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Esporte

Osasco São Cristóvão Saúde é hexacampeão da Superliga em temporada perfeita

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Equipe de Camila Brait, Natália, Valquíria, Tifanny e cia. e comandada pelo técnico Luizomar bate o Sesi Bauru na final e faz a festa no Ginásio do Ibirapuera no feriado de 1 de maio

Conhecida como a Cidade Trabalho, Osasco não poderia escolher data melhor que o 1º de maio para conquistar o hexacampeonato da Superliga. No dia em que se comemora o Dia do Trabalhador, o Osasco São Cristóvão Saúde, time voluntarioso, dedicado, talentoso e resiliente comandado pelo técnico Luizomar, venceu o Sesi Bauru por 3 sets a 1, com parciais de 26/24, 19/25, 28/26 e 25/20,  em 2h15min, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, completamente lotado (10.352 pessoas) e retornou ao topo do vôlei feminino nacional após 13 anos.

Com a conquista da Superliga 2024/25, Osasco São Cristóvão Saúde fecha uma temporada perfeita, na qual conquistou os três títulos que disputou. Primeiro, veio o 18º título paulista. Depois, venceu a Copa Brasil pela quarta vez em sua história. Agora, o hexa nacional coroa o trabalho do time do sediado na cidade reconhecida como a capital do vôlei feminino. Curiosamente, as osasquenses levantaram os três troféus de campeãs após baterem o Sesi Bauru.

Após cinco temporadas na Europa, a campeã olímpica Natália retornou ao Brasil para vestir a camisa osasquense, que havia defendido entre 2006 e 2011, e comandar a conquista da tríplice coroa na temporada 24/25. Ao lado da também medalhista olímpica Camila Brait e do técnico Luizomar, ela retorna ao lugar mais alto do pródigo da Superliga. As demais atletas osasquenses conquistam o título pela primeira vez. Entre elas, Tifanny se torna a primeira atleta trans a vencer a principal competição do vôlei feminino nacional.

Os cinco títulos anteriores da Superliga foram nas temporadas 2002/2003, 2003/2004, 2004/2005, 2009/2010 e 2011/12.

Ativações para a torcida e público em Osasco e em São Paulo – O Osasco Voleibol Clube preparou uma série de ativações para o dia decisivo, entre elas, uma casa onde recebeu público, apoiadores e convidados e um telão no ginásio José Liberatti, onde mais de 3.500 torcedores que não conseguiram ingresso para a partida se reuniram e enviar boas energias para a equipe.

Localizada a 50 metros do portão principal do ginásio do Ibirapuera, a Casa Oz abriu suas portas às 11h, recebendo os torcedores para um “esquenta” para a final. O departamento de marketing do clube distribuiu brindes e fez a festa com a presença de ex-atletas, DJ, animador de torcida e de Ozy, o OsasCÂO, o mascote do time. 

A festa osasquense extrapolou o ginásio do Ibirapuera. O ginásio José Liberatti abriu seus portões aos torcedores do time de Camila Brait e cia. Quem não consegiu ingresso para o jogo em São Paulo teve a oportunidade de se reunir para acompanhar as emoções na decisão em um telão instalado no ginásio. 

Estreia de mais um patrocinador – Dentro de quadra, a novidade foi a chegada de um patrocinador para este momento decisivo. As atletas e comissão técnica agregaram a marca do Mercado Livre na camiseta. A empresa se uniu aos demais patrocinadores e parceiros do clube: São Cristóvão Saúde, Yanmar, Piracanjuba Pro Force, Lorenzetti, EcoOsasco, Nakal, Havan, doTerra, Purevalle, Bem Osasco, Ramada Encore, CBC e Prefeitura Municipal de Osasco.

 
SUPERLIGA 2024/25

FINAL
01/Mai – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 1 Sesi/Bauru – Ibirapuera

PLAYOFF – SEMIFINAL
15/abr – Minas TC 3 x 0 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Belo Horizonte/MG
21/abr – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 2 Minas TC – Osasco/SP
25/abr – Minas TC 0 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Belo Horizonte/MG

PLAYOFF – QUARTAS DE FINAL
29/mar – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 1 Sesc RJ Flamengo – Osasco/SP
02/abr – Sesc RJ Flamengo 0 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Rio de Janeiro/RJ

