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Meio Ambiente

O que esperar do clima em dezembro?

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O que esperar do clima em dezembro?
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Mudanças de temperatura e cuidados necessários marcam o último mês do ano

Dezembro é um mês marcado por transições climáticas no Brasil. Com a chegada do verão no hemisfério sul, as temperaturas costumam subir, mas as características variam bastante dependendo da região. 

Enquanto cidades no Sudeste e Centro-Oeste enfrentam dias abafados e pancadas de chuva no final da tarde, o Nordeste geralmente mantém o calor seco, e o Sul pode experimentar mudanças bruscas, com possibilidade de temporais.

Essas variações não apenas afetam a rotina das pessoas, mas também impactam a saúde, especialmente em ambientes com baixa umidade do ar. 

Para lidar com esses desafios, é importante entender as tendências climáticas e se preparar, adotando medidas que ajudem a enfrentar tanto o calor intenso quanto a umidade variável.

Como o clima de dezembro afeta cada região

Sudeste e Centro-Oeste: calor e chuvas típicas

As regiões Sudeste e Centro-Oeste costumam enfrentar temperaturas altas durante o dia, com máximas que podem ultrapassar os 35°C em algumas cidades. O calor costuma vir acompanhado de pancadas de chuva no fim da tarde, um alívio temporário e típico da estação chuvosa.

Apesar dessas chuvas, há dias em que a umidade relativa do ar pode cair, especialmente em áreas urbanas. Esse fenômeno é agravado pelo asfalto e pela poluição, resultando em ambientes mais secos e desconfortáveis. 

Nessas condições, o uso de um umidificador de ar pode ser uma solução prática para melhorar a qualidade do ambiente interno, reduzindo os impactos do ar seco na saúde respiratória.

Nordeste: calor persistente e umidade variável

No Nordeste, dezembro é sinônimo de calor intenso, com temperaturas que variam entre 30°C e 40°C em várias cidades. A umidade depende muito da proximidade do litoral. Nas regiões costeiras, os ventos marinhos ajudam a suavizar a sensação térmica, enquanto áreas mais afastadas enfrentam um clima mais seco.

Esse calor seco pode causar desconforto, especialmente à noite, quando o corpo tende a sentir mais os efeitos da baixa umidade. Para quem mora em regiões interioranas ou longe do litoral, manter o ambiente interno confortável é um desafio, e o uso de umidificadores de ar ajuda a trazer alívio, especialmente para crianças e idosos.

Sul: oscilações climáticas e risco de temporais

No Sul, o mês de dezembro pode trazer calor durante o dia, mas as mudanças bruscas são uma característica marcante. Temporais com ventos fortes e granizo não são incomuns nessa época, principalmente devido ao encontro de massas de ar quente e frio.

Apesar das chuvas, há períodos em que a umidade do ar diminui, principalmente antes da chegada das frentes frias. Nesses momentos, as condições podem ser semelhantes às do Sudeste, com o ar seco impactando a saúde e aumentando o desconforto em ambientes fechados. 

Por que prestar atenção na umidade do ar em dezembro?

Embora dezembro seja conhecido pelas chuvas em boa parte do país, a umidade do ar pode variar significativamente de um lugar para outro, ou até mesmo de um dia para o outro. 

Ambientes com ar seco podem causar desconfortos como ressecamento da pele, irritação nos olhos, nariz e garganta, além de aumentar a predisposição a problemas respiratórios, como alergias e rinite.

Um umidificador de ar ajuda a manter os níveis de umidade ideais, especialmente em residências com ar-condicionado, que tende a reduzir ainda mais a umidade do ambiente. 

Durante o verão, o uso desses equipamento, combinado com uma boa ventilação, é uma ótima maneira de como se preparar para ondas de calor

Como se preparar para o clima de dezembro

Invista no conforto da sua casa

Em locais onde o calor e o ar seco predominam, como no Centro-Oeste e interior do Nordeste, adaptar o ambiente interno pode fazer uma grande diferença. Utilize cortinas ou persianas para bloquear a entrada excessiva de luz solar durante o dia e mantenha o ambiente ventilado.

