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Música

Mulheres capoeiristas lançam álbum com canções que celebram protagonismo feminino

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Foto: Divulgação

O álbum “Ela é Mulher Capoeira”, que reúne canções gravadas em estúdio por mulheres capoeiristas da Bahia, será lançado nos dias 19 e 20 de janeiro. O disco é resultado do primeiro projeto musical de capoeiristas do gênero feminino, como uma ação do Plano de Salvaguarda da Capoeira da Bahia. As músicas ficarão disponíveis para download em MP3 nas principais plataformas digitais.

O projeto é fruto do Festival de Música Maria Felipa no qual as finalistas tiveram a oportunidade de gravar 23 músicas em diferentes ritmos da capoeira, como Quadra, Ladainha, Chula e Corrido. O disco evidencia a expressão criativa das mulheres na capoeira e consolida o caminho para uma nova geração engajada na preservação dessa expressão.

A programação do lançamento inclui uma roda de conversa com mestras de capoeira, seguida por uma roda de capoeira. Haverá ainda intervenções culturais, como o Ajeum, no Solar Ferrão, no Pelourinho, no dia 19 de janeiro. No dia 20, na Biblioteca Central dos Barris, haverá uma interpretação do Hino da Bahia, com a apresentação das intérpretes do álbum “Ela é Mulher Capoeira”.

A capoeira, tradicionalmente liderada por homens, tem limitado o protagonismo feminino, com poucas mulheres alcançando o título de mestra e muitas vezes não sendo reconhecidas como professoras, apesar de sua participação na prática ao lado dos mestres. O Coletivo Mulher na Capoeira Tem Axé tem buscado promover o empoderamento feminino na capoeira, estimulando não apenas o treinamento, mas também a ocupação de espaços de liderança, visando dar voz às questões do universo feminino.

“O lançamento representa um marco importante no fortalecimento do papel das mulheres na capoeira e na promoção da diversidade étnico-cultural, respeitando os saberes afrodescendentes e africanos, além de aprofundar o entendimento sobre a história da formação da sociedade baiana”, destaca Mestra Princesa, presidenta do Conselho Gestor da Salvaguarda da Capoeira da Bahia.

O projeto é organizado pelo Movimento Mulher na Capoeira Tem Axé, em parceria com o Movimento Cultural Viva Irará e o Conselho Gestor da Salvaguarda da Capoeira da Bahia, com apoio financeiro do IPAC, instituição que integra o Conselho Gestor da Salvaguarda da Capoeira.

Programação:

19/1 (sexta-feira)
Local: Solar Ferrão – Pelourinho

16h – Roda de conversa com as mestras de capoeira “Eu conto a minha história”
17h30 – Roda de Capoeira das Mestras
19h – Intervenção cultural de Encerramento e Ajeum

20/1 (sábado)
Local: Biblioteca Central dos Barris

17h – Receptivo com o Grupo Mesa de Ogâs
17h40 – Hino da Bahia, interpretado pelas Karapaças
18h – Fala institucional
18h35 – Reconhecimento aos parceiros e parceiras
19h – Fala e apresentação das intérpretes do Álbum Musical “Ela é Mulher Capoeira
20h30 – Intervenção Cultural
21h – Encerramento

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Música

Clariá, a nova surpresa da MPB e do pop, se apresenta no Palco Flash Sounds, dia 02/12, na Trends Brasil Conference, com as 3 músicas de seu EP Uma Parte de Mim

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Clariá
Clariá
Clariá, a nova surpresa da MPB e do pop, se apresenta no Palco Flash Sounds, dia 02/12, na Trends Brasil Conference, com as 3 músicas de seu EP Uma Parte de Mim
 
 
 

A mais recente surpresa da MPB e do pop, a cantora e compositora carioca Clariá, é uma das quinze escolhidas para se apresentar no Palco Flash Sounds, no dia 02 de dezembro, às 12h30, durante a 10ª edição da Trends Brasil Conference, evento de grande importância para a música. Nesse dia, Clariá apresentará seus três primeiros singles autorais – ’21’, ‘Astral’ e ‘Maresia’, acompanhada ao violão do seu produtor musical, Luiz Lopes.


 
Artista que vem crescendo e se consolidando no cenário nacional com uma identidade forte e musicalidade versátil, Clariá mergulha em suas raízes para celebrar sua essência e brasilidade, através de suas composições.

As três músicas formam o EP ‘Uma Parte de Mim’, que será lançado no dia 13 de dezembro, nas plataformas e YouTube, chegando ao mercado no momento em que a MPB atravessa fronteiras, é redescoberta pelo público jovem e ganha ousadia na voz de Clariá. Com produção musical de Luiz Lopes, e produção executiva de Paula Ramagem, o EP será lançado pela Caravela Records. 

