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Mexim Fuel Economy apresenta gerador de hidrogênio que promete revolucionar a eficiência no transporte e no agronegócio

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A busca por soluções que reduzam custos e tornem o transporte mais sustentável se tornou pauta central em empresas de logística, frotistas e produtores rurais. Nesse cenário, a Mexim Fuel Economy lança no Brasil o Economexim, um gerador de hidrogênio desenvolvido com tecnologia alemã, criado para atuar como aditivo inteligente ao diesel, aumentando desempenho, reduzindo consumo e prolongando a vida útil do motor.

Instalado de forma simples, o equipamento injeta hidrogênio no coletor de admissão do veículo, potencializando a queima de combustível. O processo favorece maior eficiência energética, menor emissão de poluentes e redução de resíduos de carbono no motor. A empresa afirma que o resultado, observado em campo, inclui economia média entre 25% e 40% no consumo, além de até 30% de ganho de potência, dependendo do regime de rotação e do perfil de operação.

Voltado para caminhões, vans, ônibus, carretas, pick-ups e máquinas agrícolas, o Economexim opera independentemente da bateria e não exige alterações estruturais no motor. Segundo a fabricante, seu subproduto é água pura, resultado da conversão final do hidrogênio durante a combustão, o que o torna uma alternativa ambientalmente mais limpa.

Testes realizados em áreas urbanas e rurais reforçam o impacto direto no desempenho operacional. Em ônibus urbanos, por exemplo, o sistema apresentou economia média de 37% de diesel ao longo de mais de 3 milhões de quilômetros rodados. No campo, colhedoras de cana registraram redução de até 6 litros por hora no consumo.

Além da economia, o uso contínuo de hidrogênio contribui para a limpeza interna do motor, reduzindo depósitos de carbono e prolongando sua durabilidade. A manutenção é simples, baseada na reposição periódica de eletrólito e revisão preventiva após longos períodos de uso.

Com patente nacional e produção própria, o Economexim surge como alternativa de viés tecnológico e sustentável, alinhada às demandas crescentes do setor por produtividade e menor impacto ambiental. O lançamento busca aproximar a tecnologia do dia a dia das grandes frotas e pequenos produtores, ampliando a competitividade num mercado cada vez mais desafiador.

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Arte como escudo: Zuza se une ao Salve Periférico para mudar o destino de crianças da quebrada

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Zuza e uma turma de crianças que praticam futebol e aprendem um pouco de teoria musical (Crédito: Divulgação)
Zuza e uma turma de crianças que praticam futebol e aprendem um pouco de teoria musical (Crédito: Divulgação)

A violência nas comunidades brasileiras segue sendo um dos maiores desafios sociais do país, afetando diretamente o desenvolvimento de crianças e jovens que crescem em meio à desigualdade, à falta de acesso e à ausência de oportunidades. Em meio a esse cenário, iniciativas culturais têm se tornado poderosas ferramentas de transformação, capazes de abrir novos horizontes e ressignificar trajetórias marcadas pela vulnerabilidade. A arte, quando chega às periferias, não apenas desperta talentos — ela salva, educa e cria futuros possíveis.

É nesse contexto que o cantor e compositor Zuza se une ao coletivo Salve Periférico em um projeto colaborativo que nasce com propósito e verdade: transformar realidades por meio da música. O encontro entre o artista e o grupo social acontece de forma orgânica, fruto de uma conexão que já existia entre o trabalho de Zuza nas comunidades e as ações contínuas do coletivo nas quebradas de São Paulo. Juntos, eles constroem um movimento que celebra a potência das periferias, resgatando o orgulho de ser e de pertencer.

O Salve Periférico, organização sem fins lucrativos que atua em diversas regiões da capital paulista, é reconhecido por suas ações voltadas à cultura, cidadania e desenvolvimento humano. Em parceria com Zuza, o grupo tem promovido oficinas de música semanais para crianças e adolescentes, unindo teoria e prática em aulas que estimulam o aprendizado, a criatividade e a autoestima. A iniciativa já impactou centenas de jovens, oferecendo não apenas formação musical, mas também um espaço seguro de convivência, escuta e afeto.

