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Cultura

Os Três Sobreviventes de Hiroshima tem novas apresentações na Aliança Cultural Brasil-Japão

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Crédito: Bianca Brito

Kunihiko Bonkohara, de 82 anos, e Junko Watanabe, de 80 anos, sobreviventes da bomba nuclear lançada pelos EUA, sobem no palco para dar seus depoimentos

Visto por milhares de pessoas em várias cidades brasileiras, Os Três Sobreviventes de Hiroshima se difere de qualquer outro espetáculo no mundo por trazer à cena os próprios sobreviventes da bomba atômica.
A peça faz novas apresentações na Aliança Cultural Brasil-Japão, de 30 de novembro a 9 de dezembro, aos sábados, às 16h. Os ingressos são gratuitos e precisam ser retirados pelo Sympla.
No palco, dois sobreviventes do primeiro ataque nuclear da história fazem seus depoimentos de um dos piores genocídios da humanidade. São contados os momentos da explosão nuclear na cidade de Hiroshima, no Japão, em 1945, os dias seguintes e a imigração para o Brasil.
“Os Três Sobreviventes de Hiroshima” reconstrói a história do jovem Takashi Morita (interpretado pelo ator Ricardo Oshiro), na época com 21 anos, e das crianças Kunihiko Bonkohara, com 5 anos, e Junko Watanabe, com 2 anos, que estavam em Hiroshima no dia do bombardeio. Em cena, eles atuam no formato de teatro-documental, também conhecido como biodrama. Fotos originais e canções da época executadas pelos sobreviventes compõem o clima da apresentação.
Com roteiro e direção de Rogério Nagai, o espetáculo deu origem ao projeto Sobreviventes Pela Paz. A ideia surgiu em 2012 com pesquisas sobre a comunidade nipo-brasileira e a imigração japonesa no Brasil. Foram doze meses de pesquisa e quatro meses para criação do roteiro e ensaios.
O projeto já foi visto por mais de 15.000 pessoas e já passou por cidades como São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Campinas, Ribeirão Preto, entre outras. As sessões lotadas e com muitos espectadores para fora do teatro consagraram o sucesso do espetáculo.
O texto, ainda que trate de uma tragédia, leva uma reflexão sobre a paz por onde passa, com uma mensagem forte de resiliência, perdão e superação. Colocar os sobreviventes em cena é uma maneira que o projeto encontrou de mostrar a importância de propagar e manter a paz, para que acontecimentos como esse nunca mais se repitam.
Hiroshima
Em 6 de agosto de 1945, no estágio final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos lançaram uma bomba na cidade de Hiroshima. Três dias depois, atingiram também Nagasaki. Foram milhares de mortos e feridos, além de sobreviventes que buscaram retomar suas vidas depois da tragédia. Os números oficiais informam entre 130 e 240 mil mortos como resultado destes que foram os primeiros e únicos ataque nuclear contra civis em toda a história.
No Brasil, há 67 sobreviventes das bombas de Hiroshima e Nagasaki. O espetáculo é realizado pela NAGAI Produções Artísticas e Culturais, através do Edital ProAC de Circulação do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Ficha Técnica
Roteiro e direção: Rogério Nagai.
Assistência de direção: Ricardo Oshiro.
Elenco: Kunihiko Bonkohara, Junko Watanabe, Ricardo Oshiro e Rogério Nagai.
Produção executiva: Amanda Andrade.
Operação de luz: Fábio Ferretti.
Locução, voz em off, design e operação de vídeo-mapping: Alexandre Mercki.
Assessoria de imprensa: Pombo Correio.
Mídias digitais: Lol Digital.
Design gráfico: Pethra Ubarana.
Realização: Secretaria Municipal de Cultura, Lei de Fomento ao Teatro, Coletivo Oriente-se e Nagai Produções.
Apoio institucional: Consulado geral do Japão em São Paulo e Unipaz – filial Baixada Santista.
Apoio cultural: Aliança Cultural Brasil Japão, Pizzaria 1900, Cantina Piolin, Cantina Luna de Capri, Restaurante Planetas, Oficina Cultural Oswald de Andrade.

