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Meio Ambiente

Na semana do Meio Ambiente, empresas devem reforçar os compromissos para atingirem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU até 2030

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Na semana do Meio Ambiente, empresas devem reforçar os compromissos para atingirem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU até 2030
Divulgação Solum Ambiental

Luis Namura, que há mais de 20 anos comanda uma empresa que conquistou “A Primeira Patente Verde do Brasil”, fala sobre os ganhos que as companhias podem obter investindo em práticas sustentáveis.

São José dos Campos, junho de 2024 – Mais do que nunca o Meio Ambiente pede socorro e, na semana em que essa data tão importante é lembrada mundialmente (5 de junho), é preciso reforçar os compromissos das empresas em preservar todo o ecossistema.

A ONU (Organização das Nações Unidas) e seus parceiros no Brasil estão trabalhando para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). São 17 metas ambiciosas e interconectadas que abordam os principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas no Brasil e no mundo.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente, o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil.

Uma das empresas do grupo Vitae Brasil, a Solum Ambiental, comandada por Luis Namura, há mais de 20 anos vem desenvolvendo e aperfeiçoando soluções inovadoras para gerar um impacto positivo no meio ambiente de forma econômica e sustentável. A companhia acredita no poder da excelência no tratamento de resíduos para transformar o planeta Terra e construir um futuro melhor para as próximas gerações. O trabalho consiste na valorização dos resíduos do planeta, transformando-os em subprodutos úteis por meio de um tratamento transparente, especializado e rastreável.

O carro-chefe da empresa é o Vorax DuoTherm, que em tempo recorde de nove meses, conseguiu o importante título de “Primeira Patente Verde do Brasil”, concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI)e reconhecida em mais de 30 países. O equipamento também obteve outras premiações nacionais.

A tecnologia DuoTherm por meio do equipamento Vorax é uma inovação em que um reator dividido em 2 módulos gera um gradiente de alta temperatura que combinados promovem o tratamento dos resíduos, transformando-os em subprodutos úteis, neutralizando a formação de poluentes danosos ao meio ambiente e à saúde.

Nesse processo, a redução em massa do resíduo é da ordem de 10:1 e, em volume, de 100:1 a 200:1, de acordo com a classificação. O processo é único e específico, com uma gaseificação em alta temperatura (900°C) seguida por uma combustão (1200°C) e é finalizada com um tratamento de gases adequado para cada tipo de resíduo processado.

O modelo de negócio é composto pela implantação, a operação e a manutenção do equipamento, lidando com as capacidades de 5, 10 e 15 toneladas de resíduos perigosos por dia.

O compromisso com a Sustentabilidade não é opção, e sim necessidade

Além de presidente do grupo Vitae Brasil, um conglomerado de empresas com foco em Educação, Meio Ambiente, Energia e Startups, todas fundamentadas soluções que transformem a vida das pessoas, Luis Namura é um mentor que tem propriedade para falar sobre a importância das companhias não medirem esforços no sentido de desenvolver ações de Sustentabilidade e ESG (Environmental, Social, and Governance).

“Atualmente, adotar políticas sustentáveis se tornou necessidade. E estamos falando de reflexos em toda a cadeia produtiva, do pequeno ao grande fornecedor. Posso garantir que, a longo prazo, os benefícios são vários, tanto em termos de desempenho financeiro, quanto em reputação e impacto social. Antes, a rentabilidade da ação e a solidez da empresa costumavam ser os principais critérios para uma decisão de investimento. Mas, cada vez mais, os compromissos ambientais, sociais e a governança das empresas têm se tornado fatores importantes para os investidores na hora de comprar uma fatia de um negócio”, afirma Namura.

Para se ter uma ideia, a Bolsa de Valores brasileira possui 10 índices ESG com base em critérios como diversidade, descarbonização, condições de trabalho, entre outros fatores, e as empresas listadas são avaliadas com relação às boas práticas que desenvolvem.

