Música
Pedro Baby e Pepeu Gomes celebram a música em show especial neste sábado (16)
Celebrando sua trajetória e o legado de uma das famílias mais musicais do Brasil, Pedro Baby sobe ao palco do Sesc Jundiaí neste sábado (16/08), às 19h, para apresentar seus grandes sucessos e recebe como convidado especial seu pai, o lendário guitarrista e cantor Pepeu Gomes. Os ingressos estão disponíveis na bilheteria do Sesc ou pelo site. “O repertório vai mostrar meu trabalho como compositor e intérprete, terá sucessos da carreira do meu pai e será um show em família com participação dos meus tios Jorginho Gomes (bateria) e Didi Gomes (baixo), músicos que fazem parte da formação original dos Novos Baianos. Vai ser uma festa muito bonita. Espero vocês lá!”, declara Pedro. Complementa a banda Carlos Trilha (teclados), parceiro contemporâneo de Pedro em turnês e gravações com grandes nomes da MPB. Músico, compositor, produtor e diretor musical com uma carreira diversificada no cenário musical brasileiro, Pedro Baby tem um talento natural para a música. Além de crescer em uma família musical, filho de Baby do Brasil e Pepeu Gomes, aprendeu a tocar violão aos 14 anos, tendo tido Moraes Moreira como primeiro mentor. Como compositor, Pedro estreou colaborando na canção “Velha Infância”, junto de Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown, Davi Moraes e Marisa Monte. Do seu trabalho autoral, duas canções estão disponíveis nas principais plataformas digitais, são elas “Beija”, parceria com Arnaldo Antunes e Betão Aguiar e “Bora lá”, parceria com Edu Krieger. No repertório do show que acontecerá no ginásio do Sesc Jundiaí, Pedro interpretará composições autorais que marcaram gerações, como Velha Infância, Vilarejo, Aliança (Tribalistas), Uma vida é pouco pra te amar (Iza), Pra matar meu coração (Maria Rita), Andaraí (Preta Gil), Beija (Arnaldo Antunes) e Bora Lá (Edu Krieger), além de canções inéditas compostas em parceria com Pretinho da Serrinha. Ao lado de Pepeu, o espetáculo ganha ainda mais potência musical, com a dupla interpretando clássicos como Menino do Rio, Mil e Uma Noites de Amor, Fazendo Música e Jogando Bola, Masculino e Feminino e Eu Também Quero Beijar — sucessos que marcaram a carreira de Pepeu e o imaginário da música brasileira. Serviço: Pedro Baby convida Pepeu Gomes Data e horário: Sábado (16/08) às 19h Local: Ginásio do Sesc Jundiaí (Av. Antônio Frederico Ozanan, 6.600 – Jd. Botânico). Ingressos: Credencial plena (R$ 18), Meia entrada (R$ 30) e inteira (R$ 60). Duração: 90 minutos. Os músicos Pedro Baby: Músico, compositor, produtor e diretor musical com uma carreira diversificada no cenário musical brasileiro. Com um talento natural para a música, ele cresceu em uma família musical, filho de Baby do Brasil e Pepeu Gomes, aprendeu a tocar violão aos 14 anos, tendo tido Moraes Moreira como primeiro mentor. Aos 17 anos, foi para Nova York buscar independência e novos desafios. Sua estadia por lá durou cerca de 10 anos e foi o início de sua carreira profissional. Como compositor, Pedro estreou colaborando na canção “Velha Infância”, junto de Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown, Davi Moraes e Marisa Monte. Gravada pelos Tribalistas, foi a música mais tocada durante o ano de 2003. No segundo álbum do grupo, “Aliança” e “Fora da Memória” marcam as primeiras parcerias entre Pedro e Pretinho da Serrinha. Do seu trabalho autoral, duas canções estão disponíveis nas principais plataformas digitais, são elas “Beija”, parceria com Arnaldo Antunes e Betão Aguiar e “Bora lá”, parceria com Edu Krieger. Com Bebel Gilberto gravou “Every day You’ve been away”, uma parceria com Daniel Jobimem disco que recebeu indicação ao Grammy Awards americano. Essa canção o levou para a primeira turnê mundial acompanhando Bebel Gilberto. A partir daí, Pedro ficou conhecido por colaborar como músico com grandes nomes e seguiu viajando o mundo acompanhando artistas como Marisa Monte na turnê “Universo Particular”. Com Gal Costa, a turnê “Recanto ao vivo” a convite de Caetano Veloso foi um momento marcante em sua carreira. Como músico, Pedro também acompanhou Moraes Moreira, Ana Carolina, Preta Gil e os Tribalistas na primeira turnê do grupo, em 2018. Já gravou com Ivete Sangalo, Erasmo Carlos, Adriana