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Economia

PIB do Brasil é destaque do G20, mas nível de investimento preocupa

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PIB do Brasil é destaque do G20, mas nível de investimento preocupa
© Marcello Casal JrAgência Brasil

O Brasil teve o quarto maior crescimento econômico no terceiro trimestre de 2024 entre os países do G20 que já divulgaram o resultado do período. O G20 reúne as 19 maiores economias do mundo mais as uniões Europeia e Africana. De acordo com o Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado na terça-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a .

Apesar do destaque no ranking de crescimento, especialistas ouvidos pela Agência Brasil defendem o aumento da produtividade e do nível de investimentos para que o desempenho positivo do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de todos os bens e serviços produzidos no país) não seja apenas um “voo da galinha”, ou seja, não duradouro.

Um levantamento feito pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda mostra que o desempenho trimestral da economia brasileira fica atrás apenas do da Indonésia (+1,5%), Índia (+1,3%) e do México (1,1%), se igualando à expansão da China (+0,9%). O ranking mostra que o país supera nações como os Estados Unidos (+0,7%), a França (+0,4%), Alemanha (+01%) e o Reino Unido (+0,1).

Comparando o terceiro trimestre de 2024 com o mesmo período de 2023, o Brasil também apresenta a quarta maior expansão, com um salto de 4%, ficando atrás apenas da Índia (5,4%), Indonésia (5%) e China (4,6%). Os Estados Unidos, maior economia do mundo, são o sétimo colocado, com alta do PIB de 2,7%.

“Realmente esse crescimento está sendo forte não só no terceiro trimestre, mas ao longo do ano”, destaca a economista Juliana Trece, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

 

Expectativa revista

Com o resultado brasileiro no terceiro trimestre de 2024 tido como surpreendente, a SPE afirma que a projeção do Ministério da Fazenda para o crescimento do PIB deste ano, atualmente em 3,3%, “deverá ser revisada para cima”.

Já o, elaborado pelo Banco Central a partir da projeção de instituições financeiras, estima que o PIB crescerá 3,22% este ano. Há quatro semanas, a projeção era de 3,10%.

De acordo com o professor adjunto de economia Caio Ferrari, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a expansão do PIB não será suficiente para o país subir no ranking global de economias. Ele cita que os países que antecedem o Brasil são o Canadá (nono) e a Itália (oitavo).

“O Canadá vive um momento bom economicamente, inflação baixa e aumento da imigração. A Itália vive um momento um pouco mais complicado, com desafios como alto endividamento, mas a diferença do tamanho da produção gira em torno de US$ 200 bilhões [R$ 1,2 trilhão]. Então, pelo menos no curto prazo, o crescimento do Brasil não vai permitir alcançar essas economias”, avalia.

“Outro ponto é que o crescimento acumulado no último ano, que gira em torno de 4%, é próximo da média de economias em desenvolvimento como o Brasil, ou seja, o país se expande, mais ou menos, no ritmo que países parecidos crescem”, completa.

Necessidade de investimentos

A economista Juliana Trece pondera que o Brasil tem um grande desafio para manter trajetória de crescimento no ranking global. “A gente acaba sempre enfrentando uma barreira na comparação internacional relacionada à nossa taxa de investimento.”

De acordo com o IBGE, a taxa de investimento brasileira no terceiro trimestre ficou em 17,6%, o que representa um crescimento em relação à observada no mesmo período do ano anterior (16,4%).

Economista Juliana Trece avalia que taxa de investimento do Brasil ainda é baixa – FGV/Divulgação

“Subiu, mas, se comparar com outros países, ainda é uma taxa muito baixa. Na América Latina, por exemplo, está em torno de 21%”, explica a coordenadora do Monitor do PIB da FGV, estudo que busca adiantar dados sobre o comportamento da economia brasileira.

Ela acrescenta que o Brasil enfrenta a perspectiva de aumento da taxa básica de juros (Selic) em 2025, “e isso afeta exatamente o investimento”.

A Selic é um instrumento do Banco Central para, principalmente, controlar a inflação. Taxa alta é sinônimo de freio na atividade econômica, o que tem potencial de conter aumento de preços, mas, por outro lado, desestimula investimentos e a criação de emprego e renda.

