Música
Miri Brock reflete o “benching” e impacto nos relacionamentos atuais em “Nem Vem”, que ganha clipe

Miri Brock lança um vídeo lo-fi para a dançante “Nem Vem”, uma canção que usa o pop e o dub e que traz uma narradora que não tem medo de expor seus desejos mais íntimos, ao contrário de alguém que não se entrega por inteiro. A faixa chega junto de um vídeo em estilo lo-fi este é um lançamento selo Dorsal, com distribuição da Believe.
Assista vídeo lo-fi para “Nem Vem”: https://youtu.be/bCOHHsqtI4U
Ouça “Nem Vem”: https://bfan.link/nem-vem
“A letra aborda uma questão muito presente nas relações casuais que é o ‘benching’, do inglês ‘banco de reservas’, que é quando uma pessoa fica só na promessa da presença, te dando migalhas de atenção, fazendo acreditar que está interessada, mas só concretiza o encontro – se concretiza, pois muitas vezes fica só no papo – quando lhe convém, deixando a pessoa ali esperando, como se estivesse num banco de reservas mesmo. É uma grande cilada que todas nós caímos e acabamos acreditando em desculpas esfarrapadas para a ausência do outro, mas a verdade é – como bem diz a letra- que ‘quem quer dá um jeito’”, conta Miri.
No primeiro trabalho solo de Miri Brock, as expectativas frustradas deram o tom das canções sobre desamores e corações partidos. Agora, Miri se debruça sobre um novo momento: o de se libertar das amarras e se permitir se jogar na pista – literalmente.
Assista ao dance video de “A Parte Boa”: https://www.instagram.com/p/CumjVA5Ndun
Miri Brock é uma artista gaúcha com mais de uma década de experiência musical que ganhou destaque como vocalista na banda Louis & Anas, mais tarde rebatizada apenas como Louis. A banda explorava uma fusão de estilos que incluíam soul, disco e R&B, se tornando uma importante escola de versatilidade e presença de palco.
No ano passado, Miri lançou seu EP de estreia. Neste projeto, ela demonstrou sua capacidade de combinar elementos de soul, R&B, MPB e pagode, criando uma experiência sonora única.
Ouça “Eu Nunca Amei Você”: https://ingrv.es/eu-nunca-amei-voce-6qk-8
Atualmente, Miri está radicada em São Paulo e embarca em uma nova fase de sua carreira musical. Com o novo single “Nem Vem”, ela oferece um olhar contemporâneo sobre a perspectiva feminina e feminista sobre amores casuais e prazer.
A faixa “Nem Vem” é mais um passo nessa direção, já disponível em todas as principais plataformas de música.

Ficha Técnica:
Compositora e intérprete: Miri Brock
Produção musical, mixagem, guitarra, baixo, programações e teclado: Daniel Roitman
Master: Duda Raupp
Foto de capa: Gissauro
Equipe de Gestão Música em Rede:
Gestão e Estratégia – Rodolfo Lacerda
Produção Executiva – Liliane Pugliesi
Projetos e Captação de Recursos – Duda Alves
Assistente de produção – Munique Negrão
Assessoria de imprensa: Build Up Media
Selo: Dorsal
Distribuidora: Believe
Letra:
Se tiver que pensar pra responder
é porque não vem
A vontade encontra um meio
então nem vem
com essa desculpa de que tá sem tempo
to cansada do receio de não saber o que você quer
O que eu quero eu sei
É você pelada aqui na minha cama e mais ninguém
Você diz que quer também
Mas na hora que eu te chamo
Vem com esse papo aqui neném
Que gostaria muito de me ter, mas…
Eu iria até você, mas…
to com saudade de você
mas não consigo ir até aí te ver
Que gostaria muito de me ter, mas…
Eu iria até você, mas…
to com saudade de você
mas não consigo ir até aí te ver
O meu desejo tá bem dito
diz aqui no meu ouvido
que meu meio é teu sorriso
então vem
que a minha língua acha o caminho
que me leva ao paraíso
me leva ao paraíso tão bem
O que eu quero eu sei
É você pelado aqui na minha cama e mais ninguém
Você diz que quer também
Mas na hora que eu te chamo
Vem com esse papo aqui neném
Que gostaria muito de me ter, mas…
Eu iria até você, mas…
to com saudade de você
mas não consigo ir até aí te ver
Que gostaria muito de me ter, mas…
Eu iria até você, mas…
to com saudade de você
mas não consigo ir até aí te ver
Nao sei se é culpa do amor romântico,
mas eu aprendi que quem quer dá um jeito
Oh baby dá um jeito
dá um jeito e vem me ver
dá um jeito
que eu dou tudo tudo pra você
eu to esperando você
eu to esperando você
dá um jeito e vem
me ver
me ver
que eu dou tudo pra você
Acompanhe Miri Brock:
https://www.instagram.com/miribrock/
https://www.facebook.com/miribrockoficial/
Música
“Mestre”, canção autoral de Esther Marcos, terceira do EP “Milagres”

Uma composição sobre fé e confiança em Jesus, para receber cura, vida e Salvação!
