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Panamá: compromisso com a sustentabilidade e experiências oceânicas autênticas

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Panamá: compromisso com a sustentabilidade e experiências oceânicas autênticas
Foto: Divulgação

Confira iniciativas sustentáveis do Panamá, que se destacam na proteção de ecossistemas marinhos e oferece experiências turísticas conscientes

Em sua extensa costa ao longo do Oceano Pacífico e do Mar do Caribe, o Panamá abriga uma vida marinha diversificada, recifes de corais vibrantes e praias imaculadas, se tornando um destino cada vez mais popular entre os turistas — principalmente como referência no chamado turismo sustentável, que se propõe a atender simultaneamente às necessidades dos turistas e das comunidades que os recebem. Afinal, por contar com tamanha biodiversidade e natureza, o Panamá implementa diversas iniciativas inovadoras para proteger seus recursos marinhos e oferecer aos visitantes aventuras inesquecíveis em harmonia com a natureza.

O compromisso do país com a responsabilidade ambiental é de extrema importância, afinal, segundo o “Breaking the Plastic Wave” — um dos mais abrangentes estudos já produzidos sobre plásticos nos oceanos —, se não agirmos, até 2040 o volume anual de plásticos que entra no oceano quase triplicará, passando de 11 milhões de toneladas em 2016 para 29 milhões de toneladas. O estudo é resultado da parceria da Fundação Ellen MacArthur com a Universidade de Oxford, a Universidade de Leeds e o Common Seas.

As projeções ainda sugerem que poderá haver mais plásticos do que peixes no oceano até 2050. Esse cenário negativo é impulsionado por quatro tendências principais: rápido crescimento populacional; aumento do uso de plástico per capita; transição para materiais de baixo valor e difíceis de reciclar; e crescimento desproporcional em mercados com baixas taxas de coleta.

Atento a esse cenário, o Panamá supera as metas internacionais de proteção marinha ao proteger impressionantes 50% de sua área marinha total. Essa conquista vai além da meta 30×30 estabelecida pela 15ª Conferência da ONU sobre Diversidade Biológica, demonstrando o compromisso do país com a preservação dos oceanos. Em fevereiro de 2024, o Parque Nacional Coiba recebeu o prestigiado status Blue Spark do The Marine Conservation Institute, um reconhecimento aos esforços excepcionais na preservação dos ecossistemas marinhos intocados do parque.

Segundo Fernando Fondevilla, CEO do Promtur, órgão que promove o turismo no Panamá, o patrimônio azul do país engloba tesouros marinhos e ecossistemas costeiros.. “Incentivamos os viajantes a descobrir a beleza de tirar o fôlego do mundo subaquático do Panamá por meio de snorkeling, mergulho e passeios de barco. Ao promover o património azul, pretendemos sensibilizar para a importância da conservação marinha e da utilização sustentável dos recursos costeiros”, diz ele.

Fondevilla completa: “Visamos, especificamente, receber viajantes exigentes para tornar o turismo sustentável uma realidade. Esses indivíduos compartilham valores e comportamentos que se alinham com nossas metas sustentáveis. Ao convidá-los a visitar o Panamá, oferecemos uma oportunidade de desfrutar consciente e responsável dos extraordinários recursos do destino, difíceis de replicar em outros lugares”, diz.

Iniciativas inovadoras para um futuro sustentável

Além disso, o Panamá implementa ativamente diversas iniciativas de sustentabilidade para proteger o meio ambiente marinho. Entre elas, o sistema de gestão de resíduos Wanda Diaz combina inteligência artificial e energia limpa para remover detritos sólidos das águas panamenhas.

Já o Pacto Azul tem como alvo as comunidades costeiras do Pacífico e caribenhas. O projeto foi desenvolvido pela Fundação Panamenha de Turismo Sustentável (APTSO) para proteger os recursos marinhos costeiros, ao mesmo tempo que implementa benefícios geracionais para os habitantes locais. A nova iniciativa  está atualmente em financiamento e representa uma medida amparada por regulamentos e apoiada em seis comunidades indígenas que fazem fronteira com áreas marinhas protegidas – tudo com o objectivo de educar e desenvolver ainda mais capacidades de turismo regenerativo às quais estes grupos não tinham acesso. O pacto garantirá benefícios econômicos a cada uma das comunidades indígenas participantes e permitirá oportunidades adicionais aos viajantes que procuram experiências transformadoras para o fazerem sem impacto ambiental.

