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Musical inspirado no clássico Viva o Povo Brasileiro, do autor baiano João Ubaldo Ribeiro, tem sua estreia em São Paulo no Sesc 14 Bis no dia 18 de novembro

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Crédito: Annelize Tozetto

Com direção de André Paes Leme, músicas originais de Chico César, e direção musical de João Milet Meirelles, o espetáculo fala sobre uma alma que queria ser brasileira

Depois de estrear em agosto no Rio de Janeiro, o musical Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé), produzido pela Sarau Cultura Brasileira, apresentado pelo Nubank e realizado pelo Sesc São Paulo, desembarca na capital paulista para uma temporada no Sesc 14 Bis, entre os dias 18 de novembro e 14 de janeiro de 2024. As apresentações acontecem no Teatro Raul Cortez, de quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 18h.

O espetáculo é uma versão musical para o romance “Viva o Povo Brasileiro”, uma das obras-primas do saudoso autor baiano João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), vencedor dos prêmios Camões de Literatura e Jabuti. Esse livro poderoso ainda inspirou o samba-enredo da Império da Tijuca no Carnaval de 1987.

A versão teatral, dirigida por André Paes Leme, conta com 30 músicas originais compostas por Chico César, a partir de letras inspiradas ou que utilizam parte textual da obra de Ubaldo. Já a direção musical e a trilha original são de João Milet Meirelles (da banda BaianaSystem). No elenco, estão Alexandre Dantas, Guilherme Borges, Hugo Germano, Izak Dahora, Jackson Costa, Ju Colombo, Júlia Tizumba, Luciane Dom, Lucas dos Prazeres, Maurício Tizumba e Sara Hana.

A pesquisa para a montagem de Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé) nasce da investigação de doutorado feita na Universidade de Lisboa pelo diretor André Paes Leme, que já adaptou outros clássicos da literatura para o teatro: ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’, ‘A hora e vez de Augusto Matraga’ e ‘Engraçadinha’.

O desejo de falar do que seria esse povo brasileiro a partir da ótica crítica e do humor de João Ubaldo Ribeiro provocou o nascimento do projeto. “Não há possibilidade de entender o povo brasileiro sem compreender que todos nós somos o povo brasileiro, desde os povos originários até os imigrantes que chegaram muito tempo depois. Criamos esse espetáculo, que praticamente pega um terço do livro, mas traz a essência da obra ligada à ideia de ancestralidade, de espiritualidade, da luta contra a escravidão, por uma igualdade e justiça social. O texto é especialmente conectado à força feminina, que é algo muito forte a partir da personagem da Maria Dafé, que é a grande heroína”, diz André.

O livro de Ubaldo tem cerca de 700 páginas e percorre 400 anos da história do Brasil. A trama, ambientada em Itaparica, fala de uma alma que quer ser brasileira. Primeiramente, ela encarna em indígenas, até o primeiro personagem, o Caboclo Capiroba, em 1640, que é enforcado pelos portugueses colonizadores, mas tem uma filha que se chama Vu, e dela descendem as mulheres da história.

A alma depois reencarna em um Alferes, em 1809. Esse Alferes sonhava em ser um herói brasileiro e tem morte súbita protegendo Itaparica da invasão portuguesa. Morre cedo, mas consegue ser considerado herói. A alma fica mais desejosa de ser brasileira e vai encarnar na personagem Maria Dafé, que é filha da Vevé (Naê), tataraneta de Vu. Ela foi estuprada pelo Barão, que, quando sabe da gravidez, manda o negro Leléo tirar Vevé de Itaparica. Leléo é um negro liberto, que já tem muito dinheiro e que cuida de Dafé como sua verdadeira neta, dando ensino e escola. Aos 12 anos, Dafé assiste ao assassinato da mãe a facadas, por homens que queriam violentar as duas. Essa tragédia é o gatilho para Dafé virar a heroína da história.