Essa apresentação faz parte da mostra de repertório do Coletivo Oriente-se, contemplado pela 40° edição da Lei de Fomento ao Teatro.

Serviço:
Os Três Sobreviventes de Hiroshima
Apresentações: 30 de novembro a 16 de dezembro, aos sábados, às 16h
Ingressos: Grátis
Ingressos antecipados pela plataforma Sympla (https://www.sympla.com.br/evento/os-tres-sobreviventes-de-hiroshima-acbj/2230423) ou na bilheteria do teatro 60 min. antes do início do espetáculo.
Gênero: teatro-documentário.
Duração: 80 minutos.
Classificação: 10 anos

Aliança Cultural Brasil-Japão
Rua Dep. Lacerda Franco, 328, Pinheiros
Telefone: (11) 3031-5550

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Cultura

Multiartista premiado no Brasil e no exterior, Muato lança “Concerto Sobre o Pagode”, em série shows no RJ

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Projeto inovador estreia na programação do SESC Pulsar RJ no dia 10 de maio, sábado, às 15h, no SESC Madureira

Multiartista premiado no Brasil e no exterior, Muato está de volta aos palcos com um show inovador. “DERÊ – Concerto Sobre o Pagode” apresenta uma sonoridade contemporânea e sofisticada para entregar ao público um espetáculo poético musical com repertório baseado no Pagode, gênero que nasceu no subúrbio carioca nos anos 90. O projeto tem sua estreia possibilitada pelo edital Sesc Pulsar RJ e fará uma série de apresentações no estado do Rio de Janeiro, a começar pelo SESC Madureira no dia 10 de maio, sábado, às 15h, passando depois pelas unidades do SESC em Ramos, São Gonçalo, Campos, Niterói, São João de Meriti, Flamengo e Tijuca.

A sonoridade do trabalho tem como base a voz e o violão de 8 cordas do artista MUATO, porém, nessa proposta, o tradicional e consagrado formato “voz e violão” ganha um olhar contemporâneo através do uso de recursos tecnológicos de pedais que expandem sua sonoridade, gerando sobreposição de camadas sonoras, texturas e efeitos não tradicionais ao instrumento. Os demais instrumentos musicais utilizados adicionam riqueza sonora e performática ao show.

O artista assina essa construção se utilizando da linguagem jazzística, da sofisticação harmônica e do poetry slam, como alguns dos elementos que norteiam o caminho estético do espetáculo. Com clássicos eternizados por Arlindo Cruz, Exaltasamba, Belo, Pique Novo, entre outros, o show surpreende o público ao apresentar versões com fortes traços de autoralidade sobre um repertório que contém composições populares do pagode que nasceu nos anos 90 e criações de MUATO.

– Essa abordagem valoriza a expressividade dos compositores e se conecta com a memória do público, ressaltando a potência criativa do gênero autenticamente negro, suburbano e carioca e que, como todos os outros gêneros da mesma origem, sofreu preconceito e foi questionado em relação a sua qualidade musical – explica Muato.

O show conta com Muato dividindo a direção geral e direção musical com Caroline Monlleo e Marcelo Fedrá, respectivamente, figurino de Fernanda Garcia, cenário de Raphael Elias, luz e projeção de Diego Avila, sonorização de Bob Reis e designer gráfico de Rodrigo Cantalício.

Urbano e afrodiaspórico

Muato é oriundo de Vila Isabel, bairro do subúrbio carioca famoso por revelar ícones da nossa cultura, como Noel Rosa, Martinho da Vila e Carlos Dafé – e iniciou sua trajetória no estudo da música de concerto, mas foi muito além, se destacando pela sua atuação em diversas frentes e expressões artísticas.  

