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Estilo de Vida

O que os homens buscam em procedimentos estéticos?

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Crédito foto: Shutterstock (pauta Rennova)

Contorno mais definido da face e valorização da autoestima são alguns dos motivos que levam os homens a buscarem por procedimentos estéticos injetáveis, segundo especialista da Rennova

Vivemos em um tempo em que a preocupação com a beleza deixou de ser uma exclusividade das mulheres. Antes, práticas como cuidar da pele eram raramente associados à vaidade masculina. Hoje, experimentamos uma mudança significativa nesse conceito, com um novo olhar sobre o padrão estético do homem.

Nos últimos anos, eles têm demonstrado um interesse crescente em explorar alternativas para aprimorar a aparência, resultando em um impacto positivo na sua autoestima. Levantamento recente realizado pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (International Society of Aesthetic Plastic Surgery, ISAPS) mostra que os procedimentos estéticos/cosméticos não cirúrgicos atingiram a marca de 17,5 milhões em todo o mundo.


Entre os homens, os desejos mais comuns são minimizar rugas e linhas de expressão na testa e ao redor dos olhos; definir um melhor contorno para o rosto (mandíbula); e obter uma aparência mais jovial e saudável. “Muitos homens querem atenuar o semblante sério ou buscam por uma definição maior da mandíbula para ter um rosto mais forte”, explica o dermatologista João Henrique Barros, speaker da Rennova.

Segundo o profissional, na medida em que a procura por procedimentos aumenta, é importante reforçar a necessidade e atenção à preservação das características individuais dos pacientes para garantir a autoestima e os traços de personalidade. Outro cuidado importante é a prevenção, independentemente do gênero, além de realizar cuidados diários.

“O mercado de estética injetável é para todos, e os homens estão cada vez mais buscando esse tipo de procedimento para melhorar a aparência e, consequentemente, a autoestima e o bem-estar, que são proporcionados quando se olham no espelho e gostam da imagem refletida. Nosso portfólio apresenta possibilidades de tratamentos exclusivos, e reforçamos a necessidade de serem sempre realizados por profissionais habilitados”, explica Leonardo Rezende, CEO da Rennova.


Tipos de procedimentos recomendados pelo profissional
O portifólio da Rennova® apresenta produtos indicados para inúmeras soluções e possibilidades; como o Rennova Lips Lido®, para correção de assimetrias, contorno e volumização dos lábios1,2 ou o bioestimulador de colágeno Rennova Elleva® e sua versão Rennova Elleva X®, que atuam na melhora da flacidez em regiões da face, pescoço, colo, braços, abdômen, coxas e glúteos, decorrente do processo de envelhecimento3,4. Ainda possui um extenso portfólio para soluções em refinamento, preenchimento, volumização, sustentação e estruturação facial. Esses procedimentos são minimamente invasivos e por isso, não cirúrgicos.

Skincare para eles

A rotina de cuidados diários com a pele não é uma prerrogativa somente das mulheres. Hábitos como limpeza facial, esfoliação, hidratação e proteção solar também devem ser incluídas no dia a dia.

A linha de dermocosméticos Rennova Beauté apresenta soluções como sérum e protetor solar que desempenham um papel significativo na hidratação, tonificação e regeneração da camada mais profunda da pele, estimulando assim a renovação celular e evitando o envelhecimento precoce.

https://www.isaps.org/media/hdmi0del/2021-global-survey-press-release-portuguese-latam.pdf

1Instrução de uso Rennova® Lips Lido. 2Cunha MG, Bernardo ACS, Romani Pl, et al. Acceptability and tolerability of new brand injectable product based on hyaluronic acid for lip rejuvenation Rennova Lips®. J Dermat Cosmetol. 2022;6(3):85‒88. DOI: 10.15406/jdc.2022.06.00215. 3Instrução de uso Rennova Elleva® e Rennova Elleva X® 4Cunha MG, Ferregutti FM, Bernardo ACS, Romani PI, Nascimento C, Ruiz R. Analysis of satisfaction patient and increased dermis thickness by medical evaluation and USG by Rennova Elleva in the treatment of sagging skin on the inner part of the arms. SkinHealthDis.2023;3:e163. DOI:10.1002/ski2.163. ®

