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Exposição

O Espaço BB apresenta o evento B + B, com curadoria de Marcia Marschhausen, trazendo uma collab de arte em suas várias vertentes  

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O Espaço BB apresenta o evento B + B, com curadoria de Marcia Marschhausen, trazendo uma collab de arte em suas várias vertentes, entre os dias 24 e 31 de maio, ocupando o 3º piso do Shopping Cassino Atlântico. O B + B acontece a cada dois meses, durante a exposição do Coletivo BB e está aberto à criação compartilhada.
 
 
 
Na abertura (24), exposição com o Coletivo BB e artistas convidados, marcas como Santo B, Per Amore, Marcenaria A2, Ana Ferreira (kokedamas), Malu Semi Jóias, Patuá Atelier, promovendo o encontro entre arte, moda, design, joalheria, música, gastronomia, botânica e artesanato autoral. Além disso, haverá um show com a cantora Clariá, com releituras da MPB e pop, além de autorais, ao lado do violonista Thiago Peguët.
 
 
Sobre o Espaço BB
 
 
O Espaço BB é uma galeria de arte contemporânea que atua como plataforma de expressão, provocação e conexão. Com sede no Shopping Cassino Atlântico, o Espaço BB realiza mensalmente exposições individuais e coletivas, apresentando artistas emergentes e consagrados, com curadoria sensível e pensamento crítico. Fundado e dirigido por Marcia Marschhausen, o Espaço BB se sustenta sobre três pilares: estética, técnica e ética. A galeria se dedica a experiências que despertam emoção e reflexão — tanto no campo da arte quanto na interlocução com outros territórios como a moda, o design, a natureza e a memória. Mais que uma galeria, o Espaço BB é também um coletivo artístico que já realizou mais de cinquenta mostras, incluindo performances, exposições digitais, feiras, leilões, oficinas e encontros interdisciplinares. O Espaço BB se destaca por sua curadoria viva e colaborativa, que valoriza o processo tanto quanto a obra. Uma galeria que pensa o presente com profundidade e beleza — e abre espaço para o luxo que nasce da criação com propósito.  
 
 
Sobre o Coletivo BB

“Nascemos da necessidade de ter uma galeria que nos representasse legitimamente no Rio de Janeiro, ser do Rio foi uma escolha. Como também foi escolha debutar na Fábrica Bhering, e batizar o Coletivo com o nome do chocolate Bhering _ Meu BB, assim nasceu Meu BB Galeria de Arte _ Atelier Sergio Joppert. Escolhemos a Fábrica Bhering por tudo: sua arquitetura, localização, história e principalmente sua generosa gestão. Os artistas escolheram a Bhering e a Bhering os acolheu, formando o maior polo de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro. Nós, do Coletivo BB, temos Rui Barreto na mais alta estima, sua história pessoal é a história da Bhering, que acompanha o crescimento da cidade.

 
 

Após 3 anos de Bhering fomos convidados pela artista Jeannette Priolli para ocupar seu atelier, um belíssimo
casarão em Ipanema, onde permanecemos entre 2020 e 2021. Há um ano nos estabelecemos no Shopping Cassino Atlântico em Copacabana _ Espaço BB. Nossa curadoria, assinada por Marcia Marschhausen, não interfere no processo criativo do artista, reverenciamos o momento da criação, cabe ao artista fazer suas escolhas. Conviver com as diferenças é o que nos move, não só internamente, mas em relação à humanidade. O Coletivo BB faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscamos parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. O Coletivo BB revela o espírito do tempo, uma ação de caráter solidário e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.”
 