Portanto, se você pensa grande como o Namura, fique atento à lista de vantagens que vai obter se investir em Sustentabilidade:

  1. Melhor desempenho financeiro a longo prazo: Empresas que incorporam práticas sustentáveis e ESG geralmente têm melhor desempenho financeiro a longo prazo. Isso ocorre porque essas empresas estão posicionadas para gerenciar riscos ambientais, sociais e de governança, o que pode levar a uma redução de custos operacionais, maior eficiência e acesso a novas oportunidades de negócios.
  2. Acesso a capital e custo de capital mais baixo: Investidores e instituições financeiras estão cada vez mais considerando critérios ESG ao tomar decisões de investimento. Empresas com sólidos padrões ESG, muitas vezes, têm acesso mais fácil a capital e podem obter empréstimos ou financiamento com taxas de juros mais baixas.
  3. Atração e retenção de talentos: As empresas que demonstram compromisso com a sustentabilidade e responsabilidade social muitas vezes são mais atraentes para os funcionários, especialmente para as gerações mais jovens, que valorizam questões ambientais e sociais. Isso pode levar a uma melhor retenção de talentos e atração de profissionais altamente qualificados.
  4. Redução de riscos operacionais e regulatórios: Integrar práticas sustentáveis e ESG pode ajudar as empresas a identificar e mitigar riscos operacionais e regulatórios, incluindo multas por não conformidade com regulamentações ambientais, litígios trabalhistas e danos à reputação.
  5. Melhor reputação e relacionamento com partes interessadas: Empresas que são percebidas como responsáveis social e ambiental, muitas vezes, desfrutam de uma melhor reputação junto aos clientes, investidores, comunidades locais e outros stakeholders. Isso pode levar a uma maior confiança do consumidor, lealdade à marca e uma vantagem competitiva no mercado.
  6. Inovação e vantagem competitiva: Investir em sustentabilidade na maioria das vezes promove a inovação, levando ao desenvolvimento de novos produtos, processos e modelos de negócios que são mais eficientes, ambientalmente amigáveis ​​e socialmente responsáveis. Isso pode proporcionar uma vantagem competitiva significativa no mercado.

“Em resumo, investir em sustentabilidade não é apenas uma escolha ética, mas também uma estratégia inteligente de negócios para garantir a longevidade e sucesso de uma empresa no mercado atual”, conclui Namura.

       

Somos uma agência de comunicação integrada, com foco em gerenciamento de reputação, estruturada para atuar de forma estratégica, oferecer soluções personalizadas e entregar os melhores resultados. Por meio de cocriação e planejamento estratégico, moldamos nossa operação aos objetivos do cliente. Para nós da Comunicaê, cada desafio é único e merece ser olhado por um ângulo novo.

Meio Ambiente

Pau-Brasil quer neutralizar o futuro: como a consultoria capixaba virou referência em créditos de carbono e sustentabilidade no Brasil

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Com atuação técnica em florestas, biodiversidade, agricultura e comunidades tradicionais, a Pau-Brasil aposta em soluções integradas e dados geoespaciais para transformar o mercado ambiental e combater as mudanças climáticas

No coração do Espírito Santo, uma empresa tem se destacado como protagonista na corrida pela sustentabilidade e na geração de valor ambiental no Brasil. A Pau-Brasil Consultoria Técnica, sediada em Vila Velha, é hoje uma das principais referências nacionais no desenvolvimento de projetos de créditos de carbono e soluções baseadas na natureza, com atuação que alia tecnologia, ciência e impacto social.

Fundada por especialistas com ampla bagagem em ecologia, geoprocessamento, direito ambiental e engajamento comunitário, a Pau-Brasil desenvolve estudos socioambientais que servem de base para projetos de conservação florestal, reflorestamento, manejo sustentável e geração de créditos de carbono – um mercado global em expansão diante das urgências climáticas.

“Nosso propósito é claro: queremos tornar o mundo um lugar melhor. E isso começa com a conservação da biodiversidade, a redução das emissões e a valorização de comunidades que cuidam da terra”, afirma Rômulo Arantes, CEO da Pau-Brasil e um dos pioneiros do mercado de carbono no país, com mais de 20 anos de experiência.

