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Open Source é responsável por inovações mais ágeis em empresas brasileiras

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Open Source é responsável por inovações mais ágeis em empresas brasileiras
Dirk-Peter-van-Leeuwen | Divulgação SUSE

Em recente visita ao Brasil, o CEO da SUSE, Dirk-Peter Van Leeuwen, compartilhou valiosos insights sobre o impacto crescente das soluções open source no cenário tecnológico global e local. Durante sua estadia, DP discutiu como a SUSE está liderando a inovação em áreas críticas como computação em nuvem, inteligência artificial e segurança de dados, destacando o papel fundamental do open source na aceleração dessas tecnologias. O executivo também enfatizou o comprometimento da SUSE com o mercado brasileiro e também latino-americano.

“Ao possibilitar uma inovação rápida e colaborativa, projetos de open source têm impulsionado avanços significativos nos setores da internet, da nuvem e da IA. Diferente do software proprietário, que restringe o acesso ao seu código, o open source permite o compartilhamento e a melhoria ampla, promovendo um ambiente onde a tecnologia evolui de maneira mais rápida e inclusiva”, explicou DP. Segundo o CEO, que possui cerca de 30 anos de experiência no setor, sendo aproximadamente 20 deles com código aberto, as ferramentas do open source foram fundamentais para os desenvolvimentos iniciais de machine learning. os princípios do open source – melhorias colaborativas, compartilhamento de conhecimento e transparência – serão essenciais para a saúde futura da IA.

Mercado brasileiro e expansão

Desde outubro de 2023, quando finalizou o ano fiscal da SUSE, a empresa mais que dobrou o número de funcionários da equipe de vendas da América Latina. “O Brasil tem grande potencial de crescimento e sabemos que nosso modelo oferece todo o suporte para empresas, além das vantagens do open source para acelerar o crescimento das organizações.”, ressalta DP. À medida que a SUSE continua a expandir sua presença na América Latina, incluindo um novo escritório no México, a empresa permanece comprometida em fornecer soluções inovadoras e seguras para as empresas globalmente.

Linux e Kubernetes foram reconhecidos como tecnologias transformadoras, com o recente reconhecimento da SUSE pelo Gartner® como Líder no Magic Quadrant™ de Gestão de Contêineres, graças ao produto da SUSE, Rancher Prime, plataforma nativa da nuvem que ajuda organizações a gerenciar e proteger suas cargas de trabalho em contêineres. É projetada para uso empresarial e pode ser utilizada para rodar Kubernetes localmente, na nuvem e na borda. Esse reconhecimento destaca a capacidade de execução e visão abrangente da SUSE. Segundo o Gartner, o Magic Quadrant é o resultado de uma pesquisa profunda em um mercado específico, proporcionando uma visão ampla das posições relativas dos principais concorrentes. Os líderes não apenas executam bem suas estratégias atuais, como também estão bem preparados para o futuro.

Tendências – Olhando para o futuro, a SUSE pretende aprimorar ainda mais suas soluções de infraestrutura, com foco em IA e outras tecnologias emergentes. As novas soluções de IA da empresa são projetadas para proteger dados sensíveis, garantindo que eles permaneçam seguros mesmo diante de possíveis vulnerabilidades.

Sobre SUSE

A SUSE é uma líder global em soluções empresariais open source inovadoras, confiáveis e seguras, incluindo SUSE Linux Enterprise, Rancher e NeuVector. Mais de 60% das empresas da Fortune 500 confiam na SUSE para gerenciar suas cargas de trabalho críticas, permitindo que elas inovem em todos os lugares – desde o data center até a nuvem, passando pela borda e além. A SUSE reintegra o conceito de “aberto” no open source, colaborando com parceiros e comunidades para oferecer aos clientes a agilidade necessária para enfrentar os desafios de inovação hoje e a liberdade para evoluir suas estratégias e soluções no futuro. Para mais informações, visite www.suse.com.

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Participação privada no saneamento cresce 525% em cinco anos

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

O número de municípios atendidos por empresas privadas de saneamento cresceu 525% nos últimos cinco anos. Em 1.820 municípios, cerca de 1/3 dos que existem no Brasil, esses serviços são prestados em regime de concessão plena ou parcial ou com contratos de parceria público-privada.

Os dados são do Panorama da Participação Privada no Saneamento, divulgado nesta segunda-feira (25) pela Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon Sindcon).

O crescimento está relacionado com a entrada em vigor, em 2020, do Novo Marco Legal do Saneamento, que promoveu a abertura do mercado de prestação dos serviços públicos de saneamento básico para o setor privado.

Com isso, a participação privada nos investimentos em saneamento também subiu de 15,1% em 2020 para 27,3% em 2023, acumulando R$ 84 bilhões no período.