Calcanhoto, Seu Jorge e Teresa Cristina. Ele participa do Los Sebosos Postizos, projeto de integrantes da banda Nação Zumbi que homenageia Jorge Ben. Como produtor, Pedro Baby já trabalhou em diversos álbuns, incluindo “Prêt à porter” de Preta Gil e da banda “Sinara”, primeiro projeto musical dos integrantes dos Gilsons, Fran, José e João Gil, filhos e netos de seu padrinho Gilberto Gil. Em 2012 idealizou, dirigiu e atuou no show “Baby Sucessos” que marcou a volta de Baby do Brasil aos palcos. Pedro foi o responsável pelo emocionante reencontro dela com Pepeu Gomes na celebração de 30 anos do festival Rock in Rio. Em 2019, Pedro Baby foi convidado por Otávio Muller e Lúcio Mauro Filho para direção musical, ao lado de Davi Moraes, do espetáculo “Novos Baianos – o Musical”, dirigido por Otávio e escrito por Lúcio. Foi aí que ele e Lúcio se aproximaram e semearam a ideia de tocar juntos. Em 2021 surgiu o Manifesto Tropical, um show-homenagem à música brasileira que foi sucesso de público no verão de 2022, tendo se apresentado em algumas cidades do país e para um público estimado de 80 mil pessoas no Festival TIM Music RIO em maio do mesmo ano. O projeto segue em atividade. Entre 2022 e 2023, Pedro Baby assinou como diretor artístico os festivais de música Prudential Concerts, EMS Música em Movimento, Festival Equatorial, TIM Music Maranhão e TIM Music RIO 2023. Atualmente, em 2025, Pedro Baby atua como diretor artístico da gravadora INDIE Records e prepara simultaneamente o lançamento de 10 singles do seu trabalho como compositor e intérprete. Pepeu Gomes: Pepeu Gomes, considerado um dos maiores guitarristas da história da música brasileira, retorna aos palcos em grande estilo para celebrar seus 72 anos de vida e uma carreira repleta de contribuições musicais. Recentemente, ele lançou o álbum ao vivo *140 Graus*, em parceria com Baby do Brasil, que captura a energia e o talento que marcaram sua trajetória. Nascido em Salvador, Pepeu começou sua jornada musical ainda na infância, quando aprendeu a tocar violão. Aos 11 anos, ele já integrava sua primeira banda, Los Gatos, e, aos 14, deu um passo importante na carreira profissional como baixista da banda Os Minos, gravando dois singles. No entanto, seria com a guitarra elétrica que ele marcaria seu nome na história da música brasileira. Na década de 1970, ao lado de Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor, Luiz Galvão e Baby do Brasil, Pepeu formou os Novos Baianos, uma das bandas mais influentes da música brasileira. Com o apelido de “China”, dado pelos companheiros de banda, ele ajudou a criar álbuns históricos e revolucionários, como *Acabou Chorare* (1972), considerado o melhor disco brasileiro do século. Esse álbum se tornou um marco na cultura musical do país, misturando samba, rock e outros ritmos em uma combinação inovadora. Além de seu trabalho com os Novos Baianos, Pepeu gravou feats com diversos grandes nomes da música brasileira. Um destaque foi a participação de Tim Maia no disco *Energia Positiva* (1982). Pepeu também fez feats com artistas como Raul Seixas, Ney Matogrosso, Ednardo, Elba Ramalho, Moraes Moreira e Gilberto Gil, expandindo as fronteiras de sua arte e deixando sua marca em várias vertentes da música brasileira. Em sua carreira solo, Pepeu continuou a acumular sucessos e a colaborar com grandes nomes da música brasileira. Ele participou de álbuns clássicos como *Fa-Tal: Gal a Todo Vapor*, de Gal Costa, e *Barra 69*, de Caetano Veloso e Gilberto Gil. Além disso, suas composições marcaram trilhas sonoras de novelas e embalaram gerações com hits que permanecem até hoje no imaginário coletivo. Com 44 álbuns lançados, sendo 18 em carreira solo, Pepeu Gomes segue influenciando músicos e encantando fãs com sua guitarra suingada, que figura entre as mais emblemáticas da história da música brasileira. Entre os clássicos atemporais que carregam sua assinatura, destacam-se “Sexy Iemanjá”, “Eu Também Quero Beijar”, “Masculino e Feminino”, “De Um Rolê”, “Preta Pretinha” e “Mistério do Planeta”. Agora, com a energia renovada pelas apresentações ao vivo e pelos novos projetos, Pepeu Gomes continua sua missão de espalhar música e emoção por onde passa, consolidando seu legado como um dos grandes mestres da guitarra e da música popular brasileira.
