Exposição
Ozires Silva é eternizado com estátua que ficará exposta no acervo do Museu EPCAR no Ceará

Representantes do INVOZ participam da inauguração das estátuas de Ozires Silva e Santos Dumont, uma preservação da história e cultura da aviação brasileira no museu em Guaramiranga (CE)
Representantes do INVOZ estiveram em outubro no Ceará para lançar o livro Cultura de Excelência – Reflexões sobre o Sucesso da Embraer e aproveitaram para realizar uma visita importante àcidade de Guaramiranga, onde foram conhecer o Museu EPCAR.
Na cidade, além de conhecer o acervo do Museu EPCAR TURMA 73 / AFA 76, os representantes do INVOZ participaram da cerimônia de inauguração das estátuas de Ozires Silva e Santos Dumont, que estarão ao lado de outras personalidades da história aeroespacial brasileira. O evento contou com 70 pessoas, no último dia 24 de outubro.
As estátuas foram elaboradas em fibra de vidro pelo artista plástico Ricardo Câmara. O processo iniciou-se com a modelagem do busto em softwares de modelagem 3D, seguido pela impressão em impressoras 3D, incorporando tecnologia de ponta ao artesanato. Em seguida, realizou-se a montagem do busto, utilizando fibra de vidro para o corpo da escultura. O trabalho artístico foi além, envolvendo cuidadosa pintura, emassamento e acabamentos para garantir uma representação fiel e duradoura das personalidades homenageadas. O tempo de produção ficou em torno de quatro semanas, assegurando a qualidade e o realismo das estátuas e refletindo o comprometimento com a excelência artística.
Joaquim Caracas, idealizador e fundador do Museu EPCAR TURMA 73 / AFA 76, que fica no Hotel Vale das Nuvens, dentro do sítio São Francisco,comentou sobre a homenagem a Ozires Silva e Santos Dumont.
“A inclusão de Ozires Silva é um tributo mais que merecido. Sua trajetória é lendária, desde ser um dos fundadores da Embraer até liderar o processo de privatização que catapultou a empresa para se tornar uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo. E neste ano, comemoramos os 150 anos do Pai da Aviação”. Ao realizar essas homenagens, sinto que estou contribuindo para a construção de um legado no Brasil. É um resgate profundo da história e das conexões entre personalidades que moldaram a aviação brasileira. Estamos não apenas preservando o passado, mas também inspirando as gerações presentes e futuras a se conectarem com a incrível jornada da aviação no nosso país”, concluiu.
“De fato, foi um momento de grande emoção, para nós do INVOZ, ver a escultura de Ozires Silva presente neste museu tão significativo para a história e cultura aeronáutica”, declarou Neide Pereira Pinto, presidente do INVOZ.
Joaquim também falou do contentamento de ter a presença do INVOZ nesse momento tão importante para o Museu EPCAR.
“Receber o grupo do INVOZ para a inauguração foi uma fonte imensa de orgulho. Uma organização tão notável, fundada pelo ilustre Ozires Silva e composta por engenheiros, mentores e profissionais destacados da Embraer e da aeronáutica, representou para nós um sinal claro de que estamos trilhando o caminho certo. A presença valida nosso esforço, mas também inspira a continuidade e expansão do museu. É um testemunho de que devemos persistir, aprimorar e deixar um legado cada vez mais expressivo no cenário brasileiro”, finalizou.
O próximo sonho de Joaquim Caracas é replicar a casa e objetos de Santos Dumont, na mesma área do Museu EPCAR em Guaramiranga. Para isso, contará com o apoio do INVOZ, por conta de São José dos Campos ter a planta da Casa Encantada, e da Fundação Santos Dumont, que contribuirá para a réplica dos objetos.
Sobre O Museu EPCAR
O Museu EPCAR TURMA 73 / AFA 76 nasceu em 2019, guiado pelo propósito nobre de homenagear e preservar a rica história da aviação brasileira. A própria fachada do museu, uma réplica da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR) em Barbacena-MG, tem um significado pessoal para Joaquim Caracas, já que foi onde ele trilhou seu caminho. Em 19 de março de 2022, o museu deu um passo significativo com sua primeira expansão, criando um espaço dedicado a ilustres personalidades da região de Guaramiranga e do restante do país que se destacaram na Força Aérea Brasileira.
