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Cultura

O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, retorna ao Theatro Municipal

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(foto: Daniel Ebendinger) – O Lago dos Cisnes com os primeiros bailarinos do TMRJ  Cícero Gomes e Juliana Valadão
(foto: Daniel Ebendinger) – O Lago dos Cisnes com os primeiros bailarinos do TMRJ  Cícero Gomes e Juliana Valadão

Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Associação dos Amigos do Teatro Municipal e Petrobras, patrocinador oficial do Theatro Municipal, apresentam

 

O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky

 

Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

 

Concepção e Adaptação: Hélio Bejani e Jorge Texeira a partir de Marius Petipa e Lev Ivanov

 

Regência: Javier Logioia Orbe

 

Direção Geral: Hélio Bejani

 

O Lago dos Cisnes volta ao palco do Municipal do Rio de Janeiro em 2025, depois de uma temporada com ingressos esgotados. O sucesso do balé com música de Tchaikovsky estreia no dia 14 de maio, com Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro, concepção e adaptação de Hélio Bejani e Jorge Texeira, a partir de Marius Petipa e Lev Ivanov, e direção geral de Bejani. Com o Patrocínio Oficial Petrobras, neste ano, o Municipal traz três bailarinos convidados: a carioca Mayara Magri, primeira bailarina do Royal Ballet de Londres, o mineiro Victor Caixeta que deixou o Teatro Mariinski, em São Petesburgo – onde era o primeiro bailarino contratado– devido à Guerra na Ucrânia e dança na Europa, além do paulistano Paulo Vitor Rodrigues, que dançou na Companhia Jofrrey Ballet de Chicago e aqui no Brasil ganhou o título de melhor bailarino do Festival de Dança de Joinville em 2019. Hoje atua como bailarino frelancer no Brasil. As récitas acontecerão nos dias 14 de maio (estreia), 15, 16,17,21,22,23 e 24, às 19h/ 18 e 25, às 17h e 20, às 14h (Projeto Escola). As datas com o elenco principal estão detalhadas no release (abaixo).

 

 

 

Serão dez apresentações abertas ao público e uma para o Projeto Escola.      Os ingressos estão esgotados, mas ainda é possível conferir o espetáculo em um telão que ficará montado no Boulevard da Av. Treze de Maio, nos dias 16 e 17 de maio. O público poderá retirar 150 senhas por dia, disponíveis uma hora antes do início da récita.

 

 

 

Sinopse

Encenado em quatro atos, o ballet conta a história da princesa Odette, uma jovem aprisionada no corpo de um cisne pelo bruxo Von Rothbart. Vivendo no entorno de um lago, para se libertar dessa condição, ela precisa que um jovem virgem lhe declare amor e fidelidade. E, caso essa jura de amor seja quebrada, Odette permanecerá para sempre como cisne.

 

