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Miner: estratégias digitais que garantem resultados reais

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Miner: estratégias digitais que garantem resultados reais

Miner simplifica o digital, oferecendo soluções claras e eficazes para empresas que buscam crescer com segurança.

A Miner nasceu da necessidade de desmistificar o mundo digital para os empresários, oferecendo uma solução acessível e compreensível em um setor muitas vezes repleto de jargões técnicos e incertezas, sempre em destaque pela sua abordagem única, atuando não apenas como uma agência de marketing, mas como um verdadeiro parceiro estratégico.

A ideia de criar a Miner surgiu da constatação de que muitos empresários se sentiam intimidados pelo mercado digital, muitas vezes por não entenderem totalmente o ambiente no qual estavam investindo. “Nosso objetivo sempre foi clarear essa neblina, tornando o digital acessível e previsível para todos”, explica Gustavo Coutinho, Head and Founder. A empresa foi criada para garantir que cada real investido pelos empresários tenha um caminho claro de retorno, eliminando a insegurança e transformando o digital em uma ferramenta poderosa de crescimento.

Empresas que procuram a Miner frequentemente enfrentam desafios relacionados à falta de uma rotina operacional clara e à dificuldade em conectar as diversas ações digitais de maneira eficiente. Conosco, esses desafios são superados através de um processo similar ao de um personal trainer: a empresa desenvolve um passo a passo personalizado para cada cliente, garantindo que todas as etapas do processo digital estejam interligadas e sejam compreendidas integralmente. “Nosso foco é descomplicar o digital, oferecendo um caminho claro e sistemático para o sucesso empresarial”, afirma Coutinho.

Diferente de outras agências que seguem um modelo tradicional, a Miner se posiciona como uma boutique digital, atendendo a um número limitado de clientes. Essa abordagem permite um serviço extremamente personalizado, onde os empresários têm a liberdade de compartilhar suas ideias mais inovadoras, com a segurança de que não estarão competindo com outras marcas dentro da própria agência. Além disso, a Miner garante exclusividade, comprometendo-se a não trabalhar com concorrentes diretos de seus clientes, o que assegura um foco total nos objetivos únicos de cada marca.

Apesar da pressão do mercado para adotar as últimas tecnologias, a Miner adota uma abordagem fundamentada, Gustavo Coutinho afirma que “nosso foco é garantir que o básico esteja bem feito antes de introduzir qualquer inovação tecnológica”. Para a Miner, inovações como Inteligência Artificial e Big Data só são aplicadas quando trazem benefícios reais e sustentáveis, integrando-se naturalmente ao crescimento dos negócios.

Recentemente, a Miner foi responsável por transformar a presença digital de uma empresa de médio porte, que enfrentava dificuldades em manter um fluxo de crescimento constante.

Com uma estratégia personalizada e focada na sustentabilidade a longo prazo, a empresa não só superou os períodos de baixa, como também viu um aumento significativo em seu retorno sobre o investimento digital.

A Miner não é apenas uma agência de marketing digital; é uma parceira comprometida com o sucesso de seus clientes. Com uma abordagem personalizada e foco em resultados tangíveis, a empresa continua a redefinir o mercado digital, garantindo que cada cliente que passa por suas mãos esteja equipado para prosperar no presente e no futuro.

SERVIÇO:

@miner.bz

MINER

SOBRE A MINER:

Atuamos como um treinador que também joga. Temos um perfil estratégico e uma equipe tática escalável, fornecendo velocidade, suporte e insights em cada etapa da jornada até o topo.

 

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Ambientalistas dizem que acordo da COP29 é insuficiente

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Ambientalistas dizem que acordo da COP29 é insuficiente
© Arte/Agência Brasil

O novo acordo global de financiamento climático, estabelecido em US$ 300 bilhões por ano, é insuficiente para dar as respostas que o mundo precisa no enfrentamento à crise do clima. Essa é a visão de diversas entidades ambientalistas que acompanharam as discussões da 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP29), realizada em Baku, no Azerbaijão, e encerrada neste sábado (23).