Atualmente a . A expectativa do Focus é que os juros básicos terminem 2025 em 12,63% ao ano.

Ao apontar motores da economia brasileira, o professor Caio Ferrari cita o agronegócio voltado à exportação, “a desvalorização do câmbio ajuda a tornar as exportações brasileiras mais competitivas”, e a demanda gerada pelos gastos crescentes do governo.

Mas ele ressalta que, para a trajetória de crescimento se mostrar sustentável, é preciso que a capacidade de produção da economia se expanda, em vez de depender de aumento de exportações e de demanda impulsionada por gastos do governo.

“Uma expansão do lado da formação de capital fixo [investimentos] seria um indicativo mais confiável de que o crescimento seria mais perene ou de longo prazo”, afirma.

“O principal desafio da economia brasileira está no ganho de produtividade e, nesse quesito, os dados mostram, na verdade, uma piora nos últimos anos desde a crise política que já vai completar dez anos em breve”, complementa Caio Ferrari, citando a crise que terminou no impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2016.

Qualidade de vida

Juliana Trece, da FGV, avalia que, para o crescimento do PIB se refletir em melhoria de qualidade de vida da população, é preciso também que o país caminhe para reduzir desigualdades. Ela cita os programas de transferência de renda do governo, como o Bolsa Família. “São fundamentais e muito importantes.” Mas aponta que há ainda outras formas de diminuir disparidades.

“Uma das melhores formas de mexer na estrutura da desigualdade é mexer na educação. Isso é bom não só para a qualidade de vida, tem reflexo na economia, na produtividade”, ressalta.

“É algo muito importante para pensar a sustentabilidade no crescimento e dessa melhora da qualidade de vida”, emenda.

A economista acrescenta que um dos problemas é o fato de investimento em educação não apresentar efeitos imediatos.

“Tem que começar a investir agora e daqui a dez, 15 anos essa população com maior tempo de educação de mais qualidade vai começar a chegar no mercado de trabalho, e aí você vai conseguir ver melhoras”, explica Juliana Trece.

Ela acrescenta que, mesmo no “ambiente delicado” de nível de gastos do governo, “investir em educação não é custo”. “É realmente um investimento para ter um país mais sólido”, considera.

Economia real

A divulgação do PIB positivo contrastou com o resultado negativo do principal índice teórico do mercado financeiro, o Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), que pode ser entendido como uma média do comportamento das ações das principais empresas listadas na B3. Enquanto a economia brasileira cresce 3,3% de janeiro a setembro, o Ibovespa fechou novembro com queda de 6,35% no ano.

Juliana Trece explica que isso tem a ver com o fato de que a bolsa se baseia mais em expectativas, que envolvem outras variáveis além do PIB.

Ela cita que na economia real o Brasil tem taxa de desemprego nas mínimas históricas –  – porém pressão inflacionária e subida provável de juros, que acabam sendo ruins para a atividade econômica.

Ela lembra ainda que o chamado “mercado” – ambiente de negociação formado por grandes investidores e especuladores, que atuam na compra e venda de ativos (ações, moedas, títulos públicos, etc.) – encontrou “ruído” no apresentado pelo governo na semana passada.

“A sensação é que [os cortes] poderiam ser maiores, teve todo um ruído com a declaração sobre a. Então acaba gerando essa incerteza”, detalha.

O governo tem defendido que a perda de arrecadação proporcionada pela isenção será compensada por maior taxação de pessoas que recebem mais de R$ 50 mil por mês.

Caio Ferrari, professor de economia da Uerj – Divulgação/Arquivo pessoal

O professor Caio Ferrari enxerga que há um pouco de “temeridade” do mercado com o resultado, que é bastante puxado por gastos do governo.

“Com o desafio fiscal que o governo tem pela frente, os cortes de gastos e aumentos de impostos que têm que vir no futuro diminuem um pouco do otimismo para uma trajetória de crescimento sustentável. Em resumo, o receio é que o resultado positivo de hoje em dia seja apenas um ‘voo de galinha'”, avalia.

