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Música

O poderoso novo álbum do Dropkick Murphys, “For The People”, já está disponível em todas as plataformas digitais

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Ouça o álbum aqui

Encomende o vinil disponível em diferentes variantes aqui

Dropkick Murphys acaba de lançar a edição digital de seu novo e poderoso álbum For The People pelo selo Dummy Luck Music / Play It Again Sam. As versões em vinil e CD serão lançadas em 10 de outubro e incluirão 5 faixas bônus. Novos singles e videoclipes também serão divulgados nas próximas semanas.

Como o 13º álbum de estúdio da banda, For The People demonstra coragem e confiança ao se posicionar contra as injustiças que ocorrem nos Estados Unidos, fazendo isso com a força e intensidade que remetem às raízes mais punk rock dos primeiros anos do Dropkick Murphys. For The People é mais do que um título — é uma declaração sincera de quem a banda é e sempre foi. Seja ao escrever sobre política, família, amigos ou simplesmente sobre a vida, as histórias são profundas, as memórias intensas e a alegria continua contagiante.

Para reforçar ainda mais a mensagem, For The People é acompanhado por uma capa de álbum criada pelo renomado artista social e político Shepard Fairey, através de seu estúdio de design Studio Number One. A arte retrata uma rosa preta, simbolizando mudança, renovação, novos começos, coragem, confiança, força e poder.

O álbum é liderado pelo primeiro single, “Who’ll Stand With Us?”, que incentiva os ouvintes a agir. É um chamado à união, um apelo por sanidade e um olhar sobre o que – e quem – está realmente nos dividindo, acompanhado por um videoclipe impactante que retrata a realidade perturbadora de pessoas desaparecendo nos Estados Unidos. A MeidasTouch Network, podcast norte-americano pró-democracia (e o podcast nº 1 nos EUA e Canadá), notou, compartilhou o vídeo e tem demonstrado apoio contínuo aos esforços da banda para se posicionar contra as injustiças.

O ChatGPT disse:

Notavelmente, Ken Casey também foi entrevistado por Jeffrey Goldberg, editor-chefe da revista The Atlantic, para uma matéria sobre o Dropkick Murphys e o álbum For The People. Como observou Goldberg, “A fúria percorre como um risco vermelho por todo o álbum For The People.”

Assista ao vídeo de “Who’ll Stand With Us?” aqui

Ouça “Who’ll Stand With Us?” aqui

Aqui está uma amostra do apoio recente da mídia ao Dropkick Murphys:

“…o novo álbum deles, For the People, é um chamado poderoso e revigorante à ação, criado para despertar consciência e resgatar o poder do povo.” –Liza Lentini, SPIN.com 

“…as lendas do punk celta estão em forma arrebatadora, repletas de hinos, fortalecidas por seus característicos refrães em coro. É o Murphys clássico – uma banda que não tem mais nada a provar, mas ainda muito a oferecer. A faixa de abertura é simplesmente a melhor música que lançaram em mais de uma década, interpretada com aquele tipo de convicção intensa da classe trabalhadora que lhes deu vida desde o começo.” Steve Beebee, Kerrang!

“Dropkick Murphys de Boston fazem um punk celta incrivelmente divertido e enérgico há quase 30 anos — e não pretendem desacelerar tão cedo.” Tom Breihan, Stereogum

“Os Dropkick Murphys estão juntos há quase três décadas e não têm medo de se posicionar.” Simón Rios, WBUR (NPR Boston)

“O incendiário e excelente punk do Dropkick Murphys, ‘Who’ll Stand With Us?’, é descaradamente político… e, com precisão certeira, aborda a economia do gotejamento e o autoritarismo.” –Jackson Maxwell, Guitar World

“A intensa faixa punk [‘Who’ll Stand With Us?’] apresenta gaitas de fole marcantes e vocais imponentes que declaram: ‘Nos roubaram a liberdade.’ É um chamado direto à ação, ecoando o recente sentimento do vocalista Ken Casey de que os Estados Unidos estão imersos em ‘uma guerra de classes.” Jon Hadusek, Consequence

“For The People tem uma pegada punk à moda antiga… Há faixas que mergulham na nostalgia e na alegria juvenil em For The People. Mas é um álbum incisivo, com um título incisivo e muitas mensagens incisivas: o rock explosivo da crítica às redes sociais ‘Fiending for the Lies’, e o ritmo celta do hino de união da classe trabalhadora ‘Bury the Bones’.” Jed Gottlieb, Boston Herald

