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O que levar em conta ao implementar sistemas de acesso físico

Implementar sistemas de acesso físico em sua empresa é uma decisão estratégica que vai muito além de escolher entre uma catraca torniquete ou um sistema de cartão magnético.
A segurança é um dos pilares centrais nesse processo, pois protege não apenas o patrimônio, mas também as pessoas que integram o espaço.
No entanto, é fundamental equilibrar a segurança com uma análise cuidadosa do orçamento disponível, para garantir um investimento inteligente e eficaz. Além disso, a escolha da tecnologia deve considerar como ela se integra aos sistemas já existentes, evitando incompatibilidades e maximizando a eficiência.
Vamos explorar esses aspectos com mais profundidade, além de discutir a importância do treinamento dos funcionários para garantir um ambiente seguro e funcional.
Importância da segurança ao implementar sistemas de acesso físico
Para garantir a segurança eficaz de um ambiente, é crucial avaliar os riscos e planejar contingências. Entender as possíveis ameaças ajuda a implementar medidas preventivas adequadas e a definir protocolos de resposta a incidentes.
O treinamento dos funcionários é essencial para que todos estejam cientes do funcionamento dos sistemas de acesso físico. Um time bem treinado aumenta a eficácia das medidas de segurança e contribui para a conscientização geral sobre a proteção do ambiente.
Por fim, considere as tendências e inovações tecnológicas que podem ser integradas sem complicações aos sistemas existentes, como a biometria ou o reconhecimento facial, para garantir que sua solução seja tanto moderna quanto prática.
O sucesso depende de um equilíbrio entre segurança, custo e funcionalidade.
Considerações sobre custos e orçamento para sistemas de acesso físico
Ao considerar os custos e orçamento para sistemas de acesso físico, é vital fazer uma análise detalhada das necessidades específicas do seu ambiente.
Comece avaliando quais áreas demandam maior segurança e qual o nível de tecnologia adequado para esses espaços.
Investir em tecnologias avançadas, como biometria ou reconhecimento facial, pode trazer benefícios a longo prazo, mas é importante verificar se o orçamento comporta essas inovações.
Não se esqueça de calcular os custos de manutenção e atualizações, pois sistemas de segurança devem ser regularmente revisados para permanecerem eficazes. Ao planejar, deixe uma margem para possíveis ajustes e expansões futuras, pois as necessidades de segurança podem evoluir com o tempo e o crescimento da empresa.
Escolha de tecnologia e integração com sistemas existentes
Ao escolher a tecnologia para sistemas de acesso físico, é necessário avaliar como ela se integrará aos sistemas já em uso. Uma tecnologia que se harmonize bem evita problemas de compatibilidade e potencializa a eficiência operacional.
Considere opções como controle de acesso via smartphone ou soluções que utilizam tecnologia RFID, que são modernas e podem ser facilmente incorporadas ao seu dia a dia. Além disso, verifique se a tecnologia desejada oferece suporte contínuo e atualizações futuras, garantindo que o sistema não se torne obsoleto rapidamente.
Ao olhar para o futuro, você também precisa pensar em como essa tecnologia pode se adaptar a mudanças organizacionais, seja por expansão ou reestruturação, para assegurar que o sistema continue eficiente e relevante.
Avaliação de risco e planejamento de contingência para sistemas de acesso físico
Ao implementar sistemas de acesso físico, é fundamental conduzir uma avaliação de risco abrangente e desenvolver um sólido plano de contingência.
Identifique potenciais ameaças e vulnerabilidades para definir estratégias eficazes de mitigação. Considere desde falhas tecnológicas até eventos inesperados, como desastres naturais, e como o sistema de acesso pode responder a cada situação.
Uma abordagem proativa permite que a organização reaja rapidamente, minimizando impactos negativos.
Também é importante garantir que cada membro da equipe conheça os procedimentos de emergência e as funcionalidades do sistema, como uma catraca torniquete, para aumentar a segurança geral do local.
O planejamento criterioso não só protege ativos e pessoas, mas também mantém a continuidade das operações em momentos críticos.
Treinamento de funcionários e conscientização sobre sistemas de acesso físico
Para assegurar um ambiente seguro e funcional, o treinamento de funcionários é crucial ao implementar sistemas de acesso físico.
Quando todos estão bem informados sobre como esses sistemas funcionam, os riscos de falhas humanas e violações de segurança diminuem significativamente.
Organize workshops regulares e sessões de conscientização para destacar a importância dos protocolos de segurança e instruir sobre o manuseio correto de tecnologias, como leitoras de cartão ou autenticação biométrica.
Incentive a comunicação aberta, permitindo que os colaboradores relatem rapidamente quaisquer irregularidades ou dificuldades.
Essa abordagem não apenas fortalece a eficácia do sistema de segurança, mas também promove uma cultura organizacional onde todos se sentem responsáveis pela proteção do espaço e comprometidos com a segurança coletiva.