No Congresso

O pacote de corte de gastos que limita o aumento real do salário mínimo e cria restrições para acesso ao Bolsa Família e ao Benefício de Prestação Continuada (BPC, que garante um salário mínimo para idosos e pessoas com deficiência de baixa renda) . A intenção do Executivo federal é votar o texto ainda em 2025.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Marca Reserva inaugura loja em Araraquara com foco no estilo e na sustentabilidade

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Marca Reserva inaugura loja em Araraquara com foco no estilo e na sustentabilidade
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A cidade de Araraquara agora conta com sua primeira loja Reserva, marca de streetwear reconhecida pela qualidade de seus produtos e pelo compromisso com a sustentabilidade, integrante do grupo Arezzo&Co. A inauguração faz parte da estratégia de expansão da empresa, que aposta no grande potencial do interior paulista e chega à cidade pelas mãos de Valquirio Cabral Júnior, um destacado empresário local e sócio da nova unidade.

Localizada em uma das ruas mais movimentadas de Araraquara, a loja de 100m² oferece conveniência, ampla visibilidade e uma conexão genuína com a comunidade local. O espaço conta com estacionamento próprio e, em breve, terá um ponto de carregamento para carros elétricos, reafirmando o compromisso da Reserva com práticas sustentáveis.

Mais do que uma marca de roupas, a Reserva é um movimento que combina moda com propósito. Com seu icônico logo do pica-pau, a marca celebra suas raízes brasileiras e reforça seu compromisso social, destinando parte das vendas a iniciativas filantrópicas. As peças são confeccionadas com materiais de alta qualidade, como o prestigiado algodão Pima, reconhecido mundialmente.

Valquirio Cabral Júnior, entusiasta do comércio de rua, comenta: “A loja de rua proporciona uma experiência única. É onde o cliente se sente mais próximo da marca e valoriza a interação com o ambiente urbano. Nosso objetivo é oferecer uma compra memorável, que una conforto, estilo e um atendimento diferenciado.”

O layout da loja reflete o estilo contemporâneo característico da Reserva, criando um ambiente acolhedor e descontraído. Desde camisas de linho até bermudas de algodão, as peças estão expostas de maneira acessível, proporcionando uma experiência de compra visual e tátil.

A unidade de Araraquara apresenta as linhas exclusivas “Simples”, de moda básica, e “Reserva Mini”, voltada para o público infantil. Além disso, oferece uma ampla gama de produtos que inclui camisas, calças, camisetas, shorts, bermudas e acessórios unissex, como óculos, carteiras, cintos, mochilas e malas de viagem. Entre os destaques estão as coleções inspiradas em ícones como Ayrton Senna e os tênis da linha Reserva GO, desenvolvidos pela Arezzo, que aliam conforto e design moderno.

Para tornar a experiência de compra ainda mais especial, a loja oferece provadores confortáveis e um serviço de delivery personalizado. Durante a visita, os clientes podem desfrutar de um café expresso ou uma cerveja, reforçando o conceito de que a experiência vai além do produto – é uma vivência completa.

“A inauguração da loja em Araraquara marca um passo estratégico na expansão da Reserva, oferecendo aos consumidores da região acesso a uma marca desejada que combina moda, qualidade e engajamento social”, conclui Valquirio.

Serviço – Loja Reserva

Rua Henrique Lupo, 1586 – Araraquara – SP

Instagram: @reserva.araraquara

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Com oportunidades de bolsas, vagas e abertura de contas gratuitas, Santander participa da Vila Natal Unoeste, no Guarujá

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Com oportunidades de bolsas, vagas e abertura de contas gratuitas, Santander participa da Vila Natal Unoeste, no Guarujá
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Ação natalina tem forte impacto solidário e conta com apoio do Banco

Uma iniciativa inédita do Santander no Guarujá, unindo serviços e oportunidades de bolsas e vagas no mesmo local, permitirá aproximar as soluções do Banco e a população. A partir desta quinta-feira, dia 19, uma van com uma equipe de consultores estará na Vila Natal Unoeste, ação natalina da Unoeste, com o apoio do Santander.

