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Estilo de Vida

Nova campanha de BengPro transforma o “Pica-Pau” no símbolo das dores constantes

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Com versões em gel e aerossol, a marca Bengué, que mais cresce na categoria de analgésicos tópicos, amplia seu portfólio e oferece novas soluções para atender o consumidor nas diferentes intensidades de dor

Após dois anos de estudos sobre o comportamento do consumidor de analgésicos tópicos, a EMS anuncia o lançamento de BengPro, novo anti-inflamatório da linha Bálsamo Bengué, com ação 4 em 1 e versões em gel e aerossol. A novidade reforça o novo posicionamento da marca no território de “Eficácia com Cuidado” e amplia sua presença em uma categoria que cresce de forma consistente no mercado de OTC.

As pesquisas realizadas pela companhia mostraram que o brasileiro convive com diferentes tipos de dor ao longo do ano e costuma mesclar até três produtos distintos para tratar o problema — dos naturais, como a arnica, a moléculas como o diclofenaco. A partir disso, a EMS redesenhou a identidade de Bálsamo Bengué, aprimorou a comunicação de seus formatos e criou uma régua de intensidade da dor nas embalagens com cores e submarcas que orientam o uso conforme a necessidade: Aliv (verde, dores leves) e Xtra (laranja, dores moderadas).

“Bálsamo Bengué é uma marca tradicional, eficaz e que emite cuidado. No entanto, após as pesquisas, entendemos que precisávamos fortalecer esse elo ao simplificar a escolha no ponto de venda e traduzir melhor as diferentes intensidades de dor”, explica Cínthia Ribeiro, diretora da Unidade de Negócios OTC da EMS.

Um dos grandes desafios foi buscar soluções que endereçassem este entendimento além das comunicações. As cores diferentes e a distinção entre Gel, Pomada e Aerossol não estavam claras para o consumidor e dificultavam a escolha pelos produtos no ponto de venda. Desta forma, a partir de 2025, a empresa passou a comunicar, em campanhas de TV e materiais no ponto de venda, os formatos mais indicados para as diferentes intensidades de dor. Para facilitar a compreensão, criou-se a régua de intensidade de dor nas cores verde, laranja e vermelho, além das submarcas Aliv e Xtra, garantindo que a proposta de cuidado e eficácia da marca fosse percebida de forma clara e visual.

E, ainda em 2025, a EMS traz o novo BengPro para atender consumidores que buscam um produto de confiança, dentro de uma mesma marca já consolidada, só que agora com uma versão também anti-inflamatória. Indicado para dores intensas e persistentes, ele trata a inflamação, age no foco da dor e reduz o tempo de recuperação, entregando alívio contínuo. “BengPro aporta à linha atual de Balsamo Bengué maior percepção de eficácia além do cuidado. Além disso, passa a oferecer o portfólio mais completo da categoria, atendendo a todos os tipos e intensidade de dores do consumidor brasileiro, reforçando nossa ambição de atingir a liderança de vendas no segmento”, destaca Cínthia.

Campanha lúdica traduz a dor e o alívio com BengPro

Para comunicar o lançamento, a EMS aposta em uma campanha publicitária criativa e de forte apelo visual neste dia 12 de novembro. No filme “Pica-Pau”, a dor persistente é simbolizada por um pássaro pica-pau que está bicando diferentes partes do corpo da personagem principal, uma representação lúdica e direta do incômodo contínuo, e que muitas vezes nos impedem de continuar com a nossa rotina. Quando o produto entra em cena, o demo representa a ação do produto sob a pele. As moléculas penetram no local da dor, e sua ação anti-inflamatória promove alívio e redução no tempo de recuperação. Depois, o pica-pau desaparece, simbolizando o fim da dor e o retorno ao bem-estar.

A narrativa é finalizada com a assinatura “A dor para, você continua”, destacando o papel do BengPro como um aliado no cuidado muscular e articular e que entende a rotina do seu consumidor. Ou seja: parar não é uma opção.