Para cadenciar toda a trama, Chico César compôs 30 canções, que ganharam arranjos de João Milet Meirelles e a colaboração do elenco. No palco, três músicos e dez atores que interpretam, cantam e tocam. Além do elenco fixo, o espetáculo tem um coro composto por atores iniciantes/ estudantes, que ajudarão a dar vida à essa epopeia.

“Esse é meu terceiro trabalho com a Sarau. Nós fizemos ‘Suassuna – O Auto do Reino do Sol’ e ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’. Para compor as músicas, eu parti da palavra do escritor e busquei a sonoridade da escrita. Trouxe muito da minha formação intuitiva da música negra, brasileira, baiana, porque o livro se passa em Itaparica e Salvador. Fiquei feliz quando soube que era o João Meirelles quem seria o diretor musical, porque o BaianaSystem é o grupo com maior expressão dessa contemporaneidade da música negra brasileira”, conta Chico César.

Em seu segundo trabalho com o teatro musical, João Milet Meirelles trouxe para ‘Viva o Povo Brasileiro (de Naê a Dafé)’ uma construção coletiva com referências da música baiana contemporânea e da tradicionalidade. “Existe também um apontamento para o futuro. Tem muita percussão, cordas, sanfona, piano. São três músicos e um elenco também muito competente musicalmente. Tem essa diversidade como uma linha que vai conduzindo tudo. É uma construção coletiva com o processo de experimentação”, define João.

Sinopse

Baseada em livro de João Ubaldo Ribeiro, a montagem é ambientada em Itaparica, na Bahia, e percorre o período de 1647 a 1977, acompanhando uma alma em busca da identidade brasileira, que encarna em personagens invisibilizados pela história. Ao longo desses 400 anos, a construção dos abismos sociais é mostrada através das figuras de Caboclo Capiroba, o Alferes e Maria Dafé, que transformam suas dores em heroísmo e demonstram a força da ancestralidade que percorre a formação do nosso povo.


Ficha Técnica
Da obra de João Ubaldo Ribeiro
Diretor e dramaturgo: André Paes Leme
Com Alexandre Dantas, Guilherme Borges, Hugo Germano, Izak Dahora, Jackson Costa, Ju Colombo, Júlia Tizumba, Luciane Dom, Lucas dos Prazeres, Sara Hana e Maurício Tizumba. Stand-in: Lucas dos Prazeres.
Músicas originais: Chico César
Direção musical e trilha original: João Milet Meirelles
Direção de produção e produção artística: Andréa Alves
Diretora de projetos: Leila Maria Moreno
Coordenador de Produção: Rafael Lydio
Diretor Assistente: Anderson Aragón
Consultoria: Ynaê Lopes
Desenho de som: Gabriel D’Angelo
Iluminação: Renato Machado
Cenografia: Natália Lana
Figurino: Marah Silva
Preparação corporal e direção de movimento: Valéria Monã
Visagismo: Cora Marinho
Assessoria de imprensa: Pombo Correio

Serviço
Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé)
Temporada: 18 de novembro a 17 de dezembro de 2023 e de 4 a 14 de janeiro de 2024*, de quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 18h
*Sessão extra acontece no dia 20 de novembro, às 18h.
Não haverá apresentação no período de 18 de dezembro a 3 de janeiro.
Sesc 14 Bis – Teatro Raul Cortez – Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista
Ingressos: R$ 60 (inteira), R$30 (meia-entrada) e R$18 (credencial plena)
Venda online no aplicativo Credencial Plena e no site sescsp.org.br a partir do dia 07/11/2023 e presencial nas unidades do Sesc a partir do dia 08/11/2023.
Classificação: 14 anos
Duração: 180 minutos (com intervalo)
Capacidade: 506 lugares
Acessibilidade: Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