“É motivo de grande satisfação atuarmos neste evento natalino que conta com uma programação diversificada e forte impacto solidário, possibilitando estreitar nossa relação com a população do Guarujá, um destino turístico tradicional. Há um claro movimento de expansão de negócios no litoral e isso foi fundamental para nossa participação”, explica Javier Garcia Verdous, Sr Head Rede Comercial Grande São Paulo & Litoral no Santander.

Durante o evento, serão apresentadas ao público as plataformas Open Academy com cursos, conteúdos e bolsas gratuitas; Universia, com ampla variedade de vagas para jovem aprendiz, estágio e trainee, de forma totalmente gratuita, e Santander X, iniciativa que auxilia empreendedores a crescer, digitalizar e transformar seus negócios. O time comercial irá também esclarecer sobre o Santander Free, que permite aos clientes terem conta corrente e cartão grátis, saques ilimitados e sem taxa em um banco digital com a segurança de um banco global. Uma plataforma 360º instagramável estará acessível ao público com a gravação de vídeos que serão enviados por whatsapp ou e-mail. 

Na primeira edição da Vila Natal Unoeste, no ano passado, mais de 18 mil pessoas passaram pelo evento. Em 13 dias, aproximadamente 12,5 toneladas de alimentos foram arrecadadas, 500 brinquedos novos foram doados, e mais de 600 cestas básicas distribuídas. Neste ano, os visitantes também poderão fazer doações de alimentos e brinquedos, destinados a entidades assistenciais da Baixada Santista. “Patrocinar essa iniciativa solidária, levando informações sobre bolsas, vagas e sobre a possibilidade de muitas pessoas terem conta e cartão grátis, é uma forma de demonstrar o quanto valorizamos o contato com clientes, mesmo com o avanço de nossa estratégia digital”, afirma o executivo do Banco.

O evento acontecerá de 19 de dezembro a 5 de janeiro, no estacionamento do campus da Unoeste, na rua Albertino Pedro, 75, Enseada, Guarujá. Para participar, é necessário realizar a inscrição gratuita no site oficial do evento www.vilanatal.com.br  e levar o comprovante (digital ou impresso) no dia escolhido. A classificação etária é livre, e o evento é pet-friendly, com a solicitação de que os animais não circulem pela área da Vila Gastronômica.

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Âncora Consórcios celebra 35 anos de história impulsionando a economia de Franca

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Âncora Consórcios celebra 35 anos de história impulsionando a economia de Franca
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-Empresa projeta comercializar R$4,6 bilhões em 2024 e espera chegar a R$8,3 bilhões em 2025.

– Altos investimentos estão previstos para o próximo ano com o objetivo de promover o crescimento através de novas soluções de IA, captação de oportunidades e parcerias estratégicas.

A Âncora Consórcios, uma das 15 maiores administradoras de consórcio independentes do Brasil, acaba de celebrar seus 35 anos de atuação no mercado com um total de R$4,6 bilhões de créditos comercializados previstos para 2024, representando um crescimento de 115% em comparação ao ano anterior. Para 2025, a expectativa é alcançar a marca de R$ 8,3 bilhões, consolidando sua trajetória de expansão e reforçando sua posição de destaque no setor de consórcios.

Em 2024, a companhia alcançou um lucro 86% superior ao de 2023, além de um crescimento de 29% na base de clientes, passando de 49 mil clientes ativos para 63 mil. Essa evolução reflete não apenas sua sólida performance, mas também seu compromisso com o desenvolvimento regional, levando em conta que um dos principais objetivos da companhia é seguir fortalecendo a economia local, em Franca (SP), cidade que abriga sua sede e que tem sido peça-chave em sua trajetória de sucesso.

Potencial econômico no interior

Atualmente, a Âncora Consórcios conta com 575 colaboradores, dos quais 400 são da cidade natal da empresa, operando principalmente no call center. “Temos orgulho de estar no interior de São Paulo. Acreditamos no potencial de fortalecimento da economia local que a empresa representa à cidade, que se comprova pela geração de emprego e renda, bem como por meio de projetos junto à sociedade, como o Evolução Para Todos, que contemplou a oferta de cursos abertos a toda a comunidade por três noites consecutivas, abordando temas como networking, comunicação, atendimento e vendas”, comenta a Gestora de RH da Âncora Consórcios, Maria Olivia Simão Pimenta.