“Não deveria ser surpresa, pelo menos para quem acompanha o caos do punk celta lançado pelo Dropkick Murphys nos últimos 30 anos, que eles sempre estiveram presentes quando se trata de apoiar grupos e comunidades marginalizadas.” Jason Greenough, Vanyaland

Dropkick Murphys são:

Ken Casey (vocal)

Tim Brennan (guitarra, flauta irlandesa, acordeão, piano, vocais)

Jeff DaRosa (guitarra, banjo, bandolim, vocais),

Matt Kelly (bateria, percussão, vocais)

James Lynch (guitarras, vocais)

Kevin Rheault (baixo)

Campbell Webster (gaita de foles e gaitas uilleann)

Acompanhe Dropkick Murphys:

Website: www.DropkickMurphys.com

Facebook: www.facebook.com/DropkickMurphys

Instagram: www.instagram.com/dropkickmurphys

Twitch: www.twitch.tv/dropkickmurphys

Twitter: www.twitter.com/DropkickMurphys

YouTube: www.youtube.com/DropkickMurphys

(Crédito: @Chezphoto / Riley Vecchione)

Sobre Dropkick Murphys: 

Os Dropkick Murphys orgulhosamente permanecem como os underdogs do rock ‘n’ roll de Boston que se tornaram campeões. Desde 1996, a banda criou músicas feitas para serem cantadas no último chamado, em arenas lotadas, e durante momentos decisivos de uma virada, seja no quarto quarto, no terceiro período ou na nona entrada de uma partida. Sua discografia celebrada inclui quatro álbuns consecutivos que estrearam no top 10 da Billboard (Turn Up That Dial, 11 Short Stories Of Pain & Glory, Signed and Sealed in Blood, Going Out In Style), além do álbum certificado ouro The Warrior’s Code (2005), que traz o clássico duplamente platina “I’m Shipping Up To Boston”. Seja por ter assistido a um show lendário no The Rathskeller (The Rat) perto da Kenmore Square, ter descoberto a banda ao ir até a Newbury Comics pegar o álbum Do Or Die em 1998, ter conhecido-os pelo filme vencedor do Oscar de Martin Scorsese, The Departed, ou tê-los visto no Coachella (ou em centenas de outros festivais), você se tornou parte da família estendida deles. A música dos Dropkick Murphys gerou meio bilhão de streams, venderam silenciosamente mais de 8 milhões de unidades no mundo todo e a banda já esgotou shows em vários continentes. A instituição de caridade oficial da banda, The Claddagh Fund, já arrecadou mais de 20 milhões de dólares para apoiar organizações sem fins lucrativos focadas em crianças, veteranos e recuperação de dependentes químicos.

Em 2020, a banda foi uma das primeiras a abraçar apresentações via streaming, começando com sua performance virtual Streaming Up From Boston no St. Patrick’s Day. Depois, veio o marco Streaming Outta Fenway, que atraiu mais de 5,9 milhões de espectadores e ficou em terceiro lugar no ranking “Top 2020 Live Streams” da Pollstar. O Streaming St. Patrick’s Day 2021… Still Locked Down foi #1 no ranking de livestream da Pollstar na semana que terminou em 22 de março de 2021, com mais de 1 milhão de visualizações. Em 2022, os Dropkick Murphys lançaram seu primeiro álbum totalmente acústico, This Machine Still Kills Fascists (Dummy Luck Music / Play It Again Sam), seguido por uma turnê em teatros. Este álbum, junto com o sucessor Okemah Rising, dão vida musical a letras em grande parte inéditas do lendário Woody Guthrie, cuidadosamente selecionadas para a banda pela filha de Woody, Nora Guthrie.

O novo álbum dos Dropkick Murphys, For The People, surge no seu momento: uma expressão de humanidade em tempos de desumanização constante, uma promessa de esperança numa era alimentada pelo medo, uma declaração de solidariedade numa época de divisão, e uma resposta desafiante aos charlatães e demagogos que buscam dividir a sociedade para seu próprio poder e lucro.