Artista da música desde a infância e há oito anos produzindo intensamente para a cena teatral, Muato se destaca pelo uso criativo da musicalidade em cena. Com a utilização de conhecimentos pouco convencionais, como a percussão corporal, surpreende também na capacidade de composição e vem se notabilizando e tendo reconhecimento, sendo premiado pelo Prêmio SHELL 2024, FITA 2024 e APTR em 2020 por “Oboró – Masculinidades Negras”. Na Alemanha, foi premiado como produtor musical, pelo álbum da cantora Denise Krammer, recebendo seis prêmios pela crítica alemã especializada do AWARDS DEUTSCHER ROCK & POP PREIS 2019, entre eles os de: “Melhor Álbum de World Music”, “Melhor Álbum de Pop Latino” e “Melhor Arranjo”. Um dos diretores musicais mais atuantes do circuito carioca, circula, no período de apenas um ano, com oito espetáculos em que assina a direção musical: “Pelada – A Hora da Gaymada”, “O Pequeno Herói Preto”, “Negra Palavra – Solano Trindade”, “Chega de Saudade!”, “O Admirável Sertão de Zé Ramalho”, “Guasú”, “Abismo de Rosas” e “Ray — Você Não Me Conhece”.

Ficha técnica:

Idealização – Muato

Direção – Caroline Monlleo e Muato

Direção Musical – Marcelo Fedrá e Muato

Figurino – Fernanda Garcia

Cenário – Raphael Elias 

Luz e Projeção – Diego Avila

Sonorização – Bob Reis

Designer Gráfico – Rodrigo Cantalicio

Assessoria de Imprensa – Carlos Pinho

Serviço:

Dia 10/05, sábado, às 15h – SESC Madureira

Dia 15/05, quinta-feira, às 19h – SESC Ramos

Dia 30/05, sexta-feira, às 19h – SESC São Gonçalo

Dia 13/06, sexta-feira – SESC Campos

Dia 20/06, sexta-feira – SESC Niterói

Dia 02/08, sábado – SESC São João de Meriti

Dia 29/08, sexta-feira – Espaço Arte SESC   

Dia 09/09, terça-feira – SESC Tijuca

Entrada: GRÁTIS (PCG), R$ 5 (Credencial Plena), R$ 7,50 (meia-entrada), R$ 15 (inteira)

Redes sociais: 

Instagram e TikTok- @muatomuato

Youtube: https://www.youtube.com/@MUATO

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Cultura

Sábado (17), tem a comemoração do aniversário de 35 anos do Baile de Charme do Viaduto de Madureira

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Evento comemora os 45 anos do Movimento Charme no Brasil.

O Baile de Charme mais famoso do país está de aniversário: No próximo, dia 17 de maio, a partir das 22h, o Dutão comemora seus 35 anos de vida em grande estilo recebendo um dos precursores do R&B e popularizador da expressão “charme” nos bailes Black cariocas nos anos 80 e 90, ‘DJ Corello”, que vai tocar muitas recordações, para emocionar e agitar o público presente. A festa também vai comemorar os 45 anos do movimento charme no Brasil.

O evento terá os DJs residentes: Michell, Fernandinho, Vig, Gab e Guto,com um convidado especial : Coletivo Sampa Charme, com DJ Sammy. Os Ingressos já estão à venda em https://www.bilheteriadigital.com/aniversario-do-viaduto-de-madureira-17-de-maio, Classificação: 18 anos. Mais informações: 21) 96475-2020- DJ Michell.

O baile do Viaduto não é só tradicional na zona norte do Rio. Desde fevereiro de 2013, se tornou patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro, e faz parte de toda cultura black dentro e fora do estado, tem os seus DJs residentes e sempre recebe DJs convidados e atrações diversas em datas especiais, com preços populares mantendo o valor baixo de entrada, mesmo em bailes especiais com grandes atrações, com presença forte na construção da identidade negra, seja pela dança, pelo estilo, ou pela atitude.

