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‘O que eu vou ser se já cresci?’: estreia de espetáculo deve ser assistida por mais de 6 mil pessoas em aulão pré-Enem

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‘O que eu vou ser se já cresci?’: estreia de espetáculo deve ser assistida por mais de 6 mil pessoas em aulão pré-Enem
Fotos: Divulgação/ Escritório do Pensamento

Peça escrita e dirigida pelo professor e diretor teatral Ricardo Carvalho compõe a programação do “IngreSSAr”, evento promovido pela prefeitura de Salvador no dia 26 de outubro

Está marcada para sábado (26) a estreia do musical “O que eu vou ser se já cresci?”, no Centro de Convenções Salvador, a partir das 15h. O mais novo espetáculo da produtora Escritório do Pensamento, com direção do professor Ricardo Carvalho, será privilégio dos mais de 6 mil estudantes do projeto IngreSSAr, que vão participar do Mega Aulão preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, promovido pela prefeitura de Salvador. Os estudantes terão a peça como uma “cereja do bolo” em um dia dedicado às revisões nos preparativos para as provas que estão marcadas para os dias 3 e 10 de novembro.

De acordo com a programação, a apresentação de “O que eu vou ser se já cresci?” vai marcar o evento de revisão interdisciplinar com os melhores professores de cursos preparatórios da Bahia, voltado para todos os estudantes interessados. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no site www.ingressar.salvador.ba.gov.br

Reconhecido pelo jeito dinâmico e leve de ensinar História, o professor Ricardo Carvalho volta a viver o seu lado diretor teatral e autor com “O que eu vou ser se já cresci?” após inúmeros espetáculos de sucesso como “5 segundos”, peça que foi assistida por mais de cinco mil alunos na edição de 2023 do IngreSSAr.

Ele explica que a peça “tem o objetivo de estimular a capacidade empreendedora nos jovens, provocando a reflexão a respeito das opções de atuação que estão disponíveis no mercado e como as habilidades de cada pessoa podem ser associadas a elas, facilitando a escolha pela profissão futura sem perder o vínculo subjetivo da escolha, que parte da individualidade e talento de cada estudante”.

De acordo com Ricardo Carvalho, “as aventuras musicais de Josenelson e Catarina também prometem reflexões sobre autoconhecimento e a compreensão sobre os próprios valores pessoais. Em meio aos desafios da juventude num mundo tão acelerado, a dupla, seus amigos e parentes tentam entender as transformações impostas pela idade em meio às cobranças sobre a decisão de qual será a profissão a ser escolhida”.

Com mais de 40 anos de sala de aula e uma carreira paralela como ator, diretor, palestrante e produtor cultural, Ricardo Carvalho também ressalta que “a peça cria um ambiente bacana que permite que os jovens possam perceber como o estilo de vida pode ser aplicado na profissão que ele deseja abraçar, na área que escolheu para estudar”.

“O que eu vou ser se já cresci?” tem a cara da cultura plural soteropolitana, misturando a guitarra baiana com a batida forte do tambor e até K-pop com cheiro de samba-reggae. “Mas o espetáculo não abre mão de oferecer um certo letramento ao público mais jovem que for assistir. A peça é cheia de elementos que pretendem apresentar à galera coisas que eles desconhecem e seria contribuição cultural para suas experiências futuras”, conclui Ricardo Carvalho.

Marília Carvalho e Tárcis Rocha são os protagonistas do espetáculo. Marília, que também assina a produção executiva da peça, aguça a verve de bailarina do musical “Não é mais um Musical de Hollywood” (2020) e pega carona no sucesso de “5 Segundos”, quando também foi produtora e protagonista e encantou mais de 15 mil pessoas nas plateias de Salvador e interior da Bahia, vivendo três personagens marcantes em um só espetáculo. Já Tárcis, que além de ator e músico é capoeirista, soma a experiência na teledramaturgia internacional com a novela “Cacau”, de Portugal, e espetáculos como “O Rei Leão”, “Romeu e Julieta” e “Vestido de noiva”.