Composições emocionantes prometem tocar o coração do público
A cantora e compositora Mara Regina, natural do interior de São Paulo, está prestes a dar um passo significativo em sua carreira musical com o lançamento de seu primeiro álbum autoral. Conhecida por suas letras poéticas e melodias envolventes, Mara tem se destacado como a aposta musical,conquistando uma base de fãs leal que aguarda ansiosamente por suas novas criações.
Em uma entrevista exclusiva, Mara compartilhou que o álbum, é uma reflexão de suas experiências de vida e das histórias que encontrou ao longo de sua jornada. “Cada canção é uma parte de mim. Quero que as pessoas sintam o que eu senti ao escrevê-las”, disse a artista.
As músicas do álbum prometem emocionar o público, abordando temas como amor, superação e a beleza das pequenas coisas da vida. Com arranjos que misturam elementos da música popular brasileira e influências do sertanejo , Mara busca criar uma sonoridade única que represente suas raízes e sua identidade.
Com uma trajetória marcada por dedicação e paixão, Mara Regina se posiciona como uma nova promessa da música brasileira. O público pode esperar não apenas um álbum, mas uma verdadeira viagem emocional através das palavras e melodias da artista.
https://www.instagram.com/ma.ra6379?igsh=MWsxYmtkd2ptZHlteg==
(Foto: Divulgação)
O projeto musical Amigos do Noivo é uma iniciativa cristã que une amizade, adoração e compromisso missionário. Formado por cantores e músicos que decidiram se reunir em um ambiente de afeto e devoção, o coletivo nasceu do desejo de cantar para Jesus e, ao mesmo tempo, servir à Igreja e às famílias que vivem integralmente no campo missionário.
Desde sua fundação, a proposta do Amigos do Noivo sempre esteve ligada ao serviço missionário. Parte dos direitos autorais e dos recursos arrecadados com o projeto são destinados mensalmente a duas famílias que atuam em contextos desafiadores: uma no sertão de Juazeiro do Norte, no Ceará, e outra na Amazônia, formada por um paulista e sua esposa indígena.
Segundo Mateus Sales, idealizador e gestor do projeto ao lado de José Jr., essa decisão foi tomada com base em experiências pessoais: “Sempre estivemos envolvidos com o campo missionário, conhecemos muitos projetos e famílias e vimos a necessidade real dessas pessoas. Nosso desejo era poder fazer algo para mudar essa realidade, dentro das nossas condições”, coloca.
Valorizando quem sustenta a música
Outro diferencial do Amigos do Noivo é a valorização dos músicos e instrumentistas, algo raramente praticado no cenário musical cristão. O projeto decidiu destinar uma parte da receita para esses profissionais, garantindo dignidade e reconhecimento.
“Os músicos sempre são esquecidos quando falamos de direitos autorais. Nossa proposta foi trazer dignidade para essas pessoas, direcionando uma parte da receita de forma recorrente, algo que permanece para o resto da vida deles. Afinal, os músicos têm família, contas para pagar e, por lei, eles têm direito a uma participação justa do lucro das execuções”, destaca Mateus.
Essa postura rompe com o modelo tradicional, onde instrumentistas muitas vezes recebem apenas o cachê da apresentação, sem participação nos lucros futuros. Para o Amigos do Noivo, a missão é restaurar a dignidade de cada ministro envolvido no processo criativo.
A força do coletivo e o papel da The Bow
O projeto nasceu de uma conversa entre Mateus Sales e José Jr., inspirados pelo ambiente de amizade e devoção encontrado na casa de Betânia, relatada nos evangelhos. Logo depois, Lucas Lima também se uniu ao grupo, consolidando a identidade do coletivo.
Para José Jr., o diferencial do projeto está justamente nesse ambiente fraterno: “É sempre incrível estar entre amigos. Esse projeto gira em torno de muito afeto, são amigos de anos, pessoas maravilhosas de se conviver. Gravar os Amigos do Noivo é um dos meus projetos favoritos, porque conseguimos cantar o coração e apontar para o dono da Igreja”, explica.
Lucas Lima reforça essa visão: “Foi uma experiência única. São amigos queridos que participaram não só desse projeto, mas da nossa jornada. Nosso objetivo é servir a Igreja dizendo que só Ele merece a nossa atenção e adoração”, pontua.
O selo musical The Bow é responsável por viabilizar e sustentar a iniciativa. Mais que uma gravadora, a The Bow compartilha do propósito missionário do coletivo, alinhando sua identidade ao valor da dignidade ministerial. “A The Bow não só entende, mas moldou a identidade do projeto. Foi o nosso primeiro projeto interno, porque acreditamos que o trabalhador é digno do seu salário e vamos fazer o possível para que todos recebam o que é seu por direito”, explica Mateus.