Links pré-save EP Uma Parte de Mim –  https://hypeddit.com/xeqw9j

 
 
“Cantar  essas músicas  nesse evento tão importante é um sonho,  uma emoção muito grande. Eu amo compor, escrever uma página na minha história artística é a soma das memórias. A cada palavra, uma descoberta, a cada nota cantada um facho de luz, a cada música uma tatuagem na minha trajetória”.
 
 
Para quem quer ouvir Clariá ou participar do Trends, é só entrar no link de venda e aplicar o cupom de desconto
 
 

. Escolher a opção de ingresso DAY PASS 2 DEZEMBRO (ou outra data), e aplicar o cupom CLARIA20TRENDS, exclusivo para Clariá e seu público, com 20% de desconto. Válido para Day Pass em qualquer dia e Passaportes também.

A Trends Brasil Conference acontece entre os dias 2 e 4 de dezembro, na Expo MAG, Cidade Nova, Rio de Janeiro, RJ.

Instagram: @aclariclaria
 
 
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Música

Amanda Mendonça retoma o single ‘Casa de Memórias’, em todas as plataformas, para confirmar sua busca pela brasilidade e ancestralidade

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Amanda Mendonça
Amanda Mendonça

 

Desde criança, a cantora Amanda Mendonça sempre foi apaixonada por música. Seu pai ouvia um pouco de tudo e a música sempre esteve muito presente. O amor e carinho com que seu pai tratava e cuidava dos vinis, depois dos cds, sempre a fez ver a música como um acalanto, uma calmaria para alma, em meio aos problemas de saúde dele em casa.

Fez teatro desde cedo e logo se encantou por musicais (principalmente os brasileiros), e começou a se dedicar aos estudos na música. Em 2015, iniciou aulas de canto e teoria musical, a partir daí, nunca mais parou de estudar e se preparar. Sempre amou escrever e, com isso, passou a reparar melodias no que escrevia. Por muitas vezes não eram só poemas, já vinham acompanhados de uma ideia melódica na cabeça.

Agora, traz de volta ‘Casa de memórias’. “As palavras sempre vieram para mim como forma de desabafo, de dizer algo, de contar uma história, onde cada palavra tem o seu significado e um porquê de estar ali. Casa de Memórias veio como um desabafo sobre ser lar para algumas pessoas e não receber o mesmo carinho de volta, mas que apesar do que acontece, as memórias sempre ficam (mesmo quando “esquecidas” na mente em caso de traumas, elas continuam ali no nosso corpo, na nossa vivência). As minhas composições surgem das minhas experiências, do que eu sinto e observo do mundo”, explica Amanda.

Na arte encontra um refúgio, um lugar em que pode ser quem é sem julgamentos, sem comparações, só fazendo o que ama e se fortalecendo nisso.

Cantar e compor é vida, é uma necessidade para ela, colocar para fora, estar no palco, porque se uma pessoa for tocada pelo que está dizendo, a missão será cumprida. A cada olhar, a cada um que se identifica comigo, sinto que posso estar fazendo a diferença de alguma forma.

Sobre Amanda Mendonça

Amanda Mendonça é cantora, compositora e atriz alagoana, natural de Maceió/AL. É apaixonada por vários estilos musicais brasileiros, e com isso, vai criando a sua textura musical, contando histórias, por meio de uma MPB contemporânea alternativa. A artista conta com mais de 2 mil ouvintes mensais no Spotify.

 

 

 

“Acho que por eu ser nordestina, por ter vivido muita coisa, eu tenho muito essa mistura de ritmos, eu gosto de muita coisa, meu pai sempre ouviu de tudo, então tem essa amplitude. E no lugar da escolha das músicas, assim como eu quero que as pessoas se identifiquem com o que eu estou cantando, eu me identifico muito com letras e melodias que conversam com a minha vida, sabe? Que dialogam com o que eu sinto, então todas as músicas que eu escolho, que eu trago, são músicas que cabem na minha boca, sabe? São músicas que eu consigo sentir cada palavra que eu estou dizendo, que aquilo ali faz parte de mim de alguma forma, de alguma vivência, de algo que eu sinto e também, claro, pelas linhas melódicas, né? Pelo que eu acho bonito, que soa interessante como história contada mesmo. Vai por aí, né? São músicas que conversam com o que eu acredito, que é isso, cabem na minha boca, né? É bom de cantar, de falar, de dizer.