Resumo
Considerando todos os elementos essenciais na implementação de sistemas de acesso físico, é possível perceber a necessidade de equilíbrio entre segurança, custo e usabilidade.
Integrar tecnologias inovadoras de maneira harmoniosa, mantendo atualizações constantes, garante que o sistema permaneça eficiente ao longo do tempo.
Investir na formação dos colaboradores e conscientização contínua cria uma linha de defesa robusta contra falhas e potenciais ameaças. A avaliação de risco e o planejamento de contingência asseguram que a organização esteja preparada para imprevistos, minimizando impactos negativos.
Um sistema de acesso físico bem implementado não só protege a estrutura, mas também cria um ambiente seguro e acolhedor para todos, promovendo uma cultura de segurança contínua e colaborativa.
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Frederick Pereira: o engenheiro que une segurança cibernética, eficiência energética e sustentabilidade em data centers.

Com trajetória sólida em engenharia de data centers, o brasileiro Frederick Pereira atua para modernizar infraestruturas críticas, reduzir custos e impulsionar a transição sustentável em empresas Latino-americanas, européias e nos Estados Unidos.
À medida que o mundo digital se expande e a demanda por infraestrutura tecnológica aumenta, os data centers — responsáveis por processar e armazenar quantidades massivas de dados — tornaram-se peças-chave para o funcionamento de empresas, instituições públicas e plataformas globais. Nesse cenário, o engenheiro Frederick Eneias Silva Pereira tem se destacado por sua atuação estratégica na interseção entre segurança cibernética, eficiência energética e sustentabilidade.
Pereira acumula experiência no projeto e na gestão de ambientes altamente controlados, onde a integridade de dados, a continuidade operacional e o consumo responsável de energia caminham juntos.
Reduzir energia, aumentar segurança e entregar infraestrutura robustas e confiáveis: verdadeiros desafios de Data Centers.
Com os data centers respondendo por cerca de 1,5% do consumo total de eletricidade nos EUA, segundo dados do U.S. Department of Energy, iniciativas para torná-los mais eficientes e menos poluentes vêm ganhando relevância. E é exatamente aí que entra o trabalho de Frederick Pereira.
“Busco modernizar data centers com sistemas de refrigeração avançados, servidores com eficiência energética e hardware otimizado para reduzir o consumo de energia e o desperdício”, explica o engenheiro. “Essa iniciativa está alinhada às metas nacionais de sustentabilidade e economia, contribuindo tanto para a preservação ambiental quanto para a redução de custos operacionais para empresas americanas.”
A proposta vai ao encontro de estratégias adotadas por gigantes do setor. A Digital Realty, por exemplo, anunciou metas para reduzir suas emissões diretas e indiretas em cerca de 60% até 2030, com o apoio de IA para otimização energética e uso de fontes renováveis. Já o Facebook reduziu drasticamente seu índice PUE (Power Usage Effectiveness) em sua unidade de Prineville, Oregon, ao adotar sistemas de resfriamento natural.
Segurança cibernética integrada ao consumo consciente
Além da questão energética, Frederick Pereira atua diretamente na construção de ambientes ciberneticamente seguros, aplicando conceitos como redes segmentadas, autenticação zero-trust e sistemas de prevenção de intrusões de última geração. Para ele, a segurança digital e a eficiência física devem ser pensadas de forma integrada.
“É preciso projetar data centers com camadas robustas de segurança física e lógica, mas também com automação, sensores e inteligência artificial que ajudem a detectar riscos, prevenir falhas e ajustar consumo de energia em tempo real”, afirma.
Segundo ele, tecnologias como gerenciamento térmico inteligente e virtualização de servidores ajudam a reduzir o consumo de energia em até 20% — conforme mostram estudos aplicados em centros como o da Equinix, em Paris, que também reaproveitam o calor gerado pelos servidores para aquecer residências na região.
Outro ponto forte do trabalho de Pereira é a circularidade energética. Inspirado em modelos europeus e latino-americanos, ele defende a adoção de sistemas híbridos de geração (como solar e biocombustível), exportação de calor e uso de backup sustentável. Casos como o da HostDime Brasil — que opera com 100% de energia solar — são, segundo ele, “exemplos concretos de que é possível inovar com responsabilidade ambiental”.
Frederick também destaca o uso da IA para reduzir emissões, otimizar o funcionamento de climatizadores e prever falhas que poderiam gerar desperdício ou inatividade nos sistemas. O framework DC-CFR (Carbon Footprint Reduction), baseado em aprendizado de máquina, é um dos modelos que ele acompanha de perto.
O futuro dos data centers dependerá da capacidade de incorporar princípios da engenharia verde — não como ponto de partida original, mas como requisito inevitável para responder às demandas atuais. A nova corrida do ouro no setor passa por eficiência energética, resfriamento inteligente e processamento otimizado. O grande desafio é: como manter a tecnologia de ponta sem abrir mão da sustentabilidade? A resposta está em soluções que unam desempenho, responsabilidade ambiental e inovação contínua. Se a engenharia verde for tratada não como uma tendência, mas como uma base estratégica, poderemos ver surgir uma nova geração de data centers que não apenas sustentam o avanço tecnológico, mas o fazem de forma compatível com o planeta que os hospeda.