Consultoria técnica com impacto real

A Pau-Brasil se diferencia pela abordagem multidisciplinar. A empresa atua em quatro frentes principais: geotecnologia (SIG), mudanças climáticas, biodiversidade e comunidades. Essas áreas são coordenadas por especialistas como Mayara Alencar, engenheira ambiental à frente dos projetos de mudanças climáticas; Marcella Tavares, bióloga e mestre em ecologia humana; e Mateus Trez, geógrafo e especialista em sistemas geoespaciais, responsável pelo departamento de SIG e monitoramento via sensoriamento remoto.

“Nosso trabalho começa muito antes do primeiro crédito ser emitido. Avaliamos o potencial de cada área com precisão geoespacial, calculamos estoques de carbono com base em metodologia científica rigorosa, analisamos a dinâmica do desmatamento e o impacto das ações humanas ao longo do tempo”, explica Alan de Brito, gerente de projetos e doutor pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Além da parte técnica, o time da Pau-Brasil se debruça sobre o aspecto humano de cada projeto. Comunidades tradicionais, ribeirinhas e indígenas são ouvidas em consultas livres, prévias e informadas (CLPI), processo fundamental para garantir que o desenvolvimento sustentável seja também inclusivo.

“Ao promover acesso à água, educação, geração de renda e fortalecimento cultural, os projetos ganham legitimidade e eficácia social. A floresta em pé precisa beneficiar quem a protege”, diz Marcella Tavares.

Biodiversidade como ativo ambiental

Outro diferencial da Pau-Brasil é a incorporação da biodiversidade como componente-chave na validação dos projetos de carbono. A equipe de especialistas inclui nomes como Juliana Narita e Yanna Fernanda, que desenvolvem diagnósticos de fauna e flora, além de programas de conservação de espécies ameaçadas.

“A conservação dos habitats não é só uma consequência dos projetos – ela é um requisito de qualidade. E quanto mais biodiverso é o ambiente, maior é o impacto positivo que ele pode gerar”, aponta Marco Sandrini, biólogo e especialista em identificação botânica.

Crescimento com responsabilidade

A maturidade técnica da Pau-Brasil também se reflete em sua governança. A coordenadora jurídica Flavia Busato, com mais de uma década de atuação em gestão de riscos, garante que os projetos estejam alinhados às exigências regulatórias e padrões internacionais, como os da Verra e do IPCC.

“Temos uma atuação pautada pela ciência e pela integridade. E acreditamos que é possível aliar rentabilidade à responsabilidade, transformando ativos ambientais em oportunidades reais de desenvolvimento sustentável”, afirma Busato.

A floresta como ativo do futuro

Em um mercado global estimado em US$ 1 trilhão até 2037, segundo dados da McKinsey, a pauta do carbono não é mais apenas ambiental – é também estratégica. E empresas como a Pau-Brasil estão mostrando que o Brasil, com sua riqueza ecológica e diversidade humana, pode ser protagonista nesse novo cenário.

“A natureza é o nosso maior ativo. E cuidar dela é, ao mesmo tempo, uma urgência climática, uma obrigação ética e uma enorme oportunidade econômica”, resume Rômulo Arantes.

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Meio Ambiente

MBigucci celebra Big Vida na Páscoa com os colaboradores

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Divulgação/MBigucci
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Construtora inova e coloca cápsula com sementes de rúcula, além dos chocolates

No ano em que o Big Vida, programa de Responsabilidade Ambiental da MBigucci, completa 20 anos, a construtora e incorporadora nascida no ABC paulista inova mais uma vez e presenteia os colaboradores de forma diferenciada nesta Páscoa. “Além dos tradicionais e deliciosos chocolates, colocamos uma cápsula com semente de rúcula para nossos colaboradores plantarem. É uma lembrança para semear novos conceitos, conscientização e união em família”, explica a diretora de inovação e responsabilidade socioambiental da empresa, Roberta Bigucci.