Além de eventos semanais e premiações, o espaço já recebeu diversas atrações internacionais e nacionais: Chingy, Montell Jordan, Darrius, RahDigga, Negra Li, Quelynah, Nina Black, Sampa Crew, Dughettu, Sandra de Sá, Racionais MCs, Rappin Hood, Keith Sweat e muitos outros.
Oferece também oportunidades para novos talentos musicais voltados para Black Music e muito bem frequentado por nomes do meio artístico, sendo responsável por uma grande festa anual do “Dia da Consciência Negra”, e, constantemente realizando eventos sociais.

O ESPAÇO CULTURAL RIO HIP HOP CHARME, em 08 de agosto de 2000, após a promulgação da Lei nº 3087/00 feito pela Diretoria do Bloco Carnavalesco Pagodão de Madureira fundado desde 11 de Maio de 1990, se transformou em uma Associação Cível, inscrita no CNPJ sob n.º04.501.006/0001-01, com sede social localizada a Rua Carvalho de Souza s/nº embaixo do Viaduto Negrão de Lima – Madureira.

O espaço, localizado no Baixo Madureira, na região mais nobre da área, oferece eventos: Musicais, Culturais e Sociais voltado para toda classe baixa e média do Rio de Janeiro.

A História:

Em 11 de Maio de 1990, verdadeiros entusiastas do samba conhecidos como “Leno, Pedro, Edinho e Xandoca”, se organizam e fundam o bloco carnavalesco “Pagodão de Madureira”, tendo como local de suas manifestações a parte inferior do “Viaduto Negrão de Lima”.
Logo depois, começa a história do Maior Baile Charme do Brasil.

Um sábado, dia tradicional que acontecem os bailes até hoje, inicia-se o “Charme na Rua” do Viaduto de Madureira, com os DJs residentes Markin New Charm, Kally e Loopy, dividindo o toca-discos na estréia com os convidados “Dj Malboro (apoiando com seus equipamentos), Fernandinho e Corello.

Três anos depois é formado um novo time de DJ’s: “Markin, Loopy, Kally, Michell e A”, optando pelo ritmo “New Jack Swing”, divulgado em diversos bailes charme na época, variando positivamente sobre o mesmo tema, reforçando desta forma o movimento hip-hop carioca que estava no auge, engajado na luta contra a violência que acontecia à época nos bailes funk.
Em seguida, o Governo do Estado, decide reconhecer o Baile Charme, junto à organização remanescente do espaço, como um instrumento essencial à cultura do bairro, assim como as escolas de samba e o jongo: deste modo, em 1995, o “Projeto Charme na Rua” é rebatizado de “Projeto Rio Charme”, e tem suas dependências reformadas visando o controle e a segurança do público, tornando o espaço o que é hoje: o Viaduto, conhecido como um centro de concentração popular, responsável pela difusão da cultura negra no Estado do Rio de Janeiro.

Serviço:
Aniversário de 34 anos do Baile charme do Viaduto de Madureira e inauguração do Maior Museu da Negritude Urbana.
Data: 17 de maio de 2025 – sábado
Horário: 22h
Local: Viaduto Negrão de Lima- Madureira.
Atrações: DJ Corello- DJs residentes: Michell, Fernandinho, Vig, Gab e Guto. Convidado especial: Coletivo Sampa Charme, com DJ Sammy,

Ingressos Antecipados: R$ 20
https://www.bilheteriadigital.com/aniversario-do-viaduto-de-madureira-17-de-maio
Mais informações: (21) 96475-2020- DJ Michell.
Classificação: 18 anos.
contato@viadutodemadureira.com.br

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Cultura

Teatro RioMar Recife recebe a turnê dos 80 anos de Renato Teixeira

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Com repertório dos grandes sucessos da carreira, como "Romaria" e "Amanheceu Peguei a Viola", artista se apresenta no dia 31 de maio. Crédito: Fábio Nunes.