Experiências oceânicas inigualáveis

Além de se consolidar como referência na preservação ambiental, o Panamá também oferece diversos outros atrativos para os viajantes. Confira os principais a seguir:

  • Geografia única: Com 2.897 km de costa, o Panamá permite aos viajantes explorar oceanos com altíssima biodiversidade, inclusive o Mar do Caribe e o Oceano Pacífico no mesmo dia.

  • Biodiversidade rica: Dos manguezais exuberantes do Golfo de Chiriquí aos recifes de coral vibrantes do Parque Nacional Coiba, o Panamá oferece um refúgio natural para aventureiros que desejam explorar uma região repleta de vida marinha.

  • Patrimônio mundial da UNESCO: O Parque Nacional Coiba, Patrimônio Mundial da UNESCO, é um destino de mergulho de classe mundial, com 760 espécies de peixes marinhos, 33 espécies de tubarões e 20 espécies de cetáceos. O parque também abriga uma das 12 Estações do Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical no Panamá.

  • Conservação em ação: Arquipélago de Bocas del Toro é um exemplo notável dos esforços contínuos de restauração de recifes de coral, demonstrando a dedicação do Panamá em preservar suas maravilhas marinhas para as futuras gerações.

  • O primeiro parque marinho do Panamá, Parque Nacional Marino de Bastimento, abriga os recifes de coral mais bem conservados da costa caribenha, tornando-se um excelente destino para mergulho e snorkeling. Aqui, os esforços de conservação se concentram nas tartarugas marinhas hawksbill e couro, onde o povo indígena Ngäbe-Buglé da ilha desempenha um papel fundamental no monitoramento dos locais de nidificação do parque.

Destino ideal para viajantes conscientes

Um playground vibrante para os viajantes que procuram reacender o espírito de descoberta e aventura, a estratégia de turismo sustentável do Panamá foi destaque na Cúpula Mundial do Futuro do Turismo da Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas (OMT) e identificada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como uma visão inovadora de turismo sustentável para o futuro.

Parte dessa estratégia é a rede de turismo comunitário do Panamá – SOSTUR – uma plataforma digital para comunidades rurais compartilharem sua visão e apoiarem a implementação do turismo regenerativo. Os viajantes podem selecionar passeios em várias comunidades piloto com experiências ancoradas na rica cultura e biodiversidade do Panamá. Desde passeios em fazendas focados em agroturismo e caminhadas nos extensos parques nacionais do destino, até observação de pássaros e conservação de tartarugas, SOSTUR conecta viajantes a experiências imersivas que apoiam comunidades locais, capacitando mulheres e jovens a participar ativamente da indústria do turismo com o apoio da Fundação Panamenha para Turismo Sustentável (APTSO).

Com todas essas iniciativas, o Panamá é o destino ideal para quem busca experiências autênticas e responsáveis, combinando aventura, belezas naturais e um compromisso genuíno com a preservação ambiental — uma combinação que, certamente, irá gerar memórias inesquecíveis a qualquer viajante.

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Estudo mostra número de guardas municipais abaixo do ideal em capitais

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© Rovena Rosa/Agência Brasil

Um levantamento realizado pela Associação Nacional de Guardas Municipais (AGM) mapeou o efetivo de agentes nas 23 capitais onde a instituição está presente. Brasília, Cuiabá, Rio Branco e Porto Velho são as únicas que não têm uma guarda municipal.

Os melhores índices de guardas por habitantes estão em:

  • Campo Grande, com 1 agente para cada 761 habitantes,
  • Vitória, com 1 agente para cada 818 habitantes. 

Os piores índices estão em: 

  • Manaus, com 1 agente para cada 3.971 habitantes,
  • Porto Alegre, com 1 agente para cada 3.714 habitantes.

Um dos motivos da pesquisa, segundo o presidente da AGM Brasil Reinaldo Monteiro, foi mostrar a necessidade de contratação de mais servidores. A associação defende proporção de 1 agente para cada 250 habitantes como a ideal.

“Esses números não são suficientes para dar conta das demandas atuais das capitais. Por isso que a gente fez essa pesquisa. Para deixar claro para os prefeitos que precisam ter política de contratação dos guardas municipais. Reposição daqueles que faleceram ou se aposentaram e contratação de novos”, diz Reinaldo.

Em números absolutos, os maiores efetivos estão em: 

  • São Paulo, com 7.360 guardas, 
  • Rio de Janeiro, com 7.276 guardas, 
  • Fortaleza, com 2.814 agentes. 

A última posição é de Florianópolis, que tem 180 servidores efetivos.