 
Serviço
 
Evento: B + B
 
Curadoria: Marcia Marschhausen
 
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
 
Data: 24 a 31/05/2025
 
Abertura: 24/05, das 10h às 20h 
 
 
Show: Cantora Clariá @chavesclari – 18h
 
 
Local: Espaço BB   
 
Av. Atlântica 4240 – sala 311 – Copacabana – RJ – Shopping Cassino Atlântico
 
Visitação Espaço BB de terça a sábado das 14 às 19 horas
 
 
 

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Exposição

Exposição no Farol Santander revela a trajetória e a estética do circo no Brasil

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Com curadoria de Diana Malzoni, a mostra convida o público a explorar, de forma lúdica e interativa, a trajetória do circo no Brasil

Os visitantes serão conduzidos por um percurso sensorial com imagens, objetos e obras que destacam a força simbólica do circo, incluindo trabalhos originais das coleções do Santander Brasil. Fabio Francisco e Diana Malzoni.
Entre os destaques, está a exibicão inédita do filme Sua Majestade Piolin (1971), de Suzana Amaral, que resgata a memória do artista, admirado até pelos modernistas de 1922. Além disso, a mostra também celebra a importância das escolas de circo e destaca Zé Wilson, fundador do Circo Spinelli e do Circo Escola Picadeiro. O Farol Santander São Paulo, centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia, inaugura, no dia 23 de maio, sexta-feira, a exposição O Circo no Brasil, com curadoria de Diana Malzoni, que propõe um mergulho na trajetória da arte circense no Brasil, revelando sua arquitetura nômade, seus personagens emblemáticos e sua importância como patrimônio cultural e afetivo do país. O público poderá visitar a exposição, que ocupa os 23° e 22° andares, até 24 de agosto. A mostra é apresentada pelo Ministério da Cultura, Zurich Santander, Santander Asset Management e Santander Brasil.
“O circo é uma das expressões artísticas mais encantadoras que temos. Ele chegou ao Brasil no século XIX e, desde então, espalha alegria pelos quatro cantos do país. Com o tempo, ganhou sotaque, alma brasileira e personagens inesquecíveis. A exposição O Circo no Brasil é um convite para reviver essa magia que emociona, diverte e deixa o coração mais leve”, comenta Maitê Leite, vice-presidente Executiva Institucional do Santander Brasil.
De forma lúdica e interativa, o público é conduzido por um percurso sensorial que combina fotografias, vídeos, objetos históricos, maquetes e instalação holográfica, destacando a força simbólica e estética do circo ao longo dos séculos.
“A exposição convida o público a mergulhar nesse universo mágico. Nela, são redescobertas as raízes ancestrais do circo e o espírito familiar e itinerante que o move, além da celebração da riqueza dessa arte no país”, afirma a curadora Diana Malzoni.

A exposição
No 23º andar, o espaço “Pano de Roda” convida os visitantes a entrar em cena e refletir sobre o
papel do palhaço como espelho da humanidade. A exposição presta homenagem a quatro grandes nomes da palhaçaria nacional: Piolin, Picolino, Arrelia e Torresmo, cujas trajetórias se confundem com a própria história do circo no Brasil. Esses artistas levaram o riso e a crítica social ao picadeiro e, mais tarde, à televisão, eternizando bordões, músicas e personagens que fazem parte da cultura popular.
A arquitetura circense também é abordada em detalhes, desde as estruturas mais rudimentares como o “tapa-beco” e o “pau fincado”, até o moderno circo americano, destacando a criatividade dos artistas em criar palcos móveis, resistentes e acolhedores. Um dos pontos altos é a abordagem da vida nômade das trupes, que cruzavam o país com
caminhões, lanchas, jangadas e até aviões para levar seus espetáculos aos mais distantes públicos do Brasil.
No mesmo andar, os visitantes ainda podem conferir uma seleção de vídeos documentais e
registros raros, que trazem à tona depoimentos, trechos de apresentações históricas,
bastidores e reconstruções da estética circense em movimento. Os vídeos revelam o cotidiano
sob a lona, os bastidores da criação artística e a intimidade de famílias que viveram, e ainda
vivem do picadeiro, além de resgatar momentos emblemáticos da trajetória de artistas como
Piolin e Arrelia.
Um dos destaques inéditos dos vídeos apresentados é a exibição digital do filme histórico “Sua
Majestade Piolin”, dirigido por Suzana Amaral em 1971, uma raridade cinematográfica que
resgata a memória e a importância do artista que inspirou até os modernistas da Semana de
Arte de 1922 (Confira o vídeo completo). Além do vídeo, também será exibido o curta-metragem Le Grand Cirque Calder 1927, no qual
um circo inteiro ganha vida em um pequeno palco improvisado pelas mãos do artista Alexander Calder. Bonecos de arame e tecido encenam espetáculos acrobáticos, números de domadores e mágicas encantadoras, tudo em miniatura, mas cheio de expressão. Filmado por Jean Painlevé, revelando com humor e delicadeza, o universo lúdico criado por Calder, onde a
arte se move, respira e diverte. (Confira o vídeo completo)
A exposição também conta com um espaço interativo, onde os visitantes podem experimentar,
como artistas por um momento, as sensações de estar sob o picadeiro: há estações com
mágicas, números de fakir, malabarismo e equilíbrio, que simulam o desafio e a beleza desses números clássicos. Um diorama cenográfico completa a ambientação, tornando a experiência acessível e imersiva para todas as idades. O público também é convidado a conhecer os bastidores dessa arte por meio de um camarim cenográfico, que apresenta figurinos, espelhos
e adereços utilizados pelos artistas, revelando os detalhes e a preparação por trás do espetáculo.
Ao finalizar este andar, o público é surpreendido por uma instalação holográfica com performances de artistas circenses contemporâneos, levando o picadeiro para dentro da exposição com a magia de números poéticos e ousados. Um convite sensorial que mostra que o circo segue vivo e se reinventando.

