualidade de vida, integração e reconhecimento ao funcionalismo, ampliando a percepção positiva sobre o papel do MEC na vida dos servidores e da sociedade.

Sobre o evento
A Corrida e Caminhada MEC 95 Anos é uma celebração histórica que une educação, saúde e bem-estar em homenagem ao legado do Ministério da Educação. Realizado em Brasília, o evento integra servidores, familiares e a comunidade em torno de práticas saudáveis e valores de cidadania, reforçando a importância da prevenção em saúde e da valorização do serviço público. Com modalidades acessíveis a diferentes perfis e idades, a programação combina esporte, lazer e responsabilidade social, reafirmando o compromisso do MEC com o desenvolvimento humano. A iniciativa conta com patrocínio do Banco do Brasil e da CAIXA – Governo Federal, Do Lado do Povo Brasileiro, e apoio da Academia WorldGym, CAESB, GEAP Saúde, Movimento Vida360, N Produções e SERPRO. A realização é do Ministério da Educação, com organização da Sisters Live Marketing.

Me chamo Henrique Aragão, sou jornalista com mais de 15 anos de experiência em redação, assessoria de imprensa e produção de conteúdo multiplataforma. Já atuei como redator-chefe em revista institucional, ghostwriter para executivos e líderes públicos, e como repórter em grandes coberturas. Tenho agilidade na apuração, domínio das redes sociais, repertório pop, e uma escrita afiada — seja para matérias leves e virais ou para conteúdos mais aprofundados. Produzir quatro textos por dia e ainda cuidar dos posts do Insta? Pra mim, é só mais um dia feliz trabalhando com aquilo que amo: contar boas histórias.

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Educação

Celebrating Literacy & Arts: leitura como ferramenta de formação acadêmica

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Divulgação
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Legenda: Durante o Buddy Reading, alunos mais velhos leem para os mais novos, fortalecendo vínculos e despertando o prazer pela leitura. Um encontro de gerações em que cada página compartilhada se transforma em afeto, inspiração e legado.

Na Escola Canadense de Brasília, a literatura não é apenas um recurso de apoio, mas um eixo estruturante da formação acadêmica. O evento Celebrating Literacy & Arts, realizado ao longo de três semanas, tem como propósito consolidar o papel da leitura, da escrita e das artes como pilares do aprendizado.

Entre as atividades, destaca-se o Buddy Reading, no qual alunos mais velhos leem para os mais novos em encontros programados e mediados pedagogicamente. A iniciativa vai além do estímulo ao hábito de ler: ela promove competências linguísticas, estimula a escuta ativa e cria oportunidades de interação que favorecem o desenvolvimento cognitivo e social.

Do ponto de vista educacional, o Buddy Reading é uma prática estratégica porque conecta diferentes etapas do percurso escolar. Os alunos mais velhos consolidam sua fluência e segurança na leitura ao assumir o papel de mediadores, enquanto os mais novos expandem seu vocabulário e compreensão textual ao vivenciar a experiência de leitura compartilhada.

“É um momento que integra conteúdos e valores acadêmicos, fortalecendo tanto a autonomia do leitor quanto a construção coletiva de conhecimento”, explica a equipe pedagógica da escola.

O Buddy Reading é apenas uma das iniciativas que integram o Celebrating Literacy & Arts, projeto que também traz encontros com autores e artistas convidados, workshops e apresentações culturais. A proposta é ampliar repertórios, oferecer novas referências e inserir os alunos em experiências práticas que reforçam a importância da leitura e das artes na formação de cidadãos globais.

Na semana seguinte, o evento se abre para encontros inspiradores com escritores e artistas convidados, que compartilham sua trajetória criativa, aproximando os alunos do universo da produção cultural. Essas trocas, carregadas de autenticidade, elevam o livro à condição de obra viva, que pulsa além das estantes e se renova em cada leitor.

Cada espaço da escola se transforma em galeria: corredores, bibliotecas e salas tornam-se vitrines de narrativas e expressões artísticas. Ao final, uma exposição aberta às famílias e à comunidade convida todos a caminhar por esse ateliê coletivo, onde desenhos, textos e performances revelam a multiplicidade de vozes e talentos

Com iniciativas como essa, a Escola Canadense reafirma seu compromisso com uma educação bilíngue de excelência, que combina rigor acadêmico, práticas inovadoras e um olhar atento ao desenvolvimento integral dos alunos.

📍 Período: 15 de setembro a 10 de outubro de 2025
🌐 Mais informações: www.escolacanadensedebrasilia.com.br
📸 Instagram: @escolacanadensedebrasilia

Sobre a Escola Canadense de Brasília:

A Escola Canadense de Brasília é uma instituição educacional que oferece um currículo bilíngue, que utiliza uma metodologia internacional de excelência, com uma mentalidade global e uma abordagem pedagógica voltada para a formação integral dos alunos. Com foco no desenvolvimento acadêmico e sócio emocional, a escola prepara seus alunos para serem cidadãos globais. https://www.escolacanadensedebrasilia.com.br/.

