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Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 60 milhões

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

As seis dezenas do concurso 2.849 da Mega-Sena serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 60 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

>>Apostas para a Dupla de Páscoa

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

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Dia dos jornalistas: como conteúdos profissionais podem vencer fakes

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© Freepik

De um lado do front, postagens com conteúdos que se assemelham a notícias ou mesmo aqueles com aparência de amadorismo, mas que se apresentam como se estivessem interessados em denunciar irregularidades. Do outro lado, notícias e reportagens produzidas por jornalistas profissionais baseadas em apuração e checagem de fatos. Eis o duelo. 

Vencer essa disputa pela atenção da sociedade tem sido um dos maiores desafios da categoria e dos veículos de comunicação, e esse é um debate que se impõe em datas como o Dia dos Jornalistas, celebrado nesta segunda, 7 de abril.

De acordo com pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, o que pode estar em jogo nessa batalha é a garantia do direito humano à informação e também a manutenção da democracia. Mesmo não se tratando de um contexto simples de ser enfrentado, quem estuda o tema garante que há estratégias em diferentes dimensões para proteger a sociedade.   

Apelo da desinformação

O interesse maior de parcela da sociedade por esses conteúdos desinformativos pode ser explicado também pela elitização no acesso a conteúdos profissionais até a revolução digital, no final do Século 20. Segundo a professora Sílvia Dal Ben, que faz pesquisa de doutorado na Universidade do Texas, em Austin (EUA), sobre jornalismo automatizado, a internet gerou um processo de democratização, tanto do acesso ao conteúdo quanto dos meios de produção dos conteúdos. 

Se o jornalismo sensacionalista atrai muito os leitores, isso ocorre, no entender dela, tanto por causa do ponto de vista estilístico, mas também pelas condições tecnológicas de infraestrutura.

“Essa democratização dos meios de produção e da mídia, nos últimos 30 anos, abriu espaço para públicos, leitores, espectadores, terem contato com mensagens e conteúdos jornalísticos de comunicação e de mídia que antes não tinham”, pondera. 

O problema é que também abre espaço para disseminação de conteúdos que não são confiáveis e com interesse de gerar manipulação. “É como se a gente vivesse hoje numa Torre de Babel. As pessoas se comunicam, têm muita informação, mas parece que elas não se entendem”, diz Silvia Dal Ben.

>>> Desinformação sobre autismo cresceu 150 vezes em seis anos

“É preciso mudar a mentalidade”

A pesquisadora brasileira, que conclui a tese este ano nos Estados Unidos, avalia que foi um “tiro no pé” a ideia de que, com a internet,  a informação deveria ser em um formato mais conciso, simples e curto. “A gente abriu espaço para uma alfabetização de conteúdo digital muito superficial. Nós, jornalistas, precisamos mudar essa mentalidade e as práticas jornalísticas de ficar produzindo notinhas mal apuradas e pouco aprofundadas”, critica. 

Ela não entende que postagens apenas em nome de audiência possam fortalecer o jornalismo profissional. “A base do jornalismo é informação checada. Com boa apuração, informação checada e de qualidade”. Para vencer a “batalha”, o fundamental, como defende a pesquisadora, é, em primeiro plano, oferecer para as audiências um conteúdo de qualidade proporcionado por uma estrutura que garanta aos profissionais tempo e recurso.

“Mais apuração”

No campo das estratégias, inclusive, a professora Fabiana Moraes, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), avalia que materiais desinformativos já têm sido combatidos pelo jornalismo profissional com estéticas semelhantes às das fakes, mas com conteúdos responsáveis. 

Para ela, pode ser útil buscar semelhanças à estética desses tipos de postagens e incorporar informações socialmente responsáveis. “A estética é a forma, mas [é necessário] preenchê-la com um conteúdo profissional, bem escrito e apurado. Ou seja, jornalismo”, diz a docente que teve, na carreira jornalística, a marca de pautas aprofundadas em direitos humanos, que lhe renderam, por exemplo, três prêmios Esso e seis livros.