No 22º andar, um vídeo animado protagonizado pelas palhaças Emily e Manela narra, com
leveza e humor, a trajetória do circo desde suas raízes até sua reinvenção contemporânea. Maquetes explicam com riqueza de detalhes a arquitetura nômade circense, revelando as
soluções criativas para a montagem dos espetáculos em movimento.
O acervo visual e textual evidencia o cotidiano das famílias circenses, as festas, os treinos, os
desafios logísticos e a vida por trás do picadeiro. Também ganha espaço o circo-teatro brasileiro, uma expressão genuinamente nacional, marcada por artistas como Benjamin de Oliveira, primeiro palhaço negro do Brasil e referência em inovação cultural, e Antenor Pimenta, pioneiro da cenografia e dos efeitos especiais, criador do Gran Circus Rosário.
A mostra ainda celebra a relevância das escolas de circo, que desde os anos 1970 vêm garantindo a formação de novas gerações. Ganha destaque a trajetória de Zé Wilson, fundador do Circo Spinelli e do Circo Escola Picadeiro. Figurinos e um camarim cenográfico completam a
homenagem ao universo dos bastidores e à continuidade dessa arte como herança viva.
Obras apresentadas na exposição
Além da experiência interativa, a mostra apresenta um conjunto de 20 obras, que exploram o imaginário circense por meio da pintura, fotografia e escultura. São trabalhos de diferentes épocas e linguagens que ampliam a leitura sobre o circo e sua estética simbólica, emocional e popular.
A exposição também reúne obras originais selecionadas da Coleção Santander Brasil, oferecendo ao público um recorte especial de seu acervo, além de trabalhos pertencentes à coleção da curadora Diana Malzoni e Fabio Francisco.