Já a linguagem visual traz um contexto moderno e estética cotidiana, outro ponto de aprendizado para a marca. “Os consumidores são, em sua maioria, pessoas comuns que carregam muitas coisas no dia: trabalho, filhos, casa, mercado, transporte público, trânsito. Gente real, com dores reais. Então é importante representar as dores nos locais mais recorrentes em estereótipos que conversem com o target”, conclui Cínthia.

Além da campanha, a EMS prepara uma série de ações no ponto de venda, com treinamentos para balconistas e farmacêuticos, brindes e amostras para experimentação, fortalecendo a presença da marca nas farmácias e o vínculo com o shopper.

Com o relançamento, a EMS fortalece sua presença no mercado OTC, oferecendo um mix completo, novas embalagens e estratégia de preços integrada. Segundo Cínthia Ribeiro, o movimento consolida Bálsamo Bengué como a única marca que investe de forma consistente em comunicação e awareness na categoria, reforçando sua liderança e proximidade com o consumidor. A EMS segue ampliando seu portfólio de marcas OTC reconhecidas — como Dermacyd, Lacday, Multimix Pastilhas, Calladryl e Multigrip — e reafirma seu compromisso com inovação, eficácia e cuidado acessível.

FICHA TÉCNICA

Título Original: Pica Pau
Cliente: EMS

Produto: BENGPRO

Link com vídeo da campanha: https://www.youtube.com/watch?v=-7wVZJ2wlzk 

Agência: WE

CEO: Fabio Rosinholi

CCO: Armando Araújo

COO: Alexandre Ugadin
ECD: 
Kleyton Mourão e Carlos Schleder

DCs: Otávio Mastrogiuseppe, Paulo Almeida (P.A)

Criação: Guigo Oliva, Bruno Barco e Lucas Aquery

Atendimento: Wesley Santesso, Caio Cocozza, Guilherme Osaku, Bruna Mena

Planejamento: Gisela Toledo, Renato Sapiro, Gustavo Benedito, Mariana Aldrigue .
Conteúdo: Fabiana Lopes, Ana Oki, Caio Murbach, Cleber Ferreira, Danilo Bárbara, Thais Tambasco, Isabella Marão, Murilo Monteiro e Álvaro Nascimento

Mídia: Gustavo Gaion, Julio Campos, Tatiane Silvério, Almir Santos, Lucia Sato, Carlos Chagas e Ailton Moura.

RTV: Thais Possatti, Luana Rodrigues, Juliana Soares, Fernando Leal

Aprovação do Cliente: Marcus Sanchez, Cinthia Ribeiro, Otávio Ferraz, Debora Verotti e Marina Zini

Produção Gráfica: Alexandre Borges

Produtora de Imagem: Balma Films

Direção: Clara + Zé 

Diretor Executivo: Thiago Balma

Produtora Executiva: Niry Usha

Atendimento: Tuta Calza

Coordenadora de Produção: Elizabeth Ganymedes

Produtor: Henrique Della Rosa

Assistente de Coordenação: Tasha Siqueira

Atendimento e Coordenação de Pós: Adriana Putini

Planejamento Estratégico: Rafael Della Rosa

CBO Boiler Hub: Renata Sayão

1ª Assist. de Direção: Natasha Precioso

2ª Assist. de Direção: Isabella Magalhães

Diretor de Produção: André Macedo

Assist. de Produção: Sheryne Awad

Direção de Fotografia: Daniel Belink

Fotógrafa Still: Pedro Gravatá

Direção de Arte: Alonso Pafyeze

Produção de Objetos: Maria Silva Tavares

Produção de Locação: Caroline Monteiro

Assist. de Elenco: Isa Guzella

Figurinista: Caroleta Maurício e Julia Lynn Gordon-Firing

Assist. de Figurino: Augusto Agrizzi

Maquiagem: Renata Vilela

Assist. de Make: Tabata Caetano

Chefe de Elétrica: Elcimar Barbosa de Souza

Chefe de Maquinária: Paulo Sérgio de Oliveira

Finalizador: Marcello Laruccia

Compositor/Motion: Marcello Laruccia

Coordenador de Pós: D2 Ferrari

Montador: Diogo Ekizian

Artista de IA: Eduardo Ruiz

Artista de IA: Gustavo Damião

3D: Danyael Lopes

Compositor: Fábio Nogueira

Colorista: Adonias Dantas

Produtora de áudio: CANJA

Direção Musical: Eduardo Karas, Filipe Resende e Bruno Vieira Brixel

Atendimento: Claudio Leal

Produção musical: Daniele Dantas, Diego Zorrilla, Érica Silva, Filipe Lopes, Levi Mynssen, Murilo Pepler, Nando de Castro