SEGUNDO TURNO
07/jan – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 1 Unilife Maringá – Osasco/SP
11/jan – Barueri 1 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Barueri/SP
22/jan – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 1 x 3 Pinheiros – Osasco/SP
27/jan – Fluminense 3 x 1 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE- Rio de Janeiro/RJ
01/fev – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 0 Sesi/Bauru – Osasco/SP
14/fev – Abel Moda 0 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Brusque/SC
21/fev – Sesc RJ Flamengo 3 x 0 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Rio de Janeiro/RJ
27/fev – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 2 Praia Clube – Osasco/SP
13/mar – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 0 Mackenzie – Osasco/SP
17/mar – Minas TC 3 x 2 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Belo Horizonte/MG
21/mar – Brasília 0 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE- Brasília/DF

PRIMEIRO TURNO
21/out – Maringá 1 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Maringá/PR
25/out – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 1 Barueri – Osasco/SP
01/nov – Pinheiros 0 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – São Paulo/SP
05/nov – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 1 x 3 Sesc RJ Flamengo – Osasco/SP
09/nov – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 0 Fluminense – Osasco/SP
15/nov – Sesi/Bauru 0 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Bauru/SP
26/nov – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 0 Brusque – Osasco/SP
03/dez – Praia Clube 3 x 2 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Uberlândia/MG
06/dez – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 2 x 3 Minas TC – Osasco/SP
16/dez – Mackenzie 0 x 3 OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE – Belo Horizonte/MG
21/dez – OSASCO SÃO CRISTÓVÃO SAÚDE 3 x 1 Brasília – Osasco/SP

Foto: Wander Roberto/CBV

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Flávio Perez é jornalista formado pela UMESP e gestor em marketing esportivo na Trevisan Escola de Negócios. Com passagens pelas rádios Eldorado, ABC e Bandeirantes, o jornalista esteve na Rio 2016, Pan 2017 e outros me eventos internacionais. É CEO da Agência On Board.

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Esporte

Elas desenham as curvas do automobilismo: O avanço feminino na NASCAR

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“A presença feminina dentro e fora das pistas redefine o automobilismo e quebra velhos símbolos de poder”, diz Vanessa Abreu

Durante décadas, o automobilismo foi visto como um território exclusivamente masculino — uma arena onde força física, resistência emocional e frieza sob pressão eram associadas apenas aos homens. No entanto, essa imagem vem sendo desconstruída por mulheres que desafiaram estereótipos, enfrentaram resistência e conquistaram espaço em um dos esportes mais tradicionais do mundo.

Desde que Sara Christian alinhou seu carro na NASCAR em 1949, abrindo caminho para futuras gerações, o percurso das mulheres nas pistas foi marcado por obstáculos invisíveis — e vitórias concretas. Em 2013, Danica Patrick escreveu um novo capítulo ao se tornar a primeira mulher a conquistar a pole position na Daytona 500, mostrando que talento e estratégia não têm gênero.

Essa transformação não se limita ao cockpit. Nos bastidores, figuras como Brehanna Daniels — a primeira mulher negra a integrar uma equipe de pit crew — e executivas como Vanessa Abreu ampliam a presença feminina em áreas técnicas e de gestão esportiva, historicamente dominadas por homens. Esse movimento prova que a evolução é estrutural e não apenas simbólica.

Vanessa Abreu, produtora executiva e relações públicas internacional especializada em esporte e entretenimento, é um dos nomes que acompanham e impulsionam essa mudança. Além de atuar diretamente nos bastidores da modalidade, ela assumiu, em 2018, um papel de liderança na NASCAR Mexico Series como gerente da equipe do piloto Marco Marín. Sua atuação envolveu a gestão de estratégia, logística, patrocínios, branding e relações públicas.

No Autódromo de Monterrey, durante a estreia da equipe na Mikel’s Trucks Series, Vanessa liderou a estrutura organizacional que resultou no primeiro pódio de Marco Marín na categoria. “Foi um marco não apenas para o piloto, mas também para o reconhecimento de que mulheres podem coordenar e conduzir equipes ao sucesso em ambientes de alta performance”, afirma.

Vanessa também foi responsável por desenvolver toda a identidade visual da equipe, coordenando a imagem da escuderia em eventos, materiais promocionais e ativações de marca.

“O automobilismo sempre reforçou a imagem do piloto como símbolo máximo de masculinidade. Ver mulheres assumindo protagonismo dentro e fora das pistas é um passo importante para reequilibrar essa narrativa”, analisa Vanessa.

Hoje, nomes como Toni Breidinger, primeira árabe-americana na NASCAR, e Katherine Legge, que voltou a disputar a Cup Series em 2025, demonstram que o espaço feminino não é mais exceção, mas tendência. No Brasil e na Europa, pilotos como Arianna Casoli e Luciane Klai reforçam essa expansão global.

