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Estilo de Vida

Os horários em que o Brasil mais deseja: o que revelam os picos de acesso em plataformas adultas

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Crédito: PongsakornJun | CO Assessoria
Crédito: PongsakornJun | CO Assessoria

Levantamento interno da Vibx revela quando, como e por que os brasileiros buscam prazer online — e como a rotina influencia o comportamento do desejo digital

No Brasil conectado, o desejo também tem hora marcada. Um levantamento interno feito pela Vibx, empresa brasileira especializada em soluções de automação e gerenciamento para criadores de conteúdo adulto, analisou os hábitos de consumo de seus assinantes e revelou padrões curiosos sobre os momentos em que o país mais acessa conteúdos íntimos na internet. O estudo mapeou horários de pico, perfis de usuários e até os tipos de interação mais procurados ao longo do dia.
 
Os dados mostram que o tráfego começa a crescer por volta das 22h e atinge seu auge às 23h, mantendo-se elevado até 1h da manhã. É nesse período, entre o fim da rotina diária e o início do descanso, que muitos usuários se conectam em busca de prazer. Já as madrugadas são dominadas por um grupo fiel de notívagos — pessoas habituadas a virar a noite acordadas — que navegam pela plataforma entre 3h e 4h da manhã.
 
Durante o dia, o movimento é mais discreto, mas não ausente. Entre 12h e 14h, um pico sutil indica que parte dos usuários aproveita o intervalo do almoço para uma rápida pausa sensorial. Pela manhã, o tráfego é menor, mas ainda assim relevante entre 7h e 8h, quando alguns iniciam o dia com uma “espiadinha” antes do trabalho.
 
A análise também apontou o domingo à noite como um dos momentos mais intensos de acesso. Depois de um fim de semana cheio, há quem use as últimas horas de folga para relaxar sozinho, recorrendo ao ambiente digital para aliviar o peso da semana que está por vir.
 
Entre os diferentes perfis, jovens de 18 a 24 anos se destacam como os maiores usuários noturnos, enquanto pessoas entre 25 e 40 anos apresentam um comportamento mais dividido — aproveitam tanto o fim da noite quanto pequenos intervalos diurnos. Já o público acima de 50 anos tende a acessar a plataforma no início da noite ou logo ao acordar, em horários mais convencionais.
 
Mais do que volume, o tipo de interação também varia. Durante a noite e madrugada, por exemplo, cresce a busca por experiências mais envolventes, como conversas em tempo real e interações ao vivo. Já pela manhã, o padrão é outro: o usuário busca objetividade — vídeos curtos, consumo rápido e sem muita troca.
 
Aos fins de semana, especialmente na sexta e sábado à noite, o padrão se intensifica. A diferença é que, nesses dias, muitos usuários permanecem mais tempo conectados, explorando diferentes categorias ou interagindo com mais liberdade. A plataforma, nesse contexto, deixa de ser apenas um espaço de consumo e se torna uma extensão íntima da rotina digital.
 
“Nosso objetivo vai além da performance técnica: queremos entender os rituais de prazer digital e ajudar nossos parceiros criadores a otimizar suas estratégias com base em dados reais de comportamento. Saber quando e como o público consome conteúdo permite decisões mais inteligentes, desde o agendamento de lives até campanhas promocionais”, explica Grazi Alves, Head de Comunicação e Marketing da Vibx.
 
No fim das contas, os dados revelam uma rotina onde o desejo acompanha o ritmo de cada usuário. Para uns, ele aparece como alívio antes de dormir; para outros, como um escape rápido no meio do expediente. O comportamento é diverso, mas a lógica é parecida: encontrar, em meio à rotina, um tempo só seu — mesmo que em frente a uma tela.

 

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Saúde

Anvisa suspende vendas de azeite, molho e polpa de fruta

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de lotes de polpa de frutas, champignon em conserva e molho de alho de três marcas diferentes, por apresentarem resultados insatisfatórios em laudos emitidos por laboratórios públicos.

Além disso, foi identificada a comercialização de um azeite de origem desconhecida e fora dos padrões estabelecidos, com ordem pela apreensão e suspensão total da vendas.

As medidas sanitárias constam em uma resolução publicada nesta segunda-feira (7), no Diário Oficial da União (DOU).

A polpa de fruta de morango da marca De Marchi teve o lote 09437-181 (com validade até 01/11/2026) recolhido, após o resultado inconsistente no ensaio pesquisa de matérias estranhas, conforme laudo de análise emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen/SC).

Também por resultado insatisfatório sobre quantidade de dióxido de enxofre acima do limite permitido, a Anvisa pediu o recolhimento de um lote do Champignon inteiro em conserva, da marca Imperador, fabricado pela Indústria e Comércio Nobre. O lote em questão é o 241023CHI, com data de validade de 10/2026. O laudo foi emitido pelo Lacen-DF.