Sobre Javier Logioia Orbe

Aluno de Pedro Ignacio Calderón e de Guillermo Scarabino. Formou-se no Conservatório Nacional de Música, Instituto Superior de Artes do Teatro Colón de Buenos Aires, Conselho Interamericano de Música (Washington, USA) e Escola Superior de Música de Viena (Áustria). Ao longo de mais de 35 anos de carreira, foi regente titular das orquestras sinfônicas de Mendoza, Córdoba e Rosário, da Orquestra Filarmônica de Buenos Aires, Orquestra do Teatro Argentino de La Plata, Orquestra Sinfônica da Universidade de Concepción (Chile) e da Orquestra Filarmônica de Montevidéu (Uruguai), onde realizou pela primeira vez o ciclo completo das sinfonias de G. Mahler, por ocasião do centenário de morte do compositor austríaco. Além disso, é regularmente convidado como regente da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi assistente de Yehudi Menuhin, Zubin Mehta, Jean Fournet, Franz-Paul Decker e Valery Gergiev, entre outros. Acompanhou a Orquestra Filarmônica de Buenos Aires em três turnês europeias pela França, Holanda, Suíça, Bélgica, Alemanha, Áustria, Inglaterra, Espanha e Grécia. Na música sinfônica, seu repertório inclui os ciclos de sinfonias de Beethoven, Schubert, Schumann, Mendelssohn, Brahms, Rachmaninoff, Guy Ropartz, Sibelius, Bruckner, Tchaikowsky, Prokofiev e Mahler. No campo do ballet, dirigiu companhias como o Ballet do Teatro Colón de Buenos Aires, Ballet do Teatro Argentino de La Plata, Companhia Cisne Negro, Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Ballet de Montecarlo, Ballet de Lyon, Ballet do Teatro Nacional de Varsóvia, Ballet do Teatro Bolshoi de Moscou e Ballet do Teatro Mariinsky de São Petersburgo. No repertório lírico, dirigiu óperas como Tosca, Stiffelio, Roméo et Juliette, Madama Butterfly, La Bohème, Il Trittico, Don Pasquale, L’occasione fa il Ladro, Nabucco, Attila, The Consul, Belisario, Falstaff, Der Freischütz, MacBeth, Norma, Cosi fan tutte, Eugeny Oneguin e Fausto. Nos anos de 2021 a 2023 foi Regente Titular da OSN-UFF. Lá estreou um enorme repertório brasileiro contemporâneo, além dos Ciclos Sinfônicos de Brahms e Tchaikovsky.

 

 

Sobre Mayara Magri

Mayara Magri é Primeira Bailarina do The Royal Ballet de Londres. Formada pela Escola do Royal Ballet, ingressou na companhia em 2012 e foi promovida a Solista em 2016, Primeira Solista em 2018 e Primeira Bailarina em 2021. Nascida no Rio de Janeiro, começou a dançar aos oito anos com uma bolsa de estudos na Escola de Dança Petite Danse, através do projeto social Dançar à Vida, fundado por Nelma Darzi. No Brasil, venceu concursos como o Conselho Brasileiro da Dança e foi Medalha de Ouro e Melhor Bailarina no Festival de Dança de Joinville em 2010. Em 2011, ganhou a categoria Sênior do Youth America Grand Prix e a Medalha de Ouro no Prix de Lausanne, recebendo o Prêmio do Público e uma bolsa integral para a Escola do Royal Ballet. Magri também é professora de balé certificada pelo programa de formação de professores da The Royal Ballet School (2022) e Embaixadora Global da Grishko (pontas).

 

 

 

Sobre Victor Caixeta

 

Victor Caixeta começou seus estudos de ballet aos 12 anos, no Projeto Pé de Moleque com Guiomar Boaventura, em Uberlândia, MG. Participou de vários concursos nacionais e internacionais recebendo prêmios e bolsas de estudos. Graduou-se na Escola Estatal de Berlim na Alemanha, e depois de receber a medalha de bronze no Concurso Internacional de Ballet de Moscou na Rússia, recebeu um contrato de solista para o Teatro Mariinsky, em São Petersburgo, sendo o primeiro bailarino brasileiro contratado do teatro. Depois de cinco anos, deixou a Rússia por questões morais relacionadas à Guerra na Ucrânia e foi para o Het National Ballet, em Amsterdã, na Holanda, onde foi promovido a primeiro Bailarino aos 23 anos. Hoje dança como bailarino convidado por grandes companhias renomadas em todo o mundo.

 

 

Sobre Paulo Vitor Rodrigues


Formado pelo método Agripina Vaganova na escola de Ballet Adriana Assaf e pelo trainee program do Joffrey Ballet de Chicago na direção de Alexei Kremnev e Anna Reznisk. Recebeu seu primeiro contrato de trabalho na companhia Jofrrey Ballet de Chicago, com a direção de Ashley Whater, onde permaneceu por 6 anos como solista e teve a oportunidade de dançar obras de coreógrafos renomados mundialmente. Em 2016 teve a honra de dançar na Gala do YAGP com direção de Alexey Kremnev.
Em 2019 ganhou o título de melhor bailarino do Festival de Dança de Joinville e no mesmo ano foi convidado a dançar na gala “stars” na Rússia com a direção de Alfredo Borges, onde teve o privilégio de fazer aulas com o teatro do Bolshoi de Moscow. Participou do USA International Ballet Competition em Jackson Mississippi, onde teve oportunidades de trabalhar em Workshops de grandes profissionais da dança. Hoje atua como Bailarino freelancer no Brasil.