Na NASCAR México, esse movimento feminino ganha contornos ainda mais expressivos. Regina Sirvent, que chegou a integrar a escuderia de Marco Marín, tornou-se a primeira mulher a subir ao pódio da NASCAR Challenge. Já Mara Reyes, da equipe Arris, foi uma das pioneiras do automobilismo mexicano, servindo de inspiração desde os primeiros passos da categoria no país.

Nos bastidores, a presença feminina também se fortalece. Grande parte da equipe gestora principal da NASCAR México é formada por mulheres — um reflexo direto da visão inclusiva de Jimmy Morales, diretor da categoria, conhecido por abrir espaço e confiar no talento feminino em cargos estratégicos. “Aprendi muito com ele. Jimmy é um líder que acredita na capacidade das mulheres e impulsiona essa transformação com coragem e generosidade”, destaca Vanessa.

O impacto dessa presença vai além dos circuitos. Jovens garotas que hoje assistem às corridas têm, pela primeira vez, exemplos reais de que podem ser mais do que fãs: podem ser pilotos, engenheiras, estrategistas ou líderes de equipe. A quebra de paradigmas cria novas possibilidades para a cultura automobilística e pressiona as organizações esportivas a promover ambientes mais inclusivos.

“A velocidade continua sendo a mesma. O que muda é quem tem o direito de acelerar e de comandar nos bastidores”, finaliza Vanessa Abreu.

As curvas da pista continuam desafiadoras, mas ganham novo significado quando acompanhadas pelas curvas do poder feminino — elegantes, firmes e determinadas a transformar o futuro do automobilismo.

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Em jogo transmitido pela TV Brasil, Ferroviária e Flu ficam no 1 a 1

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© Marina Garcia/Fluminense FC/Direitos Reservados

Em partida transmitida ao vivo pela TV Brasil, a Ferroviária empatou em 1 a 1 com o Fluminense, nesta quinta-feira (1) no estádio de Moça Bonita, no Rio de Janeiro, para manter a liderança da Série A1 do Campeonato Brasileiro de futebol feminino.

Fim de jogo. Com gol de Isabela, as #GuerreirasDoFluzão empatam em 1 a 1 com a Ferroviária no @BRFeminino!

Voltamos a campo no domingo, contra o América-MG, fora de casa. pic.twitter.com/yz6CGzgdVF

— Fluminense Futebol Feminino (@FluminenseFCFem) May 1, 2025

Com o final da 8ª rodada da competição nacional, as Guerreiras Grenás ocupam a ponta da classificação com os mesmos 20 pontos do Cruzeiro, que na última quarta-feira (30) ficou no 1 a 1 com o Flamengo. Já o Tricolor das Laranjeiras está na 8ª colocação com 12 pontos conquistados.

Aproveitando o fato de ter o mando de campo, o Fluminense começou melhor o confronto e, logo aos 3 minutos do primeiro tempo, conseguiu abrir o placar. Claudinha levantou a bola na área em cobrança de falta e Isabela marcou de cabeça. Mas, a partir daí, a Ferroviária melhorou e conseguiu igualar o marcador ainda antes do intervalo, aos 27 minutos graças a um chute da volante Cris que morreu no ângulo do gol defendido por Cláudia.

Outros resultados:

Bahia 1 x 0 Bragantino
Internacional 1 x 0 Real Brasília
Corinthians 2 x 0 Grêmio

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Esporte

Osasco garante título da Superliga Feminina de vôlei

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© Wander Roberto/Inovafoto/CBV/Direitos Reservados

O Osasco garantiu o título da Superliga Feminina de vôlei após derrotar o Sesi-Bauru por 3 sets a 1 (parciais de 24/24, 19/25, 28/26 e 25/20), na tarde desta quinta-feira (1) no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, diante de 10.352 pessoas.

O Osasco São Cristóvão Saúde é campeão da #Superliga feminina pela sexta vez! 🏆🏆🏆🏆🏆🏆 pic.twitter.com/B0ZmeUIZUt

— Vôlei Brasil (@volei) May 1, 2025

Esta é a sexta oportunidade na qual o Osasco conquista o título da competição, após ficar com o troféu nas temporadas 2002/2003, 2003/2004, 2004/2005, 2009/2010 e 2011/2012.

O destaque do Osasco na decisão desta quinta-feira foi a campeã olímpica Natália Zilio. A ponteira, que contribuiu com 25 pontos na partida final, foi escolhida a MVP (jogadora mais valiosa) da competição.

Com o triunfo desta quinta, o time comandado pelo técnico Luizomar de Moura garantiu a terceira conquista consecutiva sobre o Sesi em uma decisão, após o Osasco ficar com os títulos da Copa Brasil, em fevereiro de 2025, e do Campeonato Paulista, em outubro de 2024.

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