Também, desde que eu entrei para uma religião de matriz africana, entendi de fato quem me cuidava, a minha mediunidade e etc., eu sinto mais esse chamado de cantar sobre, de trazer as raízes ancestrais brasileiras, fazer essa mistura de ritmos, trazer o tambor, trazer o atabaque, trazer o timbau, trazer referências de ijexá. Então, acho que também o samba, o forró, todos os ritmos que um dia já foram considerados “marginalizados”, e que ainda são, pois existe um limite de fronteira para esses ritmos, principalmente quando você sai da região de onde aquele ritmo ali surgiu, enfim, veio esse chamado, tem vindo mais essa vontade. A vontade de dizer, sabe? De cantar esse respeito, essa gratidão, essa fé e proteção.”

 

Sobre o show

 

O show “Xodó em Flor” traz a brasilidade pulsando na voz e no corpo. A artista dá a sua interpretação em canções já conhecidas pelo público, com versões diferentes, intercaladas com poemas e músicas autorais. 

 

O espetáculo conta uma história sobre amor, dores e vivências da artista nordestina. Nomes como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Cartola, Gal Costa e Zé Ramalho estão presentes no repertório, além das autorais.

 

Redes Sociais

 

Youtube: https://youtube.com/@amandamendonca_?si=joH8caSxDvhZaAkc 

 

Instagram: https://www.instagram.com/__amandamendonca?igsh=MWdmamVmNmZ6OWE3bg==

 

Spotify: https://open.spotify.com/artist/1s5C2TxIUhi2kpfthNYnZm?si=nTdqv-R-RFWPo2-aQkNmlA

 

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

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Música

A Banda Peyote lança “Amor Enfermo”, no próximo dia 05 de dezembro, pela Caravela Records, canção que pulsa sobre relacionamentos que se revelam tóxicos, que permanecem apesar de machucarem. 

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Banda Peyote
Banda Peyote
 
Ela também fala sobre o amor se perdendo entre o acúmulo de mágoas e palavras que ferem e levam a um ambiente que adoeceu, além de expor a necessidade de olhar para dentro de nós mesmos e nos curar antes de adoecermos uns aos outros. 
 
 
Peyote é uma banda feminina, feminista, rock n roll, pop rock, punk, reggae, eclética, disruptiva, ousada, cheia de coragem para ir contra muitas barreiras que as mulheres encontram, para seguir seus sonhos e contagiar seu público para que também se transforme em suas versões mais potentes e felizes! Lançou seu 1º álbum autoral em 2002, ainda em um momento muito jovem e tímido, mas já com muita personalidade, com canções que falavam de amor e suas descobertas, arranjos ousados e lindas participações (como Milton Guedes na faixa Coleção). Fez diversos shows em locais emblemáticos da cena carioca e deixou fãs  que sempre cobraram um retorno da banda.
 

Depois de anos e mudanças de vida, de achar que a banda seria só uma história do passado para contar: “sabia que a gente teve uma banda maneira no passado? Podia ter dado certo!…” Depois de filhos, relacionamentos, da vida mudar algumas vezes, de transições de carreira, e muitas reviravoltas… aquele sonho distante ainda pulsava vivo, e nada combinava com a sensação monótona de estar vivendo como coadjuvantes de suas próprias histórias, mornas, saudosistas, igual tanta gente, indo sabe-se lá para onde, vivendo a vida no automático, sem graça e sem direção.

Foi então que diante de uma pandemia e talvez do fim do mundo, da trágica notícia da partida de um querido amigo e integrante da formação original, que Andrea, Isabella e Adriana tiveram um lapso de: “vamos nos juntar para tocar aquelas canções só mais uma vez?” – e brincar de ser aquelas pessoas que não somos, que fomos, mas que nunca deixamos de ser por dentro! O que seria um simples encontro e jam revival acabou virando uma leva de inspirações para novas músicas, e daí em diante nunca mais se separaram. E nem por isso foi fácil! A barreira do trabalho, de cuidar de todos e às vezes não sobrar tempo para cuidar delas mesmas, os antigos preconceitos e outros novos: com 4 filhos pensa que pode ser artista? Você vai voltar para a música agora? Vai fazer isso com essa idade?

“O entorno não mudou. O que muda é a nossa certeza – e coragem – de ser aquilo que a gente nasceu para ser!”, afirmam.

 

Peyote 

Voz, vocais e composição: Andrea Fernandes Barça

Guitarra, violão e teclado: 
Isabella Castilho

Baixo: Adriana Freitas

Bateria: Letícia Santos
 
 
Amor Enfermo
 
 
Gravação e mixagem:  Raphael Piquet no Estúdio Megaphone


Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
 
Selo: Caravela Records
 
Distribuição: Symphonic BR
 
 
 
 
Redes Peyote
 
 
 
 

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