 

Unidade SIG

SIG Quadra 8, Lote 2225, Parte F • Brasília – DF

Celular / WhatsApp: +55 (61) 9276-4957

 

Unidade Águas Claras

QS 05 Av. Areal, Lote 04 • Águas Claras – DF

Celular / WhatsApp: +55 (61) 9276-4957

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Educação

UFF lança projeto “GINGAS Capoeira” com oficinas gratuitas abertas ao público

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O projeto de extensão “GINGAS Capoeira: gesto, ritmo e ritual” já começou, resultado da parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inclusão (PGCTIN/UFF), o Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS/UFF), o Espaço UFF de Ciências, o Instituto GINGAS e o SOMA_LAB. As oficinas presenciais serão realizadas duas vezes por semana, às 18h, na Sala Corpo e Som do novo prédio do Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS – J6 – térreo), em Niterói.

A iniciativa é coordenada pela professora Gerlinde Teixeira Platais, que integra o PGCTIN/UFF e coordena o Espaço UFF de Ciências, e contará com atividades abertas ao público em geral, gratuitas e voltadas também para a comunidade do entorno, combinando prática e pesquisa.

Às quintas-feiras, acontecem as aulas de capoeira com o Mestre Bujão, realizadas pelo Instituto GINGAS, com foco em tradição, ludicidade e inclusão. Já às terças-feiras, no mesmo horário, o destaque será para as experimentações e pesquisas estéticas conduzidas em parceria com o SOMA_LAB, coordenadas pelo professor Giuliano Obici, explorando diálogos entre capoeira, cultura popular e arte contemporânea. As inscrições poderão ser feitas diretamente no local ou pelo WhatsApp (21 96772-4310).

O projeto estimula a presença ativa de estudantes universitários, artistas, educadores, pesquisadores e pessoas com e sem deficiência. Conta ainda com a participação do Instituto GINGAS, organização da sociedade civil reconhecida e premiada por sua atuação em acessibilidade cultural e inclusão, especialmente no campo das artes e da capoeira. A iniciativa também valoriza a oralidade e a tradição griô na educação, a inclusão de PCDs com respeito à diversidade de formas de aprender, a interdisciplinaridade como base para o ensino da capoeira, além do enfrentamento ao racismo estrutural e da promoção da diversidade cultural.

Com caráter interdisciplinar, o projeto articula cultura popular, arte contemporânea, educação e pesquisa, tendo a capoeira como expressão afro-brasileira e como campo de investigação poética, crítica e pedagógica. Propõe a valorização da oralidade e da tradição griô na educação, a inclusão de PCDs com respeito à diversidade de formas de aprender, a interdisciplinaridade como base para o ensino da capoeira e a luta contra o racismo estrutural e a promoção da diversidade cultural.

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Educação

CurtaENEM usa a magia do cinema para turbinar a preparação dos estudantes

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Foto Christian Felipe Monteiro Souza

Estudar para o Enem ficou mais acessível e envolvente com o CurtaENEM (www.curtaenem.org.br), iniciativa 100% gratuita do CurtaEducação, patrocinada pela Claro via Lei de Incentivo à Cultura, que une audiovisual, educação e tecnologia para apoiar professores e preparar estudantes do ensino médio.

Em apenas um ano de funcionamento, a plataforma já reúne mais de 400 filmes e episódios de séries, organizados por áreas de conhecimento, e se consolidou como um dos projetos mais relevantes no encontro entre cinema e educação no Brasil. Mais de dois mil alunos já utilizaram o conteúdo de forma direta, e nas redes sociais o alcance cresce rapidamente: somente no primeiro semestre de 2025, os vídeos curtos do projeto ultrapassaram 1,1 milhão de visualizações no Instagram, mostrando o interesse dos jovens por novas formas de aprender.

O estudante Christian Felipe Monteiro Souza, 21 anos, hoje cursando Administração Pública na UNIRIO, foi um dos beneficiados. Ele conheceu a plataforma em 2024 e usou os filmes como apoio para história, sociologia e atualidades durante a preparação para o vestibular.

“Muitas vezes eu lembrava dos filmes na hora de responder e isso facilitava bastante. Estudar em conjunto com vídeos e filmes torna a prática menos tediosa, além disso, os filmes acrescentam uma nova perspectiva, novas ideias, vocabulário”, conta.

Para Katia Montinelli, coordenadora pedagógica do CurtaENEM, o audiovisual amplia a capacidade de argumentação e interpretação:

“O cinema dentro do projeto não é apenas ilustrativo, mas uma ferramenta de pensamento. Esse é o salto que já observamos nas escolas: alunos mais confiantes e professores mais bem preparados”.
O CurtaENEM também se destaca por integrar cinema a debates urgentes. Em 2024, por exemplo, promoveu formações de professores sobre a valorização da herança africana no Brasil, tema que acabou sendo escolhido para a redação do Enem naquele ano.

Além do acervo, a plataforma oferece coleções temáticas, concursos, formações pedagógicas conduzidas por nomes como Helena Theodoro, Luiz Antonio Simas e Elisa Lucinda, além de parcerias com festivais de cinema e encontros educacionais.

“Vemos as escolas como as salas de cinema mais importantes do país — e é com esse espírito que buscamos novos parceiros para fortalecer e expandir esse movimento. Nosso foco é ampliar esse alcance, lado a lado com professores e gestores, para transformar curiosidade em aprendizado”, afirma a produtora Vanessa de Araújo Souza.

O catálogo inclui obras como Ilha das Flores, Rio, Negro, Leopoldina – A Imperatriz do Brasil, Dopamina – Os Efeitos das Redes Sociais no Cérebro, Favela é Moda e Carolina Maria de Jesus. A diversidade de títulos garante que os alunos se aproximem de temas cobrados no exame e ampliem seu repertório cultural.

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