Head of New Business: Lari Storch

Coordenação de Projeto:  Ana Flor Bohrer, Fabi Lugli, Kaleb Oliveira

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Saúde

Brasil chega a 16 mortes confirmadas de intoxicação por metanol

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© Agência SP/Divulgação

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (19) novo boletim sobre intoxicação por metanol após consumo de bebidas alcoólicas. O número de mortes subiu para 16 em todo o país. São agora 97 casos registrados, sendo 62 confirmados e 35 em investigação. No geral, 772 suspeitas foram descartadas.

São Paulo é o estado mais atingido, com 48 casos confirmados, sendo cinco em investigação. Nove óbitos são do estado. 511 notificações de intoxicação foram descartadas pelas autoridades paulistas.

As demais mortes são três no Paraná, três em Pernambuco e uma em Mato Grosso.

Há outros 10 óbitos sob análise, com cinco em São Paulo, quatro em Pernambuco e um em Minas Gerais. Mais de 50 notificações de mortes já foram descartadas.

Foram confirmadas intoxicações por metanol também em outros estados: seis no Paraná, cinco em Pernambuco, dois em Mato Grosso e um no Rio Grande do Sul.

Casos suspeitos são investigados em Pernambuco (12), no Piauí (5), no Mato Grosso (6), no Paraná (2), na Bahia (2),  em Minas Gerais (1) e no Tocantins (1).

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Saúde

Primeira unidade inteligente do SUS será no hospital da USP

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O primeiro Instituto Tecnológico de Emergência do país, o hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS), será construído no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Segundo o Ministério da Saúde, a iniciativa poderá reduzir o tempo de espera na emergência em 25%, com atendimento passando de uma média de 120 minutos para 90 minutos.

O investimento para essa unidade, de R$ 1,7 bilhão, será garantido a partir de uma cooperação com o Banco do BRICS, que fará a avaliação final da documentação protocolada pelo ministério. A previsão é que a unidade entre em funcionamento em 2029.

Para a implantação do hospital, o governo federal assinou acordo de cooperação técnica (ACT) com o HC e a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que cederá o terreno para a unidade. Esse era o último documento para a conclusão do pedido de financiamento junto ao banco.

A unidade faz parte da Rede Nacional de Hospitais e Serviços Inteligentes e Medicina de Alta Precisão do SUS, lançada pela pasta para modernizar a assistência hospitalar no país. A gestão da unidade e a operação serão de responsabilidade do HC, com custeio compartilhado entre o Ministério da Saúde e a secretaria de saúde do estado de São Paulo.

“Com o hospital inteligente, estamos trazendo para o Brasil aquilo que tem de mais inovador no uso da inteligência artificial, tecnologia de dispositivos médicos e da gestão integrada de dados para cuidar das pessoas e salvar vidas. Estamos tendo a chance de inovar a rede pública de saúde, e o melhor de tudo, 100% SUS. Além do primeiro hospital inteligente, também vamos expandir a rede para 13 estados com UTIs que contarão com a mesma tecnologia”, destacou Alexandre Padilha, em evento de apresentação do projeto, nesta quarta-feira (19)..

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Modernização

Além da redução do tempo de espera por atendimento no pronto-socorro, o ministério afirmou que a expectativa é que o hospital acelere o acesso a UTIs, reduza o tempo médio de internação e aumente o número de atendimentos. Isso porque a unidade será totalmente digital, com uso de inteligência artificial, telemedicina e conectividade integrada.