Sobre Diana Malzoni
Diana Malzoni se formou pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo em 1973. Desde 1981, ela comanda seu próprio escritório, o “Diana Malzoni
Arquitetura”. Com uma carreira de sucesso que já ultrapassa 40 anos, Diana acredita que a parceria entre o cliente e o escritório de arquitetura é fundamental para alcançar resultados excelentes. Possui um portfólio diversificado, incluindo projetos de grande porte e de diferentes naturezas.
Também é reconhecida por seu envolvimento com projetos sociais, como a sede do Instituto
Nyingma do Brasil, o projeto de revitalização do Abrigo Vovó Iza e a coordenação dos projetos
da Casa da Criança no Recanto Primavera. Ela também realizou projetos de revitalização de
condomínios, como o Condomínio Tocantins em Guarujá, o Edifício Siena e o Edifício Guarantã
em São Paulo.
O Santander Brasil acredita, investe e promove o acesso às mais distintas manifestações
culturais e a democratização da cultura para a sociedade. Em 2023, o Banco entrou oficialmente no universo da música, patrocinando grandes shows internacionais.
Além de patrocinar e promover parcerias com instituições e iniciativas culturais, como Museu
do Amanhã (RJ), Festival de Música em Trancoso (BA) e a restauração do Mural Batalha dos
Guararapes (PE) e do Museu do Ipiranga (SP), o Santander mantém seus próprios
empreendimentos, como os Faróis Santander Porto Alegre e São Paulo, além do Teatro
Santander e 033 Rooftop, na capital ptico e sustentável”, a companhia conta com mais de 8 milhões de clientes e
distribui seus produtos de seguros e previdência através da rede de distribuição do Banco
Santander.

Sobre o Farol Santander São Paulo
Desde sua inauguração em janeiro de 2018, o Farol Santander São Paulo – centro de cultura,
turismo, lazer e gastronomia – já recebeu mais de 1,8 milhão de visitantes e chega a sua 62ª
exposição, sempre nos eixos temáticos e imersivos, especialmente pensados para o público.
Construído para preservar o passado, iluminar o presente e transformar o futuro, o Farol
Santander tem atrações que ocupam 18 dos 35 andares do edifício de 161 metros de altura
que, por décadas, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul.
As visitas começam pelo Hall do térreo, que surpreende com o famoso lustre de 13 metros de
altura, pesando mais de 1,5 tonelada, passando pela Loja da Cidade e seguindo até o 26° andar.
No Mirante do 26, o visitante poderá apreciar deliciosos cafés por Mag Café, enquanto admira
uma das vistas mais famosas de São Paulo.
Do 24° ao 19° andar estão as galerias de arte que recebem exposições temporárias,
apresentando trabalhos de diversos artistas nacionais e internacionais.
Do 6º ao 2º andar, nos Espaços Memória, os visitantes podem conhecer a história do prédio e
da própria cidade de São Paulo. Esses andares preservam mobiliário original, executado pelo
Liceu de Artes e Ofícios, expostos nas salas de reuniões, diretoria e presidência, ambientadas
sonoramente para simular o funcionamento de uma instituição bancária na primeira metade
do século XX. Na galeria do 4º andar fica a obra Vista 360°, feita pelo artista brasileiro Vik
Muniz exclusivamente para o Farol Santander São Paulo.
A galeria Memória do 6 (sexto andar) foi projetada em diferentes núcleos. São pinturas,
fotografias, mapas, desenhos, gravuras, mobiliários bancários, moedas e instalações artísticas.
Além disso, foram construídas três salas de reunião para eventos e atividades diversas,
ampliando ainda mais a oferta do Farol Santander como um ponto de encontro para arte,
negócios e cultura. A sala Sabiá-Laranjeira comporta até 22 pessoas sentadas, já a sala
Beija-flor comporta 10 pessoas. Por fim, a sala Bem-te-vi pode receber até 12 pessoas
sentadas. No subsolo do edifício, onde funcionava o cofre do Banco, está instalado o Bar do Cofre por
SubAstor. O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em
design e mobiliários, com carta de drinks especiais e aperitivos.
Outro espaço conectado à gastronomia é a Cozinha do 31 por Accademia Gastronomica, um
ambiente exclusivo para eventos gastronômicos. E no 28º andar, o Boteco do 28 por Bar da
Cidade, com um menu em referência à culinária da antiga paulistânia, nascida da união entre
ingredientes e costumes indígenas e portugueses.
Mais um diferencial da instituição é a inusitada Pista do 21 por Rajas Skatepark, com
instrutores homologados pela Federação Paulista da modalidade indoor. A pista de skate fica
localizada no 21º andar do edifício e pode ser reservada para livre circuito de até sete skatistas
por bateria, além de oferecer agendamento de aulas.
Além dos andares culturais e gastronômicos, o prédio possui dois espaços exclusivos para
eventos. No 25° andar, um incrível ambiente de 400m² decorado com elegante design, o Loft
do 25, é um local sofisticado e contemporâneo que se adapta a diversos formatos de eventos,
de casamentos a comemorações, passando por locação de filmes e novelas. E, no 8° andar, a
Arena do 8 é o espaço ideal para palestras, encontros e debates, oferecendo equipamentos de
áudio e vídeo, além da linda vista para o Vale do Anhangabaú e Avenida São João.

