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Saúde

Os diferentes tipos de psicoterapia e como escolher o melhor para você

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https://www.pexels.com/pt-br/foto/homem-negro-irreconhecivel-de-colheita-compartilhando-reclama-com-psicologa-5699466/
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Quando se trata de cuidar da saúde mental, a psicoterapia se destaca como uma ferramenta poderosa e versátil. Com tantas abordagens diferentes, pode ser um desafio saber qual delas se alinha melhor às suas necessidades pessoais. 

 

Desde a terapia cognitivo-comportamental até a psicanálise, cada método oferece caminhos únicos para o autoconhecimento e bem-estar. Saber escolher a abordagem certa é crucial para maximizar os benefícios do tratamento. 

 

Neste guia, exploraremos os principais tipos de psicoterapia, suas características, e como identificar a mais adequada para suas metas e desafios pessoais. 

 

Vamos desmistificar o processo de escolha de uma psicóloga qualificada e discutir o crescente papel da terapia online.

 

Pronto para iniciar sua jornada?

 

O que é psicoterapia e quais são seus benefícios?

A psicoterapia é um processo terapêutico que utiliza técnicas psicológicas para ajudar indivíduos a enfrentarem desafios emocionais e comportamentais.

 

Os benefícios da psicoterapia são amplos, incluindo melhor compreensão de si mesmo, redução de sintomas de ansiedade e depressão, e desenvolvimento de estratégias de enfrentamento. 

 

Existem várias abordagens de psicoterapia, cada uma com suas características únicas. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é conhecida por ser prática e focada em resolver problemas atuais. Já a psicanálise explora camadas mais profundas da mente. 

 

Para escolher a psicoterapia mais adequada, é essencial avaliar suas necessidades pessoais e objetivos terapêuticos. Considere também a experiência e a abordagem do psicoterapeuta, e se a terapia online pode ser uma opção viável para você.

 

Principais abordagens de psicoterapia e suas características

A escolha da abordagem terapêutica ideal pode parecer complexa, mas entender as principais características de cada método pode facilitar esse processo.

 

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), por exemplo, é prática e orientada para a resolução de problemas específicos, tornando-a ideal para quem busca resultados tangíveis em curto prazo. 

 

A psicanálise, por outro lado, enfoca a exploração do inconsciente, oferecendo insights profundos sobre padrões de comportamento enraizados.

A Terapia Sistêmica é excelente para abordar dinâmicas familiares, enquanto a Terapia Humanista destaca a autoexploração e o crescimento pessoal. Ao procurar por psicoterapia, é importante considerar suas metas: buscar mudanças rápidas ou um entendimento mais profundo de si mesmo? 

 

Escolher um psicoterapeuta qualificado, com quem você se sinta à vontade, também é fundamental.

 

Não se esqueça de levar em consideração as credenciais e o modelo de atendimento, seja presencial ou online. Cada abordagem oferece ferramentas únicas para o bem-estar, mas a melhor escolha sempre será aquela que ressoa com suas necessidades pessoais.

 

Como identificar a psicoterapia mais adequada para suas necessidades e objetivos

Para identificar a psicoterapia mais adequada para você, é essencial refletir sobre suas necessidades e objetivos.

 

Primeiro, questiona-se sobre o que deseja alcançar: está em busca de soluções rápidas para problemas específicos ou quer entender melhor sua mente e emoções? Essas respostas ajudarão a guiar sua escolha.

 

Avalie também sua disponibilidade e conforto com diferentes formatos. Terapias como a TCC são ótimas para mudanças rápidas, enquanto a psicanálise é ideal para explorações profundas. Verifique o estilo do psicoterapeuta e busque recomendações confiáveis. 

 

A terapia online pode ser uma excelente opção se valoriza flexibilidade e comodidade. Lembre-se, o mais importante é sentir-se confortável e seguro para que o processo terapêutico seja eficaz.

 

Dicas para escolher um psicoterapeuta qualificado e confiável

Escolher um psicoterapeuta qualificado e confiável pode ser um passo desafiador, mas essencial para garantir uma experiência terapêutica positiva.

 

Comece buscando indicações de amigos ou familiares que já tenham passado por terapia. Verifique as credenciais e formação do profissional; uma psicóloga qualificada geralmente é registrada em conselhos profissionais.

 

Durante a primeira sessão, avalie se você se sente à vontade com o terapeuta, pois a relação de confiança é crucial. Não hesite em perguntar sobre a abordagem terapêutica utilizada e se ela se alinha aos seus objetivos. 

 

Além disso, reflita se você prefere encontros presenciais ou se a terapia online atende melhor suas necessidades. A escolha certa pode fazer toda a diferença no seu processo de autodescoberta e cura.

 

O papel da terapia online: vantagens e desafios na escolha do método ideal

A terapia online tem ganhado destaque nos últimos anos, oferecendo comodidade e acessibilidade para muitos que buscam apoio psicológico.