O molho de alho da marca Qualitá, fabricado pela Sakura Nakaya Alimentos, também teve um lote recolhido, por resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, que se encontra acima do limite permitido, conforme laudo também emitido pelo Lacen-DF. A medida abrange o lote 29, com data de validade de 01/2026.

No caso do azeite extravirgem da marca Vale dos Vinhedos, a determinação da Anvisa é pela apreensão total e proibição da comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso.

Além do produto ter origem desconhecida, segundo a agência, o laudo de análise apresentou resultado insatisfatório, estando em desacordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente nos ensaios de rotulagem e físico-químico.

A Intralogística Distribuidora Concept, responsável pelo produto, consta com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) suspenso por inconsistência nos registros da Receita Federal.

A reportagem busca contato com as marcas citadas para obter um posicionamento e incluir na matéria.

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Saúde

Anvisa alerta sobre uso do formol como alisante de cabelos

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta segunda-feira (7), um informe de segurança alertando sobre os riscos à saúde e aos cabelos relacionados ao uso de alisantes capilares, especialmente os que contêm substâncias proibidas, como o formol, ou formaldeído, e o ácido glioxílico. Os produtos irregulares podem causar desde irritações na pele até problemas respiratórios e danos irreversíveis à estrutura capilar. 

O documento destaca que, atualmente, o formol é permitido em produtos cosméticos no Brasil apenas como conservante, em concentrações de até 0,2%, e como endurecedor de unhas, até 5%. Seu uso como agente alisante é proibido e representa sérios riscos à saúde. 

A Anvisa chama a atenção que “o ácido glioxílico, também proibido para essa finalidade, pode causar severos danos quando aquecido, sendo especialmente perigoso quando combinado com outros procedimentos, como a descoloração dos fios capilares”. 

O informe traz orientações detalhadas para consumidores e profissionais de salões de beleza:

  • consumidores devem verificar se o produto é regularizado junto à Anvisa; 
  • evitar produtos sem rótulo ou com promessas enganosas; 
  • seguir corretamente as instruções de uso; 
  • ficar atento a sinais como coceira, ardência ou dificuldades respiratórias. 

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Os profissionais devem utilizar apenas produtos regularizados e devem recusar o uso de substâncias proibidas, mesmo que a pedido do cliente. A Anvisa alerta ainda que os profissionais adotem medidas de proteção individual e mantenham os ambientes ventilados. 

A Anvisa esclarece também que “a adição de formol a cosméticos é considerada infração sanitária grave e pode configurar crime hediondo, conforme o artigo 273 do Código Penal”. 

A agência reforça a importância do monitoramento e da avaliação de produtos cosméticos após a sua comercialização para prevenir riscos e proteger a saúde pública.

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Saúde

O bem e o mal de estalar a coluna: você costuma fazer isso? – Por Dra. Dejayne Avelino

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Foto: divulgação
Foto: divulgação

Para alguns, estalar a coluna é sinônimo de alívio e relaxamento; para outros, gera sensação de medo e agonia. O que vemos é o quanto essa prática pode ser comum, realizada sozinho, por um profissional da saúde ou mesmo por aquele colega que acha bacana gerar o barulho do estalo no outro.

Você já passou por essa experiência? Se a resposta foi sim, fica o questionamento: houve uma avaliação do seu caso antes?
Essa é a pergunta-chave para entender o bem e o mal de estalar a coluna — prática que pode ser extremamente benéfica no alívio das tensões na região, mas que também pode causar danos, por vezes, irreversíveis.

A coluna é uma região forte, com muitas estruturas musculares, articulações móveis e grande área de inervação, que sai da coluna e é distribuída para as demais áreas do corpo, como pernas e braços. Ela é a grande responsável pela sustentação do corpo, assim como atua diretamente nos movimentos de flexão, extensão, inclinação e rotação do tronco. Entre as articulações da coluna, também encontramos importantes vasos sanguíneos ligados ao cérebro.

Antes de realizar a manobra de estalar a coluna — que se chama manipulação vertebral e, inclusive, nem sempre gera o famoso barulho —, é de suma relevância entender a técnica correta a ser utilizada, a área a ser manipulada e, principalmente, se há indicação ou contraindicação para que a pessoa se submeta à técnica. É aqui que mora o perigo!

A técnica mal executada ou aplicada em uma pessoa com situação de saúde incompatível com sua realização pode acarretar lesões graves, como o rompimento da artéria vertebral, piora do quadro de dor prévio e fraturas.

Evidências científicas apontam que, quando aplicada corretamente, com indicação plausível e por profissionais capacitados, a manipulação vertebral pode, sim, ter efeito positivo para a coluna. Sendo assim, se você está sentindo dores e incômodos nas costas, busque por ajuda especializada para que passe por uma avaliação detalhada e possa receber o melhor tratamento para o seu caso. Afinal, com saúde não se brinca.

Dra. Dejayne Avelino

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