Outra parceria de produções do Escritório do Pensamento é a cenografia de Rody e River Carvalho e a iluminação de Geovane Nascimento. AGLEI (AIÓ Produções) é o assistente de direção de “O que eu vou ser se já cresci?”. Produtor cultural, ator e cantor, ele compôs os grupos dos projetos “A ópera da independência”, “Docudrama, Caminhos da Liberdade”, “Os Últimos Dias de Gilda” e “Reintegração de Posse”. As coreografias e a direção de coreografia são de Liz Vernin. Atriz, bailarina, coreógrafa e professora de dança, ela já trabalhou como assistente de direção da Cia Interart, é produtora do “Convergências em Dança Salvador” e do espetáculo “Parallax”, no qual é também intérprete-criadora. Leila Brito é assistente de direção de coreografia. O ballet também é composto por Iraê Kiriri, Duffy Ventura, Stephanie Lobo, Jooh Santana, ⁠Lua Carvalho, ⁠Gabriela Jucá. O figurino é assinado por Marina Pessoa que, aos 18 anos, também vai fazer as provas do Enem 2024.

SERVIÇO:

O quê – Espetáculo “O que eu vou ser se já cresci?”

Onde – Centro de Convenções Salvador

Quando – Sábado (26), a partir das 15h

Entrada – Gratuita com inscrições no site www.ingressar.salvador.ba.gov.br

Tenho 41 anos, nascido em Salvador/Ba, jornalista e assessor de imprensa, sigo o ofício com compromisso e responsabilidade com a notícia, priorizando a verdade e prestação de serviço à população. " O jornalismo me escolheu e sinto feliz e lisonjeado por não trabalhar um só dia na vida".

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Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 25 milhões

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© Marcello Casal JrAgência Brasil

As seis dezenas do concurso 2.890 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 25 milhões.

Por se tratar de um concurso com final zero, ele recebe um adicional das arrecadações dos cinco concursos anteriores, conforme regra da modalidade.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.

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As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.

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Lei do Rio de Janeiro obriga aplicativos a dar mochilas a entregadores

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© Alessandro Sorriso/Arquivo Pesso

Os aplicativos de entregas no Rio de Janeiro serão obrigados a fornecerem gratuitamente as bolsas térmicas usadas pelos entregadores para transporte de lanches e mercadorias. As bolsas devem ser fornecidas exclusivamente pelas plataformas e devem constar as logomarcas dos aplicativos e ser numeradas individualmente para facilitar o rastreamento.

Lei regulamentando a medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada em Diário Oficial extra do Executivo na terça-feira (15). A norma entrará em vigor em até 90 dias.

A nova lei determina que as empresas deverão manter um cadastro atualizado de todos os equipamentos entregues a cada colaborador. As bolsas deverão contar com isolamento térmico e vedação apropriada e as plataformas de delivery terão que substituí-las em casos de desgaste, avaria ou necessidade comprovada.

Em caso de descumprimento, as empresas poderão ter o serviço suspenso temporariamente e poderão ter que pagar uma multa de R$ 5 mil por cada bolsa fornecida em desacordo com a norma.

Benefícios

Segundo o diretor da União Motoboy e Bike (UMB) do Estado do Rio de Janeiro, Tassiano Alves, a medida é positiva para os trabalhadores, que hoje, muitas vezes, precisam arcar com os custos das mochilas, de cerca de R$ 170, o equivalente a dois dias de trabalho. 

Alves explicou que um entregador usa, em média, dependendo do peso dos pedidos que carrega e da qualidade do material das bolsas, duas mochilas por ano.

“A gente viu como um ponto positivo, porém com desconfiança, porque nós não sabemos se realmente essa lei vai vingar”, disse.

De acordo com Alves, há plataformas que já entregam as mochilas gratuitamente, mas de forma irregular. 

“Eu, por exemplo, agora em dezembro, vai fazer quase 2 anos que eu não recebo uma nova. Eles fazem de uma forma aleatória, pelo algoritmo do aplicativo”, reclama.

Outra forma de receber o material de trabalho é ir a eventos da marca, onde há a distribuição de mochilas, camisas e outros materiais, mas Alves disse que nem todos os entregadores são notificados desses eventos. 

Ainda segundo Alves, se no início das atividades dos aplicativos no Brasil, esses eventos eram mais frequentes, hoje eles são cada vez mais raros.

Ele ressalta ainda que as mochilas são apenas uma das necessidades dos trabalhadores. 

“O ideal seria a formalização da categoria, uma profissionalização melhor. Seria bem mais interessante para todos, porque a gente teria mais direitos”, defende.