Esther Marcos lança o single “Mestre”, mais uma linda canção autoral, terceira do projeto “Milagres”. A distribuição desse trabalho é da ONErpm Gospel com assessoria de imprensa do Grupo Show Gospel. A primeira canção desse projeto, “Levanta”, também autoral, foi lançada no dia 4 de abril de 2025 e possui mais de 45 mil visualizações no canal do YouTube. A segunda, “Morrer é Lucro”, foi lançada no dia 12 de maio deste ano e já possui mais de 32 mil visualizações no YouTube.
“Mestre” foi uma das primeiras canções que Esther escreveu, cujo refrão nasceu antes de 2020, embora ela não tenha continuado a canção na época. Entretanto, quando o “Espírito Santo confirmou em nosso coração que o projeto se chamaria ‘Milagres’, Ele me fez recordar dessa música e, então, terminei a composição. O Espírito Santo foi nos guiando, lembrando-me das canções que já existiam ou nos presenteando com novas”.
A canção é inspirada no texto bíblico de Mateus 9.20-22, que relata quando uma mulher que sofria com uma hemorragia por 12 anos tocou a orla do manto de Jesus e foi curada. A mensagem que “Mestre” traz é de confiança e fé em Jesus: “Podemos nos achegar com confiança ao Senhor crendo que somente nEle temos cura, vida e Salvação. Devemos, sim, chamar a atenção do nosso Mestre, como a mulher do fluxo de sangue. Essa canção me lembra que eu posso tocar no Senhor Jesus à medida que me quebranto em Sua presença, que devo prosseguir e nunca parar, mesmo que a multidão queira me impedir de continuar.”
Participaram desse projeto: Amós de Jesus Pereira de Oliveira na produção musical e nos arranjos; mix e master com Dan Mezadri. Fotos: João Gudin. Os músicos participantes foram: Amós de Jesus Pereira de Oliveira (baixo), Adriel de Moura Emerick (guitarra), Roberto Cerqueira de Brito (teclados), Adenilton Henrique Ribeiro (violão), Nicollas Alves dos Santos (teclado 2), Hicaro Ismael Lima (bateria). Coral Igreja MCV. Gravado no estúdio Manduri (SP).
“Que a canção ‘Mestre’ envolva o seu coração com o amor de Jesus e leve você a buscá-lo diariamente. Que o Senhor seja o seu maior tesouro, sua segurança e Salvação.” (Esther Marcos)
Assista ao videoclipe da canção “Mestre”: https://www.youtube.com/watch?v=MGFlCMwi8cw
Adicione a canção “Mestre” à sua playlist: https://onerpm.link/EstherMarcos_Mestre
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Música
André Rossi lança o single “Ska Punk”, em parceria com a banda Dupoint

- André Rossi e Dupoint, nomes da nova cena do rock’n’roll, unem forças no single que traz protesto e letra forte, contribuindo para o renascimento do rock nacional.