 

Uma das grandes vantagens desse formato é a flexibilidade, permitindo que você participe das sessões de qualquer lugar, desde que tenha uma conexão à internet. Isso é especialmente útil para quem tem uma agenda cheia ou vive em áreas remotas. 

 

No entanto, a terapia online também apresenta desafios. A falta de interação presencial pode dificultar a formação de um vínculo terapêutico forte e, em alguns casos, prejudicar a leitura de sinais não-verbais importantes. 

 

É fundamental avaliar se você se sente confortável com esse método e se seu terapeuta tem experiência nesse formato. Assim, você garante que a terapia online seja eficaz e satisfatória para suas necessidades.

 

Resumo

A decisão sobre a psicoterapia ideal deve estar alinhada às suas necessidades e objetivos pessoais. Lembre-se de que a escolha do psicoterapeuta pode impactar significativamente a eficácia do processo terapêutico. 

 

Invista tempo em pesquisar, considerar as diferentes abordagens e refletir sobre o que ressoa melhor com seu momento de vida. Não hesite em experimentar mais de um método ou profissional, se necessário. 

 

A terapia online, por sua vez, oferece uma opção prática e acessível, embora exija cuidados para assegurar a qualidade do vínculo terapêutico. Ao priorizar seu conforto e segurança, você estará no caminho certo para colher os frutos desse importante investimento em sua saúde mental.

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Saúde

Estado do Rio tem postos volantes para ampliar vacinação contra gripe

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Com a finalidade de aumentar a imunização contra a gripe nos 92 municípios do estado do Rio de Janeiro, a vacinação volante estará terça-feira (1º) e quarta-feira (2) na Praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados, na Baixada Fluminense. No dia 3, o posto volante estacionará na Praça Garcia e, no dia seguinte (4), na Praça José da Motta Vizeu, ambas em Paraíba do Sul, região do Médio Paraíba.

A campanha anual de imunização contra a gripe começou em abril e, para aumentar a cobertura vacinal, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) tem apoiado os municípios com as unidades móveis.

“Com a chegada da estação mais fria do ano, temos observado um aumento na circulação da gripe. Nossa preocupação tem sido a gravidade desses casos, o que pode ser evitado com a vacinação. Os imunizantes são seguros, não causam efeitos colaterais, e estão disponíveis de graça no SUS [Sistema Único de Saúde]. Por isso, convocamos a população a ir e levar seus familiares para se vacinar”, diz a secretária de Saúde, Claudia Mello. 

Pouca adesão

Há uma semana, a SES fez novo alerta sobre a baixa cobertura vacinal contra a Influenza. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é de 90% do público-alvo, mas, no dia 23 deste mês, apenas 25,32% do público-alvo estava protegido contra a doença. Até 18 de junho, foram registradas 9.482 internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e 693 óbitos.

A estratégia de vacinação contra a gripe no estado teve início em 2 de abril, com a meta de imunizar em torno de 4,4 milhões de pessoas dos grupos prioritários (crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos).

Até o momento, foram aplicadas cerca de 2,3 milhões de doses, das quais, pouco mais de 1 milhão destinadas ao público prioritário, que é o mais suscetível a desenvolver casos graves.

Calendário 

Dias 1º e 2 de julho, Praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados;

Dia 3, Praça Garcia, s/n, Centro, Paraíba do Sul;

Dia 4, Praça José da Motta Vizeu, Werneck, Paraíba do Sul 

Público-alvo

Apesar de estar liberada para pessoas a partir de 6 meses, o público-alvo da vacinação contra a gripe é composto por crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas e pessoas com 60 anos de idade ou mais, povos indígenas, quilombolas e pessoas em situação de rua. 

Também fazem parte do público-alvo, trabalhadores da saúde, professores do ensino básico e superior, profissionais de segurança e salvamento, das Forças Armadas, e pessoas com deficiências permanentes.

Caminhoneiros, portuários, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário e servidores dos Correios, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema penitenciário também fazem parte do grupo a ser imunizado, bem como adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medida socioeducativa.

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Saúde

Cansaço da mente: Dr. Roberto Roni explica os sinais que você não deve ignorar

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Psicólogo e especialista em neurociência e comportamento fala sobre os limites entre estresse e ansiedade – e alerta para os riscos de ignorar os sinais do corpo e da mente

A rotina intensa, os prazos que se acumulam, a necessidade constante de dar conta de tudo e todos. Em meio a esse turbilhão moderno, muitas pessoas vivem em um estado de alerta contínuo, sem perceber o quanto isso está drenando sua saúde mental. E aí surge a pergunta: o que estou sentindo é estresse ou ansiedade?

“O estresse é uma resposta fisiológica do corpo diante de uma situação desafiadora. Ele nos prepara para agir, resolver, reagir. Mas ele tem começo, meio e fim. Já a ansiedade é mais difusa, é um medo antecipado, uma sensação de que algo ruim vai acontecer, mesmo que não exista um motivo concreto. Quando essa sensação é constante, estamos diante de um quadro que precisa de atenção”, explica o Dr. Roberto Roni, psicólogo e especialista em neurociência e comportamento.
De forma prática, o estresse está ligado a um evento externo — uma reunião, uma dívida, um problema familiar. Já a ansiedade está mais relacionada à forma como o cérebro interpreta e antecipa essas situações. E, com o tempo, os efeitos no corpo se acumulam.