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Água e esgoto

Ainda de acordo com o levantamento da Abcon Sindcon, entre 2019 e 2023, mais de 197 mil quilômetros de redes de água e esgoto foram construídos por empresas privadas, o que indica o esforço para cumprir a meta de universalização instituída pelo Novo Marco Legal. A legislação estabeleceu que, até 2033, 99% dos brasileiros deverão contar com água tratada e 90% terão acesso à coleta e ao tratamento de esgotamento sanitário.

Por enquanto, 68% dos municípios têm contratos que preveem a universalização dentro do prazo, mas, de acordo com a diretora-executiva da entidade, Christianne Dias, o setor não discute nenhuma revisão na meta e acredita que ela poderá ser cumprida.

“Quando a gente fala de saneamento, nós estamos falando de contratos de longa duração e há uma morosidade natural da construção da infraestrutura que precisa ser feita para o serviço chegar na casa do do brasileiro. Então, a gente vai conseguir ver resultados mais significativos a médio prazo, mas nós já temos tido resultados positivos”, assegura.

A Abcon Sindcon também afirmou que o maior envolvimento do setor privado tem contribuído para a diminuição das desigualdades na oferta dos serviços. Entre 2019 e 2023, mais de 674 mil domicílios com renda de até meio salário-mínimo por pessoa passaram a ter água encanada e cerca de 1,2 milhão receberam ligação de esgoto. Além disso, houve aumento de 60% nos locais com direito à tarifa social.

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Inmet emite alertas vermelho e laranja para baixa umidade do ar

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© Bruno Peres/Agência Brasil

A semana começa com mais um alerta vermelho, que indica grande perigo, em razão da baixa umidade do ar nesta segunda-feira. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 147 municípios do Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e Bahia, além do Distrito Federal, poderão registrar umidade relativa abaixo 12% na tarde desta segunda-feira (25). O alerta entra em vigor às 13h de hoje e se encerra às 18h.  

O aviso cobre todo o Distrito Federal, além o Leste, Centro, Norte e Noroeste de Goiás. Estão sob alerta ainda o extremo Oeste da Bahia, o Norte e Noroeste de Minas, a região Ocidental do Tocantins, além do Nordeste mato-grossense.

Confira no mapa abaixo: 
 

Alerta vermelho do Inmet sobre umidade relativa do ar abaixo de 12%. Foto: Inmet/divulgação

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Alerta Laranja  

Além do alerta vermelho, há ainda um alerta laranja em vigor, também relativo à baixa umidade, que indica perigo. Neste caso, as regiões afetadas deverão enfrentar umidade relativa variando entre 20% e 12%, desde as 12h até as 19h de hoje. O aviso atinge, além dos estados já cobertos pelo alerta vermelho, parte de São Paulo, do Pará, do Maranhão e do Piauí.

Confira no mapa abaixo:
 

Alerta laranja do Inmet aponta umidade relativa do ar variando entre 20% e 12%. Foto: Inmet/divulgação

Cuidados   

O Inmet alerta que, em caso de baixa umidade, há risco potencial de incêndios florestais e à saúde das populações nesta região. Pode haver ressecamento da pele, dor de cabeça, risco de doenças pulmonares, desconforto nos olhos, boca e nariz. A recomendação é beber bastante líquido, não se expor ao sol nas horas mais quentes, umidificar os ambientes e hidratar a pele. Atividades físicas não são recomendadas. Há ainda uma indicação para não consumir bebidas diuréticas, como café e álcool. 

Confira a reportagem do telejornal Repórter Brasil Tarde, da TV Brasil, sobre a situação do clima

 

 

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Falha em trem da CPTM lota estações em São Paulo nesta segunda 

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© Rovena Rosa/Agência Brasil

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou pela rede social, nesta segunda-feira (25), que a circulação de trens na linha 7 Rubi está em fase de normalização. A Linha 7-Rubi da CPTM compreende o trecho entre as estações Brás e Jundiaí.

De acordo com a empresa de transporte ferroviário, os técnicos de manutenção atuaram no veículo, que apresentou falha no truque (equipamento ferroviário que direciona e estabiliza o veículo) do último vagão na madrugada de hoje.

Após avaliação dos trilhos, a via foi liberada para circulação, porém, devido aos problemas técnicos, os trens da Linha 7 operam somente até a Estação Barra Funda, enquanto os da Linha 10 circulam até a Estação da Luz, no horário de pico.

“Como alternativa, os passageiros podem utilizar a 3-Vermelha do Metrô, além da Linha 11-Coral”, informa a nota da companhia que opera na região metropolitana de São Paulo

Pelas redes sociais, internautas publicaram vídeos e fotos de vagões lotados e plataformas intransitáveis, nesta segunda-feira, além de trens parados e passageiros atravessando os trilhos na estação Palmeiras-Barra Funda da CPTM.

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