NENZ anuncia estreia na Nine Four Records com “Ordem do Chefe”

De Peterson Carvalho - Editor

O rapper Nenz, nascido em Alagoas, mas que cresceu no Rio de Janeiro, sendo atualmente um dos principais expoentes do rap carioca, lança o single “Ordem do Chefe”, marcando sua estreia no selo Nine Four Records, fundado por Spark, que no futebol é conhecido como Anderson Talisca. Disponibilizado nesta sexta-feira, 12 de janeiro, o lançamento chegou em todas as plataformas digitais via ONErpm, além de um videoclipe no canal do label no YouTube.

A faixa é uma narrativa crua da vivência de NENZ, capturando suas experiências e observações do cotidiano nas quebradas do Rio de Janeiro conforme destaca o artista, que descreve “Ordem do Chefe” como “uma carta muito forte no jogo” e acrescenta que “tem relatos da minha vivência, relatos do cotidiano de uma pá de gente”

Essas nuances da vida nas ruas são exemplificadas no trecho: “tropa do mano, não vivo de aparência/nós é criado na selva, especialista em sobrevivência/sobrevivente na linha de frente/mas com o coração vazio/na rua tu tem que ser frio/Traição não vem de inimigo”.

A ficha técnica de “Ordem do Chefe” conta com a composição de NENZ, mix/master e produção musical de @ogbahiaa, styling de Nine Four Records. O videoclipe, tem direção e iluminação de pelalente, que divide o roteiro com Geyson Barão, enquanto @eduardoserra ficou a cargo da captação, @g.cruz com a montagem, @rezzende071 como fotógrafo, @jotatress nos efeitos visuais. Geyson Barão e a Nine Four Records fazem a produção executiva e Rafael Chahoud na produção geral.

Nascido e criado na cena carioca, Nenz foi apontado como uma promessa pelo real trap. Suas colaborações em lançamentos de sucesso, como “Fé em Deus e nas Crianças” com Juninho 22 e a “Chris Beats ZN SESSION”, solidificaram sua presença no cenário musical. Hits solo, como “Síria”, “Narcos” e “Santa Fé”, acumulam mais de 2 milhões de reproduções no YouTube e Spotify.

Ordem do Chefe:

aquele tênis que eu desejava hoje posso ter,

aquela mina que não dava nada hoje me chama pra fuder,

pé no chão canela suja, 

tô igual pinto no lixo, 

glock em baixo da blusa, 

passei 3 anos garrado, abandonado, 

hoje a putaria é sem compromisso.

tropa do mano, não vivo de aparência, 

Nós é criado na selva, especialista em sobrevivência, 

sobrevivente na linha de frente, 

mas com o coração vazio, 

na rua tu tem que ser frio, 

Traição não vem de inimigo, 

tô no plantão, botando a glock pra fazer um hit, 

esse m4 vai entrar pro feat, 

hoje tem baile e água de band no copo é whisky, 

queimo raxixe, o dia inteiro fudendo essa mina pq ela é bitch, 

chama as amigas faz o convite, apaga o flash, sem mídia na minha suíte,

De kalash, 62 é 47, as Calica expludiu tu caiu na trap, 

pente de 75 faz um podcast, nos alemão muita bala 

é ordem do chefe,

e ela joga na cara do cria, muito chapada ficou de balinha, 

sarra na peça mostrando a calcinha, balançando a barraquinha,

faz sinal com a garrafinha, só por hoje vai ser minha,

mas amanhã se sabe que eu vazo né, 

ando vivendo na risca, nunca foi sorte eu mantive a Fé

De kalash, 62 é 47, 

as Calica expludiu tu caiu na trap, 

pente de 75 faz um podcast, 

nos alemão muita bala é ordem do chefe

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