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Mulheres na menopausa não precisam ser atletas olímpicas para reforçar a musculatura e ter um corpo rejuvenescido

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Mulheres na menopausa não precisam ser atletas olímpicas para reforçar a musculatura e ter um corpo rejuvenescido
Pixabay

Escrito por Paulo Roberto do Amaral

A menopausa é uma fase desafiadora na vida da maioria das mulheres, mas isso não significa que seja impossível manter a saúde e o bem-estar. De acordo com a dermatologista Caru Moreno, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, é possível fortalecer a musculatura e obter um corpo rejuvenescido sem precisar ser uma atleta olímpica.

“A importância do músculo para a saúde da mulher vai muito além da estética”, afirma a Dra. Caru Moreno. “Músculos tonificados não apenas proporcionam um corpo bonito, mas são fundamentais para a saúde feminina, especialmente para mulheres com 40 anos ou mais”, completa.

Segundo a médica, os benefícios de manter a musculatura forte são diversos. Além de contribuir para a longevidade e melhorar a saúde geral, músculos bem desenvolvidos ajudam a reduzir o risco de osteoporose e melhoram o controle de doenças metabólicas. “O músculo libera substâncias essenciais para o controle de doenças crônicas e melhora a mobilidade futura da mulher”, explica a especialista.

A Dra. Caru Moreno destaca o que faria caso fosse uma atleta olímpica, “eu aplicaria toxina botolínica para evitar marcas de expressão. Faria sculpt para aumentar a resistência muscular e investiria em muito colágeno. Além disso, usaria protetor solar físico de alta resistência e com uma boa alimentação rica em proteínas e prática regular de exercícios físicos”, relaciona.

No entanto, ela apresenta uma solução mais conectada com aqueles que frequentam o mundo real, bem longe dos “deuses do Olimpo” e dos lugares mais altos do pódio. “A gente tem agora uma tecnologia inovadora que transforma um único atendimento numa ‘academia do futuro’. Em uma única sessão, conseguimos realizar mais de 20 mil contrações musculares, promovendo a hipertrofia e a hiperplasia dos músculos”, relata a dermatologista. “Isso significa mais fibras musculares e músculos mais fortes, melhorando tanto a aparência física quanto a saúde da mulher”, destaca.

A tecnologia a qual se refere a Dra. Caru Moreno é sculpt, um tratamento não invasivo que utiliza energia eletromagnética de alta intensidade para induzir contrações musculares supramáximas. “Essas contrações resultam em um aumento significativo da massa muscular e na redução de gordura localizada, proporcionando um corpo mais firme e tonificado”, acrescenta.

Dra. Caru Moreno considera que com essa tecnologia, mulheres na menopausa podem alcançar resultados impressionantes sem a necessidade de o regime de treino extremo como são submetidas as atletas no ciclo olímpico, “nossa missão é proporcionar às mulheres uma ferramenta eficaz para cuidar da saúde e da estética, oferecendo uma solução prática e acessível”, conclui a dermatologista.

Sobre a Dra. Ana Carulina Moreno (CRMRJ 97133-2/RQE 21135)

Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e fez residência médica em Dermatologia pelo Hospital das Clínicas, também da USP. Obteve o título de Especialista em Dermatologia da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).

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Transplante capilar no inverno: por que a estação favorece o procedimento e quais os cuidados essenciais no pós-operatório

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Freepik
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Menor exposição ao sol, clima ameno e rotina mais tranquila contribuem para a recuperação e os resultados do transplante durante os meses mais frios

O transplante capilar tem se tornado cada vez mais procurado por homens e mulheres que desejam recuperar a autoestima e tratar a calvície de forma definitiva. A técnica, que consiste em transferir folículos capilares de uma área doadora para regiões com falhas ou rarefação dos fios, evoluiu consideravelmente nos últimos anos, oferecendo resultados naturais e permanentes.

No entanto, o sucesso do procedimento não depende apenas da técnica utilizada, mas também dos cuidados no pós-operatório e da escolha do momento ideal para realizar a cirurgia. Nesse cenário, o inverno se destaca como uma das melhores épocas do ano para realizar o transplante capilar. O clima mais ameno, a menor exposição solar e a redução de atividades ao ar livre são fatores que favorecem tanto o processo de cicatrização quanto o conforto do paciente nos dias após a cirurgia.