Ela considera que está incluída, nesse contexto de batalha, outra “densidade de disputa”, tanto nas redes sociais quanto fora delas. Isso porque, conforme considera, as fake news têm facilidade de capturar essa atenção por conta do “espírito de achaque”, com elementos de sensacionalismo e de baixa qualidade informativa. 

>>> Cientistas do Inca alertam para desinformação sobre câncer

“Nova distribuição”

Outra estratégia que precisa ser reconfigurada nesse cenário, segundo Sílvia Dal Ben, é o da distribuição de conteúdo para as pessoas.

“Os jornalistas e os meios de comunicação têm que utilizar as mesmas ferramentas que os influenciadores e as personalidades de redes sociais. E distribuir os seus conteúdos de qualidade em diferentes formatos”, receita.

Da mesma forma, a professora de comunicação Thaïs de Mendonça Jorge,  da Universidade de Brasília (UnB), defende necessidade de aperfeiçoar as estratégias de chamada de atenção, uma vez que existe uma queda no interesse da leitura no País. “Nós temos que interpretar mais e fazê-las compreender como aquele tema pode ser interessante para a vida delas”.

A professora da UnB organizou a publicação do livro o livro Desinformação – O mal do século – Distorções, inverdades, fake news: a democracia ameaçada, resultado de uma parceria entre a UnB e o Supremo Tribunal Federal

 A pesquisadora defende que a indústria de desinformação tem tentáculos que organizam e distribuem os materiais para enredar o público. “Eles usam esse artifício do bombardeamento. Muita gente não tem instrução e se deixa levar por essa onda, que é uma ‘modalidade’ de informação”, lamenta.

>>> Conheça os vencedores do Prêmio EBC de Combate à Desinformação

“Alfabetização para a mídia”

Aliás, sobre o desafio diante das audiências, segundo o que argumenta a professora Silvia Dal Ben, é necessária a alfabetização de mídia para ensinar diferentes públicos a diferenciar um conteúdo profissional com credibilidade de conteúdos falsos e manipuladores. Em acréscimo, a professora considera que o caminho da distribuição é outra ação importante nessa guerra, uma vez que há um fenômeno internacional de se “evitar notícias”. 

Inclusive, para o pesquisador Josenildo Guerra, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), diante da dificuldade notória de enfrentamento, são necessários produtos que possam conciliar uma qualidade informativa com uma narrativa que possa se tornar também interessante para esse público.

 “É muito desafiador, porque as fake news operam com informações truncadas e de certo apelo que se tornam objetos de consumo fácil”. Por isso, ele defende mais pesquisas para desenvolver novos produtos que aliem qualidade informativa com uma narrativa que seja interessante e acessível para o público. 

“Escuta plural”

A presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Samira Castro, pondera, entretanto, que o jornalismo profissional tem uma força que as fake news não têm: o compromisso com a verdade, com a apuração séria, com a escuta plural e com a responsabilidade pública. 

A representante da categoria defende que, quando o jornalismo consegue traduzir temas complexos de forma acessível, com rigor e sensibilidade, conquista confiança.

“E é essa confiança que pode vencer o ruído das mentiras. A credibilidade, construída com ética e consistência, é o nosso maior trunfo nesse duelo”.

 

 

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Série “Adolescência”, da Netflix, inspira influencer a criar sistema de pontos para monitorar a filha de 14 anos nas redes sociais

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Cléo Souza transforma preocupações digitais em jogo de confiança com regras como “proibido usar foguinho 🔥 nos stories”

 