Para Zuza, essa vivência é uma oportunidade de retribuir o que ele mesmo recebeu da periferia que o formou — força, inspiração e propósito. “Esse projeto é a tradução da força da quebrada. É a prova de que o talento que nasce nas comunidades pode transformar não só a música, mas também a vida das pessoas”, afirma o cantor. Com uma sonoridade que mistura samba, rap, funk, reggae e rock, Zuza reflete nas canções o pulsar das ruas e a pluralidade da juventude brasileira.

Mais do que um trabalho artístico, essa parceria representa um marco na trajetória de Zuza. “É o projeto mais importante da minha carreira até aqui”, diz. “Quero surpreender quem já me acompanha e conquistar quem vai me conhecer agora, com uma energia positiva e letras que falam de vida real e transformação.” Assim, o encontro entre Zuza e Salve Periférico reafirma a música como instrumento de resistência e esperança — um grito que ecoa das periferias para o mundo, mostrando que das quebradas também nascem revoluções culturais.

Sobre Zuza

Rodrigo Zuza, conhecido artisticamente como Zuza, é um cantor e compositor paulistano que vem se destacando na cena urbana contemporânea. Iniciou sua carreira em 2004, passou por grupos como Pura Verdade e Papo Cabeça, e lançou-se em carreira solo em 2013. Seu som mistura samba com influências de funk, rock, rap e trap, criando um estilo moderno e autêntico.

Zuza também é o criador do Quintal do Zuza, evento mensal que reúne milhares de pessoas em São Paulo para celebrar a música e a cultura popular. Em 2023, comemorou 10 anos de carreira solo com o lançamento do single “Faz o Movimento”, que viralizou nas redes sociais.

O ano de 2025 tem sido de conquistas notáveis para Zuza. Após ultrapassar a marca de 1 milhão de visualizações em 24 horas do videoclipe de “Quem Tá é Noix”, o músico lançou em maio o seu álbum de estreia homônimo. Com letras confessionais que exploram superação, amor, fé e persistência para alcançar o topo, o projeto foi produzido por DJ Hyago — responsável por colaborações com nomes como Hariel, MC PH, MC IG e Cebezinho — e imprime a identidade de um disco repleto de ritmos e brasilidades, narrando a trajetória de vida do artista em dez faixas.

Sobre Salve Periférico

O Salve Periférico é um movimento social que atua diretamente nas quebradas de São Paulo, promovendo transformação concreta com base em três pilares: cultura, cidadania e pertencimento. Com ações que envolvem esporte, cultura, solidariedade, formação profissional e apoio jurídico, o Salve fortalece o protagonismo da comunidade e ocupa os territórios onde o Estado muitas vezes não chega. Cada projeto nasce da escuta e da vivência real dos moradores, e é construído coletivamente com base na urgência, no cuidado e no compromisso com quem vive a realidade da periferia.

Além dos projetos contínuos, o movimento articula mutirões de cidadania em parceria com a Prefeitura de São Paulo, garantindo melhorias estruturais nos bairros — como limpeza de praças e vias, requalificação de vielas, praças, podas, sinalização viária, tapa-buraco, entre outros. Também promove mutirões de regularização de documentos, vacinação de pessoas e animais, castração de pets, campanhas de saúde e muito mais.

Transformar realidades por meio da arte: esse é o propósito que move o Salve Periférico. E é com essa força que nasce o Salve Música Periférico. O projeto leva oficinas musicais semanais para comunidades periféricas de São Paulo, oferecendo às crianças e adolescentes vivências artísticas, formação cultural e possibilidades reais de futuro. Nesta primeira etapa, as atividades são conduzidas pelo artista Zuza, da gravadora 4M Records, que tem em seu casting nomes como MC IG, MC PH e MC Luki. As aulas não se limitam ao microfone e ao ritmo: a proposta é mostrar que a música é linguagem, profissão, ferramenta de resistência e ponte para caminhos que antes pareciam impossíveis.

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Alan Martins revive sonho e lança o EP “Guerreiro de Deus” pela Masteriza Records

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Foto: Roberto Osti
Foto: Roberto Osti

Um testemunho de fé e perseverança ganha nova vida em 2025, marcando o início da trajetória musical do cantor maranhense.