- O artista une forças com a BASE.CO, produtora artística e selo musical completo que oferece estrutura ampla para o desenvolvimento de carreiras na música e suporte criativo e estratégico para impulsionar artistas autênticos
Ouça o single em todas as plataformas digitais
Assista ao videoclipe no YouTube
Misturando irreverência e liberdade em forma de música, André Rossi lança “Ska Punk”, seu novo single pelo selo Base Company em parceria com a banda Dupoint. A faixa, que chega acompanhada de videoclipe no YouTube e já se encontra em todos os aplicativos de música, integra o futuro álbum do artista, “Errado é Não Correr o Risco”, que estará disponível em breve.
Mais do que apenas música, “Ska Punk” é um grito coletivo contra as amarras sociais. “A faixa escancara nossa insatisfação com o sistema e propõe uma vida fora das amarras sociais, onde a leveza e a radicalidade coexistem. É sobre viver no limite, com adrenalina no peito e vontade de quebrar o ciclo”. Como o nome já diz, o som mistura o espírito irreverente do ska com a urgência crua do punk, e o resultado é explosivo.
A colaboração com a banda Dupoint surgiu a partir da amizade antiga entre André e Sunt, vocalista da banda. “Foi o Sunt quem apresentou meu som ao selo Base Company, que hoje representa todos nós e fortalece essa cena. Já era de se esperar que uma grande música surgisse dessa conexão. E não deu outra: foi tiro certeiro”, diz André.
A banda também completa sobre a parceria: “André é figura já conhecida nossa… Ele sempre esteve envolvido nas coisas e foi uma das primeiras pessoas que acreditou na banda, lá no comecinho. Teve até uma história engraçada: ele mandou uns produtos pra gente divulgar e a gente postou só a caixa fechada (risos). Ele ficou bravo na época, mas acabou servindo pra gente se aproximar. Com o tempo, a gente foi se esbarrando mais”.
O processo de criação também fluiu com naturalidade. A base foi composta por André, e a química com Sunt foi imediata. “Quando o Sunt escreveu o segundo verso, percebemos que aquela ‘suposta ponte’ tinha um potencial enorme. E não deu outra: virou o refrão e foi o que deu identidade à faixa”, conta André.
Para a Dupoint, “Ska Punk” é sobre reencontrar sua própria visão de mundo. “Pra gente, essa música fala muito sobre liberdade… Sobre parar de construir sua vida com base nas opiniões dos outros e começar a enxergar o mundo com seu próprio olhar. Quando o André mostrou a letra, a gente se identificou na hora. É uma música que traz essa reflexão, mas sem ser pesada”, eles comentam.
“Essa parceria com a banda não é à toa: a gente compartilha a mesma gana de mostrar que existe, sim, uma nova cena do rock brasileiro, viva, provocativa e sem medo de bater de frente. A gente não veio brincar. Viemos amassar”, reforça Rossi.
Com guitarras cortantes, grooves marcantes e vocais que transitam entre o deboche e o protesto, “Ska Punk” é um som para pular, pensar e se libertar. A energia de show ao vivo e o espírito de rua fazem da faixa uma escolha perfeita para playlists de rock alternativo, cena independente e descobertas nacionais com atitude.
Quanto à expectativa para o lançamento, André afirma: “Está lá em cima. A gente sente que essa faixa tem algo especial, ela conecta força, liberdade e crítica com uma sonoridade que pega de primeira. É diferente de tudo que lancei até agora, e tem o peso simbólico de marcar uma nova fase, tanto pra mim quanto pra Dupoint. Estamos ansiosos para ver como o público vai reagir, principalmente nos shows. Porque essa música foi feita pra ser sentida no corpo e no mosh”, finaliza.
Apesar de vir em formato single, a música integra o futuro disco de André, “Errado é Não Correr o Risco”, com previsão de lançamento para este ano. Uma versão estendida da faixa estará presente no álbum.
