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Estilo de Vida

Miswak Brasil estreia na Naturaltech com produto milenar, natural e 100% ecológico

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Imagem: Divulgação

O bastão natural para escovar os dentes, também conhecido como “o galho de árvore milagroso”, é feito da árvore Salvadora persica, biodegradável, sem plástico e ecológico.

A Miswak Brasil, empresa especializada em cuidados naturais e sustentabilidade, situada em São Bernardo do Campo, região do ABC Paulista, fará sua estreia na Naturaltech 2025, a principal feira de produtos naturais da América Latina, que acontece de 11 a 14 de junho no Distrito Anhembi, em São Paulo.

Com inovação e sustentabilidade a marca aposta na escova dental Miswak, “o galho de árvore milagroso”, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que tem uma origem milenar e é amplamente reconhecida como um dos métodos mais antigos de higiene bucal. O produto é feito a partir dos galhos ou raízes da árvore Salvadora pérsica, também conhecida como “Arak“. Seus benefícios são diversos como propriedades antimicrobianas, ação anti-inflamatória, rico em sílica e óleos essenciais naturais.

A escova Miswak é eficaz por si só, pois contém compostos naturais como flúor, sílica e óleos essenciais que limpam, protegem contra cáries e fortalecem o esmalte dentário.

Além de efeito clareador natural, fortalecimento das gengivas e economia a longo prazo por dispensar o uso de produtos adicionais como pastas, escovas elétricas.

“O miswak é muito fácil de usar. Deve ser cortado e a ponta massageada para liberar as fibras naturais que limpam os dentes. A ponta do miswak é mastigada e usada para escovar os dentes, removendo placa bacteriana e resíduos alimentares. Elimina germes, reduz inflamações gengivais e previne doenças periodontais como gengivite e sangramento gengival”, explica Ademir Araújo, CEO da Miswak Brasil.

Imagem: Divulgação

Com uma proposta de conhecer o futuro da saúde bucal e 100% biodegradável e ecológico, a Miswak Brasil convida os visitantes da feira a conhecerem a escova de dentes milagrosa no estande localizado no Projeto Raízes Rua G/16.

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Saúde

Rio: ampliação do teste do Pezinho rastreia 54 doenças raras

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© Arte/Agência Brasil

Da Agência Brasil – Rio de Janeiro

No Dia Nacional do Teste do Pezinho, comemorado nesta sexta-feira (6), a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), reforça a importância do exame que reduz mortes e sequelas em recém-nascidos. De 2023 a 2024, foram realizados quase 250 mil exames em todo o estado, o primeiro do país a oferecer o exame ampliado nos 92 municípios, passando de sete para 54 doenças rastreadas.

O exame é simples e rápido. O sangue é coletado no calcanhar do bebê, por ser uma parte do corpo com muitos vasos sanguíneos. Ele é passado para um papel-filtro especial e depois enviado para análise laboratorial. A recomendação é que seja feito entre o terceiro e quinto dia de vida do bebê.

“São gotas de amor que salvam vidas. O exame permite detectar algumas doenças raras, possibilitando a chance de tratamento precoce, redução de óbitos e sequelas infantis. Desde agosto de 2023, a secretaria ampliou a rastreabilidade de outras doenças como do ciclo da ureia, anemia falciforme, fibrose cística, fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito”, explica a coordenadora de Saúde da Criança da SES-RJ, Roberta Serra.

Desde 2017, a Secretaria de Saúde estabeleceu parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Rio de Janeiro (Apae-Rio), que realiza de 11 a 12 mil testes por mês, de acordo com o número de nascidos vivos. Em 2023, a associação fez 135 mil rastreamentos em crianças. Em 2024, foram mais de 113 mil. O estado tem 1.074 unidades cadastradas para a realização dos testes, incluindo unidades básicas de saúde, postos de saúde e maternidades.

Resultado pela internet

O estado do Rio é pioneiro, desde 2018, em disponibilizar o Teste do Pezinho Ampliado de forma online. Desde 1º de agosto de 2023, os resultados dos exames estão disponíveis no site da secretaria e podem ser acessados com o número do papel-filtro do exame, fornecido pela unidade de saúde onde foi feito o teste e a data de nascimento do bebê.

O serviço digital é oferecido pela Apae-Rio, que também avisa aos familiares pelo WhatsApp em casos de resultados suspeitos.

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Saúde

Casos de síndrome respiratória em idosos e crianças continuam em alta

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© Valter Campanato/Agência Brasil

O Boletim InfoGripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (5), alerta que os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por Influenza A e pelo vírus sincicial respiratório (VSR) continuam em alta no país. A mortalidade por SRAG nas últimas oito semanas foi semelhante entre crianças e idosos. Na população idosa, destacam-se os óbitos associados à Influenza A. Nas crianças, predominam a incidência e a mortalidade pelos rinovírus e Influenza A. A análise é referente à semana epidemiológica entre os dias 25 e 31 de maio.