 

O cantor e ministro Alan Martins lança no dia 08 de novembro de 2025 o EP “Guerreiro de Deus”, um projeto que simboliza o início de sua caminhada na música cristã e o cumprimento de uma promessa divina. O trabalho será lançado em todas as plataformas digitais por meio da Masteriza Records, gravadora responsável pelos próximos projetos do artista.

 

O COMEÇO DE UM SONHO

 

Gravado originalmente no BM Studio em 2012, o EP “Guerreiro de Deus” reúne sete canções autorais compostas e produzidas pelo produtor musical Mailson Lobato, compositora Cintia do Nascimento e composição do próprio cantor Alan Martins

 

O projeto nasceu de um sonho pessoal após o cantor deixar a banda em que integrava no bairro de Heliópolis (SP). Sem experiência com gravações ou produção musical, Alan decidiu dar um passo de fé e registrar as canções que brotavam em seu coração.

 

“Foi minha primeira experiência com estúdio. Eu não sabia nada de gravação, mas tinha um desejo imenso de adorar a Deus com aquilo que Ele colocou em mim. Cada música foi uma oração transformada em som”, — relembra Alan Martins.

 

UMA MENSAGEM DE FÉ E ESPERANÇA

 

Com letras profundamente bíblicas e inspiradoras, o EP fala sobre fé, coragem e a força que vem de Deus nas batalhas da vida.

O projeto transmite a essência do ministério de Alan Martins — adorar com verdade e inspirar pessoas a permanecerem firmes em Cristo, mesmo diante das adversidades.

 

NOVA TEMPORADA, MESMA ESSÊNCIA

 

Agora, em 2025, o EP ganha nova vida através da Masteriza Records, que trouxe ao projeto uma produção revisada e distribuição profissional, levando o som e a mensagem de Alan a um público ainda maior.

 

Mais do que uma regravação, este relançamento representa o início de uma nova fase na carreira e no ministério do cantor.

 

“Esse projeto é o começo de tudo. Ele me lembra de onde Deus me tirou e de como Ele é fiel para cumprir Suas promessas. Hoje posso olhar pra trás e ver que cada batalha valeu a pena”,

— afirma o artista.

 

LANÇAMENTO

 

O EP “Guerreiro de Deus” estará disponível a partir de 08 de novembro de 2025 em todas as plataformas digitais — Spotify, Deezer, Apple Music e YouTube Music…

 

📞 CONTATO E REDES SOCIAIS

Whatsapp: 1195435-1669

E-mail: cantoralanmartinsoficial@gmail.com

Instagram | YouTube | TikTok: @alanmartins_cantor

Gravadora: @MasterizaRecords

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– O verão começou cedo: KING Saints, Rincon Sapiência e Mac Júlia soltam um groove quente em “ai que vontade”

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Crédito: PORTO
Crédito: PORTO

O que a batida da Furacão 2000, o groove futurista de Pharrell Williams, a pulsação dançante do Daft Punk e o calor das ruas têm em comum? Essas são as influências que moldam o novo single de KING Saints, que chega nesta quinta-feira (13). A multiartista da Baixada Fluminense se une a outras duas potências do rap e da música urbana brasileira para lançar “ai que vontade” — faixa que cola o flow inconfundível de Rincon Sapiência e Mac Júlia. Composta pelos três artistas ao lado dos produtores DMAX e Maux, a faixa carrega aquele clima de verão que não se explica: só se sente.

Essa música é pro verão, é solar. Conecta três estados do Sudeste: MG, SP e RJ. É aquele flerte de carnaval, praiano, que dá uma vontade de ‘fazer amor’, seja lá o que isso signifique para cada um”, resume o trio, que entrega uma faixa que mistura leveza, calor e aquela malemolência de domingo na laje. É uma track pra colocar no repeat sem medo de ser feliz — ou de se apaixonar.

Além disso, “ai que vontade” chega como o segundo single de Músicas Para Marolar (MPM), projeto que KING Saints prepara para ainda este ano. A faixa, bem como a mixtape, chegam para reafirmar o direito ao descanso, à liberdade e à leveza como atos de poder. E o encontro com Rincon e Mac Júlia materializa essa fluidez e troca entre diferentes cenas e vivências. Afinal, marolar também é político!