Segundo Roberta, que também é arquiteta e urbanista, a equipe de Marketing da MBigucci já planejou outras surpresas e iniciativas sustentáveis durante o ano para celebrar as duas décadas do Big Vida.

“Em 2005, quando ainda pouco se falava em ESG ou preservação ambiental na construção civil, formamos um grupo de colaboradores na empresa com foco na conscientização ambiental e melhor uso dos recursos naturais em nossas atividades. Aos poucos, ampliamos as ações, com novas tecnologias e equipamentos nas obras e escritórios, transformando o projeto em um programa sistematizado e estratégico de Responsabilidade Ambiental, que é o Big Vida”, relembra a diretora Roberta Bigucci.

A contadora Mônica Acêncio, que está há 29 anos na MBigucci, fez parte do grupo inicial do Big Vida: “sou muito orgulhosa disso, pois é um programa inovador, que além das ações nas obras, como a iluminação com garrafa pet, o aproveitamento e a transformação de resíduos como o gesso que vai para a indústria cimenteira, também envolvem nossos clientes e os vizinhos em ações de sustentabilidade. A MBigucci é pioneira e acompanhar esta evolução é enriquecedor para mim. Amei também a lembrança de Páscoa, desde a embalagem em tecido sustentável, até as sementes de rúcula e os chocolates, trouxe uma energia muito positiva logo cedo. Vou plantar com certeza!”

Os colaboradores mais novos de empresa também já se engajaram, como a auxiliar de RH, Janis Reis, há 1 ano na construtora: “quando eu entrei, como recepcionista, ajudava a fazer a planilha de cálculo da pegada de carbono (emissão de CO2) da MBigucci e comecei a entender que o ESG é um pilar estratégico não só para o futuro das empresas, mas também para nós, como sociedade. A MBigucci me agregou uma relação de responsabilidade com o meio ambiente, o mundo corporativo e comigo mesma”.

Saiba mais sobre o Big Vida, Programa de Responsabilidade Ambiental da MBigucci em: www.mbigucci.com.br/responsabilidade-ambiental

 

 

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Meio Ambiente

Roberta Bigucci, da MBigucci, fala sobre ESG na Feiconference

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Roberta Bigucci, diretora da MBigucci, é palestrante confirmada na Feicon 2025

Conferência Internacional de Construção e Arquitetura (Feiconference) integra calendário da principal feira de negócios para o setor, a FEICON

Referência no setor imobiliário e nas práticas de ESG para construção civil, a arquiteta, urbanista e advogada Roberta Bigucci , diretora da MBigucci,  é presença confirmada para palestrar no painel ESG da Feiconference, dia 09/04/2025.

Com o tema “O lado mais humano do ESG em uma empresa que está na sua terceira geração”, Roberta apresentará o case da MBigucci, levando uma visão inovadora sobre as ações sustentáveis desenvolvidas na empresa. “Nosso Big Vida – Programa de Responsabilidade Ambiental, completa 20 anos agora em 2025, foi implementado em uma época em que mal se falava sobre sustentabilidade no setor, mas de lá para cá, com ajuda dos nossos colaboradores, fomos desenvolvendo iniciativas simples de fazer, sem alto custo, mas que impactam positivamente o tripé social, ambiental e econômico”, explicou a diretora.

De acordo com o curador de conteúdo da FEICON, Luiz Henrique Ferreira, CEO da Inovatech, o painel será um verdadeiro convite para repensarmos o futuro do setor, com foco no equilíbrio entre desenvolvimento urbano e responsabilidade ambiental, abordando ESG em todas as verticais do negócio.

Além de Roberta Bigucci, participarão do painel ESG, Eduardo Galeskas, Fernanda Toledo de Oliveira, Larissa Murakami. Curadoria: Inovatech Engenharia

A FEICON ocorre de 8 a 11 de abril no Pavilhão São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Água Funda-SP. A feira apresenta tendências, tecnologias e lançamentos, além de conteúdo diversificado e atrações para varejistas, distribuidores, engenheiros, construtores, arquitetos e demais profissionais do mercado de construção civil.

 

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