Além disso, o uso de ventiladores e ar-condicionado é comum nessa época, mas é importante lembrar que ambos podem ressecar o ambiente. Nesses casos, o umidificador de ar é uma ótima solução para equilibrar o conforto térmico com uma umidade adequada.

Cuidados com a saúde

O clima de dezembro, combinado com a correria típica de fim de ano, pode afetar a saúde. Mantenha-se hidratado, beba água ao longo do dia e evite exposição ao sol nos horários mais quentes.

Para quem tem problemas respiratórios ou convive com pessoas sensíveis a mudanças no clima, como crianças e idosos, manter os níveis de umidade adequados dentro de casa é indispensável.

Esteja atento aos alertas meteorológicos

Chuvas intensas e temporais são frequentes em algumas regiões, como no Sudeste e Sul. Acompanhar as previsões do tempo ajuda a planejar atividades ao ar livre e evitar situações de risco. 

Para quem vive em áreas sujeitas a alagamentos, ter um plano de emergência é sempre recomendado.

O clima molda o ritmo do mês

Dezembro é um mês de muitas expectativas, tanto pelas celebrações de fim de ano quanto pela chegada do verão. O clima, com suas variações e desafios, acaba moldando o ritmo das atividades e o comportamento das pessoas.

Preparar-se para o calor, o ar seco e as chuvas que o mês traz é uma forma de aproveitar melhor o período, garantindo conforto e bem-estar para você e sua família. 

Estar atento às condições do tempo e fazer pequenos ajustes no ambiente, como utilizar um umidificador de ar, pode transformar o desconforto em momentos mais agradáveis, permitindo que o mês termine de forma positiva e leve.

Henrique Morgani é Especialista em Link Building, acumulando mais de 8 anos de experiência combinada em SEO e redação. Com formação em Direito, ele descobriu grande paixão no Marketing Digital.

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Meio Ambiente

Engenharia consultiva se consolida como ferramenta estratégica para empresas que buscam eficiência e inovação

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Imagem: Divulgação / DEERNS
Imagem: Divulgação / DEERNS

Deerns destaca que uma consultoria técnica especializada é aliada na transição energética e no avanço de data centers sustentáveis no país

Em meio à transição energética global e à crescente demanda por responsabilidade socioambiental, a engenharia consultiva vem se consolidando como peça-chave para empresas que buscam aliar eficiência, competitividade e sustentabilidade em seus empreendimentos. A Deerns, empresa internacional referência em consultoria e engenharia, destaca o papel estratégico dessa abordagem na estruturação de soluções inovadoras e alinhadas aos princípios ESG, sem comprometer a viabilidade econômica dos projetos.

“A engenharia consultiva tem um papel extremamente importante ao garantir que metas de sustentabilidade sejam atingidas, ao mesmo tempo que não comprometa a viabilidade econômica dos projetos”, diz Mariana Hentz Domingues, gerente CSA na Deerns. “Ela atua como elo entre os objetivos de sustentabilidade e a viabilidade técnica dos projetos, estando presente desde o diagnóstico até a implementação de soluções de alta performance.”

O Brasil, que se firma como um dos mercados mais promissores para data centers na América Latina devido à sua matriz energética verde, tem atraído investimentos de gigantes do setor. Nesse contexto, a atuação consultiva torna-se ainda mais essencial, permitindo o desenvolvimento de infraestruturas digitais resilientes e sustentáveis.

Entre as principais tendências aplicadas nos projetos consultivos, estão os edifícios inteligentes com sistemas de automação e monitoramento predial (BMS) para maior eficiência de energia, iluminação e climatização; o uso de fontes renováveis com soluções para reuso e aproveitamento de água; bem como a adoção de materiais e soluções construtivas sustentáveis e modelagem energética. Essas estratégias permitem a economia de recursos, o aumento da vida útil das estruturas e a valorização dos ativos.