Sobre o diretor
André Paes Leme é encenador formado na UNIRIO, Mestre e Doutor em Estudos de Teatro pela Universidade de Lisboa. Já realizou mais de 50 espetáculos, entre peças teatrais, concertos musicais, óperas e eventos comemorativos de relevância cultural. Suas últimas encenações foram: A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa (2020),Agosto (2017), Esperança, de César Mourão (2015), Amigo Cyro muito te admiro, de Rodrigo Alzuguir (2014). O Lugar escuro, de Heloisa Seixas (2013). Arresolvido, de Erida Castello Branco (2012). Um Rubi no Umbigo, de Ferreira Gullar (2011). Hamelin, de Juan Mayorga (2009), pelo qual recebeu o Prêmio APTR/2010 de melhor direção. Candeia, de Eduardo Rieche (2008). A hora e vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa (2007). Uma última cena para Lorca, de Antônio Roberto Gerin (2005). Grande Othelo, de Douglas Dwight (2004). Chega de sobremesa, de Stela Freitas (2002). Engraçadinha, de Nelson Rodrigues (2001). Pequenos trabalhos para velhos palhaços, de Matei Visniec (2000).

Sobre o Sesc São Paulo
Com 77 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de mais 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões da educação e da cultura, com ações nas áreas fisico-esportivas, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania, são voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui.

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Cultura

Sucesso nacional, “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood” chega ao Teatro Clara Nunes para sua última temporada

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DETETIVES MAX, MEL E ZECA - SAMUEL MINERVINO, EMILLY PUPIM E STEFANO AGOSTINI - CRÉDITO RENATA SPINELLI
DETETIVES MAX, MEL E ZECA - SAMUEL MINERVINO, EMILLY PUPIM E STEFANO AGOSTINI - CRÉDITO RENATA SPINELLI

Com elenco original da TV e participações especiais, super produção vai animar a criançada com apresentações aos sábados e domingos, de 04 de janeiro a 09 de fevereiro de 2025, na Gávea

Fenômeno na TV, no cinema e no teatro, os Detetives do Prédio Azul chegam ao Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea, para a última temporada do grande sucesso “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood”. De 04 de janeiro a 09 de fevereiro de 2025, a criançada vai embarcar numa emocionante e divertida história, com o elenco original da telinha e participações especiais, que, ao longo de pouco mais de um ano, passou por 13 cidades pelo Brasil e foi vista por mais de 80 mil pessoas. As sessões serão aos sábados e domingos, em diversos horários. A estreia, no dia 04 de janeiro, sábado, será às 16h.

A peça teatral é inspirada na série “D.P.A. – Detetives do Prédio Azul”, grande sucesso do Gloob, que segue há mais de dez anos no ar, e está indo para sua 20ª temporada. O famoso e destemido trio de detetives segue conquistando uma legião de fãs, com suas histórias cheias de magia, mistérios e aventuras. Além da TV, os pequenos já puderam conferir o universo D.P.A. nos cinemas, com três filmes lançados, e no teatro com a peça “D.P.A. A Peça 1 – Um Mistério no Teatro”. Agora, será a última oportunidade de conferir toda turma do Prédio Azul em sua segunda aventura nos palcos.

Muitas novidades

“D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood” está recheada de novidadesOs detetives Max (Samuel Minervino) e Zeca (Stéfano Agostini) ganham a companhia da nova detetive da capa vermelha, Mel, interpretada por Emilly Puppim. A investigadora chegou à série na segunda parte da 18ª temporada e já ganha sua primeira missão no teatro.

As irmãs feiticeiras Berenice (Nicole Orsini) e Brisa (Cleo Faria) também fazem sua primeira participação no espetáculo, assim como Leocádia (Cláudia Netto) e Theobaldo (Charles Myara). E, claro, não poderia faltar a presença do porteiro mais querido, Severino Capim (Ronaldo Reis). As apresentações contarão ainda com as participações especiais de Dadá Coelho, que vive a bruxa Cassandra Brum, e Gabi Amaralcomo a bruxa Anabel.

Escrita por Flávia Lins e Silva e Pedro Henrique Lopes, com direção de Ernesto Piccolo, “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood” é uma realização da Ziss Produções, com direção de produção da Elisa Padilha, coprodução e marketing da Inova Brandcoprodução e apoio da Gloss Produções, e curadoria de conteúdo do Gloob. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Brasilprev.