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Big River lança clipe de “A Presa” e reforça identidade entre o rústico, o folclórico e o independente

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Tommy Bellone
Tommy Bellone

O duo Big River, formado por Julio Camelo e Alex Nunes, lançou o clipe da faixa “A Presa” nesta semana, marcando uma nova fase na trajetória da banda e antecipando o disco de estreia, previsto ainda para este ano. O trabalho já está disponível no YouTube e nas plataformas de streaming, e carrega a assinatura de uma proposta autoral que une rock, folk, blues e referências do imaginário nordestino.

“A Presa” é um mergulho em uma narrativa crua e instintiva. A composição, segundo Julio, começou como uma canção romântica, mas logo tomou outros rumos, assumindo tons mais sombrios e selvagens. “Contamos a história de um ser-lobisomem, que objetiva devorar o outro, não reconhecendo como pessoas”, explica o músico, que também dirige conceitualmente o clipe. A inspiração vem de mitologias populares, como as histórias urbanas do “Recife Assombrado”, e do gosto do grupo por narrativas que misturam o fantástico com o cotidiano.

A Big River é fruto do encontro entre dois universos: a musicalidade capixaba de Alex Nunes, com sua percussão construída em latas e timbres não convencionais, e a formação pernambucana de Julio Camelo, que traz à tona guitarras distorcidas e letras que flertam com o folclore. Com influências que vão de Johnny Cash a Alceu Valença, o duo constrói uma linguagem própria, fortemente enraizada no popular, mas aberta ao experimental.

O clipe, dirigido por Tommy Bellone, mantém a estética de faroeste psicodélico que o grupo vem desenvolvendo e valoriza a narrativa visual com cenas que evocam o confronto entre instinto e humanidade. É mais uma peça que compõe o quebra-cabeça artístico da banda, que já passou por festivais como Mangue Negro, Orla Festival, Prainha Vive e Blues de Inverno, sempre reafirmando seu lugar na cena alternativa nacional.

Para quem acompanha a produção musical independente no Brasil, especialmente aquela que pulsa fora dos grandes centros, a Big River representa um movimento importante: o de artistas que criam com os pés no território e os olhos no simbólico, rompendo padrões sem perder as raízes.

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Música

Paula Pereira lança o single “Eu Estava Lá” com produção de alto nível e mensagem de cura

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No dia 10 de julho de 2025, a cantora Paula Pereira apresenta ao público seu novo single intitulado “Eu Estava Lá”, uma canção que promete tocar profundamente o coração de quem a escuta. A música, composta por Josenildo Souza, carrega uma mensagem sensível e poderosa: Jesus está presente em todos os momentos da vida. Tanto nas dores mais intensas quanto nas vitórias mais celebradas. O lançamento reforça o amadurecimento artístico de Paula e abre um novo ciclo em sua trajetória musical. Ouça agora por meio do link a seguir: https://onerpm.link/paulapereira_euestavala

A canção, com sonoridade pop e atmosfera de adoração, apresenta uma linguagem acessível e congregacional, conectando diferentes estilos e denominações. A escolha do estilo musical foi estratégica: “O pop alcança tanto igrejas pentecostais quanto congregações mais modernas, como a Church. Ele conversa com todo mundo”, explica Paula. “Eu Estava Lá” oferece não apenas uma melodia envolvente, mas também um conteúdo espiritual impactante.

A música, que conta com a distribuição digital do selo MM7 Music e divulgação da Agência MM7 Comunica, se destaca também pela excelência de produção. Sob a direção musical de Serginho Assunção, produtor conhecido por trabalhos com grandes nomes como Eyshila, a faixa conta ainda com músicos renomados como Charles Martins no contrabaixo, Valmir Bessa na bateria e Magno Vinicius na guitarra. O piano e os teclados também ficaram por conta de Serginho. A produção executiva é assinada por Daniel Pereira, marido de Paula, que há anos a acompanha e incentiva em sua caminhada musical.

Um testemunho que virou canção

Mais do que uma composição inspirada, “Eu Estava Lá” reflete uma experiência pessoal vivida por Paula e sua família em 2022, um período de dor e provação que marcou sua história. A identificação com a letra foi imediata. “Foi um tempo traumático, que nos marcou profundamente. Quando ouvi essa música pela primeira vez, entendi que era como se Jesus estivesse narrando aquele momento difícil e me lembrando que Ele nunca saiu do nosso lado”, revela a cantora.