Sobre André Rossi:
Desde que se entende por gente, André Rossi já estava ligado à música. Cantor, compositor e multi-instrumentista autodidata, cresceu cercado de som por todos os lados – o bisavô, o avô e o pai também foram músicos. Nascido em Muzambinho, no sul de Minas Gerais, uma cidade cercada de natureza, mas calma demais para quem nasceu com energia de palco, compôs sua primeira música aos 13 anos e nunca mais parou.
Aos 16, saiu de casa em busca de movimento. Passou por Brasília, Ribeirão Preto e Campinas, mas sempre soube que o destino final era São Paulo. É ali que encontra a intensidade que combina com sua arte, e onde dá início à fase mais madura da carreira.
Com uma sonoridade que mistura o que viveu com o que ainda quer dizer, André flerta com o hip hop e o rock, sem medo de se jogar no novo. Sua música é marcada por beats sujos, guitarras marcantes, elementos orgânicos e linhas melódicas que grudam. As letras são diretas, urbanas, emocionais e cheias de camadas, feitas para cutucar, provocar e contar histórias com lirismo e energia.
Entre suas influências estão Blink-182, Deftones, Charlie Brown Jr., Rage Against the Machine e Jack Kays. Mas também se inspira, e muito, nos parceiros de estrada que compartilham o corre e a criação: Dupoint, Navala e Banana Kush.
Durante sete anos, integrou uma banda que rodou mais de 25 cidades do sudeste. Já em carreira solo, dividiu palco com nomes como Marcelo D2, Gilberto Gil e Gorillaz, no Festival MITA. Seu trabalho de maior destaque até agora é a faixa “Só de Pensar”, em colaboração com Jean Tassy, que já ultrapassou os 300 mil plays nas plataformas digitais.
Atualmente, André vive o momento mais simbólico da sua trajetória: está produzindo seu primeiro disco autoral, “Errado é Não Correr o Risco”, com 11 faixas inéditas e colaborações com bandas e produtores que admira profundamente. O projeto marca também sua entrada oficial no casting da BASE.CO, produtora e selo reconhecido por desenvolver artistas com autenticidade e visão de futuro.
Sobre BASE.CO
A BASE foi fundada em 2020 e, em 2024, expandiu sua atuação com uma nova sede, consolidando-se como um espaço de criação, produção e colaboração para artistas. Inicialmente focada exclusivamente em produção musical, a BASE está passando por um reposicionamento e ampliando seu portfólio de serviços, buscando se tornar uma referência no mercado com soluções integradas para artistas. Atualmente composta por Ariel Borges, Bruno Gelmini, Fran Marcondes, Gustavo Siqueira e Claudio Brio, a BASE sempre prezou pela máxima qualidade em prol da música.
Seu primeiro estúdio foi construído durante a pandemia, com o propósito de proporcionar um ambiente de encontro e troca entre artistas. Desde então, a BASE esteve à frente da produção de shows em festivais como Hack Town 2022, Lollapalooza 2025, Regalórios, Universo Paralelo, Festival TODAS, REC Beat, C6 Fest, entre outros.
Diversos nomes do mercado musical já passaram pela BASE, incluindo Jup do Bairro, Derek, Recayd MOB, Don Cesão, Tchello, Kweller, DJ Cia, LEAL, Rubi Assunção, Dongo Dongo, Caio Megatron, CJ, Luiza Possi, Clara Valverde, Luedji Luna, Maria Esmeralda, Tchelo Rodrigues, Massaru, Andressinha e Glue Trip.
Links Andre Rossi
Links BASE.CO:
Música
Bruno Gadiol e Clau confrontam a ilusão do amor recíproco em “Não Era Amor, Foi Só Tesão”

Bruno Gadiol dá sequência ao Ato 2 de seu álbum conceitual Gêmeos em Gêmeos com um dos encontros mais aguardados do pop nacional. Em parceria com Clau, o cantor lança “Não Era Amor, Foi Só Tesão”, uma faixa intensa que mergulha em relações desequilibradas e descompassadas. A música narra o confronto entre expectativa e realidade afetiva, com ambos os artistas interpretando lados opostos de um jogo emocional — ele quer mais do que uma paixão passageira; ela guarda distância por proteção.