De acordo com o médico Alberto Correia, especialista em transplante capilar, o frio pode ser um aliado importante na recuperação. “No inverno, as temperaturas mais baixas reduzem a sudorese, o que diminui o risco de infecções e favorece a cicatrização da área transplantada. Além disso, como as pessoas costumam evitar exposição ao sol e atividades intensas, conseguimos preservar melhor os folículos recém-implantados”, explica.

A exposição solar, especialmente nos primeiros dias após o transplante, é um dos principais fatores que podem comprometer o resultado do procedimento. A radiação UV pode causar inflamações, manchas na pele e até interferir na fixação dos enxertos. No verão, por exemplo, os cuidados precisam ser redobrados e muitos pacientes têm dificuldade em manter a proteção adequada. Já no inverno, a proteção natural é maior, e o uso de bonés ou toucas — com orientação médica — pode ser realizado de forma mais confortável e segura.

Outro ponto importante é que o inchaço e a vermelhidão, comuns nos primeiros dias após o procedimento, tendem a ser menos perceptíveis nessa época do ano, pois o rosto fica naturalmente mais coberto por roupas e acessórios. Isso garante mais discrição e tranquilidade para quem precisa retornar ao trabalho ou manter uma rotina social sem levantar suspeitas.

Em relação aos cuidados pós-operatórios, Alberto Correia destaca que a disciplina do paciente é fundamental. “Após o transplante, é essencial seguir todas as orientações médicas, que incluem evitar coçar ou manipular a área transplantada, dormir com a cabeça elevada nos primeiros dias, lavar os cabelos com cuidado, evitar o uso de secadores e não se expor ao calor intenso, como saunas ou banhos muito quentes. Esses cuidados ajudam a preservar os folículos e garantir a sua fixação com sucesso”, orienta.

A fase de recuperação costuma ser tranquila, mas requer atenção especial nos primeiros 15 dias, período em que os enxertos estão em fase de adaptação. Após cerca de três a quatro semanas, os fios transplantados tendem a cair, o que é esperado e faz parte do processo de regeneração. Os novos fios começam a crescer de forma definitiva a partir do terceiro mês, com resultados mais visíveis entre seis meses e um ano após a cirurgia.

O médico ainda ressalta que a escolha do profissional qualificado e experiente é determinante para o sucesso do procedimento. A avaliação deve considerar não apenas a área de calvície, mas também a densidade da área doadora, o tipo de cabelo e o histórico de saúde do paciente.

“Cada caso é único. É necessário planejar o desenho da linha frontal, a quantidade de folículos a serem transferidos e o grau de cobertura esperado com precisão. O transplante capilar é uma cirurgia estética, mas exige conhecimento técnico, sensibilidade artística e muita responsabilidade”, conclui Alberto Correia.

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Maquiagem de inverno aposta em pele viçosa, tons terrosos e beleza com identidade

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Beleza por: Gabriel Quaresma
Beleza por: Gabriel Quaresma

Estação mais fria do ano valoriza o cuidado com a pele, acabamento luminoso e elementos naturais

Julho de 2025 — Se a maquiagem já foi sinônimo de cobertura pesada e contornos marcados no inverno, hoje o caminho é outro. Em 2025, a beleza da estação mais fria do ano se desenha a partir da sutileza: pele com viço, tons quentes e olhos suavemente esfumados definem o novo momento da maquiagem, que prioriza a identidade e o autocuidado.

Para especialistas, a palavra-chave da temporada é equilíbrio. O natural glam, que há algumas temporadas vem ganhando espaço, se consolida como referência: uma estética que respeita as características naturais do rosto, mas com acabamento sofisticado e bem executado.

Essa tendência não é sobre fazer menos, mas sobre fazer com intenção. A maquiagem de inverno pode — e deve — trazer conforto visual. É tempo de texturas mais cremosas, tons terrosos e iluminado estratégico, que simula uma pele descansada e bem cuidada”, explica Gabriel Quaresma, especialista em beleza com foco em maquiagem natural e identidade visual.