Para Mac Júlia, a parceria ganhou força logo no estúdio: “A gente se encontrou no estúdio, ninguém marcou absolutamente nada. Foi fluido, deu match. Todo mundo terminou de escrever a música em menos de uma hora, gravamos em cerca de duas, e o hit veio pro mundo rapidinho. Estar com a KING novamente é uma honra. Admiração total. E o Rincon é um grande maestro do hip hop brasileiro. Tenho certeza que a gente vai emplacar mais um hit.

Fizemos essa música de uma forma muito espontânea. Por conta disso, é incrível o fato do projeto ganhar corpo a ponto de rodarmos um clipe. A diária foi divertida e conseguimos expressar muito bem a atmosfera da música no filme”, completa Rincon Sapiência.

Videoclipe: verão, resistência e território

O videoclipe, que chega nesta sexta (14), foi dirigido por Felipe Porto — que já assinou produções anteriores de KING Saints como “Unha Curtinha” e “SE PREPARA MONA” — e gravado no Manga Bar, um bar raiz aos pés do Morro da Mangueira, na zona norte do Rio. A escolha do local não foi por acaso: o clipe queria mostrar o verão do RJ longe do cartão-postal, trazendo a estética do calor da rua, da cerveja gelada no balcão, da resenha que vira dança.

A gravação rolou um dia após uma operação nos complexos da Penha e do Alemão, e isso impactou diretamente o clima no set. A equipe e os artistas conversaram com moradores e pessoas da área para entender se valia seguir com o trampo. A resposta foi firme: “sim”.

Foi um clima tenso no começo das gravações, por motivos óbvios. Mas ali não era uma celebração, até porque não tinha o que celebrar, mas sim um ato de resistência. Somos três artistas periféricos, toda a equipe também é. De tantas coisas que podemos fazer, resistir é uma delas”, afirma KING Saints.

O clipe, então, transborda mais do que beleza: transborda posicionamento. “Artista não é bandido, quem trabalha com arte não é bandido e ser favelado não pode e não deve ser uma sentença de falta de dignidade. Fizemos nosso trabalho, ficamos gratos por estarmos vivos e resistindo, mesmo com a constante investida do sistema em nos calar”, reforçam os artistas, transformando a obra em movimento, corpo e voz.

ai que vontade” não é só música: é encontro, é troca, é território, é verão que começa antes do calendário e termina só quando o coração sossega — se é que sossega.

FAÇA O PRÉ -SAVE AQUI

Sobre KING Saints:

Nascida em Duque de Caxias/RJ, KING Saints não precisou pedir licença para entrar no jogo: chegou vestindo ironia e transformando seu berço carnavalesco em combustível para o pop brasileiro mais ousado e sem filtro da cena. Depois de brilhar no Palco Favela do Rock in Rio em 2019, a convite de Marcelo Dughettu, ela fez questão de provar que não era só mais uma voz no coro. O EP Travessia veio no ano seguinte como cartão de visita, mas foi nos feats com Elza Soares, Negra Li, Karol Conká, Luísa Sonza e IZA — duas vezes indicada ao Grammy Latino com o álbum AFRODHIT — que KING consolidou sua assinatura: uma mistura de deboche e autenticidade que ninguém consegue imitar.

E se alguém ainda achava que ela ficaria apenas nos bastidores, compondo para grandes artistas durante mais de uma década, KING resolveu virar o jogo em grande estilo. Seu primeiro álbum autoral, Se Eu Fosse Uma Garota Branca, é um soco de ironia bem-humorado na cara da mesmice, costurado com letras afiadas e uma sonoridade que desafia rótulos. Entre uma indicação e outra ao Grammy Latino, a dona da voz e da caneta assinou a trilha sonora do filme “O Velho Fusca” que chegará aos cinemas no início de 2026.

KING Saints prova que não está aqui para ser “a nova promessa”, mas sim a artista que já está fazendo as próprias regras. Quem não entendeu, pode dar play — e engolir a lição. #KINGtá no som, no corpo e na marola.

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