“O tempo em que pacientes clínicos ficam na UTI, por exemplo, passa de uma média de 48 horas para 24 horas, e o tempo de enfermaria passa de 48 horas para 36 horas. Com a integração dos sistemas será possível também reduzir custos operacionais em até 10%”, disse a pasta, em nota.

O hospital terá capacidade anual para atender 180 mil pacientes de emergência e terapia intensiva, 10 mil em neurologia e neurocirurgia e 60 mil consultas ambulatoriais de neurologia. Segundo o governo federal, a estrutura seguirá os padrões internacionais de sustentabilidade, com certificação verde e sistemas de acompanhamento de consumo energético, água e resíduos.

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Saúde

OMS: 840 milhões de mulheres no mundo foram alvo de violência

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Quase uma em cada três mulheres – cerca de 840 milhões em todo o mundo – já sofreu algum episódio de violência doméstica ou sexual ao longo da vida. O dado, divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), praticamente não mudou desde o ano 2000.

Apenas nos últimos 12 meses, 316 milhões de mulheres – 11% delas com 15 anos ou mais – foram vítimas de violência física ou sexual praticada pelo parceiro. “O progresso na redução da violência por parceiro íntimo tem sido dolorosamente lento, com uma queda anual de apenas 0,2% nas últimas duas décadas”, destacou a OMS.

Pela primeira vez, o relatório inclui estimativas nacionais e regionais de violência sexual praticada por alguém que não seja o parceiro. É o caso de 263 milhões de mulheres com 15 anos ou mais. “Um número que, segundo especialistas, é significativamente subnotificado devido ao estigma e ao medo”, alertou a OMS.

“A violência contra mulheres é uma das injustiças mais antigas e disseminadas da humanidade e, ainda assim, uma das menos combatidas”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Nenhuma sociedade pode se considerar justa, segura ou saudável enquanto metade de sua população vive com medo”, completou, ao citar que acabar com a violência sexual contra mulheres não é apenas uma questão política, mas de dignidade, igualdade e direitos humanos.

“Por trás de cada estatística, há uma mulher ou menina cuja vida foi alterada para sempre. Empoderar mulheres e meninas não é opcional, é um pré-requisito para a paz, o desenvolvimento e a saúde. Um mundo mais seguro para as mulheres é um mundo melhor para todos”, concluiu Tedros.

Riscos

A OMS alerta que mulheres vítimas de violência enfrentam gestações indesejadas, maior risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis e depressão. “Os serviços de saúde sexual e reprodutiva são um importante ponto de entrada para que as sobreviventes recebam o atendimento de alta qualidade de que precisam”.

O relatório destaca ainda que a violência contra mulheres começa cedo, e os riscos persistem ao longo da vida. Ao longo dos últimos 12 meses, 12,5 milhões de adolescentes com idade entre 15 e 19 anos (16% do total) sofreram violência física e/ou sexual praticada pelo parceiro.

“Embora a violência ocorra em todos os países, mulheres em países menos desenvolvidos, afetados por conflitos e vulneráveis ​​às mudanças climáticas são afetadas de forma desproporcional”, ressaltou a OMS.

A Oceania, por exemplo, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, registrou uma taxa de prevalência de 38% de violência praticada por parceiro ao longo do último ano – mais de três vezes a média global, de 11%.

Apelo à ação

Segundo o relatório, mais países coletam dados para fundamentar políticas públicas de combate à violência contra a mulher, mas ainda existem lacunas significativas – sobretudo em relação à violência sexual praticada por pessoas que não são parceiros íntimos, e a grupos marginalizados como mulheres indígenas, migrantes e com deficiência.

Para acelerar o progresso global e gerar mudanças significativas na vida de mulheres e meninas afetadas pela violência, o documento apela para ações governamentais decisivas e financiamento com o objetivo de:

  • Ampliar programas de prevenção baseados em evidências;
  • Fortalecer serviços de saúde, jurídicos e sociais centrados nas sobreviventes;
  • Investir em sistemas de dados para monitorar o progresso e alcançar grupos mais vulneráveis;
  • Garantir a aplicação de leis e políticas que empoderem mulheres e meninas.

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