O levantamento também mapeia a proporção de homens e mulheres que ocupam esses cargos nas capitais. Os maiores percentuais de mulheres estão em: 

  • Fortaleza (33,01%), 
  • Teresina (31,54%),
  • Boa Vista (30,36%). 

Curitiba (8,06%), Campo Grande (7,66%) e Belo Horizonte (6,75%) estão no fim da lista.

“Há defasagem de política inclusiva. A maioria dos prefeitos não trabalha com esse foco. Ideal é chegar a pelo menos 40% do efetivo feminino nas capitais. Trabalho que a gente vem desenvolvendo para que a mulher tenha maior participação, não só no efetivo das guardas, mas ocupando cargos de chefia e gestão”, diz Reinaldo.

Uso de armas de fogo

O uso de arma de fogo pelos guardas municipais também foi estudado pelo levantamento. Das 23 capitais, apenas Recife e Rio de Janeiro não atuam com esse tipo de armamento. Situação que deve mudar em breve.

A prefeitura de Recife anunciou em fevereiro deste ano que retomou o processo para armar a instituição de acordo com os trâmites da Polícia Federal e entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a atuação da guarda na segurança pública.

A prefeitura do Rio apresentou mais de um projeto de lei para armar a guarda em 2025, mas não obteve sucesso. No lugar, projeto de autoria de um conjunto de vereadores avançou na primeira e segunda discussões em abril, com mudança na Lei Orgânica do município. Para ser efetivado, precisa ainda ser regulamentada por Projeto de Lei Complementar.

“Nós defendemos que todas as guardas municipais do país sejam devidamente equipadas com arma de fogo. Isso por conta da própria legislação, o Estatuto Geral das Guardas, que já prevê que elas devem ser de caráter civil, uniformizadas e armadas”, diz o presidente da AGM.

“O tipo de armamento que vai ser utilizado depende das especificidades locais, mas todas deveriam ser equipadas com armas de fogo para atender todas as demandas que as guardas venham a se deparar no dia a dia”, complementa.

O armamento da guarda, no entanto, não é uma unanimidade. Alguns especialistas em segurança pública e vereadores entendem que políticas armamentistas não elevam a segurança, mas colocam os cidadãos em risco.

Emenda à Constituição

Nesta terça-feira (27), o Senado aprovou proposta de emenda à Constituição (PEC) que incorpora as guardas municipais e os agentes de trânsito aos órgãos de segurança pública. O texto foi aprovado em primeiro e segundo turnos e vai para votação na Câmara dos Deputados.

A Constituição elenca, atualmente, como segurança pública os seguintes órgãos: Polícia Federal; Polícia Rodoviária Federal; Polícia Ferroviária Federal; polícias civis; polícias militares e corpos de bombeiros militares; e polícias penais federal, estaduais e distrital.

Pela PEC 37/2022, aprovada pelos senadores, os municípios poderão atribuir funções às guardas ou polícias municipais, como proteção de seus bens, serviços, instalações; policiamento ostensivo local e comunitário; exercício de ações de segurança em seus territórios; e apoio e colaboração com os demais órgãos de segurança pública.

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USP e Fiocruz firmam acordo na área de desenvolvimento tecnológico

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© Peter Lliccievi/Divulgação

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Universidade de São Paulo (USP) firmaram acordo de cooperação para criar uma plataforma de pesquisas e estudos sobre imunopatologia, oncologia, doenças multifatoriais relacionadas ao aquecimento global, infecciosas e autoimunes. O objetivo é apoiar projetos de pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico, com foco em áreas como imunologia, genética, microbiologia e farmacologia.  

A plataforma terá um modelo de governança compartilhado e ficará sediada no campus da USP em Ribeirão Preto e visa fortalecer o desenvolvimento de soluções de interesse do Sistema Único de Saúde (SUS).

“A força desta parceria está em responder a casos complexos, com situação clínica não esclarecida, oriundos do SUS, visando dar apoio ao diagnóstico a partir de novos estudos e pesquisas que possam mapear e gerar soluções ou o desenvolvimento de produtos e protocolos”, afirmou o presidente da Fiocruz, Mario Moreira. 

A iniciativa dará apoio à pesquisa e ao desenvolvimento de estratégias de prevenção, detecção e tratamento de doenças infeciosas emergentes e pandemias, incluindo a investigação de vacinas e terapias, caso necessário.

“A USP e a Fiocruz são duas instituições com muitos pontos fortes que se complementam de forma bastante positiva. A inovação e a capacidade de produção são características da Fiocruz que, certamente, trarão muitos benefícios à Universidade de São Paulo e poderão acelerar os resultados que esperamos”, destacou o reitor da USP, Carlotti Júnior.