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Saúde

Brasil chega a 16 mortes confirmadas de intoxicação por metanol

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© Agência SP/Divulgação

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (19) novo boletim sobre intoxicação por metanol após consumo de bebidas alcoólicas. O número de mortes subiu para 16 em todo o país. São agora 97 casos registrados, sendo 62 confirmados e 35 em investigação. No geral, 772 suspeitas foram descartadas.

São Paulo é o estado mais atingido, com 48 casos confirmados, sendo cinco em investigação. Nove óbitos são do estado. 511 notificações de intoxicação foram descartadas pelas autoridades paulistas.

As demais mortes são três no Paraná, três em Pernambuco e uma em Mato Grosso.

Há outros 10 óbitos sob análise, com cinco em São Paulo, quatro em Pernambuco e um em Minas Gerais. Mais de 50 notificações de mortes já foram descartadas.

Foram confirmadas intoxicações por metanol também em outros estados: seis no Paraná, cinco em Pernambuco, dois em Mato Grosso e um no Rio Grande do Sul.

Casos suspeitos são investigados em Pernambuco (12), no Piauí (5), no Mato Grosso (6), no Paraná (2), na Bahia (2),  em Minas Gerais (1) e no Tocantins (1).

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Saúde

Primeira unidade inteligente do SUS será no hospital da USP

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O primeiro Instituto Tecnológico de Emergência do país, o hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS), será construído no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Segundo o Ministério da Saúde, a iniciativa poderá reduzir o tempo de espera na emergência em 25%, com atendimento passando de uma média de 120 minutos para 90 minutos.

O investimento para essa unidade, de R$ 1,7 bilhão, será garantido a partir de uma cooperação com o Banco do BRICS, que fará a avaliação final da documentação protocolada pelo ministério. A previsão é que a unidade entre em funcionamento em 2029.

Para a implantação do hospital, o governo federal assinou acordo de cooperação técnica (ACT) com o HC e a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que cederá o terreno para a unidade. Esse era o último documento para a conclusão do pedido de financiamento junto ao banco.

A unidade faz parte da Rede Nacional de Hospitais e Serviços Inteligentes e Medicina de Alta Precisão do SUS, lançada pela pasta para modernizar a assistência hospitalar no país. A gestão da unidade e a operação serão de responsabilidade do HC, com custeio compartilhado entre o Ministério da Saúde e a secretaria de saúde do estado de São Paulo.

“Com o hospital inteligente, estamos trazendo para o Brasil aquilo que tem de mais inovador no uso da inteligência artificial, tecnologia de dispositivos médicos e da gestão integrada de dados para cuidar das pessoas e salvar vidas. Estamos tendo a chance de inovar a rede pública de saúde, e o melhor de tudo, 100% SUS. Além do primeiro hospital inteligente, também vamos expandir a rede para 13 estados com UTIs que contarão com a mesma tecnologia”, destacou Alexandre Padilha, em evento de apresentação do projeto, nesta quarta-feira (19)..

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Modernização

Além da redução do tempo de espera por atendimento no pronto-socorro, o ministério afirmou que a expectativa é que o hospital acelere o acesso a UTIs, reduza o tempo médio de internação e aumente o número de atendimentos. Isso porque a unidade será totalmente digital, com uso de inteligência artificial, telemedicina e conectividade integrada.

“O tempo em que pacientes clínicos ficam na UTI, por exemplo, passa de uma média de 48 horas para 24 horas, e o tempo de enfermaria passa de 48 horas para 36 horas. Com a integração dos sistemas será possível também reduzir custos operacionais em até 10%”, disse a pasta, em nota.