Canções cristocêntricas para a Igreja brasileira
Com letras cristocêntricas, o Amigos do Noivo busca levar a Igreja brasileira a voltar os olhos para Cristo em meio a tantos lançamentos musicais. “Queríamos cantar algo que apontasse para Ele, exaltasse o nome dEle e deixasse evidente o quanto nós precisamos de Deus”, diz José Jr.
As canções, interpretadas por diferentes integrantes do coletivo, giram em torno de temas como devoção, busca e satisfação na presença de Deus. Para Lucas Lima, essa é também uma experiência pessoal: “Devoção, adoração intensa e sincera. Gravar foi um privilégio, porque é o que eu tenho buscado diante do Senhor”, diz.
Mais que um lançamento, o projeto se apresenta como um movimento de unidade, adoração e serviço, carregando a bandeira da missão e do cuidado com aqueles que muitas vezes ficam invisíveis. Ouça o álbum “Em Bethania: https://www.thebow.ink/EmBetania
Confira também a gravação audiovisual do álbum “Em Bethânia”:
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(Foto: Divulgação)
Após 3 anos da sua última vinda, a dupla britânica SEAFRET, formada por Jack Sedman e Harry Draper, voltará ao Brasil para um show em São Paulo, no Cine Joia, no dia 24 de agosto (domingo), como parte da sua nova turnê de grandes hits. No repertório, eles irão cantar todos os sucessos dos seus três discos de estúdio, “Tell Me It’s Real” (2016), “Most Of Us Are Strangers” (2020) e “Wonderland” (2023), incluindo os hinos “Atlantis”, “Oceans”, “Wildfire” e “Loving You”, além de algumas músicas inéditas.
Nascidos em Bridlington, os dois se conheceram em um bar em 2011, nas famosas noites de “microfone aberto” e logo em seguida lançaram o seu primeiro EP, “Give Me Something” e em janeiro de 2016, finalmente lançaram seu tão esperado álbum de estreia, “Tell Me It’s Real”, de onde saíram os singles “Atlantis” (que fez parte da trilha sonora da novela “Terra e Paixão”, no horário nobre da Rede Globo) e “Oceans”, que se tornaram verdadeiros sucessos – acumulando juntos quase 2 bilhões de plays só no Spotify – plataforma onde eles contam com mais de 10 milhões de ouvintes mensais. O vídeo de “Oceans” foi dirigido por Jonathan Entwistle, o mesmo diretor das séries originais da Netflix “The End of The F***ing World” e “I Am Not Okay With This”, ultrapassando a marca de 106 milhões de visualizações no YouTube e foi estrelado pela atriz Maisie Williams, a Arya Stark de “Game Of Thrones”.
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Dez anos após o lançamento de seu single de sucesso “Atlantis”, a dupla entra em 2025 como uma banda renovada. Ao ver a catarse emocional épica dessa faixa ganhar uma nova vida nos últimos três anos — graças a um momento viral no TikTok que acabou se transformando em mais de um bilhão de streams —, a banda nunca teve tantos olhos voltados para si e tantos fãs aguardando seus próximos passos.
Uma década de carreira depois, é uma situação que nenhum dos dois músicos poderia ter previsto. “Você não consegue compreender esses números,” diz Draper. “Estamos incrivelmente orgulhosos, mas é difícil assimilar. Um milhão, talvez, mas um bilhão…” Ainda que as estatísticas pareçam fantásticas demais para esses dois músicos sempre muito pé no chão assimilarem por completo, o fogo que isso reacendeu dentro deles é muito mais palpável. “Desde tudo que aconteceu com ‘Atlantis’, tem rolado uma nova energia,” continua Draper. “Parece que somos uma banda nova de novo.”
Após lançarem três álbuns de estúdio repletos de pérolas indie-folk confessionais — desde a estreia com Tell Me It’s Real (2016) até o terceiro disco Wonderland (2023), gravado durante o lockdown — o Seafret chega a 2025 com a vitalidade de uma banda nova, mas com a bagagem de veteranos. De certa forma, eles ainda são os mesmos caras que se conheceram mais de uma década atrás — verdadeiros fãs de música que só querem se comunicar por meio da narrativa de uma canção —, mas também cresceram exponencialmente. Agora, navegam com orgulho rumo a novos horizontes nessa “segunda vida” como banda: revigorados, recarregados e mais brilhantes do que nunca. “Esses últimos anos só aumentaram ainda mais nossa fome por tudo isso,” diz Sedman. “Sinceramente, parece que é um Seafret totalmente novo, e estamos prontos.”
Ouça o último single “Five More Seconds” aqui
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