Entre os produtos que prometem protagonismo, estão o blush cremoso em tons de vinho, terracota ou pêssego queimado, as sombras em nuances quentes, como marrom, cobre e ferrugem, e os batons aveludados em tons fechados. “O acabamento matte ainda aparece, mas o glow natural voltou com força total. Iluminadores mais sutis, bem esfumados, são os queridinhos da vez”, destaca o maquiador.

A pele continua sendo o centro da produção. Em vez da cobertura alta, a preferência é por bases leves ou hidratantes com cor, que uniformizam sem esconder. O skincare segue como etapa essencial, principalmente por conta das baixas temperaturas que deixam a pele mais sensível. “Quando a maquiagem respeita a textura da pele, o resultado é mais bonito e mais honesto. A maquiagem para o inverno não quer disfarçar, quer revelar”, reforça.

Nos olhos, os delineados gráficos e os esfumados monocromáticos em tons de chocolate, tabaco ou caramelo seguem em alta. Máscara de cílios continua sendo curinga, mas o excesso sai de cena para dar espaço a um olhar mais leve. As sobrancelhas seguem naturais, com preenchimento sutil e alinhadas com gel ou sabão específico.

Para completar, os lábios ganham protagonismo com tons vinho, marrom e rosados. Texturas hidratantes, tintas labiais e batons com acabamento semi-matte são boas apostas. “No fim, o inverno nos convida a olhar mais para dentro. E essa maquiagem traduz isso: uma beleza mais íntima, afetiva, sem deixar de ser poderosa”, finaliza o especialista.

 

Sobre Gabriel Quaresma:

Gabriel Quaresma, beauty artist desde 2012, se dedica à maquiagem como forma de expressão, conexão e, acima de tudo, propósito. Formado pelas instituições Escola Madre e na The London School of Makeup, se aprofundou não somente em técnicas, mas também em visão mais ampla sobre beleza e identidade. Ao longo da sua trajetória, assinou campanhas para diversas marcas como por exemplo, Payot, a estilista Martha Medeiros e a Boca Rosa.

Instagram: @quaresmamua

Contato para imprensa:

Abolis Comunicação

Abolis.comunicacao@gmail.com

+55 11 96176-4186

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Queda de cabelo no inverno exige cuidados redobrados

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Frio intenso, baixa exposição solar e deficiência de nutrientes elevam risco de eflúvio capilar; conheça os ativos mais eficazes e os cuidados no salão e em casa para combater o problema

A chegada do inverno traz não apenas mudanças no clima, mas também impactos diretos na saúde capilar. Com a diminuição das temperaturas, o aumento da vasoconstrição (estreitamento dos vasos sanguíneos) e a queda da produção de vitamina D, a queda de cabelo tende a se intensificar – um fenômeno conhecido como eflúvio telógeno sazonal.

Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 30% das mulheres brasileiras relatam aumento da queda dos fios nos meses mais frios. Já estudos clínicos indicam que a falta de vitamina D — comum no inverno — pode afetar diretamente o ciclo de crescimento capilar.

“A queda sazonal é real e merece atenção. O inverno, com suas condições climáticas adversas, cria um ambiente propício para o enfraquecimento do couro cabeludo. A boa notícia é que temos ativos inovadores que oferecem resultados visíveis em poucas semanas”, afirma a farmacêutica Fabíola Faleiros, da La Pharma.

Por que o cabelo cai mais no inverno?

O clima frio impacta a saúde do couro cabeludo de diferentes maneiras:

  • Vasoconstrição: com as temperaturas mais baixas, há uma redução na circulação sanguínea do couro cabeludo, dificultando a entrega de nutrientes aos folículos.
  • Baixa exposição solar: diminui a produção de vitamina D, essencial para o crescimento capilar.
  • Lavagens menos frequentes: favorecem o acúmulo de oleosidade e impurezas.
  • Ar seco e banhos quentes: ressecam os fios, deixando-os mais quebradiços.

“É um ciclo silencioso. A paciente sente a escova mais cheia de fios, mas só busca ajuda quando já há rarefação visível. Por isso, o ideal é agir preventivamente”, reforça Fabiola.