O hospital terá capacidade anual para atender 180 mil pacientes de emergência e terapia intensiva, 10 mil em neurologia e neurocirurgia e 60 mil consultas ambulatoriais de neurologia. Segundo o governo federal, a estrutura seguirá os padrões internacionais de sustentabilidade, com certificação verde e sistemas de acompanhamento de consumo energético, água e resíduos.

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Saúde

OMS: 840 milhões de mulheres no mundo foram alvo de violência

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Quase uma em cada três mulheres – cerca de 840 milhões em todo o mundo – já sofreu algum episódio de violência doméstica ou sexual ao longo da vida. O dado, divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), praticamente não mudou desde o ano 2000.

Apenas nos últimos 12 meses, 316 milhões de mulheres – 11% delas com 15 anos ou mais – foram vítimas de violência física ou sexual praticada pelo parceiro. “O progresso na redução da violência por parceiro íntimo tem sido dolorosamente lento, com uma queda anual de apenas 0,2% nas últimas duas décadas”, destacou a OMS.

Pela primeira vez, o relatório inclui estimativas nacionais e regionais de violência sexual praticada por alguém que não seja o parceiro. É o caso de 263 milhões de mulheres com 15 anos ou mais. “Um número que, segundo especialistas, é significativamente subnotificado devido ao estigma e ao medo”, alertou a OMS.

“A violência contra mulheres é uma das injustiças mais antigas e disseminadas da humanidade e, ainda assim, uma das menos combatidas”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Nenhuma sociedade pode se considerar justa, segura ou saudável enquanto metade de sua população vive com medo”, completou, ao citar que acabar com a violência sexual contra mulheres não é apenas uma questão política, mas de dignidade, igualdade e direitos humanos.

“Por trás de cada estatística, há uma mulher ou menina cuja vida foi alterada para sempre. Empoderar mulheres e meninas não é opcional, é um pré-requisito para a paz, o desenvolvimento e a saúde. Um mundo mais seguro para as mulheres é um mundo melhor para todos”, concluiu Tedros.

Riscos

A OMS alerta que mulheres vítimas de violência enfrentam gestações indesejadas, maior risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis e depressão. “Os serviços de saúde sexual e reprodutiva são um importante ponto de entrada para que as sobreviventes recebam o atendimento de alta qualidade de que precisam”.

O relatório destaca ainda que a violência contra mulheres começa cedo, e os riscos persistem ao longo da vida. Ao longo dos últimos 12 meses, 12,5 milhões de adolescentes com idade entre 15 e 19 anos (16% do total) sofreram violência física e/ou sexual praticada pelo parceiro.

“Embora a violência ocorra em todos os países, mulheres em países menos desenvolvidos, afetados por conflitos e vulneráveis ​​às mudanças climáticas são afetadas de forma desproporcional”, ressaltou a OMS.

A Oceania, por exemplo, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, registrou uma taxa de prevalência de 38% de violência praticada por parceiro ao longo do último ano – mais de três vezes a média global, de 11%.

Apelo à ação

Segundo o relatório, mais países coletam dados para fundamentar políticas públicas de combate à violência contra a mulher, mas ainda existem lacunas significativas – sobretudo em relação à violência sexual praticada por pessoas que não são parceiros íntimos, e a grupos marginalizados como mulheres indígenas, migrantes e com deficiência.

Para acelerar o progresso global e gerar mudanças significativas na vida de mulheres e meninas afetadas pela violência, o documento apela para ações governamentais decisivas e financiamento com o objetivo de:

  • Ampliar programas de prevenção baseados em evidências;
  • Fortalecer serviços de saúde, jurídicos e sociais centrados nas sobreviventes;
  • Investir em sistemas de dados para monitorar o progresso e alcançar grupos mais vulneráveis;
  • Garantir a aplicação de leis e políticas que empoderem mulheres e meninas.

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