O acervo conta com uma variedade impressionante de peças históricas. Entre elas, destacam-se três aeronaves significativas: Xavante, AMX e T-25, além de dois simuladores de voo do Xavante utilizado na época para treinamentos da FAB. A exposição abrange uma vasta gama de elementos, desde uniformes, miniaturas e até fotografias, todos relacionados à rica história da aviação brasileira, com ênfase especial na turma EPCAR 73 e AFA 76. Dentro do museu, os visitantes podem explorar um espaço dedicado a informações e esculturas em tamanho real de notáveis personalidades, como o cientista Fernando de Mendonça, premiado com uma pedra lunar por sua contribuição na missão Apollo 11. Também personalidades como o ex-presidente José Linhares, de Guaramiranga, responsável pelo decreto de criação do ITA; Rita Barroso de Albuquerque, primeira cearense, de Guaramiranga, a obter o brevê no Estado; Marechal Casimiro Montenegro, cearense idealizador do ITA, CTA e do Correio Aéreo Nacional; Danilo Moura, piloto gaúcho heroico da II Guerra Mundial; Luiz Severiano Ribeiro, de Guaramiranga, o “Rei do Cinema” do Brasil, e a homenagem à Turma de Engenharia Civil de 1977 da UFC, que foi uma das turmas de destaque da Universidade Federal do Ceará, na qual Joaquim Caracas, fundador do Museu EPCAR e Hotel Vale das Nuvens, estudou. Desde a abertura do Museu, há quatro anos, superando desafios como o período de pandemia e quarentenas, foram registradas mais de 20 mil assinaturas no Livro de Visitantes, localizado na entrada do Museu. O museu recebe uma média de mais de 100 visitantes por dia, nos finais de semana, refletindo o crescente interesse na rica história da aviação brasileira. A entrada é gratuita.
Cultura
Rio Memórias lança galeria “Rio sobre rochas” em evento gratuito no RJ

O evento contará com a participação da Secretária de Meio Ambiente e Clima, Tainá de Paula e do geógrafo e curador da galeria Marcelo Motta no Anfiteatro Junito Brandão, no campus da PUC Rio
Na quarta-feira, 9 de julho, das 12h às 14h, o Rio Memórias faz um evento de lançamento de sua mais nova galeria online: “Rio sobre rochas”, no Anfiteatro Junito Brandão, na PUC Rio (Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea). No evento, acontece uma conversa entre o geógrafo Marcelo Motta de Freitas, curador da galeria, e a Secretária de Meio Ambiente Tainá de Paula.
Depois de abordar a história social da cidade, o museu virtual se debruça na geografia carioca, onde o relevo não é apenas cenário — é protagonista da vida que pulsa entre montanhas, vales, praias e baixadas.
Desde a sua fundação, o Rio de Janeiro foi se configurando sobre esse terreno o palco dos acontecimentos. Desviando rios, aterrando brejos, praias e mangues, subindo aos picos e descendo ao subsolo, habitar a cidade também significou a construção e reconstrução deste próprio espaço de se viver.





Na sequência da conversa, acontece a apresentação do cantor e poeta Maui, cria de Caxias, revelação na mistura de beats e gêneros eletrônicos e a participação da poeta Cau, vulgo 4-Ó numa performance que envolve poesia e música na medida perfeita.
O Rio Memórias é patrocinado pela Norsul, Kasznar Leonardos, Impulso e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura e pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, BTG Pactual, EloGroup, InterRisk e Dinsmore Compass, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.
SOBRE A GALERIA “RIO SOBRE ROCHAS”
Doutor em Geografia e Professor da PUC Rio, Marcelo Motta de Freitas assina a curadoria da vigésima galeria do Rio Memórias. O conteúdo inédito aborda a profunda influência que a geografia do Rio teve na sua história e como a história moldou a cidade desde a sua fundação.
“O espaço é composto do conjunto indissociável entre a área ocupada (formada por relevos, ecossistemas, dinâmicas atmosféricas) e os processos de ocupação (relativos às relações de poder, de cultura, políticas, sociais e econômicas) – uma amálgama que registra, grava, grafa no chão a sua marca – única e exclusiva – que chamamos comumente de paisagem ou, mais profundamente, de geografia – o grafismo na terra. Essa paisagem é feita de coisas visíveis e, também, de imaterialidades que resultam das relações sociais e envolvem poder, valor econômico, interesses políticos e culturais”, conta o curador.