Serviço:
Exposição O Circo no Brasil
Endereço: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)
Quando: de 23 de maio a 24 de agosto de 2025
Funcionamento: terça-feira a domingo
Horários: 09h às 20h
Ingressos: R$ 45,00 (R$ 22,50, meia-entrada)
Compra online: Site do Farol Santander São Paulo – clique aqui – vendas também na bilheteria
local
Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 8 ingressos).
Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até
8 ingressos), e prioridade na fila de entrada para o Farol.
Site Farol Santander: farolsantander.com.br
Classificação: livre

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Exposição

A AVA Galleria se destaca com a  exposição de comemoração dos 150 anos do Jockey Clube de SP, com artistas de diversas nacionalidades

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Confirmando seu destaque no cenário das artes, a Ava Galleria chega à quarta semana da exposição em homenagem aos 150 anos do Jockey Clube de São Paulo, com apoio do Instituto Cultural Europeu e Latino-Americano (ICELA), que acontece nos finais de semana, durante o ano de 2025, reunindo a arte de renomados artistas nacionais e internacionais. 

 
 
O objetivo é trazer mais pessoas ao local, fomentando um diálogo entre a arte e esse patrimônio histórico e cultural, mostrando sua importância para a identidade de São Paulo e do Brasil, com curadoria de Edson Cardoso, reconhecido internacionalmente pelas exposições que organiza.
 
 
 
Entre os artistas convidados estão Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Ângela Vielitz, Any Grayce, Antônia Célia, Beth Merlo, Cláudio Lobato, Erick T., Emma Monteiro da Rocha, Glória Chan, Graça Tirelli, Homero Ribeiro, Ivaan Hansen, Juliana Hamdan, Lila Hamdan, Luisa Mathey, Manuel Juan, Maria Lúcia Montemór, Marcus Frade, Maurício Piffer, Neuza Petti, Pedro Prandini, Rosi Araújo, Solange Greco e Soraya Kolle.
 
 
 

O Jockey Club de São Paulo é parte integrante da história da cidade. Sua fundação se deu em 14 de março de 1875, com o nome de Club de Corridas Paulistano.  A primeira corrida oficial aconteceu em 29 de outubro de 1876, no Hipódromo da Mooca, na rua Bresser, com apresentação de banda de música e presença de um grande público. Os dois únicos cavalos inscritos, Macaco e Republicano, tiveram a honra de inaugurar as raias instaladas nas colinas da Zona Leste da Capital. Apesar do favoritismo de Republicano, Macaco levou o primeiro prêmio. Agora a arte chega ao Jockey para misturar a essência de  determinação e persistência dos cavalos com as cores vivas e estilos diversos das obras, confirmando a liberdade que ambos transmitem.

Serviço

Exposição Comemorativa 150 anos Jockey Clube de São Paulo

Local: Av. Lineu de Paula Machado, 1263 – Cidade Jardim – SP

Data:  22 a 25), das 14h às 18h

Abertura: 08 de maio de 2025 às 11h

Artistas convidados: Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Ângela Vielitz, Any Grayce, Antônia Célia, Beth Merlo, Cláudio Lobato, Erick T., Emma Monteiro da Rocha, Glória Chan, Graça Tirelli, Homero Ribeiro, Ivaan Hansen, Juliana Hamdan, Lila Hamdan, Luisa Mathey, Manuel Juan, Maria Lúcia Montemór, Marcus Frade, Maurício Piffer, Neuza Petti, Pedro Prandini, Rosi Araújo, Solange Greco e Soraya Kolle.
 