Os participantes da COP29 fecharam um por ano que os países ricos deverão doar a países em desenvolvimento, até 2035, para combate e mitigação das mudanças do clima. O objetivo é promover ações para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C. As nações mais impactadas por eventos climáticos extremos defendiam meta de US$ 1,3 trilhão anuais e consideraram a decisão um insulto.

“A COP29 adotou nova meta de financiamento aquém das necessidades dos países em desenvolvimento e sem nenhuma obrigação clara para os países desenvolvidos. A rota para Belém será difícil, mas temos confiança na liderança brasileira para entregar um resultado que contribua para a justiça climática global”, afirmou a diretora de Campanhas do Greenpeace Brasil, Raíssa Ferreira.

A próxima conferência sobre mudanças climáticas (COP30) será realizada no Brasil, em novembro de 2025, em Belém (PA). Para a Greenpeace, a principal missão do país será articular metas financeiras mais ambiciosas e mobilizar recursos que aproximem os compromissos globais das demandas urgentes dos países insulares e de outras nações em desenvolvimento.

O texto final de Baku determina que o total de recursos a serem financiados pelos países ricos sejam oriundos “de grande variedade de fontes, públicas e privadas, bilaterais e multilaterais, incluindo fontes alternativas”. A medida também é criticada pela entidade que defende que um financiamento público e robusto seria o melhor caminho para enfrentar a emergência climática de maneira justa.

“Recursos entregues por meio de empréstimos ou financiamento privado, em vez do financiamento público baseado em doações, podem aprofundar o endividamento externo dos países que mais precisam de ajuda neste momento e comprometem o princípio poluidor pagador, onde aqueles que mais poluem são financeiramente responsabilizados pela destruição que causam”, diz o Greenpeace.

No mesmo sentido, o Observatório do Clima avalia que essa previsão de diversidade de fontes dilui a responsabilidade das nações ricas, que dificilmente será revertida no futuro. “O acordo de financiamento fechado hoje em Baku distorce a UNFCCC [Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climática] e subverte qualquer conceito de justiça. Com a ajuda de uma presidência incompetente, os países desenvolvidos conseguiram, mais uma vez, abandonar suas obrigações e fazer os países em desenvolvimento literalmente pagarem a conta”, disse Claudio Ângelo, coordenador de Política Internacional do Observatório do Clima.

Novas metas

A diretora de Clima do WRI Brasil, Karen Silverwood-Cope, lembrou que o novo acordo substituirá os US$ 100 bilhões anuais previstos para o período 2020-2025. “Trata-se de um aumento que meramente cobre a inflação dos US$ 100 bilhões anuais prometidos em 2009 [na COP15, de Copenhague, na Dinamarca]. A lacuna de investimentos no presente aumentará os custos no futuro, criando um caminho potencialmente mais caro para a estabilidade climática”, avaliou.

Para ela, mais financiamento incentivaria que as nações apresentassem novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC, na sigla em inglês) – planos climáticos de cada país – mais ambiciosas no ano que vem. Como país-sede da COP30, o  já apresentou a terceira geração da sua NDC que define a redução de emissões de gases de efeito estufa de 59% até 67%, em 2035. O documento entregue reafirma a meta de neutralidade climática até 2050 e resume as políticas públicas que se somam para viabilizar as metas propostas.

Como destaque da COP29, Karen menciona uma imagem positiva do protagonismo brasileiro. “Agora, ao assumir a presidência da COP30, o Brasil terá o dever de continuar sendo um exemplo positivo e cobrar maior ambição dos demais países, assim como recuperar a confiança das partes após um processo decisório desgastado e em um contexto geopolítico mais desafiador”, afirmou a diretora do WRI Brasil.

Para a organização WWF-Brasil, o acordo “não chega nem perto de atender as necessidades de financiamento dos países em desenvolvimento”, e o resultado da COP29 corre o risco de atrasar a ação climática precisamente no momento em que sua aceleração é mais crítica e necessária. “Insuficiente para as ações de mitigação, o valor anunciado também desconsidera os esforços urgentes e necessários para adaptação e para perdas e danos, o que afeta de forma negativa e desproporcional países menos desenvolvidos e ilhas, que menos contribuíram para a emissão dos gases de efeito estufa”, diz.