DADÁ COELHO E GABI AMARAL EM DPA A PEÇA 2 - CRÉDITO RT IMAGENS
DADÁ COELHO E GABI AMARAL EM DPA A PEÇA 2 – CRÉDITO RT IMAGENS

Um novo mistério a desvendar

Em “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood”Max, Zeca e Mel tentam ir ao cinema, mas estão todos estranhamente fechados. No Prédio Azul, Theobaldo recebe um convite para dirigir um filme na cinematográfica Magowood. Ao mexer no envelope, Severino fica alterado, agindo como um ator de cinema antigo. Cassandra e sua filha, Anabel Brum, que serão as estrelas do filme, convidam Severino para atuar também. Enciumada, Leocádia cisma de ir e prepara uma mala-baú. Enquanto isso, os detetives, preocupados com Severino, resolvem ir e se escondem no baú de Leocádia. Theobaldo, com seu magular, leva todos para os estúdios no reino de Ondion.

Em Magowood, todos participam das filmagens, inclusive Berenice e Brisa, que ficam amigas de Anabel. Até que, no meio de uma cena, Cassandra toma um banho de concreto e fica petrificada. Quem terá sabotado o concreto cênico? 

Theobaldo tenta reverter aquilo e descobre que seu magular foi roubado. Mas por quem? Os detetives precisam entrar em ação para salvar a famosa atriz de Magowood e encontrar o celular desaparecido do mago Theobaldo. 

Sucesso em expansão

Além da série no Gloob, as histórias de D.P.A. ultrapassaram a TV e chegaram aos cinemas com três longas lançados – em 2017, 2018 e 2022 – todos sendo sucesso de bilheteria, com mais de 5 milhões de espectadores. Nos palcos, as aventuras e diversões dos detetives rodaram o país com “D.P.A. – A Peça 1 – Um Mistério no Teatro”, entre 2019 e 2020, assistida por mais de 50 mil pessoas.

Na sua segunda adaptação para o teatro, em “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood”, o público ganha novamente a oportunidade de vivenciar uma experiência ainda mais interativa e imersiva com o universo da série. Garantia de diversão para toda família.

O espetáculo estreou em outubro de 2023 e realizou, até o início de fevereiro de 2024, duas temporadas: uma no Teatro Multiplan, na cidade do Rio de Janeiro, e outra no Teatro Villa Lobos, na cidade de São Paulo – ambas temporadas recordes de públicos dos respectivos teatros – e uma turnê pelas cidades de Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis. Em junho de 2024, a peça retomou seu tour com uma grande maratona de apresentações que percorreu 13 cidades: Campinas (RJ), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Brasília (DF), Manaus (AM), Belém (PA), São Luís (MA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Maceió (AL), Aracaju (SE), Vitória (ES) e Nova Iguaçu (RJ). No total, foram vistos por mais de 80 mil pessoas pelo país.

“D.P.A. se posiciona como uma marca forte e influente que conversa com as gerações de crianças que se identificam com as histórias de aventura e magia dos personagens. Esta forte conexão construída ao longo dos anos com o público infantil se desdobra em diversas frentes e expande sua narrativa para outros meios. Nos palcos, nosso objetivo é oferecer uma experiência imersiva e aproximar ainda mais os espectadores de seus personagens queridos”, comenta Viviane Banharo, Gerente de Marketing de Relacionamento e Licenciamento da Globo.

Sobre a BRASILPREV

Com 30 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal Financial Group, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$ 404,5 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2,6 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.