Tássia di Carvalho é Linkedin Creator, na área de Empreendedorismo, Impacto Social e Igualdade Racial. É graduada em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, possui MBA em Mídias Sociais e especializações em Assessoria de Imprensa, Marketing Digital, Comunicação Digital, Business for Social Impact in Emerging Markets e Cultura Contemporânea. Atualmente cursa Mestrado em Gestão do Empreendedorismo e Inovação. Criou a Agência Is em 2016, assim que saiu do Jornal O Dia, onde era colunista e repórter. Lá, cobria o lado positivo em favelas e periferias. Já palestrou em eventos de renome internacional como TEDx Pedra do Sal, Gramado Summit e MindTalk.

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Cultura

Cantora Adriana Quadros faz única apresentação no Blue Note Rio com tributo a Tom Jobim

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Estreia dia 29 de outubro, às 20h, em única apresentação, o show da cantora carioca, que mora em São Paulo, Adriana Quadros no Blue Note Rio com as músicas de Tom Jobim. Devido ao grande sucesso, o show  “Adriana Quadros, As Cores do Tom, um tributo a Tom Jobim” foi convidado pela quinta vez a se apresentar no Blue Note Rio.

A ideia vem da necessidade de reverenciar e reviver um dos maiores ícones da nossa música e um dos precursores da Bossa Nova. Com uma obra tão expoente, não só no Brasil, como internacionalmente. “Garota de Ipanema” mantém a liderança das músicas brasileiras mais regravadas da história e “Águas de março”, uma das músicas brasileiras mais executadas no mundo inteiro.

O tributo resgata sua obra com um quarteto – além da voz de Adriana Quadros, temos a direção musical, arranjos e violões de João Cantiber; Cyd Alvarez, ao piano; baixo acústico com Dodo Ferreira e Luisinho Sobral na bateria. Um quarteto de primeira, para apresentar pérolas da obra de Tom Jobim. E ainda contamos com a participação especial de Iago Freitas, percussionista e multi-instrumentista.

O repertório traz Corcovado, Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Eu Sei que vou te Amar, Dindi, Desafinado, A Violeira, Luiza, Retrato em Branco e Preto, Wave, Samba de uma nota só, Só danço samba, Piano na Mangueira, Eu sei que vou te amar, Modinha e Águas de Março, entre outros sucessos.

FICHA TÉCNICA:

Realização: AB Quadros Produções e Eventos Ltda.

Direção Artística: Adriana Quadros

Voz: Adriana Quadros

Direção musical, arranjos e violões: João Cantiber

Piano: Cyd Alvarez

Baixo acústico: Dodo Ferreira

Bateria: Luisinho Sobral

Participação especial na percussão: Iago Freitas

Luz e Som: Blue Note Rio

Produção Executiva: Gabriela Calainho

Redes Sociais: Sofia Quadros

Foto: Guga Melgar

Assessoria de Imprensa: Maria Fernanda Gurgel

SERVIÇO:

ADRIANA QUADROS, AS CORES DO TOM, UM TRIBUTO A TOM JOBIM

Quarta-feira, 29 de outubro de 2025, às 20 h.

Blue Note Rio

Av. Atlântica, 1910 – Copacabana, Rio de Janeiro

Assessoria de Imprensa: Maria Fernanda Gurgel – (21) 99999-9263 – mfgurgel.assessoria@gmail.com

Contato de produção: Gabriela Calainho, cel: (21) 98895-0770

Contato: (21) 96775-2100

Capacidade: 204 pessoas

Classificação etária: 18 anos | menores apenas acompanhados dos pais ou tutores legais.