O investimento na capacitação profissional também é um dos pilares centrais da empresa, que mais que empregar, visa apoiar na evolução profissional contínua desses colaboradores. “Para garantir que após o ingresso na Âncora seja possível crescer e se desenvolver no mercado de consórcios e no atendimento ao cliente, oferecemos aos nossos funcionários uma plataforma de formação denominada UNI-ÂNCORA, que dispõe mais de 30 cursos que contemplam desde as especificidades do consórcio, até desenvolvimento pessoal, comunicação assertiva e inteligência emocional”, reforça Maria Olivia.

Além disso, em 2024, a companhia se destacou pelas ações sociais realizadas, como arrecadação de roupas e agasalhos para o Fundo Social de Solidariedade de Franca (FUSSOL) e a reciclagem de eletrônicos. “Nesse projeto, os equipamentos doados são desmontados por oficineiros, em seguida, componentes e peças são revendidos para empresas especializadas. Desta forma, a renda gerada com o comércio dos equipamentos é revertida integralmente para os oficineiros”, conta a Gestora de RH.

A campanha de doação de sangue no hemocentro de Franca e a adoção à campanha Papai Noel dos Correios, para presentear as crianças carentes no período do Natal, também fizeram parte dos projetos de apoio à comunidade local este ano.

“E para celebrar os 35 anos da empresa, realizamos uma confraternização com colaboradores, executivos de marcas parceiras e principais aliados comerciais, na qual fizemos questão de oferecer como uma das atrações a banda local Tio Song. A festa contou ainda com show de Toni Garrido e apresentação da Escola de Samba Vai-Vai”, completou a executiva.

Trajetória de sucesso

Nestes 35 anos de atuação, a companhia reuniu certificações importantes que demonstram seu compromisso com a qualidade do atendimento ao cliente e com o reconhecimento dos colaboradores, como ISO9001, GPTW e RA1000 (Reclame aqui).

“Nossa trajetória foi marcada por grandes parcerias, tendo hoje um dos maiores portfólios de marcas relevantes no segmento de pesados, como Noma, Metalesp, XCMG, Gotti, São Pedro, Olivo e Pastre; no segmento de motocicletas, como Kawasaki, Shineray, Bajaj e Dafra, sem contar nos grandes players como Loja do Mecânico e Bevi”, destaca Marcio Massani, Diretor Comercial da Âncora Consórcios.

Planos para 2025

Entre os projetos para o próximo ano, a companhia pretende fortalecer as ações de ESG, manter a qualidade no atendimento a clientes, criar mais proximidade com os parceiros de negócios, gerar valor para as marcas parceiras, fomentar parcerias relevantes para a operação, aumentar o investimento em inovação e expandir a venda via call center também são objetivos do negócio. “Para tanto, projetamos investir mais de R$ 23 milhões em captação de oportunidades e mais de R$ 120 milhões em comissões e campanhas para parceiros”, afirma Daniel Venâncio, Diretor Estratégico da Âncora Consórcios.

Para Venâncio, manter a qualidade no atendimento a clientes, criar mais proximidade com os parceiros de negócios, gerar valor para as marcas parceiras, fomentar parcerias relevantes para a operação, aumentar o investimento em inovação e expandir a venda via call center também são objetivos do negócio.

Nesse sentido, uma das novidades previstas para 2025 está a implementação de uma plataforma omnichannel. “Nosso intuito é desburocratizar processos, melhorar a gestão da carteira de clientes e promover a oferta de novos produtos utilizando Inteligência Artificial”, explica o Diretor.

Desta forma, a Âncora pretende se posicionar como referência em administração de consórcio perante todo o Brasil. “Temos planos promissores para 2025 e estamos certos que nosso crescimento tem como base a valorização de nossas raízes com o fomento da economia local de Franca”, finaliza Daniel Venâncio.

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