 

Direção Geral: Embaixatriz Solange Greco da Fonseca 

Curadoria: Edson Cardoso 

Produtor Cultural Internacional: Edson Cardoso 

Produção Executiva: Sabrina Sargaceira / Filipe Ivanovic  

Designer: Renne Júnior 

Assessoria de imprensa Paula Ramagem / Rafael Lucena 

Projeto Expográfico: Guilherme Bonomo 

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A AVA Galleria se destaca com a  exposição de comemoração dos 150 anos do Jockey Clube de SP, com artistas de diversas nacionalidades

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Confirmando seu destaque no cenário das artes, a Ava Galleria chega à quarta semana da exposição em homenagem aos 150 anos do Jockey Clube de São Paulo, com apoio do Instituto Cultural Europeu e Latino-Americano (ICELA), que acontece nos finais de semana, durante o ano de 2025, reunindo a arte de renomados artistas nacionais e internacionais. 

 
 
O objetivo é trazer mais pessoas ao local, fomentando um diálogo entre a arte e esse patrimônio histórico e cultural, mostrando sua importância para a identidade de São Paulo e do Brasil, com curadoria de Edson Cardoso, reconhecido internacionalmente pelas exposições que organiza.
 
 
 
Entre os artistas convidados estão Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Ângela Vielitz, Any Grayce, Antônia Célia, Beth Merlo, Cláudio Lobato, Erick T., Emma Monteiro da Rocha, Glória Chan, Graça Tirelli, Homero Ribeiro, Ivaan Hansen, Juliana Hamdan, Lila Hamdan, Luisa Mathey, Manuel Juan, Maria Lúcia Montemór, Marcus Frade, Maurício Piffer, Neuza Petti, Pedro Prandini, Rosi Araújo, Solange Greco e Soraya Kolle.
 
 
 

O Jockey Club de São Paulo é parte integrante da história da cidade. Sua fundação se deu em 14 de março de 1875, com o nome de Club de Corridas Paulistano.  A primeira corrida oficial aconteceu em 29 de outubro de 1876, no Hipódromo da Mooca, na rua Bresser, com apresentação de banda de música e presença de um grande público. Os dois únicos cavalos inscritos, Macaco e Republicano, tiveram a honra de inaugurar as raias instaladas nas colinas da Zona Leste da Capital. Apesar do favoritismo de Republicano, Macaco levou o primeiro prêmio. Agora a arte chega ao Jockey para misturar a essência de  determinação e persistência dos cavalos com as cores vivas e estilos diversos das obras, confirmando a liberdade que ambos transmitem.

Serviço

Exposição Comemorativa 150 anos Jockey Clube de São Paulo

Local: Av. Lineu de Paula Machado, 1263 – Cidade Jardim – SP

Data:  22 a 25), das 14h às 18h

Abertura: 08 de maio de 2025 às 11h

Artistas convidados: Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Ângela Vielitz, Any Grayce, Antônia Célia, Beth Merlo, Cláudio Lobato, Erick T., Emma Monteiro da Rocha, Glória Chan, Graça Tirelli, Homero Ribeiro, Ivaan Hansen, Juliana Hamdan, Lila Hamdan, Luisa Mathey, Manuel Juan, Maria Lúcia Montemór, Marcus Frade, Maurício Piffer, Neuza Petti, Pedro Prandini, Rosi Araújo, Solange Greco e Soraya Kolle.
 
 

Direção Geral: Embaixatriz Solange Greco da Fonseca 

Curadoria: Edson Cardoso 

Produtor Cultural Internacional: Edson Cardoso 

Produção Executiva: Sabrina Sargaceira / Filipe Ivanovic  

Designer: Renne Júnior 

Assessoria de imprensa Paula Ramagem / Rafael Lucena 

Projeto Expográfico: Guilherme Bonomo 

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