Inteira: R$ 120 – Meia: R$ 60

Ingressos: Eventim

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Cultura

Cortejo com Caixeiras marca abertura da Segunda Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe

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Grupo de percussão formado por mulheres percorre as ruas de Espírito Santo do Pinhal e convida a população para participar da Mostra

 

Pela primeira vez, Espírito Santo do Pinhal (SP) recebe o cortejo das Caixeiras das Nascentes, que vai reunir 30 mulheres e moradores da cidade para percorrer o trajeto pela Rua Direita entre o Coreto da Praça Matriz e a Cia da Hebe neste domingo, dia 19 de outubro, a partir das 17h. A iniciativa marca a abertura oficial da Segunda Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe. O grupo popular feminino de percussão, que é de Campinas, fará uma congada pelo centro da cidade, reverenciando a memória das comunidades negras, e será conduzido pela Mestra Caixeira Cristina Bueno.

No sábado, dia 18, a partir das 10h, Cristina e Inês Vianna, fundadoras das Caixeiras, irão conduzir na Cia da Hebe a imersão “Tambores: cantar, tocar e dançar”, com o tambor conhecido como “caixa de folia” ou “caixa do divino”, além de outros instrumentos como o xequerê e agogô, que acompanham o toque de tambor durante as festas. Os participantes terão a oportunidade de aprender toques básicos e cantigas de manifestações culturais afro-brasileiras, como coco, cacuriá, afoxé e congada, e participarão do cortejo no domingo. A imersão é gratuita e com inscrições limitadas pelo site da Cia da Hebe (informações abaixo).

Para divulgar o cortejo, a Cia da Hebe levará às ruas da cidade um carro de som, chamando a população para participar. “A Mostra é mais do que um evento anual: é o reflexo de tudo o que desenvolvemos, reunido com coerência e potência. E a população de Pinhal e região tem participado ativamente deste e de outros eventos gratuitos que promovemos”, explica Mônica Sucupira, coordenadora da Cida da Hebe.

Síntese da trajetória construída ao longo de 10 anos da Cia da Hebe – comemorados em setembro último – a Mostra traduz o pensamento artístico da associação, que cultiva a liberdade de transitar entre linguagens, misturá-las e trazer um novo significado para essas ações. “Durante uma década, nossas ações aconteceram em diferentes formatos e momentos. Agora, elas convergem em uma proposta que celebra essa fusão, onde o híbrido não é exceção, mas essência”, explica Mônica.

Vídeo Dança

Já no dia 25 de outubro, a partir das 10h, Mariana Sucupira, formada em Dança e Cinema e integrante do “Núcleo Cinematográfico de Dança”, conduzirá a imersão de Vídeo Dança na Cia da Hebe. Há mais de 20 anos, Mariana produz vídeos para dança, teatro e música e irá orientar os participantes sobre o processo de criação e realização de uma “dança para tela”, mostrando como abordar uma coreografia ao realizar um vídeo, o desenho da câmera acompanhando o movimento junto ao corpo e a edição auxiliando a construir o ritmo, entre outros aspectos.

Até o começo do próximo ano, a Mostra reunirá convidados de diversas áreas em apresentações, oficinas, encontros e experiências de troca entre práticas artísticas diversas. Com um número de atividades superior ao do ano passado, o evento se consolida como um espaço vibrante de convergência e experimentação. “É uma iniciativa da Cia da Hebe para fortalecer projetos artísticos contemporâneos, beneficiando moradores, visitantes e turistas e estimulando o debate público sobre arte e cultura”, afirma a coordenadora.

Cia da Hebe

Associação de arte e cultura sem fins lucrativos que ocupa um casarão com 122 anos no centro de Espírito Santo do Pinhal, a Cia da Hebe oferece gratuitamente oficinas, encontros, conversas e outras atividades, promovendo a formação, informação, criação e convivência por meio da arte. Ao longo do tempo, a iniciativa conquistou o público. “Tanto o CineHebeClube quanto a Mostra contam com uma comunidade diversa e vibrante. A cada atividade, novos rostos aparecem, especialmente entre os jovens, e a pluralidade se revela, pois temos um espaço aberto e acolhedor, onde diferentes práticas e pessoas se encontram”, diz Mônica.