A plataforma busca fomentar a colaboração entre pesquisadores e instituições, acelerando a pesquisa e o desenvolvimento de soluções, identificar e desenvolver ativos e soluções inovadoras para o tratamento de doenças complexas, atípicas e multifatoriais e investigar novos métodos e ferramentas para detecção precoce e tratamento personalizado de doenças complexas, além de reduzir custos relacionados ao tratamento de doenças complexas.

A parceria vai desenvolver uma proposta de alocação de pesquisadores e técnicos, considerando mecanismos de mobilização, atração e retenção de equipes – editais de mobilidade, cessão de outros órgãos de governo, projetos de apoio, concurso público –, compatível com as necessidades e perfil da plataforma, e visitantes nacionais e internacionais (temporários). 

Pelo acordo, assinado nesta terça-feira (27), a Fiocruz coordenará o processo de captação de recursos para aquisição e manutenção da estrutura tecnológica e contribuirá com sua expertise tecnológica, apoiando o desenvolvimento de produtos com enfoque em terapias avançadas e reposicionamento de fármacos e biofármacos. Além disso, a fundação dará suporte técnico regulatório para testes de produtos experimentais nos pacientes elegíveis, usando conceitos de medicina de precisão. 

Caberá à USP disponibilizar a área para a construção e manutenção da edificação, de aproximadamente 5 mil metros quadrados, no campus de Ribeirão Preto, interior paulista. 

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Mudança na demarcação de terras indígenas é retrocesso, diz ministra

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, classificou como retrocessos tanto o projeto de lei (PL 2.159/2021) que estabelece um novo marco legal para o licenciamento ambiental no Brasil, aprovado pelo Senado Federal na última quarta-feira (21) quanto o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 717/2024, que suspende a demarcação de duas terras indígenas em Santa Catarina, aprovada nesta quarta (28) na mesma Casa, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). 

“Todo mundo sabe que o Congresso Nacional tem uma bancada com uma maioria de parlamentares com posição contrária aos direitos indígenas, à demarcação das terras indígenas, ao meio ambiente, e fazem toda a articulação para retroceder”, disse a ministra a jornalistas após cerimônia na qual recebeu o título de doutora honoris causa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Sobre o PL do novo marco legal para o licenciamento ambiental do Brasil, Guajajara ressaltou que o texto facilita tanto o acesso quanto a exploração. 

“A gente já se posicionou e continuamos reafirmando a nossa posição contrária à aprovação desse projeto de lei”, disse. 

Entre outras medidas, o PL estabelece a dispensa de licenciamento ambiental a atividades que não ofereçam risco ambiental ou que precisem ser executadas por questão de soberania nacional ou de calamidade pública. Além disso, institui a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), destinada a atividades ou empreendimentos de pequeno ou médio porte e de baixo ou médio potencial poluidor. O texto final ainda terá que ser aprovado pela Câmara.

Já o PDL 717/2024 suspende os decretos homologatórios das Terras Indígenas (TIs) Morro dos Cavalos, do povo Guarani Mbya, e Toldo Imbu, do povo Kaingang, ambas em Santa Catarina; e, suspende o artigo 2º do decreto 1775/1996, que regulamenta o procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas.  

“Se isso se aprova, é um retrocesso sem tamanho na história da demarcação das terras indígenas e dos direitos indígenas no Brasil”, afirmou a ministra. 

Os decretos homologatórios de terras indígenas foram assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O Senado por não aceitar de forma alguma o cumprimento desse dever da União de reconhecer demarcar territórios indígenas, tenta anular este ato presidencial”, complementou. 

Segundo a ministra, o governo seguirá buscando o diálogo. 

“A gente faz um trabalho permanente no Congresso Nacional para evitar retrocessos, tanto no que se refere aos direitos indígenas, quanto à legislação ambiental. Então, nós vamos seguir fazendo os diálogos, as conversas, as incidências direto no Congresso Nacional, nos gabinetes, nas nossas posições públicas para que a gente não tenha retrocessos, tanto na legislação indígena, quanto na licença ambiental”, disse. 

Apoio a Marina

Durante a cerimônia, no discurso, Guajajara manifestou apoio à ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, que foi atacada pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM) durante a audiência na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado, nesta terça-feira (27). 

“Trago aqui toda a solidariedade por ela e por todos nós que passamos por isso quando ocupamos esses cargos políticos. É uma violência política que todas nós sentimos igualmente. A gente precisa, juntas, combater todos esses tipos de tentativas de opressões, todo esse tipo de violência”, disse a ministra.

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