Após assistir à série Adolescência, da Netflix, a influenciadora Cléo Souza, de 40 anos, decidiu criar um “programa de confiança digital” para lidar com a vida online da filha de 14 anos, Alma. A ideia surgiu do desconforto com os dilemas enfrentados por pais de adolescentes conectados o tempo todo. Em vez de partir para o controle rígido ou a vigilância escondida, Cléo optou por uma abordagem leve e bem-humorada: um sistema de pontos que premia atitudes de transparência e “pune” — de brincadeira — comportamentos mais suspeitos.
Ela e Alma criaram juntas uma lógica simples. Se a filha deixa o celular desbloqueado por alguns minutos perto da mãe, ganha ponto. Se responde mensagens com mais de três palavras ou comenta quem é o crush de forma espontânea, também ganha. Por outro lado, se ativa o modo avião no meio de uma conversa, perde ponto. Se reage a stories com o emoji de foguinho 🔥, perde mais. E se diz “nada a ver, mãe” sem explicar o motivo, também está sujeita à dedução.
Cléo conta que o sistema virou uma espécie de linguagem entre as duas. Alma já se diverte tentando cumprir as “missões” do dia, e Cléo encontrou uma forma de manter o diálogo aberto sem invadir o espaço da filha. “Ela reclama quando perde ponto, mas entra na brincadeira. E quando cumpre alguma coisa, vem toda animada me avisar”, diz.
A proposta não tem recompensa material nem punição de verdade, mas funciona como um termômetro da confiança entre mãe e filha. Para Cléo, o importante foi encontrar um jeito de participar da vida digital de Alma sem parecer invasiva. “Tem mãe que acha que precisa vigiar tudo. Eu prefiro construir confiança com bom humor. Acho que dá mais resultado.”
Radicada na Espanha, Cléo concilia a maternidade com uma rotina ativa de treinos, eventos de moda e produção de conteúdo. Ela diz que a série da Netflix foi um gatilho para repensar seu papel como mãe de uma adolescente. “Me fez pensar sobre como os filhos se sentem julgados o tempo todo. O que eu tentei fazer aqui foi mostrar que dá pra conversar com leveza e ainda assim ser presente.”
O “programa de confiança digital” ainda está em fase de testes, mas já virou referência entre mães que acompanham Cléo nas redes. Sem fórmulas prontas, ela acredita que a chave está na escuta e no respeito — mesmo que isso envolva discutir o uso do foguinho nos stories.

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Governo federal reconhece situação de emergência em Petrópolis

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© Prefeitura de Petrópolis/Divulgação

O governo federal reconheceu situação de emergência no município de Petrópolis, na região serrana fluminense, devido às fortes chuvas que atingiram o estado entre sexta-feira (4) e domingo (6), segundo nota divulgada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. 

Mais cedo, a Defesa Civil Nacional já havia reconhecido situação de emergência em Angra dos Reis, no sul fluminense. Com isso, os dois municípios podem solicitar recursos federais para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

O Corpo de Bombeiros fluminense resgatou pelo menos 80 vítimas das chuvas desde sexta-feira (4) no estado do Rio. Segundo a Secretaria Estadual de Defesa Civil, nenhuma delas estava em situação de saúde grave. Não foram registradas mortes até a tarde desse domingo (6).

Ainda de acordo com os bombeiros, até as 19h de ontem havia 523 pessoas desalojadas e 48 desabrigadas (ou seja, aquelas que precisaram de abrigo público) no estado. Angra dos Reis foi um dos municípios que mais registrou desalojados por causa das chuvas.

Segundo a prefeitura do município do litoral sul fluminense, o número de pessoas que tiveram que deixar suas casas superou 300, mas, às 21h20, havia caído para 174.

Em Petrópolis, as chuvas provocaram deslizamentos e alagamentos, mas não deixaram vítimas. Ruas tiveram que ser interditadas e os fornecimentos de água e de luz foram interrompidos em alguns locais do município. Mais de 3,3 mil pessoas ficaram sem luz, informou a prefeitura.

Ainda segundo a prefeitura do município da região serrana, em 24 horas, em algumas regiões, choveu 50% a mais do que o esperado para todo o mês. A previsão para o período era em torno de 200 milímetros (200 litros por metro quadrado), mas na localidade de São Sebastião, por exemplo, o pluviômetro registrou 301 mm acumulados em 24 horas, no sábado (5).

A Secretaria Estadual de Defesa Civil informou que os bombeiros atenderam a 522 ocorrências relacionadas às chuvas até as 19h de ontem, o que incluiu 150 salvamentos de animais e atuações em 37 alagamentos e 18 deslizamentos de terra.

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