“A gente precisa de inúmeras outras coisas, como, por exemplo, mais pontos de apoio. Precisaria de, pelo menos, um a cada dois bairros. Porque, muitas vezes, a pessoa tem que esquentar a comida, não tem onde ir ao banheiro, principalmente as mulheres. [O entregador] Precisa de local para carregar o celular, um local para fazer refeições. Em dia de chuva, já aconteceu comigo mesmo de comer com chuva caindo”, conta.

Risco

Uma das motivações da nova lei é a de identificar os entregadores para evitar assaltos por pessoas que compram bolsas genéricas e fingem trabalhar como entregadores de aplicativo.

Um dos receios dos entregadores é que as plataformas não cumpram as novas regras e os trabalhadores que serão obrigados a comprar as próprias mochilas, usando equipamentos não personalizados, sejam perseguidos e punidos.

Lei federal

O presidente da Associação dos Motofretistas de Aplicativos e Autônomos do Brasil (AMA-BR), Edgar Francisco da Silva, defende que é preciso cumprir a Lei 12.009/09, que regulamenta o serviço do motoboy e do mototaxista e estabelece regras de segurança para essas atividades, e não propor novas leis estaduais ou municipais. 

“A meu ver, tem que cumprir a lei federal e não inventar essas modas novas, fazer puxadinho”, avalia.

“A lei federal pede que a pessoa, para exercer essa profissão de alto risco, ela seja capacitada, use os acessórios de segurança e que ela passe por um procedimento de adequação. Aí, ela entra dentro de um padrão. Você não vê com frequência um taxista assaltando os outros, porque ele está dentro de um padrão. Você não vê o motorista de ônibus assaltando os outros. Aí a moto vai ter o seu padrão e vai ser difícil um criminoso se passar por uma pessoa que realmente está exercendo a profissão”, defende.

Segundo Francisco da Silva, a lei federal não é cumprida e quando há algum tipo de fiscalização, quem acaba sendo punido é o trabalhador por estar em desconformidade com as normas de segurança. 

“Tem que punir as empresas que contratam fora da lei. Hoje em dia, se alguém for tentar fazer essa lei funcionar, é punindo o entregador que está fora dela. Por que ele está fora? Porque o aplicativo permite”.  

Custos

As plataformas de entregas criticaram a nova lei, alegando que raz custos excessivos e pouco efetivos para os aplicativos. Em nota, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa empresas de tecnologia como 99, Alibaba, Amazon, Buser, iFood, Flixbus, Lalamove, nocnoc, Shein, Uber e Zé Delivery, diz que a nova lei impõe “custos e encargos operacionais excessivos ao setor, sem garantia de efetiva melhoria na segurança, pois são de difícil execução e fiscalização, além de serem suscetíveis a fraudes”.

A associação considera ainda que novas obrigações “configuram uma intervenção desproporcional do Estado na dinâmica de funcionamento de atividades econômicas legítimas e já regulamentadas”. 

“A Amobitec acredita que há caminhos mais eficazes e colaborativos para alcançar os objetivos pretendidos pelas normas”, defende.

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AGU pede ao Google retirada de sites falsos do CNU 2025

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A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta sexta-feira (18) ao Google a retirada de anúncios falsos que simulam a página oficial Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) 2025. O prazo para cumprimento da medida é de 24 horas.

Na notificação extrajudicial enviada à plataforma, a AGU afirma que os anúncios estão aparecendo na forma links patrocinados e nas primeiras posições dos resultados de busca, superando a página oficial do concurso.

“Ao acessar as páginas enganosas, interessados no concurso podem cair em golpes de pagamentos indevidos por taxas de inscrições falsas, bem como ter seus dados pessoais roubados”, alerta o órgão.

Além da remoção, a AGU quer que as informações dos anunciantes sejam enviadas para as autoridades policiais para apuração do crime de estelionato mediante fraude eletrônica.

As inscrições para o CNU são feitas exclusivamente no site da FGV, banca examinadora do certame.

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Cronograma oficial

  • Inscrições: até 20/7/2025
  • Pagamento da taxa: até 21/7/2025
  • Prova objetiva: 5/10/2025
  • Divulgação da objetiva e convocação para a discursiva: 12/11/2025
  • Envio de títulos: 13 a 19/11/2025
  • Prova discursiva (para aprovados na prova objetiva): 7/12/2025
  • Verificação de cotas afirmativas: 30/11 a 8/12/2025
  • Resultado final previsto: 30/1/2026.

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