Serviço:

2a. Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe

Abertura: 19 de outubro, domingo, às 17h – com o cortejo das Caixeiras das Nascentes pelas ruas de Espírito Santo do Pinhal

Início do cortejo: Coreto da Praça Matriz

Público e gratuito.

Endereço da Cia da Hebe – Rua Capitão João Batista Mendes Silva, 175, no centro de Espírito Santo do Pinhal / SP

Reserva de Ingressos para a Imersão de Tambores das Caixeiras, a Imersão de Vídeo Dança e programação completa da Mostra de Arte Híbrida: https://ciadahebe.com.br/

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Cultura

Circuito poético da escritora Will Moreira leva poesia concreta e experimental a Pouso Alegre e Varginha

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Maria Blasi
Maria Blasi

Autora apresenta “Substanciar – circuito poético” com rodas de conversa e oficinas que convidam o público a explorar novas formas de leitura e escrita

A escritora e artista Will Moreira, de Poços de Caldas, realiza em 2025 o “Substanciar – circuito poético”, uma ação de circulação que leva a potência da poesia concreta e experimental para bibliotecas públicas do Sul de Minas. Os encontros acontecem em Pouso Alegre (18/10) e Varginha (29/11), com atividades gratuitas que articulam roda de conversa e oficina de criação.

O circuito nasce do livro Substanciar (Estância Projetos Editoriais, 2023), resultado de quatro anos de pesquisa intensa em torno da relação entre palavra, página e visualidade. Inspirada por tradições da poesia concreta brasileira, Will transforma a palavra em objeto gráfico e sensorial, propondo uma leitura que é também experiência estética.

Cada encontro combina:

  • 🌀 Roda de conversa (1h) sobre poesia concreta e processos criativos

  • ✍🏽 Oficina de experimentação poética (2h30), em que participantes são convidados a desaprender a leitura linear e a criar poemas que exploram ritmo, traço, imagem e corpo no papel.

“Em Substanciar, a palavra é também objeto: ritmo, traço e imagem. O público é convidado a desaprender a leitura linear e a habitar outras relações entre texto e olhar”, explica Will Moreira, cuja produção ultrapassa 600 poemas e tem se consolidado na cena contemporânea pela investigação poética radical.

Para Will, trabalhar com poesia concreta e experimental é um gesto de invenção e liberdade:

“Depois de anos estudando cada detalhe de Substanciar, é gratificante poder compartilhar essa linguagem tão brasileira e pouco difundida. Quero que as pessoas se divirtam, mas também que se abram para olhar a palavra e a escrita de formas diferentes, fora da norma da poesia tradicional — da esquerda para a direita, de cima para baixo, verso após verso”, afirma.


📌 Serviço – “Substanciar – circuito poético”

Pouso Alegre
🗓 18/10/2025 (sáb), 14h
📍 Biblioteca Municipal – Praça Senador José Bento, 2 – Centro
Atividades: Roda de conversa (1h) + Oficina de experimentação poética (2h30)
📚 Gratuito | Classificação: a partir de 15 anos | ♿ Acessibilidade em LIBRAS

Varginha
🗓 29/11/2025 (sáb), 14h
📍 Biblioteca Municipal – Praça Gov. Benedito Valadares, 141 – Centro
Atividades: Roda de conversa (1h) + Oficina de experimentação poética (2h30)
📚 Gratuito | Classificação: a partir de 15 anos | ♿ Acessibilidade em LIBRAS


👥 Equipe de realização

Substanciar – circuito poético
Will Moreira (autora e artista) • Dani Vilas Boas (produção executiva) • Tamiris Alves (fotografia) • Jéssica Balbino (assessoria de imprensa e comunicação)

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