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Operação Carnaval inicia amanhã para garantir segurança nas estradas

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

Reduzir o número de acidentes de trânsito e garantir a segurança viária durante o período de carnaval são os objetivos da Operação Carnaval 2025, que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) irá deflagrar à meia-noite desta sexta-feira (28).

Até as 23h59 da quarta-feira de Cinzas (5), policiais rodoviários federais de todo o país vão intensificar a fiscalização ao longo das vias federais. O foco principal será o combate ao excesso de velocidade, às ultrapassagens proibidas e aos motoristas que insistem em dirigir após ingerir bebida alcoólica.

A fiscalização será intensificada em trechos viários considerados críticos devido ao grande número de acidentes. Os agentes federais também atuarão para coibir práticas de risco, como a não utilização do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção para crianças e o uso de aparelho de telefone móvel ao volante.

Em nota, a PRF assegura que também vai reforçar as ações educativas e preventivas durante todo o período festivo, durante o qual, habitualmente, há um aumento significativo do tráfego de veículos. Além disso, equipes especializadas atuarão no combate ao crime, com o apoio de cães farejadores, especialmente no enfrentamento ao tráfico de drogas e armas.

Revisão

Além da observância dos limites de velocidade, a PRF recomenda que os motoristas que vão pegar a estrada durante o carnaval revisem seus veículos, checando: 

  • o estado dos pneus (incluindo o estepe), 
  • freios, 
  • iluminação, 
  • demais itens obrigatórios, como os limpadores de para-brisas. 

Também é importante checar o alinhamento e balanceamento e a documentação do condutor e do veículo.

Orientações

Durante a viagem, todos os ocupantes devem usar cinto de segurança, inclusive no banco traseiro. Os motoristas devem, sempre que necessário, ultrapassar o veículo à sua frente utilizando o lado esquerdo da pista, e somente nos trechos permitidos. 

Motociclistas devem utilizar capacete e equipamentos de proteção. É importante redobrar a atenção em trechos urbanos e com grande fluxo de pedestres.

Em casos de emergência, é recomendável telefonar para o número 191, da PRF, que estará disponível 24h.

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Criadora de conteúdo grava com ator após polêmica com DIU de Andressa Urach e exige cláusula de segurança íntima

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“Não é sobre polêmica, é sobre cuidado”, explicou Débora Peixoto

Após a repercussão do caso envolvendo Máximo Garcia, 31 anos e Andressa Urach — que revelou ter perdido o DIU durante a gravação de uma cena com o ator —, a criadora de conteúdo Débora Peixoto, de 32 anos, aceitou gravar com ele, mas fez questão de estabelecer limites claros antes do início das filmagens. Segundo ela, foi necessário criar uma cláusula de segurança íntima, que garantisse não apenas seu bem-estar físico, mas também profissional.
“Quando recebi o convite para gravar com o Máximo, a primeira coisa que pensei foi: ‘ok, mas eu preciso me proteger’. Todo mundo viu o que aconteceu com a Andressa, e não é sobre polêmica, é sobre cuidado”, explicou Débora. “Eu pedi que algumas condições fossem colocadas no contrato. Coisas simples, como não aplicar força excessiva em determinadas posições e garantir que tudo fosse previamente combinado. Meu corpo é meu instrumento de trabalho, mas também é meu corpo. Não dá pra tratar isso com descuido.”
A influenciadora também comentou que buscou orientação médica antes da gravação e decidiu não usar nenhum método contraceptivo interno durante o período, como forma de prevenção. “Não quis correr riscos desnecessários. Combinei com a equipe que, se algo saísse do combinado, a gravação seria interrompida na hora. E eles respeitaram isso desde o início.”
Apesar da tensão inicial causada pela polêmica anterior, Débora afirmou que a gravação correu de forma leve e profissional. “Foi tranquilo, tudo dentro do que conversamos. Me senti respeitada, segura, e acho que esse é o mínimo em qualquer set — especialmente no universo adulto, onde o limite do corpo é o ponto central da entrega.”
A cena, gravada em São Paulo, deve ser lançada ainda nesta semana nas principais plataformas de conteúdo adulto. A expectativa é alta, não apenas por ser a primeira parceria entre Débora Peixoto e Máximo Garcia, mas também pelo contexto que cerca o lançamento. Com posicionamento firme e foco na responsabilidade, Débora mostra que, no universo do entretenimento adulto, profissionalismo e autocuidado devem caminhar juntos.