A turnê dos 80 anos de Renato Teixeira tem novo palco para acontecer no Recife. O Teatro RioMar, localizado no RioMar Recife, receberá, dia 31 de maio, o show que trará os maiores sucessos do cantor e compositor, um dos grandes nomes da música brasileira. Batizada de “Renato 80”, a gira estreia neste final de abril em São Paulo e, no Recife, já está com ingressos à venda através do site Uhuu.com e na bilheteria do teatro.

“Em algum lugar da alma sinto-me com 20 anos: esse amor pelo cantar, pelo compor; essa disposição de ir de cidade em cidade levando música, contando causos e recebendo o calor do público. E quando, de cima do palco, ouço as vozes de todos entoando ‘Romaria’, ‘Tocando em Frente’, ‘Frete’, ‘Amanheceu Peguei a Viola’… como envelhecer assim? O cabelo embranquece, a pele se enruga, a força se esvai, as pálpebras caem, mas o que se constrói é sempre renovado por aqueles que querem continuar essa mesma missão. E agora, com meus 80 anos percebo que idade é apenas sinônimo de mais história pra contar”, sentencia o compositor, que aniversaria dia 20 de maio.

O repertório do show terá clássicos da música nacional que estão nos mais de 20 discos lançados pelo artista ao longo de mais de 50 anos de carreira. Além das canções já citadas pelo próprio Renato, outras como “Amora” e “Cuitelinho” estarão na festa do ícone da música caipira que, em cena, estará acompanhado de um quinteto com violão, guitarra, baixo, bateria e flauta. 

RENATO TEIXEIRA POR RENATO TEIXEIRA – Passei a infância em Ubatuba e a adolescência no interior do Estado de São Paulo. Das atividades familiares, a que mais me interessava era a música. No final dos anos 1960, mudei para a capital. As portas se abriram e logo eu estava no Festival da Record de 67. Minha música era “Dadá Maria” e foi defendida pela Gal Costa e pelo Silvio Cesar. Na virada para os 1970, a música silenciou. Fui fazer jingles publicitários para sobreviver. Nesse tempo já havia me identificado totalmente com a música caipira.

Com meus lucros publicitários, criei o Grupo Água, até que, um dia, a Elis Regina ouviu “Romaria” e nos convidou para acompanhá-la na gravação. Foi um grande sucesso que mudou minha carreira e criou um grande espaço para que a música do interior invadisse o mercado. Outras parcerias também marcaram a minha história. Com Almir Sater, por exemplo, fizemos dois grandes sucessos que sustentaram nossas carreiras: “Um Violeiro Toca” e “Tocando Em Frente”. Já com Pena Branca e Xavantinho, gravamos o disco “Ao Vivo em Tatuí”, que se transformou num marco no gênero caipira. Meu projeto de vida é dar continuidade ao meu sonho de divulgar e difundir cada vez mais o espírito do caipirismo valeparaibano, não pela repetição das velhas formas, e sim pelo potencial que esse universo cultural oferece para que, como sempre, a música brasileira avance em direção ao futuro, coerente com a evolução, naturalmente contemporânea.

SERVIÇO

Renato Teixeira na turnê “Renato 80”

Dia 31 de maio de 2025, às 20h

Teatro RioMar: RioMar – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina, Recife

Informações: www.teatroriomarrecife.com.br

Ingressos:

Plateia Alta: R$ 300 e R$ 150 (meia)

Plateia: R$ 260 e R$ 130 (meia)

Balcão: R$ 220 e R$ 110 (meia)

À venda no site Uhuu.com e na bilheteria do teatro (terça a sábado, das 14h às 20h, exceto feriados)

Link: https://uhuu.com/evento/pe/recife/renato-teixeira-e-banda-show-80-anos-de-vida-14495

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