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Sobre o Gloob

Um mundo de diversão para crianças, a qualquer hora e em qualquer lugar. Esse é o Gloob, uma marca de entretenimento que oferece conteúdo infantil de alta qualidade nas mais diversas plataformas – TV, VOD, redes sociais, games, aplicativos, streamings de música, eventos e produtos licenciados. Disponível também no Globoplay + Canais, a marca infantil tem DNA 100% brasileiro, investe e acredita em boas histórias e em produções nacionais e internacionais de alta qualidade, nas quais a criança se reconheça como protagonista. O Gloob e seu irmão caçula, o Gloobinho, compõem a oferta de canais infantis pagos da Globo.

Serviço:

“D.P.A” A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood

TEMPORADA: DE 04 JANEIRO ATÉ 09 FEVEREIRO

Apresentações: dias 04 e 11 (sábados) e 11 e 12 de janeiro (domingos), às 16h e às 18h30, e sábados e domingos, de 18 de janeiro a 09 de fevereiro, às 14h e às 16h30

Local: Teatro Clara Nunes – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52, loja 370, Gávea, Rio de Janeiro – RJ

Entrada: de R$ 45 a R$ 120, vendas no site https://bileto.sympla.com.br/event/100634/d/288715  

Classificação etária: Livre, menores de 14 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais.

Duração: 70 minutos.

Crianças até 1 ano e 11 meses de colo não pagam.

Site oficial do espetáculo: https://www.dpaapeca.com/

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Cultura

O mundo é uma paçoca: “Dona Paçoca” estreia no Teatro Candido Mendes, em Ipanema

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Gabriel Sardinha e Luzimar Trottmann em Dona Paçoca - Crédito fotográfico Tiago Morena
Gabriel Sardinha e Luzimar Trottmann em Dona Paçoca - Crédito fotográfico Tiago Morena

Com texto da escritora Regiana Antonini e protagonizada por Luzimar Trottmann, comédia mergulha na jornada de uma paçoqueira e suas histórias fantásticas

Dona Paçoca é uma mulher simples, porém cheia de histórias extraordinárias. E parte desses “causos” será contada no palco do Teatro Candido Mendes, em Ipanema, na comédia “Dona Paçoca”, que fará temporada de 10 de janeiro a 02 de fevereiro, com sessões às sextas-feiras, sábados e domingos, às 20h.    

A peça tem texto da escritora Regiana Antonini, autora de grandes sucessos no teatro e na TV, como “Doidas e Santas” encenada por Cissa Guimarães, feito sob medida para a atriz Luzimar Trottmann. Ela vive a personagem Samara, conhecida como “Dona Paçoca”, que conta seus “causos” e comenta aquilo que pensa para um censor do IBGE e para seu sobrinho, ambos vividos pelo ator Gabriel Sardinha. Dona de uma sabedoria popular, adora contar uma fofoca, falar dos seus oito gatos, e, é claro, vender a sua paçoca. Ela se diz membro da SSP, “Sociedade Secreta da Paçoca”, diz que ser paçoqueira é uma missão e que só ela possui a receita da verdadeira paçoca. E acaba misturando fatos históricos marcantes (como a Independência do Brasil), com suas fantasias, colocando a paçoca no centro das atenções.

Luzimar Trottmann em Dona Paçoca - Crédito fotográfico Tiago Morena
Luzimar Trottmann em Dona Paçoca – Crédito fotográfico Tiago Morena

Com direção de Bruno Seixas, a comédia, notavelmente rica e lúdica, é contada enquanto Dona Paçoca espera os candidatos à vaga de paçoqueiro, já que pretende se aposentar e precisa de alguém que reúna os requisitos para guardar os segredos dessa receita familiar de paçoca que é mundialmente famosa.

– Apesar de não ter conhecido muito o mundo por conta do trabalho como paçoqueira, Dona Paçoca sabe de coisas que até Deus duvida. E Ele não está de todo errado – brinca Luzimar.

Dos “causos” à lição de vida

O texto segue a jornada de Samara desde a infância, passando por seu grande e único amor, mas acaba revelando segredos históricos que vão desde o descobrimento da paçoca pelos portugueses quando aqui chegaram até o show da Madonna nas areias de Copacabana. E todos esses eventos, por mais incrível que pareça, têm conexões com Samara. Sem intenção de ser uma heroína, Dona Paçoca se encontra no meio de eventos como a Copa do Mundo, fotos polêmicas da revista Playboy, Fidel Castro, Carlota Joaquina, baratas ciborgues, a dieta da Cláudia Raia e tantas outras histórias.