O conteúdo completo está disponível em https://riomemorias.com.br/galerias-2/.
SOBRE O RIO MEMÓRIAS
O Rio Memórias é um museu virtual fundado em 2019, e tem como missão registrar, valorizar e divulgar a história e a diversidade cultural do Rio de Janeiro. Além do museu virtual, a instituição produz o podcast Rio Memórias, tem placas com códigos QR em pontos históricos da cidade, promove exposições físicas e atividades educativas em escolas públicas.
O museu virtual Rio Memórias – www.riomemorias.com.br soma números expressivos:
43 mil seguidores no perfil do Instagram
Mais de 600 mil visitas no site que conta com 20 galerias temáticas e 3 exposições virtuais
5 temporadas de podcast e 164 mil plays
200 oficinas realizadas em escolas públicas com 4.200 alunos
60 percursos pedagógicos com 1.500 alunos impactados
3 exposições presenciais “Rio Cidade Luz” e “Rio 64, a capital do golpe” (ABI e MHC)
47 placas com códigos QR instaladas na cidade com mais de 14 mil acessos
Para mais informações, acesse o site www.riomemorias.com.br ou o perfil
@riomemorias.
O Rio Memórias é patrocinado pela Norsul, Kasznar Leonardos, Impulso e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura; e pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Banco BTG Pactual e EloGroup através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.
SERVIÇO:
Lançamento da galeria online “Rio sobre rochas”, do museu virtual Rio Memórias
Quarta-feira, 9 de julho, das 12h às 14h
Local: Anfiteatro Junito Brandão, na PUC Rio (Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea)
Não é necessária inscrição prévia.
Classificação indicativa livre.
Entrada gratuita.
Exposição
Exposição no Farol Santander revela a trajetória e a estética do circo no Brasil

Com curadoria de Diana Malzoni, a mostra convida o público a explorar, de forma lúdica e interativa, a trajetória do circo no Brasil
Os visitantes serão conduzidos por um percurso sensorial com imagens, objetos e obras que destacam a força simbólica do circo, incluindo trabalhos originais das coleções do Santander Brasil. Fabio Francisco e Diana Malzoni.
Entre os destaques, está a exibicão inédita do filme Sua Majestade Piolin (1971), de Suzana Amaral, que resgata a memória do artista, admirado até pelos modernistas de 1922. Além disso, a mostra também celebra a importância das escolas de circo e destaca Zé Wilson, fundador do Circo Spinelli e do Circo Escola Picadeiro. O Farol Santander São Paulo, centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia, inaugura, no dia 23 de maio, sexta-feira, a exposição O Circo no Brasil, com curadoria de Diana Malzoni, que propõe um mergulho na trajetória da arte circense no Brasil, revelando sua arquitetura nômade, seus personagens emblemáticos e sua importância como patrimônio cultural e afetivo do país. O público poderá visitar a exposição, que ocupa os 23° e 22° andares, até 24 de agosto. A mostra é apresentada pelo Ministério da Cultura, Zurich Santander, Santander Asset Management e Santander Brasil.
“O circo é uma das expressões artísticas mais encantadoras que temos. Ele chegou ao Brasil no século XIX e, desde então, espalha alegria pelos quatro cantos do país. Com o tempo, ganhou sotaque, alma brasileira e personagens inesquecíveis. A exposição O Circo no Brasil é um convite para reviver essa magia que emociona, diverte e deixa o coração mais leve”, comenta Maitê Leite, vice-presidente Executiva Institucional do Santander Brasil.
De forma lúdica e interativa, o público é conduzido por um percurso sensorial que combina fotografias, vídeos, objetos históricos, maquetes e instalação holográfica, destacando a força simbólica e estética do circo ao longo dos séculos.
“A exposição convida o público a mergulhar nesse universo mágico. Nela, são redescobertas as raízes ancestrais do circo e o espírito familiar e itinerante que o move, além da celebração da riqueza dessa arte no país”, afirma a curadora Diana Malzoni.