Negociações

O WWF-Brasil avalia a “necessidade urgente” de fortalecer o multilateralismo e diz que o Brasil terá papel determinante em 2025, pressionando por um financiamento climático adicional, após o resultado insatisfatório da COP29.

“Embora os negociadores azeris nunca tenham se destacado em conferências anteriores, a concentração das decisões na presidência e a subtração de trechos resultantes de conquistas anteriores – como a menção aos feita no acordo da COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos – abriram espaço para que as divergências entre países desenvolvidos e em desenvolvimento escalassem níveis não vistos pelo menos desde a COP15 em Copenhague”, afirmou a entidade, criticando a presença maciça de representantes das indústrias de petróleo e gás na COP29.

“Responsáveis por dois terços das emissões globais dos gases que estão aquecendo o planeta e alterando o clima, as indústrias fósseis não podem mais ser admitidas nas conferências climáticas dado o evidente conflito de interesses. Esse é um ponto especialmente importante para a próxima COP, a ser realizada no Brasil, onde a exploração de petróleo já é , criticou o WWF-Brasil.

Em discurso na plenária final da COP29, a ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, avaliou a conferência em Baku como uma “”. “É fundamental, sobretudo após a difícil experiência que estamos tendo aqui em Baku, chegar a um resultado minimamente aceitável para todos nós, diante da emergência que estamos vivendo”, disse.

A ministra criticou a proposta inicial das nações mais ricas para o financiamento climático de US$ 280 bilhões até 2035, que avançou para US$ 300 bilhões anuais para custear os compromissos internacionais. “Os países em desenvolvimento não estão buscando esses recursos para benefício próprio, mas em benefício de todos. Então, os países desenvolvidos têm obrigações, conforme o Acordo de Paris, de fazer esses aportes que ajudem a alavancar recursos privados”, reforçou Marina.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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COP29 fecha acordo climático e chefe da ONU critica resultado

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COP29 fecha acordo climático e chefe da ONU critica resultado
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os participantes da 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP29) fecharam um acordo de US$ 300 bilhões por ano que os países ricos deverão doar a países em desenvolvimento, até 2035, para combate e mitigação da crise do clima. O anúncio foi feito na manhã deste domingo (24) em Baku, no Azerbaijão, onde ocorreu o encontro.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou que “esperava um resultado mais ambicioso”, pediu que o acordo seja “honrado integralmente e dentro do prazo” e que os compromissos “se traduzam rapidamente em recursos financeiros”. Ainda assim, para ele, o documento final representa a base para manter vivo o objetivo de limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C.

As nações mais vulneráveis às mudanças do clima chamaram o acordo de “ofensa”, alegando que ele não forneceu o volume necessário de recursos. Inicialmente, a proposta era de por ano e os países em desenvolvimento defendiam meta de US$ 1,3 trilhão anuais para financiar as ações. O novo acordo substituirá os US$ 100 bilhões anuais previstos para o período 2020-2025.

O texto final da COP29 destaca a urgência de aumentar as ambições e as ações nesta “década crítica” e reconhece que há um “fosso” entre os fluxos de financiamento climático e as necessidades, especialmente para adaptação nos países em desenvolvimento. O entendimento é de que são necessários de US$ 5,1 a 6,8 trilhões, até 2030, sendo US$ 455–584 bilhões por ano para o novo acordo.

“[A conferência] reitera a importância de reformar a arquitetura financeira multilateral e sublinha a necessidade de remover barreiras e abordar os fatores desfavoráveis ​​enfrentados pelos países em desenvolvimento no financiamento da ação climática, incluindo elevados custos de capital, espaço fiscal limitado, níveis de dívida insustentáveis, elevados custos de transação e condicionalidades para acesso aos recursos para o clima”, diz o acordo.

Para Guterres, o ano de 2024 foi “brutal”, marcado por temperaturas recordes e desastres climáticos, enquanto as emissões de gases de efeito estufa continuam aumentando. Ele destacou que os países em desenvolvimento, “sufocados por dívidas, devastados por desastres e deixados para trás na revolução das energias renováveis, estão em necessidade desesperada por recursos financeiros”.

