Siga-nos nas Redes Sociais

Economia

Networking e carne: clube de assinantes Butcher’s 746 proporciona experiências exclusivas

Publicado

em

Networking e carne: clube de assinantes Butcher’s 746 proporciona experiências exclusivas

Butcher’s 746 convida os amantes da carne para o evento trimestral exclusivo na Barraca Santa Praia, onde networking, sabores únicos, vinhos e cervejas premium se encontram.

O Butcher’s 746, renomada steakhouse especializada em carnes nobres, eleva o conceito de experiência gastronômica com seu Clube de Assinantes, um projeto pensado para verdadeiros entusiastas da carne. Com a promessa de unir sabor, conhecimento e conexão, o clube oferece a seus membros benefícios exclusivos, incluindo a participação em eventos fechados e a entrega mensal de kits de carnes premium.

No próximo dia 26 de setembro, às 18h00, os clubistas do Butcher’s 746 têm um encontro marcado na Barraca Santa Praia, em Fortaleza. O evento, reservado exclusivamente para seus quase 70 membros do clube, será um encontro com os melhores cortes de carne e sanduíches assinados pela casa, harmonizados com cervejas artesanais da 5 Elementos.

Além disso, outras marcas parceiras estarão presentes, como Brava Wine, Cervejaria Turatti, Domaine Montes Claros, Jaguar e Santa Praia. Este é mais um dos encontros que o Butcher’s 746 promove para os que buscam não apenas qualidade gastronômica, mas também um espaço para networking e aprendizado.

Os benefícios de ser um assinante do Clube Butcher’s 746 vão muito além da entrega mensal de um kit de carnes nobres. Os membros têm acesso a três eventos anuais exclusivos, que reúnem especialistas em carnes, vinhos e cervejas para palestras e degustações. Além disso, o clube proporciona uma oportunidade única de se conectar com outras pessoas apaixonadas pelo universo da carne, transformando encontros gastronômicos em momentos de confraria, amizade e diversão.

“O clube nasceu da paixão dos nossos clientes pela carne e pela experiência que oferecemos no Butcher’s 746. Agora, eles podem levar essa experiência para suas casas e participar de eventos que celebram essa paixão em grande estilo,” comenta Marcelo Pimentel, sócio-proprietário do Butcher’s 746.

Para garantir seu lugar no evento exclusivo da Barraca Santa Praia, basta ser um assinante do Clube Butcher’s 746. Com uma assinatura mensal, os membros recebem em casa um kit de cortes especiais, cuidadosamente selecionados pelos experts do Butcher’s, além de produtos de empresas parceiras. E, claro, a assinatura também dá acesso aos eventos, como o que acontecerá em setembro.

Para mais informações sobre como se tornar um assinante do Clube Butcher’s 746 e garantir sua participação no próximo evento, entre em contato através das nossas redes sociais.

Sobre Butcher’s 746

Butcher’s 746 é uma steakhouse em Fortaleza, conhecido por sua seleção impecável de carnes nobres e por proporcionar experiências gastronômicas únicas em um ambiente rústico-contemporâneo.

SERVIÇO:

Encontro de Assinantes Butcher’s:

26 de setembro de 2024 às 18h – Barraca Santa Praia

Burcher`s 746: Rua Maria Tomásia, 746 – Aldeota

@butchers746

Contato: (85) 9130-6522

R. Maria Tomásia, 746 – Aldeota

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Dólar sobe para R$ 5,59 com oficialização de tarifaço de Trump

Publicado

em

© Valter Campanato/Agência Brasil

A oficialização do tarifaço de 50% para produtos brasileiros nos Estados Unidos foi recebida de forma mista pelo mercado financeiro. Em linha com o exterior, o dólar voltou a ganhar força e aproximar-se de R$ 5,60, com o euro voltando a cair para menos de R$ 6,40. A bolsa de valores subiu quase 1% e aproximou-se dos 134 mil pontos.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (30) vendido a R$ 5,59, com alta de R$ 0,021 (+0,38%). A cotação chegou a R$ 5,63 na máxima do dia, por volta das 13h15, caiu para R$ 5,55 após a confirmação do tarifaço, com uma lista de exceções, e voltou a subir na hora final de negociação.

Apesar da alta do dólar, o real teve o melhor desempenho do dia diante das moedas dos principais países emergentes. A moeda estadunidense tem subido com força em todo o planeta, após o fechamento de acordos dos Estados Unidos com a União Europeia e a ameaça de novas sanções à Índia por retaliações à Rússia.

O euro comercial fechou abaixo de R$ 6,40 pela primeira vez desde o último dia 8. A cotação caiu para R$ 6,38, com recuo de 0,7%.