A exposição
No 23º andar, o espaço “Pano de Roda” convida os visitantes a entrar em cena e refletir sobre o
papel do palhaço como espelho da humanidade. A exposição presta homenagem a quatro grandes nomes da palhaçaria nacional: Piolin, Picolino, Arrelia e Torresmo, cujas trajetórias se confundem com a própria história do circo no Brasil. Esses artistas levaram o riso e a crítica social ao picadeiro e, mais tarde, à televisão, eternizando bordões, músicas e personagens que fazem parte da cultura popular.
A arquitetura circense também é abordada em detalhes, desde as estruturas mais rudimentares como o “tapa-beco” e o “pau fincado”, até o moderno circo americano, destacando a criatividade dos artistas em criar palcos móveis, resistentes e acolhedores. Um dos pontos altos é a abordagem da vida nômade das trupes, que cruzavam o país com
caminhões, lanchas, jangadas e até aviões para levar seus espetáculos aos mais distantes públicos do Brasil.
No mesmo andar, os visitantes ainda podem conferir uma seleção de vídeos documentais e
registros raros, que trazem à tona depoimentos, trechos de apresentações históricas,
bastidores e reconstruções da estética circense em movimento. Os vídeos revelam o cotidiano
sob a lona, os bastidores da criação artística e a intimidade de famílias que viveram, e ainda
vivem do picadeiro, além de resgatar momentos emblemáticos da trajetória de artistas como
Piolin e Arrelia.
Um dos destaques inéditos dos vídeos apresentados é a exibição digital do filme histórico “Sua
Majestade Piolin”, dirigido por Suzana Amaral em 1971, uma raridade cinematográfica que
resgata a memória e a importância do artista que inspirou até os modernistas da Semana de
Arte de 1922 (Confira o vídeo completo). Além do vídeo, também será exibido o curta-metragem Le Grand Cirque Calder 1927, no qual
um circo inteiro ganha vida em um pequeno palco improvisado pelas mãos do artista Alexander Calder. Bonecos de arame e tecido encenam espetáculos acrobáticos, números de domadores e mágicas encantadoras, tudo em miniatura, mas cheio de expressão. Filmado por Jean Painlevé, revelando com humor e delicadeza, o universo lúdico criado por Calder, onde a
arte se move, respira e diverte. (Confira o vídeo completo)
A exposição também conta com um espaço interativo, onde os visitantes podem experimentar,
como artistas por um momento, as sensações de estar sob o picadeiro: há estações com
mágicas, números de fakir, malabarismo e equilíbrio, que simulam o desafio e a beleza desses números clássicos. Um diorama cenográfico completa a ambientação, tornando a experiência acessível e imersiva para todas as idades. O público também é convidado a conhecer os bastidores dessa arte por meio de um camarim cenográfico, que apresenta figurinos, espelhos
e adereços utilizados pelos artistas, revelando os detalhes e a preparação por trás do espetáculo.
Ao finalizar este andar, o público é surpreendido por uma instalação holográfica com performances de artistas circenses contemporâneos, levando o picadeiro para dentro da exposição com a magia de números poéticos e ousados. Um convite sensorial que mostra que o circo segue vivo e se reinventando.
No 22º andar, um vídeo animado protagonizado pelas palhaças Emily e Manela narra, com
leveza e humor, a trajetória do circo desde suas raízes até sua reinvenção contemporânea. Maquetes explicam com riqueza de detalhes a arquitetura nômade circense, revelando as
soluções criativas para a montagem dos espetáculos em movimento.
O acervo visual e textual evidencia o cotidiano das famílias circenses, as festas, os treinos, os
desafios logísticos e a vida por trás do picadeiro. Também ganha espaço o circo-teatro brasileiro, uma expressão genuinamente nacional, marcada por artistas como Benjamin de Oliveira, primeiro palhaço negro do Brasil e referência em inovação cultural, e Antenor Pimenta, pioneiro da cenografia e dos efeitos especiais, criador do Gran Circus Rosário.
A mostra ainda celebra a relevância das escolas de circo, que desde os anos 1970 vêm garantindo a formação de novas gerações. Ganha destaque a trajetória de Zé Wilson, fundador do Circo Spinelli e do Circo Escola Picadeiro. Figurinos e um camarim cenográfico completam a
homenagem ao universo dos bastidores e à continuidade dessa arte como herança viva.