Mercado de carbono

Os países também concordaram com as regras para um mercado global de carbono apoiado pela ONU. Esse mecanismo facilitará o comércio de créditos de carbono, incentivando os países a reduzir as emissões e investir em projetos ecologicamente sustentáveis.

Guterres afirmou que a negociação sobre o mercado de carbono foi “complexa, em um cenário geopolítico incerto e dividido”. Ele elogiou o esforço para construir consenso, que considerou como uma demonstração de que o multilateralismo pode “encontrar um caminho mesmo nas questões mais difíceis”.

Para o secretário-geral da ONU, o fim da era dos combustíveis fósseis é uma “inevitabilidade econômica”. Ele afirmou que as novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC, na sigla em inglês), que são os planos climáticos de cada país, devem acelerar essa mudança e garantir que ela ocorra com justiça.

O foi o segundo país a apresentar a terceira geração da NDC que define a redução de emissões de gases de efeito estufa de 59% até 67%, em 2035. O documento entregue reassume a meta de neutralidade climática até 2050.

Além de reunir um resumo de políticas públicas que se somam para viabilizar as metas propostas na NDC, o documento também detalha, por setor da economia brasileira, as ações que vêm sendo implementadas no país para que as emissões de gases do efeito estufa sejam mitigadas.

A próxima conferência sobre mudanças climáticas (COP30) será realizada no Brasil, em novembro de 2025, em Belém (PA).

*Com informações da ONU News

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Da Floresta para a Grande Tela: Ator Amazonense Giu Maué Brilha na Nova Temporada de Arcanjo Renegado

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Da Floresta para a Grande Tela: Ator Amazonense Giu Maué Brilha na Nova Temporada de Arcanjo Renegado
Divulgação/Globo Play

O talentoso ator amazonense Giu Maué é um dos destaques na terceira temporada da série Arcanjo Renegado, que estreia na plataforma de streaming Globoplay. Conhecido por sua participação marcante no cenário cultural de Manaus, Giu interpreta Ribamar, um militante da causa fundiária com foco na sustentabilidade, trazendo uma nova dimensão à trama que aborda temas como grilagem de terras, feminicídio e a relação entre governantes, milicianos e líderes de facções.

A nova temporada de Arcanjo Renegado começa com Mikhael (Marcelo Mello Jr) acompanhando de perto a vida em um assentamento sob constantes ameaças por produtores rurais. Com enredo ancorado no norte brasileiro, especificamente no Estado do Pará, a série apresenta 10 episódios já disponíveis na plataforma, prometendo muita ação e adrenalina aos amantes do seriado.

Giu Maué, de 45 anos, iniciou sua trajetória artística em Manaus, influenciado por seus pais, entusiastas da cultura popular. Ele começou sua carreira como dançarino na primeira formação do Balé Folclórico do Amazonas e como ator na Cia Origem de dança e teatro do grande diretor multi artista Chico Cardoso nas peças “O Homem que virou Peixe” e “Dorothy Garland”. Vivendo há mais de uma década no Rio de Janeiro, Giu aprimorou suas habilidades na Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna e na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), onde se formou em Artes Cênicas e Licenciatura em Teatro.

Sobre sua participação na série, Giu afirma: “Participar desse trabalho é muito importante para minha carreira e, claro, para minha construção enquanto artista. Atuar em uma obra criada por José Júnior, fundador do grupo social AfroReggae, com o alcance incrível que o projeto representa, é, sem dúvida, um grande presente. Isso porque penso a arte exatamente nessa perspectiva de ferramenta de resgate social.” Além de sua atuação em Arcanjo Renegado, Giu coleciona atuações em diversos espetáculos e contribui como arte-educador no Programa Teatro em Comunidades, promovendo a produção de conhecimento em teatro para moradores do Complexo da Maré.

Para acompanhar as novidades da nova temporada de Arcanjo Renegado e o trabalho de Giu Maué, siga os perfis no Instagram @globoplay, @afroreggaeaudiovisual e @giumaue.

Assessoria de Imprensa:

Hêmilly Lira

amazoncomunic@gmail.com

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