O que dizem os especialistas

“Muitas clientes chegam ao salão desesperadas com a quantidade de cabelo na escova. Mas antes de pensar em corte ou mudança drástica, sempre investigamos possíveis causas e orientamos a procurar um dermatologista ou tricologista quando há sinais de queda anormal”, explica a cabeleireira Thay Sant’Anna, especialista em terapias capilares.

Ela reforça que a rotina caseira precisa acompanhar o tratamento:

“A cliente quer resultado só com shampoo, mas é preciso associar tônicos, ampolas, massagens e, em alguns casos, tratamentos profissionais com LED e vapor de ozônio. No inverno, hidratar o couro cabeludo é tão importante quanto hidratar os fios.”

Os ativos mais modernos no combate à queda

Fabíola aponta os ativos mais promissores, com base em evidências científicas recentes e protocolos dermatológicos:

● Cafeína tópica

Estudo publicado na PubMed Central com 684 participantes mostrou que a cafeína aplicada diretamente no couro cabeludo é segura, bem tolerada e eficaz em estimular o crescimento dos fios. Ela atua aumentando a circulação local e prolongando a fase anágena (de crescimento).

● Peptídeos biomiméticos e Procapil

Essas moléculas mimetizam fatores naturais de crescimento e atuam diretamente nos bulbos capilares. Quando associados ao Procapil (complexo de biotina + apigenina + ácido oleanólico), demonstram eficácia em reduzir a queda em até 60% após três meses de uso contínuo, segundo estudos clínicos da Philip Kingsley.

● Capixyl, Redensyl, Baicapil e AnaGain

São ativos de origem vegetal que atuam em múltiplas frentes: estímulo de células-tronco foliculares, aumento da densidade e combate à inflamação perifolicular — fator-chave na queda crônica.

● Óleo de alecrim

Rico em antioxidantes e, segundo alguns estudos, comparado ao minoxidil, tem ação vasodilatadora e estimula o crescimento dos fios de forma natural.

“A escolha do ativo depende da causa da queda. Na La Pharma, desenvolvemos fórmulas manipuladas sob medida, com associações inteligentes que potencializam os resultados”, explica Fabíola.

Dentro do salão: o que pode ser feito?

Thay Sant’Anna lista os principais tratamentos realizados no inverno para reduzir a queda e recuperar a saúde do couro cabeludo:

  • Detox capilar com argila ou carvão ativado: remove resíduos e desobstrui os poros.
  • Massagem estimulante + tônico personalizado: ativa a microcirculação.
  • Vapor de ozônio: potencializa a penetração dos ativos.
  • LED vermelho (LLLT): técnica reconhecida pela FDA, que ajuda na regeneração folicular.

“Tratar o couro cabeludo é o segredo. Um fio bonito começa com uma raiz saudável. É por isso que a parceria entre o salão e a farmácia de manipulação é tão importante”, completa Thay.

Cuidados essenciais em casa

Fabíola e Thay compartilham um checklist de boas práticas para o inverno:

  •  Evite lavar os cabelos com água muito quente
  •  Massageie o couro cabeludo por pelo menos 2 minutos ao aplicar o shampoo ou tônico

  • Hidrate o couro cabeludo com óleos leves (alecrim, jojoba ou tea tree) uma vez por semana
  • Mantenha a frequência de lavagem mesmo nos dias frios (dia sim, dia não, no mínimo)
  •  Verifique seus níveis de vitamina D — a suplementação pode ser essencial
  • Use produtos manipulados com ativos adequados para seu tipo de queda

Quando buscar ajuda?

A queda considerada “normal” é de até 100 fios por dia. Se você percebe:

  • Fios em excesso na escova, travesseiro ou ralo
  • Regiões do couro cabeludo com falhas visíveis
  • Descamação, coceira ou sensibilidade

…procure um tricologista ou dermatologista.

“Na La Pharma, não trabalhamos com fórmulas prontas. Fazemos uma avaliação cuidadosa para desenvolver um tratamento que considere o histórico, a fase da queda e o estilo de vida do paciente”, finaliza Fabiola Faleiros.

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