Obras apresentadas na exposição
Além da experiência interativa, a mostra apresenta um conjunto de 20 obras, que exploram o imaginário circense por meio da pintura, fotografia e escultura. São trabalhos de diferentes épocas e linguagens que ampliam a leitura sobre o circo e sua estética simbólica, emocional e popular.
A exposição também reúne obras originais selecionadas da Coleção Santander Brasil, oferecendo ao público um recorte especial de seu acervo, além de trabalhos pertencentes à coleção da curadora Diana Malzoni e Fabio Francisco.
Sobre Diana Malzoni
Diana Malzoni se formou pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo em 1973. Desde 1981, ela comanda seu próprio escritório, o “Diana Malzoni
Arquitetura”. Com uma carreira de sucesso que já ultrapassa 40 anos, Diana acredita que a parceria entre o cliente e o escritório de arquitetura é fundamental para alcançar resultados excelentes. Possui um portfólio diversificado, incluindo projetos de grande porte e de diferentes naturezas.
Também é reconhecida por seu envolvimento com projetos sociais, como a sede do Instituto
Nyingma do Brasil, o projeto de revitalização do Abrigo Vovó Iza e a coordenação dos projetos
da Casa da Criança no Recanto Primavera. Ela também realizou projetos de revitalização de
condomínios, como o Condomínio Tocantins em Guarujá, o Edifício Siena e o Edifício Guarantã
em São Paulo.
O Santander Brasil acredita, investe e promove o acesso às mais distintas manifestações
culturais e a democratização da cultura para a sociedade. Em 2023, o Banco entrou oficialmente no universo da música, patrocinando grandes shows internacionais.
Além de patrocinar e promover parcerias com instituições e iniciativas culturais, como Museu
do Amanhã (RJ), Festival de Música em Trancoso (BA) e a restauração do Mural Batalha dos
Guararapes (PE) e do Museu do Ipiranga (SP), o Santander mantém seus próprios
empreendimentos, como os Faróis Santander Porto Alegre e São Paulo, além do Teatro
Santander e 033 Rooftop, na capital ptico e sustentável”, a companhia conta com mais de 8 milhões de clientes e
distribui seus produtos de seguros e previdência através da rede de distribuição do Banco
Santander.
Sobre o Farol Santander São Paulo
Desde sua inauguração em janeiro de 2018, o Farol Santander São Paulo – centro de cultura,
turismo, lazer e gastronomia – já recebeu mais de 1,8 milhão de visitantes e chega a sua 62ª
exposição, sempre nos eixos temáticos e imersivos, especialmente pensados para o público.
Construído para preservar o passado, iluminar o presente e transformar o futuro, o Farol
Santander tem atrações que ocupam 18 dos 35 andares do edifício de 161 metros de altura
que, por décadas, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul.
As visitas começam pelo Hall do térreo, que surpreende com o famoso lustre de 13 metros de
altura, pesando mais de 1,5 tonelada, passando pela Loja da Cidade e seguindo até o 26° andar.
No Mirante do 26, o visitante poderá apreciar deliciosos cafés por Mag Café, enquanto admira
uma das vistas mais famosas de São Paulo.
Do 24° ao 19° andar estão as galerias de arte que recebem exposições temporárias,
apresentando trabalhos de diversos artistas nacionais e internacionais.
Do 6º ao 2º andar, nos Espaços Memória, os visitantes podem conhecer a história do prédio e
da própria cidade de São Paulo. Esses andares preservam mobiliário original, executado pelo
Liceu de Artes e Ofícios, expostos nas salas de reuniões, diretoria e presidência, ambientadas
sonoramente para simular o funcionamento de uma instituição bancária na primeira metade
do século XX. Na galeria do 4º andar fica a obra Vista 360°, feita pelo artista brasileiro Vik
Muniz exclusivamente para o Farol Santander São Paulo.
A galeria Memória do 6 (sexto andar) foi projetada em diferentes núcleos. São pinturas,
fotografias, mapas, desenhos, gravuras, mobiliários bancários, moedas e instalações artísticas.