 

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Defesa Civil envia alerta severo de chuva para a capital paulista

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© Paulo Pinto/Agência Brasil

Um alerta severo para chuvas fortes foi enviado às 15h30 deste domingo (23) para as regiões sul e oeste da capital paulista. Neste momento, toda a cidade de São Paulo está em estado de atenção para alagamentos, no segundo nível de uma escala que varia entre observação, atenção, iminência de transbordamento e alerta. 

O estado de atenção teve início às 14h50 de hoje e ainda permanece em operação.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da cidade, as chuvas são resultado da propagação de áreas de instabilidade, que atingem diversos municípios da região metropolitana. Chove forte também em Várzea Paulista, Jarinu, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato, Franco da Rocha, Caieiras e Mairiporã.

Em todo o mês de março, informa o CGE, o acumulado de chuva atingiu cerca de 63,8 milímetros, o que equivale a 36% dos 177,1 mm esperados para o mês.

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Indígenas são resgatados de trabalho escravo no interior paulista

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Uma força-tarefa federal resgatou de condições análogas à escravidão 35 indígenas originários da aldeia de Amambaí, em Mato Grosso do Sul, e trabalhavam na apanha de frango em Pedreira, no interior de São Paulo. Além de condições degradantes de alojamento, os trabalhadores precisavam beber a mesma água dos animais.

Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), os indígenas chegaram há 15 dias à cidade e passaram a trabalhar de maneira informal, sem registro em carteira de trabalho e sem a realização de exame médico admissional, nem recebimento de equipamento de proteção individual (EPI). Além do MPT, o Ministério do Trabalho e Emprego, a Defensoria Pública da União (DPU) e a Polícia Federal integraram a força-tarefa para o resgate.

Conforme os depoimentos coletados, os indígenas trabalhavam cada dia em uma propriedade rural diferente fazendo a apanha do frango, em locais sem banheiro, nem área de vivência. Os trabalhadores disseram que tinham que comer sentados no chão e beber a água do aviário, que era consumida também pelas galinhas. 

“A alimentação também era precária: os trabalhadores estavam se alimentando apenas de arroz”, diz nota do Ministério Público do Trabalho.

Informações do MPT dão conta de que os 35 indígenas foram alojados em uma casa com três dormitórios, um chuveiro e dois vasos sanitários. “Por não haver espaço suficiente nos quartos, parte deles dormia nas varandas, sujeitos ao frio e chuva, na garagem, onde havia baratas e percevejos, no corredor da casa ou na cozinha, junto ao botijão de gás”, informa ainda o texto.

A empresa que contratou os indígenas tem sede em Mato Grosso do Sul e presta serviços para um grande frigorífico do interior paulista. O MPT e a DPU celebraram termo de ajuste de conduta (TAC) com o empregador direto, que se comprometeu a pagar as verbas devidas acrescidas de indenizações individuais para cada trabalhador, além de cumprir uma série de obrigações legais relacionadas à formalização de contratos, salários, jornada de trabalho e alojamentos.

O frigorífico que contrata os serviços da empresa terceirizada também assinou TAC comprometendo-se a se responsabilizar subsidiariamente pelo pagamento do passivo trabalhista e pelo cumprimento das normas legais por empresas terceirizadas, sob pena de multa por descumprimento.

“O Ministério Público investigará a suspeita de tráfico de pessoas, haja vista ter tomado depoimentos que evidenciaram que lideranças indígenas podem ter recebido vantagens financeiras por cada trabalhador enviado para o interior de São Paulo”, afirmou, em nota, o coordenador regional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento do Tráfico de Pessoas, do MPT, Marcus Vinícius Gonçalves.

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