A jornada de Frederick Pereira mostra como a engenharia de data centers está evoluindo para além da manutenção técnica: ela se tornou um campo estratégico que exige visão holística, pensamento sustentável e domínio de segurança digital.
Sua missão é clara: tornar os ambientes digitais mais confiáveis, eficientes e ambientalmente responsáveis. “A transformação tecnológica precisa caminhar com consciência energética e segurança. Não se trata apenas de inovação, mas de responsabilidade”, conclui.
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Dataside fortalece parceria com a Snowflake no SPN Connect Latam

A Dataside continua se movimentando no cenário internacional, conectando-se com parceiros globais que também possuem forte presença no Brasil. Na última quarta-feira (13), a convite da Snowflake, a empresa participou do SPN Connect Latam — encontro que reúne líderes do setor, especialistas e parceiros para compartilhar novidades, alinhar estratégias e identificar novas oportunidades de negócios.
O evento contou com a presença de líderes e colaboradores de diferentes áreas da Dataside, reforçando o alinhamento interno e o compromisso da empresa em investir em networking qualificado e troca de experiências para gerar inovação e impulsionar resultados.
“Participar de iniciativas como essa é fundamental para estreitar laços, gerar oportunidades e reforçar nosso compromisso em entregar valor real aos clientes junto com nossos parceiros”, afirma Letícia Amante, diretora de Marketing e Comercial da Dataside.
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Pesquisador Brasileiro Integra Engenharia e Finanças em Projeto que Ganha Destaque nos EUA

Um estudo recente revelou que unir conceitos de engenharia e finanças em um projeto prático pode transformar a formação de futuros engenheiros. A pesquisa avaliou a eficácia de uma iniciativa de aprendizado baseado em projetos que propôs a criação de um modelo financeiro de três demonstrações — Demonstração de Resultados, Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa — dentro de um curso de graduação em engenharia.
O engenheiro aeroespacial e pesquisador Pedro Cupertino é um dos autores de um estudo inovador que mostra como a combinação entre engenharia e finanças pode transformar a formação de futuros profissionais da área.
A pesquisa avaliou a eficácia de uma iniciativa de aprendizado baseado em projetos em um curso de engenharia de graduação, na qual os alunos desenvolveram um modelo financeiro de três demonstrações — Demonstração de Resultados, Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa — para uma startup fictícia do setor de manufatura. A proposta integrou conceitos técnicos com os princípios da mentalidade empreendedora promovida pela rede KEEN.
Segundo Cupertino, a abordagem foi planejada para aproximar a teoria da prática, estimulando o pensamento estratégico e a capacidade de tomar decisões fundamentadas em dados. “O engenheiro que compreende de finanças está mais bem preparado para inovar de forma sustentável e competitiva”, destaca o pesquisador.
O estudo coletou dados a partir de apresentações, relatórios e ensaios reflexivos dos estudantes. Os resultados mostraram ganhos expressivos na literacia financeira, maior segurança para lidar com decisões complexas e melhor compreensão das conexões entre áreas distintas do conhecimento.
A atuação de Pedro Cupertino no projeto reflete sua trajetória profissional marcada pela inovação tecnológica — com experiência em inteligência artificial, robótica, manufatura aditiva e sustentabilidade na aviação — e pela gestão de projetos, coordenando equipes multidisciplinares, controlando cronogramas e orçamentos, e interagindo com fornecedores, clientes e órgãos reguladores.
Para ele, iniciativas como essa representam um caminho sólido para preparar engenheiros que dominem tanto a inovação técnica quanto a viabilidade econômica de seus projetos, criando um perfil profissional capaz de liderar e competir no mercado global.
A contribuição de Pedro Cupertino demonstra sua competência em unir engenharia e gestão, traduzindo dados técnicos em métricas de negócio e promovendo a formação de profissionais mais completos. Além disso, reforça seu perfil multidisciplinar e sua aptidão para liderar projetos que exigem tanto domínio técnico quanto visão estratégica de mercado.
Pedro Cupertino é Engenheiro aeroespacial graduado pela Wichita State University, atua como Research Associate no National Institute for Aviation Research (NIAR), onde desenvolve projetos em CAD/CAM, tecnologias emergentes e manufatura aditiva. É membro de organizações como American Society for Quality (ASQ), INCOSE e Society of Manufacturing Engineers (SME), e possui certificações de destaque como Lean Six Sigma Green Belt, Certified Manufacturing Technologist (CMfgT) e Associate Systems Engineering Professional (ASEP).
Premiado em competições internacionais de inovação, Pedro combina expertise técnica e visão estratégica, contribuindo para avanços na engenharia, na gestão de projetos e na formação de novos profissionais.