“A ansiedade crônica pode se manifestar com sintomas físicos intensos: taquicardia, sudorese, falta de ar, aperto no peito, tensão muscular. Muitas pessoas chegam ao consultório achando que estão tendo um problema cardíaco, quando, na verdade, é o emocional pedindo socorro. O estresse, por sua vez, quando contínuo, pode desencadear inflamações, desequilíbrios hormonais e até adoecer o sistema imunológico”, alerta o especialista. Segundo o Dr. Roberto, o problema não é sentir estresse ou ansiedade — isso faz parte da vida. O perigo está em viver nesse estado como se fosse o novo normal.

“O corpo fala, e ele sempre dá sinais. Mas a gente aprendeu a silenciar esses sinais em nome da produtividade. A dor de cabeça vira ‘coisa da rotina’. A insônia vira ‘fase’. A falta de vontade de viver vira ‘preguiça’. E, assim, vamos empurrando até que o colapso chega. Cuidar da saúde mental é uma forma de autocuidado que vai muito além do emocional — ela protege todo o organismo”, enfatiza.
O caminho para o equilíbrio começa pelo reconhecimento e pela busca de ajuda profissional. A psicoterapia, combinada com mudanças no estilo de vida, tem um papel essencial nesse processo.

“É preciso romper com a ideia de que procurar um psicólogo é sinal de fraqueza. Na verdade, é exatamente o oposto: é um ato de coragem. Terapia é um espaço de escuta, de construção, de recomeço. Não é só sobre tratar sintomas, é sobre recuperar o controle da própria vida”, conclui o Dr. Roberto Roni.

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Saúde

Goiás decreta emergência por Síndrome Respiratória Aguda Grave

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© Tony Winston/Agência Brasília

O governo de Goiás decretou, nesta segunda-feira (30), estado de emergência em razão da síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Dados da secretaria de saúde indicam que o estado atingiu, por sete semanas consecutivas, taxa de incidência de casos acima do limite esperado. Até o momento, são 6.743 casos de SRAG, sendo 1.117 por influenza; 306 por covid-19; 1.486 por vírus sincicial respiratório; e 680 por rinovírus.

“Como reflexo direto do aumento de casos, houve crescimento nas solicitações de internação hospitalar por SRAG, o que tem provocado impacto significativo nas taxas de ocupação dos leitos clínicos e de unidades de terapia intensiva (UTI), tanto nas unidades públicas quanto nas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS)”, informou a secretaria em nota.

De acordo com a pasta, o decreto de emergência possibilita a implantação imediata de leitos destinados ao atendimento de pacientes com SRAG, “ação imprescindível diante do aumento expressivo da demanda por internações hospitalares associadas a quadros respiratórios graves, verificado de forma progressiva nos últimos meses”.

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Números

De janeiro a junho de 2024, Goiás registrou 8.011 solicitações de internação por SRAG. Em 2025, no mesmo período, o número chega a 10.676 solicitações – um aumento de 33,27%. Em maio de 2024, por exemplo, o número de solicitações foi de 1.767. Já em maio deste ano, foram 2.406 solicitações.

Além do governo do estado, pelo menos 24 municípios goianos já solicitaram ao Ministério da Saúde recursos financeiros para conversão dos leitos de terapia intensiva adulto para atendimento de casos de SRAG.

Durante todo o ano de 2024, foram registrados 7.477 casos da síndrome, sendo 905 por influenza e 960 por covid-19. Dados referentes ao ano de 2025 mostram aumento de casos a partir do final de março, com pico entre o final de abril e o início de junho (semanas epidemiológicas 17 a 21).

Vacinação

A vacinação contra a gripe no estado começou em 1º de abril e, após 45 dias de campanha voltada para grupos prioritários, a imunização foi aberta para toda a população a partir de 6 meses. A cobertura vacinal para a gripe em Goiás, neste momento, é de 38,96%, com 1.499.062 doses aplicadas.

“A secretaria alerta que a baixa vacinação aumenta a chance de grupos de risco desenvolverem as formas graves da doença, o que pode comprometer a capacidade de resposta do sistema de saúde. Quando se observa os dados por faixa etária, a maior parte ocorre em crianças. Já em relação aos óbitos, a maioria é de idosos.”

Dos 6.743 casos de SRAG contabilizados no estado até o momento, 2.654 são em menores de 2 anos; 754, em crianças de 2 a 4 anos; 659, em crianças de 5 a 9 anos; e 1.414, em maiores de 60 anos.

Em relação aos óbitos, dos 402 registrados até o momento, 256 são em maiores de 60 anos; 40, em menores de 2 anos; 35, em pessoas de 50 a 59 anos; e 29, em pessoas de 40 a 49 anos.

Fonte

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