Além da inovação técnica, a engenharia consultiva também desempenha papel fundamental na adequação das empresas às regulamentações ambientais, cada vez mais rigorosas, e na conquista de certificações como LEED, WELL, BREEAM e AQUA. “Por meio da análise de conformidade, elaboração de estratégias e desenvolvimento de planos de gestão sustentável, a consultoria é a ferramenta que otimiza processos e especificações para atender a esses critérios exigidos”, destaca Mariana.

No entanto, muitas empresas ainda enfrentam grandes desafios na adoção de práticas mais sustentáveis. Entre eles estão o alto custo inicial das soluções, a resistência à mudança nos processos internos e a complexidade regulatória. Segundo Mariana, “a consultoria especializada ajuda a superar essas barreiras com planejamento estruturado, capacitação e ferramentas que auxiliam na medição do impacto das ações adotadas”, conclui a especialista.

O avanço das práticas ESG e a crescente exigência por transparência ambiental devem ampliar ainda mais demanda por consultoria especializada cresça ainda mais nos próximos anos. “Para o setor de engenharia, especialmente o brasileiro, isso representa uma nova oportunidade de inovar, gerar valor e contribuir de forma mais concreta para a agenda climática e social”, diz a executiva. “Mesmo que a tropicalização e aplicabilidade de padrões sustentáveis internacionais em projetos locais ainda sejam um ponto desafiador em projetos de grande porte, como data centers hyperscale, um segmento no qual a Deerns acumula experiência e se destaca.”

Mais informações sobre a atuação da Deerns no Brasil podem ser vistas no site oficial da empresa.

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Meio Ambiente

Ação de limpeza no mangue mobiliza pescadores e voluntários no entorno do RioMar Recife

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Crédito: Luciana Morosini.
Crédito: Luciana Morosini.

Nesta quinta-feira (24), o RioMar Recife e o Instituto JCPM realizaram uma mobilização ambiental com foco na limpeza de trecho do mangue localizado no entorno do empreendimento, com a coleta de mais de 3 mil litros de material não reciclável. A ação faz parte da programação do “Jogando Limpo com o Mangue”, iniciativa promovida em parceria com o Instituto Bioma Brasil, que contou com a participação de cerca de 25 pessoas, entre jovens inscritos para a oficina de férias, voluntários parceiros e pescadores da Colônia Z1.

Antes de iniciar a ação de limpeza, houve um momento de sensibilização, orientações de segurança e lanche coletivo no Instituto JCPM. Em seguida, os participantes seguiram para a área do mangue em duas frentes: por terra, com os jovens e voluntários; e por água, com apoio de cinco embarcações e dez pescadores locais.

“Esta ação é uma forma de sensibilizar as pessoas e as comunidades, destacando o cenário do mangue com sua beleza interessante, mas, sobretudo, no impacto ambiental que ele tem, conhecido como berçário de espécies marinhas e que traz diversos benefícios ambientais”, explica Jussara de Paula, coordenadora de Sustentabilidade do RioMar Recife.

Todos os participantes estavam identificados com camisetas e equipados com luvas e sacos para a coleta dos resíduos, que foram calculados com o apoio da EMLURB, por meio do lixômetro, atingindo o montante de 3 mil litros de material em cerca de duas horas de atividade. O material foi destinado ao aterro sanitário, devido ao baixo potencial de reciclagem.

Além da limpeza, a programação do “Jogando Limpo com o Mangue” também contou com uma oficina, realizada em dois outros momentos ao longo da semana. As aulas, teóricas, foram conduzidas pelo biólogo Clemente Coelho, do Instituto Bioma Brasil, e buscaram sensibilizar os jovens sobre a importância ecológica dos manguezais, estimulando reflexões sobre sustentabilidade e o papel de cada pessoa na preservação ambiental.

“O manguezal é um ecossistema muito importante pois abriga várias espécies da vida marinha, muitas de relevância econômica; aprisiona lixo e, por isso, esse mutirão de limpeza é importante; e ele tem valor como um aliado às mudanças climáticas, pois ele sequestra o carbono e estoca no solo de forma mais eficiente do que outras florestas”, afirma Clemente Coelho.