Além disso, foram construídas três salas de reunião para eventos e atividades diversas,
ampliando ainda mais a oferta do Farol Santander como um ponto de encontro para arte,
negócios e cultura. A sala Sabiá-Laranjeira comporta até 22 pessoas sentadas, já a sala
Beija-flor comporta 10 pessoas. Por fim, a sala Bem-te-vi pode receber até 12 pessoas
sentadas. No subsolo do edifício, onde funcionava o cofre do Banco, está instalado o Bar do Cofre por
SubAstor. O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em
design e mobiliários, com carta de drinks especiais e aperitivos.
Outro espaço conectado à gastronomia é a Cozinha do 31 por Accademia Gastronomica, um
ambiente exclusivo para eventos gastronômicos. E no 28º andar, o Boteco do 28 por Bar da
Cidade, com um menu em referência à culinária da antiga paulistânia, nascida da união entre
ingredientes e costumes indígenas e portugueses.
Mais um diferencial da instituição é a inusitada Pista do 21 por Rajas Skatepark, com
instrutores homologados pela Federação Paulista da modalidade indoor. A pista de skate fica
localizada no 21º andar do edifício e pode ser reservada para livre circuito de até sete skatistas
por bateria, além de oferecer agendamento de aulas.
Além dos andares culturais e gastronômicos, o prédio possui dois espaços exclusivos para
eventos. No 25° andar, um incrível ambiente de 400m² decorado com elegante design, o Loft
do 25, é um local sofisticado e contemporâneo que se adapta a diversos formatos de eventos,
de casamentos a comemorações, passando por locação de filmes e novelas. E, no 8° andar, a
Arena do 8 é o espaço ideal para palestras, encontros e debates, oferecendo equipamentos de
áudio e vídeo, além da linda vista para o Vale do Anhangabaú e Avenida São João.
Serviço:
Exposição O Circo no Brasil
Endereço: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)
Quando: de 23 de maio a 24 de agosto de 2025
Funcionamento: terça-feira a domingo
Horários: 09h às 20h
Ingressos: R$ 45,00 (R$ 22,50, meia-entrada)
Compra online: Site do Farol Santander São Paulo – clique aqui – vendas também na bilheteria
local
Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 8 ingressos).
Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até
8 ingressos), e prioridade na fila de entrada para o Farol.
Site Farol Santander: farolsantander.com.br
Classificação: livre
Exposição
A AVA Galleria se destaca com a exposição de comemoração dos 150 anos do Jockey Clube de SP, com artistas de diversas nacionalidades

Confirmando seu destaque no cenário das artes, a Ava Galleria chega à quarta semana da exposição em homenagem aos 150 anos do Jockey Clube de São Paulo, com apoio do Instituto Cultural Europeu e Latino-Americano (ICELA), que acontece nos finais de semana, durante o ano de 2025, reunindo a arte de renomados artistas nacionais e internacionais.
O Jockey Club de São Paulo é parte integrante da história da cidade. Sua fundação se deu em 14 de março de 1875, com o nome de Club de Corridas Paulistano. A primeira corrida oficial aconteceu em 29 de outubro de 1876, no Hipódromo da Mooca, na rua Bresser, com apresentação de banda de música e presença de um grande público. Os dois únicos cavalos inscritos, Macaco e Republicano, tiveram a honra de inaugurar as raias instaladas nas colinas da Zona Leste da Capital. Apesar do favoritismo de Republicano, Macaco levou o primeiro prêmio. Agora a arte chega ao Jockey para misturar a essência de determinação e persistência dos cavalos com as cores vivas e estilos diversos das obras, confirmando a liberdade que ambos transmitem.
Serviço
Exposição Comemorativa 150 anos Jockey Clube de São Paulo
Local: Av. Lineu de Paula Machado, 1263 – Cidade Jardim – SP
Data: 22 a 25), das 14h às 18h
Abertura: 08 de maio de 2025 às 11h
Direção Geral: Embaixatriz Solange Greco da Fonseca
Curadoria: Edson Cardoso
Produtor Cultural Internacional: Edson Cardoso
Produção Executiva: Sabrina Sargaceira / Filipe Ivanovic
Designer: Renne Júnior
Assessoria de imprensa Paula Ramagem / Rafael Lucena
Projeto Expográfico: Guilherme Bonomo