Com influências do R&B contemporâneo e do pop, a música se apoia na troca vocal entre os intérpretes para construir uma tensão crescente. Bruno dá voz à frustração de quem busca uma entrega emocional verdadeira, enquanto Clau assume a perspectiva de quem, mesmo envolvida, não consegue se abrir por completo.
“Essa música fala sobre quando a gente acha que está vivendo um começo de história de amor, mas percebe que a outra pessoa nunca esteve na mesma página”, explica Bruno.
“Pra mim, essa faixa representa o outro lado — o de quem não se entrega por completo. A gente quis mostrar os dois lados da história, sem vilão nem mocinho”, completa Clau.
A intensidade da faixa se materializa em um clipe cinematográfico, dirigido por Bruno Gadiol e Luke Vidal. Ambientado em uma estética noir urbana, os artistas encenam uma fantasia de poder invertido, interpretando uma policial e uma criminosa em um flerte visual carregado de tensão. Figurinos marcantes, luz e sombra dramáticos e atuações provocativas traduzem o conflito entre desejo e frustração em imagens pulsantes.
“Gêmeos em Gêmeos”: dualidade em três atos
Escrita por Bruno Gadiol e produzida ao lado de DMAX, “Não Era Amor, Foi Só Tesão” se soma à narrativa de Gêmeos em Gêmeos, um álbum dividido em três atos temáticos:
- Vênus: canções animadas sobre relacionamentos instáveis;
- Marte: desejo, intensidade e impulsividade;
- Saturno: introspecção, maturidade e recomeços.
Com o projeto, Bruno propõe um mergulho em suas próprias contradições e afetos, misturando sonoridades vibrantes com tons mais melancólicos. A estética musical e visual reflete sua constante transformação como artista e indivíduo.
Sobre Bruno Gadiol
Bruno Gadiol é cantor, compositor e ator. Natural de São Paulo, o artista começou sua trajetória musical ainda na infância e conquistou projeção nacional como finalista do The Voice Brasil em 2016. No ano seguinte, estreou como ator em “Malhação – Viva a Diferença”, vencedora do Emmy Internacional. Desde então, equilibra carreiras na música e na atuação, com passagens por produções da Netflix, como “Sintonia” e “De Volta aos 15”.
Na música, Bruno vem construindo uma identidade pop marcada por letras confessionais, arranjos sofisticados e forte apelo emocional. Seu primeiro álbum, JOVEM (2023), apresentou temas como saúde mental, amores não correspondidos, autoconhecimento e amadurecimento, conquistando fãs e reconhecimento da crítica. A edição deluxe contou com parcerias de destaque, como Grag Queen, Carol Biazin, Valesca Popozuda e Ananda.
Além da música, Bruno é uma voz ativa na defesa da diversidade e da saúde mental, abordando esses temas de forma aberta em suas entrevistas, redes sociais e composições. Seu trabalho é um reflexo de suas vivências, marcado por coragem, sensibilidade e autenticidade.
Sobre Clau
Dona de uma voz marcante e um estilo que mescla pop, R&B e rap, Clau é uma das artistas mais versáteis e respeitadas da nova cena musical brasileira. Com hits como “Pouca Pausa” e “Relaxa”, ela conquistou o público e a crítica com seu talento para compor e interpretar. Atualmente, a cantora participa do reality “De Férias com o Ex Caribe: Salseiro VIP”, da MTV, ampliando ainda mais sua visibilidade. A parceria com Bruno Gadiol em “Não Era Amor, Foi Só Tesão” reforça sua força como intérprete e sua capacidade de transitar por diferentes universos sonoros.