É essa vivência que faz da canção algo tão verdadeiro. Paula acredita que a força da música está justamente na sinceridade da sua mensagem. “Minha oração é para que essa canção alcance famílias, liberte vidas e cure corações feridos”, afirma. A expectativa da artista é que o single funcione como um canal de consolo e fé para quem atravessa períodos difíceis, lembrando que Deus nunca abandona os seus, mesmo quando o silêncio parece ensurdecedor.

Carreira com propósito e maturidade

Naturalmente inclinada à música desde a adolescência, Paula começou a cantar aos 15 anos. No entanto, a consolidação do seu ministério só aconteceu anos depois, após o casamento com Daniel Pereira, hoje pastor e seu principal incentivador. “O Daniel sempre teve uma relação profunda com a música. Ele já foi músico e, quando nos conhecemos, foi ele quem me motivou a me aprimorar. Foi aí que comecei a estudar e me desenvolver mais”, conta Paula, que hoje se considera uma cantora mais segura e madura.

A jornada musical de Paula Pereira vem sendo marcada por sensibilidade, entrega e profissionalismo. Cada passo tem sido dado com cuidado, e cada música lançada reflete um nível de excelência que vai além do técnico — há um chamado, uma missão por trás de cada nota. “Eu Estava Lá” é, portanto, mais do que um single: é um testemunho em forma de louvor, que reforça a identidade espiritual e ministerial da artista.

Compromisso com o Reino e com a excelência

O novo trabalho de Paula Pereira chega ao mercado como um forte indicativo de que sua carreira segue em franca ascensão. Com uma equipe de produção altamente competente e um repertório que mescla emoção, técnica e espiritualidade, a cantora tem conquistado espaço no cenário gospel nacional e se prepara para novos lançamentos ainda em 2025.

Com o apoio do seu esposo e de músicos experientes, Paula está determinada a ampliar o alcance de sua música, sempre mantendo como prioridade a mensagem do Evangelho e o compromisso com a presença de Deus. “Se minha música puder ser instrumento de cura, de consolo, de transformação, então já valeu a pena”, conclui a artista.

Foto: Divulgação

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Música

SILVER aposta na força da emoção na balada “Love is Rage”

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Primeiro EP do novo projeto de Felipe Machado e Rodrigo Cerveira será disponibilizado em agosto

Escute, aqui.

Assista ao clipe, aqui.

Silver, novo projeto do guitarrista Felipe Machado (VIPER) e do vocalista Rodrigo Cerveira, lança hoje “Love is Rage”. O single é a segunda amostra do primeiro EP da dupla, “Turn Around”, que será disponibilizado em agosto.

Como todo bom “disco dos anos 1990”, não podia faltar uma power ballad: “Love is Rage” tem uma bela introdução de piano até que a guitarra, baixo e bateria se juntam à melodia para criar um dos melhores momentos do EP. A faixa conta com a participação especial de Giovanna Cerveira, cuja voz forte e delicada brilha como prata – com o perdão do trocadilho em relação ao nome do projeto.

“A balada nasceu da perspectiva do amor como um sentimento que carrega várias emoções”, afirma Rodrigo Cerveira. “Amor é força. A mais poderosa da humanidade na minha opinião e, por isso, carregada de emoções: simples, complexas, frias, quentes. Traduzir este coquetel na letra, na música e na melodia foi o que buscamos. Além disso, essa canção traz um componente a mais para mim, porque divido os vocais com a minha filha Giovanna, o que é sempre emocionante. É um orgulho indescritível. Também temos a presença de meu genro, o produtor  Victor “Patesh” no violão”.

Felipe Machado complementa: “Assim como boa parte das músicas do Silver, ‘Love is Rage’ nasceu de uma jam em Campos do Jordão, quando passávamos o feriado em família. Comecei a tocar uma sequência de acordes no violão e o Rodrigo já veio com a ideia para a letra e a melodia da voz. É a minha faixa favorita do EP”.

O clipe já está disponível no canal do Youtube do Wikimetal.

A proposta do Silver é apresentar um rock contemporâneo que dialoga com a tradição do rock de arena. As composições e arranjos carregam um frescor moderno, sem deixar de lado o peso característico do gênero. O EP de estreia foi produzido por Val Santos, que também ficou a cargo do baixo e bateria programada.

“Love is Rage” é um lançamento Wikimetal Music.

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