Pesquisadora do InfoGripe, Tatiana Portella avalia que, apesar da elevação de ocorrências de SRAG em crianças na maior parte do país, já é possível verificar sinais ou manutenção de interrupção desse aumento em alguns estados das regiões Centro-Sul e Norte, além do Ceará, mas os índices da doença ainda seguem elevados nessas regiões. “Reforço a importância da vacinação contra o vírus da influenza A, especialmente nas populações mais vulneráveis, como idosos, crianças, pessoas com comorbidades e gestantes.”

Ela ainda aponta que os casos de SRAG em crianças de até 4 anos têm sido impulsionados principalmente pelo VSR. “O rinovírus e a influenza A também têm contribuído para o aumento dos casos de SRAG nessa faixa etária e em adolescentes até 14 anos.” A especialista destaca ainda que “os dados laboratoriais por faixa etária indicam que a influenza A é responsável pelo aumento das hospitalizações por SRAG entre idosos a partir dos 65 anos, adultos e jovens a partir dos 15 anos”.

Estados e capitais

O boletim aponta que 25 das 27 unidades da federação apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

O Infogripe informa ainda que 15 das 27 capitais apresentam nível de atividade de SRAG em alerta, risco ou alto risco com sinal de crescimento de longo prazo: Aracaju, Belo Horizonte, Boa Vista, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Porto Alegre, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e São Paulo.

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Saúde

Entenda o que é stealthing e por que vítimas têm receio de denunciar

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© Freepick

A palavra inglesa stealth designa uma ação sorrateira ou furtiva. Por isso, um termo derivado ─ stealthing ─ passou a nomear uma forma de violência sexual, quando um dos parceiros retira o preservativo sem o consentimento do outro, forçando uma relação desprotegida. As vítimas dessa prática frequentemente têm receio de falar sobre violência e, quando o fazem, muitas são desencorajadas a denunciar.

É que o aponta uma pesquisa inédita que ouviu quase 3 mil vítimas de stealthing em todo o Brasil: 2.275 mulheres e 601 homens. Apesar da variedade de gênero entre as vítimas, todas foram violentadas por homens ─ muitas vezes algum com quem a vítima tinha uma relação estável. Em 10% dos casos, o agressor foi o próprio marido.

O pesquisador Wendell Ferrari, do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), acredita que é preciso ampliar o debate a respeito do consentimento: “O estupro, por exemplo, é um caso mais emblemático de violência sexual, e, mesmo assim, a gente percebe que existem visões muito estereotipadas sobre o que é violência. As pessoas sempre pensam em um agressor estranho, que usou a força física, ou até uma arma pra agredir a vítima. Mas e a relação consensual que virou não consentida? Porque as vítimas dizem: ‘Eu consenti com o sexo, mas eu não consenti com a retirada do preservativo'”

De acordo com ele, essa “zona cinzenta” ajuda a explicar porque quase 70% das vítimas nunca contou sobre o ocorrido para alguém. As poucas que decidiram denunciar contam que foram desencorajadas em delegacias e unidades de saúde e questionadas sobre a veracidade do relato. Há também relatos de vítimas questionadas sobre o abuso de álcool e uma suposta promiscuidade sexual, especialmente no caso dos homens gays. O silêncio ou o descrédito, de acordo com Ferrari, acabam agravando o sofrimento emocional.

“O impacto na saúde mental foi mencionado pelas vítimas o tempo todo. Pessoas que pararam de se relacionar sexualmente por dois, três anos, porque não conseguiam confiar no parceiro. Mulheres, principalmente, que pararam de sair, de consumir bebida alcoólica porque tinham medo que isso acontecesse de novo. A violência afetou o trabalho delas, o estudo…  Essa é uma violência real, com efeitos concretos e duradouros.”, complementa.

Ferrari também identificou impactos na saúde física dos entrevistados: quase 20% relataram ter contraído alguma infecção sexualmente transmissível após o episódio, incluindo casos de HIV/AIDS. Além disso, nove mulheres engravidaram após a violência, e cinco recorreram a um aborto ilegal, apesar da interrupção da gravidez após violência sexual ser permitida no Brasil.

“Em termos legais, não há uma lei federal que aborde a prática de stealthing no Brasil, mas existem outras leis no Brasil que poderiam ser utilizadas, como, por exemplo, o artigo 215 do Código Penal, que descreve uma violação sexual mediante fraude. A Lei Maria da Penha também condena a prática de negar o uso do preservativo”, explica o autor da pesquisa.

Em março, um importante precedente jurídico foi dado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Por meio de uma liminar, a juíza Luiza Barros Rozas Verotti ordenou que o Centro de Referência da Saúde da Mulher realize abortos legais em casos de gravidez após stealthing.

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