O mercado de ações teve um dia de recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 133.990 pontos, com alta de 0,95%. O indicador estava em baixa, mas reverteu a trajetória após a confirmação de que haverá uma lista de exceções de cerca de 700 produtos, entre os quais petróleo, celulose, minerais, suco e polpa de laranja e aviação civil.

Ações de empresas de aviação, de logística e celulose valorizaram-se. O adiamento para 6 de agosto do início das medidas comerciais dos Estados Unidos também repercutiu positivamente.

*Com informações da Reuters

Fonte

Continue Lendo

Economia

Entidades do setor produtivo criticam manutenção dos juros em 15%

Publicado

em

© José Cruz/Agência Brasil

A manutenção da Taxa Selic (juros básicos da economia) em 15% ao ano recebeu críticas do setor produtivo. Para entidades da indústria, do comércio e centrais sindicais, a alta prejudicará a produção e o investimento.

Em nota, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, classificou de “insuficiente e equivocada” a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). Segundo ele, os juros altos vão sufocar a economia. Segundo ele, medidas como a elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) equivalem, na prática, a um aumento de juros, e o tarifaço dos Estados Unidos pode resultar em menos inflação no Brasil.

“Já tivemos o aumento do IOF sobre as operações de crédito e câmbio e a elevação das tarifas dos EUA sobre as nossas exportações. A alta do IOF sobre o crédito vai aumentar em R$ 4,9 bilhões o custo para as indústrias, enquanto as tarifas dos EUA podem causar queda na produção industrial e a perda de milhares de empregos no país. O momento pede uma política monetária mais favorável. Precisamos de menos juros e mais crescimento”, destacou o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Para a Associação Paulista de Supermercados (Apas), as tensões internacionais tornam a política monetária mais desafiadora. Mesmo assim, a entidade considera alto o nível dos juros atuais.

“Diante dessa conjuntura, a nossa preocupação é a manutenção da taxa de juros nesse patamar. O Brasil tem uma das maiores taxas reais de juros do mundo. A manutenção da taxa Selic em 15% nessa conjuntura irá prejudicar os investimentos, o consumo das famílias; aumentará o custo do crédito e afetará diretamente o nível de atividade econômica do país”, ressaltou o economista-chefe da entidade, Felipe Queiroz, em comunicado.

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) informou que a decisão do Banco Central veio em linha com as expectativas de mercado. Apesar de reconhecer que os juros estão altos, a entidade avalia que a inflação continua acima da meta de 4,5% em 12 meses.

“Apesar da desaceleração gradual da atividade econômica interna e da valorização do real, que tendem a diminuir a pressão sobre os preços, a inflação acumulada se mantém muito acima da meta anual, num contexto de expansão fiscal, expectativas inflacionárias ainda desancoradas e maiores incertezas externas, derivadas da política comercial norte-americana, justificando uma política monetária mais cautelosa”, explicou o economista Ulisses Ruiz de Gamboa, da ACSP.

Centrais sindicais

A decisão do BC também foi mal recebida pelas centrais sindicais. Para a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o BC dificulta a vida das famílias com a nova elevação da Selic e mantém o esquema que transfere recursos dos consumidores, das empresas e do Estado para o setor financeiro.

“O Banco Central diz que tem que manter a taxa de juros alta para controlar a inflação. Mas a Selic não é o único instrumento de controle de preços e nem funciona para os tipos de inflação que o Brasil enfrenta. O que a Selic elevada faz é manter o Brasil na liderança do ranking com os maiores juros do mundo, penalizando a população”, destacou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira.

Em nota, a Força Sindical, destacou que os juros altos favorecem apenas os especuladores e prejudicam o trabalhador. “Lamentamos e consideramos absurdo manter a taxa em patamar tão elevado. Entendemos que o Banco Central perdeu uma ótima oportunidade de aproveitar-se do encolhimento da demanda mundial para fazer uma drástica redução na taxa de juros, que poderia funcionar como um estímulo para a criação de novos empregos e para o aumento da produção no país”, criticou o presidente da entidade, Miguel Torres.

Fonte

Continue Lendo

Economia

Fiesp lamenta tarifas a produtos brasileiros exportados para os EUA

Publicado

em

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lamentou a oficialização da cobrança de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos. A medida foi assinada nesta quarta-feira (30) pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Em nota, a Fiesp lamenta a imposição da tarifa de 50% sobre uma parte das exportações brasileiras para os EUA, “sem razões econômicas que a justifiquem”.

“Acreditamos que o continuado diálogo entre as autoridades dos dois países levará à eliminação da sobretaxa e ao aproveitamento das inúmeras oportunidades em benefício de nossas populações”, diz ainda o comunicado divulgado pela principal entidade representativa das indústrias de São Paulo.

O texto acrescenta que a Fiesp trabalhará junto ao governo pela adoção de medidas eficazes para reduzir os impactos econômicos das tarifas sobre as empresas brasileiras.

Fonte

Continue Lendo