– Através das idas e vindas da vida, Dona Paçoca mostra que a verdadeira grandeza não se encontra na inteligência ou na esperteza, mas na bondade, lealdade e perseverança – destaca a atriz.

Sobre Luzimar Trottmann

A atriz Luzimar Trottmann mudou-se para a Suíça há mais de 25 anos, onde se casou e tornou-se cidadã suíça. Hoje, divide-se residindo entre Europa e Brasil. Nos anos de 1990, foi considerada a atriz de maior destaque no curso de Qualificação Profissional de Ator da TV Globo, conquistando papéis na emissora em novelas e seriados, como “Mulheres de Areia”, de Wolf Maya, “Fera Ferida”, de Dennis Carvalho e Marcos Paulo, entre outras. Também atuou em diversas peças teatrais.

Trottmann ama a arte brasileira e é ativa associada do CEBRAC (Centro Brasil Cultural), em Zurique, instituição filantrópica que representa a cultura brasileira nas terras alpinas e presta serviços à comunidade brasileira lá situada, participando de palestras, lançamentos e vernissages. No Rio de Janeiro, ajuda o Retiro dos Artistas e retorna ao Brasil para dar a sua colaboração aos artistas brasileiros e retomar sua carreira artística com o novo espetáculo.

Ficha técnica:

Texto: Regiana Antonini

Direção: Bruno Seixas

Elenco: Luzimar Trottmann e Gabriel Sardinha

Assistente de direção e stand in: Eduardo Martinez

Cenógrafo e figurinista: Nello Marrese

Iluminador: Ricardo Meteoro

Trilha sonora: Rodrigo Chuva

Designer gráfica: Laura Levin

Coordenação geral e produção executiva: Beto Bruno e Dora Lima

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Redes sociais: Douglas Oliveira

Fotógrafo/Videomaker: Tiago Morena

Apoio: Smart Fit e Arcor  

Realização: Evoé Produções Artísticas  

Serviço:

Temporada: de 10 de janeiro a 02 de fevereiro

Dia e horário: sexta-feira, sábado e domingo, às 20h  

Local: Teatro Candido Mendes – Rua Joana Angélica, 63, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ

Entrada: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada), vendas pelo site https://bileto.sympla.com.br/event/102012/d/296282

Gênero: Comédia

Duração: 60 minutos

Lotação: 102 lugares

Rede social: https://www.instagram.com/luzimartrottmann/

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Teatro

Espetáculo de dança e luzes apresenta A Bela Adormecida de forma deslumbrante no Teatro RioMar Recife

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Espetáculo de dança e luzes apresenta A Bela Adormecida de forma deslumbrante no Teatro RioMar Recife
Crédito: Divulgação.

O espetáculo We Call It Ballet: A Bela Adormecida traz este conto atemporal de forma inédita, com uma narração expressiva, dança impecável e trajes iluminados com luzes que brilham no escuro. O espetáculo de dança e luz, com balé clássico e tecnologia moderna, promete trazer uma experiência deslumbrante ao Teatro RioMar, no dia 11 de janeiro, às 21h.

Em We Call It Ballet: A Bela Adormecida, dançarinos requintados literalmente iluminam o palco com coreografias brilhantes e figurinos que brilham no escuro, criando uma obra-prima artística.

O conto atemporal da princesa amaldiçoada, despertada pelo beijo do seu verdadeiro amor, ganha vida em um esplendor visual impressionante, com piruetas e saltos que desafiam a gravidade, lançando um caleidoscópio de cores pelo palco.

Os ingressos custam a partir de R$ 80 e podem ser adquiridos na bilheteria e no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br) ou através do app do RioMar Recife.

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