Esta é a sétima edição da iniciativa do “Jogando Limpo com o Mangue”, que reforça o compromisso do Grupo JCPM com a educação socioambiental, o engajamento juvenil e a valorização do território onde atua.

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Meio Ambiente

Instituto Aupaba lança projeto de turismo regenerativo sustentável nas favelas do Rio

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Crédito: Tomasini Productions

Iniciativa inédita promove aproveitamento integral de alimentos e mapeia negócios sustentáveis nas comunidades cariocas

O conceito de turismo regenerativo chega às favelas cariocas por meio do projeto “Jornada Inovadora do Turismo”, desenvolvido pelo Instituto Aupaba em parceria com a Chef Regina Tchelly, do ‘Favela Orgânica’. A iniciativa inédita foi lançada no dia 5 de julho e continua agora no dia 12, com workshop gratuito de gastronomia sustentável, desta vez para osr moradores das favelas da Mangueira, Providência, Tuiuti, Maré e Salgueiro.

Regenerar significa dar uma nova existência, restaurar, mudar para melhor ou reconstituir algo. É exatamente isso que pretende o Instituto Aupaba com o projeto, que tem previsão de ser concluído até setembro e vai criar um roteiro que valoriza a sustentabilidade ambiental e social nas comunidades.

“No meu workshop, trago uma proposta de consciência e respeito pela comida e pelo planeta, com receitas de aproveitamento integral dos alimentos, saborosas, nutritivas, de baixo custo e alto valor afetivo. É a força da cozinha de afeto e dos saberes populares transformando realidades”, afirma Regina Tchelly.

O turismo regenerativo vai além do conceito tradicional de turismo sustentável. Enquanto o sustentável busca minimizar impactos negativos, o regenerativo visa criar impactos positivos, restaurando e melhorando os destinos visitados.

O projeto se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, já que o turismo tem papel fundamental na implementação da Agenda 2030. Como uma das maiores indústrias do mundo, o setor tem grande potencial para gerar empregos, reduzir a pobreza e promover igualdade social e econômica.

“Planejamos mapear os pequenos empresários das comunidades, destacando seus talentos e habilidades, seja nas áreas de gastronomia, cultura, arte, artesanato e beleza, entre outras. No roteiro, vamos descobrir talentos e vocações e trazer o perfil de cada favela”, explica Luciana De Lamare, presidente do Instituto Aupaba.

A Chef Regina Tchelly traz em sua trajetória a experiência da sustentabilidade prática. Natural da Paraíba, ela se incomodou com o desperdício de alimentos nas feiras livres cariocas quando chegou ao Rio. “Quando cheguei ao Rio de Janeiro vi o volume e a quantidade de alimentos sendo desperdiçados nas feiras livres da cidade. Foi uma das coisas que mais me incomodou, porque lá na Paraíba a gente sabe como aproveitar tudo”, conta.

O roteiro de turismo regenerativo vai incrementar negócios nas favelas com respeito à sustentabilidade, promovendo transformação social. “Mais do que capacitar, queremos fomentar o orgulho local, impulsionar a economia comunitária e promover um turismo que valorize as raízes culturais e a sustentabilidade”, destaca De Lamare.

O Instituto desenvolveu uma plataforma online com mais de 20 vídeos de treinamento sobre temas como empreendedorismo, inglês básico para turismo e práticas ambientais, complementados por cinco publicações didáticas voltadas para educação ambiental, gastronomia sustentável, hospedagem comunitária, inclusão digital e desenvolvimento de negócios.

A iniciativa representa uma abordagem inovadora que conecta sustentabilidade ambiental, desenvolvimento social e geração de renda nas comunidades cariocas.

SERVIÇO:

Workshop “Gastronomia sustentável” com a Chef Regina Tchelly

  • Data: 12 de julho, sábado
  • Horário: 9h30 às 13h
  • : Sindicato dos Metalúrgicos – Rua Ana Nery, 152, Benfica
  • Inscrições: https://forms.gle/332EZFGjPtThh5cg7
  • Totalmente gratuito –  Vagas limitadas

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