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Saúde

Pipoca faz mal para tosse?

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Pipoca faz mal para tosse?
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A pipoca, um lanche amado por muitos, é frequentemente questionada por seu impacto na saúde, especialmente em relação à tosse. Muitas pessoas se perguntam se consumir pipoca pode realmente exacerbar ou aliviar a tosse. Neste artigo, vamos explorar os possíveis efeitos da pipoca em relação à tosse e desmistificar algumas crenças populares. Além disso, consideraremos os ingredientes que muitas vezes acompanham a pipoca e como eles podem interferir nesse quadro. Vale salientar que a clareza sobre este assunto é essencial, já que a pipoca é um dos lanches mais consumidos, especialmente durante sessões de cinema. Por fim, abordaremos se as diferentes formas de preparar a pipoca podem ter implicações na sua saúde e, consequentemente, na tosse.

Todo amante de pipoca deve ficar atento a como esse alimento pode se comportar em diferentes situações de saúde. Discutiremos os prós e contras do consumo de pipoca, não só do ponto de vista da tosse, mas também da saúde geral. Isso ajudará você a tomar decisões informadas sobre sua alimentação e hábitos.

Antes de entrar nesse universo de sabores, é bom lembrar que tudo em excesso pode fazer mal, e isso inclui a pipoca. Assim, é fundamental entender como moderar seu consumo e quais opções utilizar. Ao final deste artigo, você será capaz de reconhecer se deve ou não incorporar esse lanche em sua dieta, especialmente em épocas de tosse e resfriados.

Efeitos da Pipoca na Tosse

A relação entre pipoca e tosse pode suscitar diversas dúvidas. Frequentemente, a pipoca é vista como um lanche leve e saudável. No entanto, há questionamentos sobre se o consumo desse alimento pode impactar a saúde, especialmente em pessoas que sofrem de tosse. Primeiramente, é importante entender como a pipoca é feita e seus componentes. A pipoca é um grão de milho que, ao ser aquecido, se expande e se transforma em uma iguaria crocante.

Quando se fala sobre a tosse, é fundamental destacar que ela pode ser causada por várias doenças respiratórias. Por exemplo, um resfriado comum, alergias, ou até mesmo doenças mais graves como a asma. Além disso, irritantes alimentares também podem agravar esse sintoma. Portanto, o consumo de alimentos que podem causar irritação na garganta ou nos pulmões deve ser considerado com cautela.

Embora a pipoca por si só não seja um irritante conhecido, a forma como é preparada e os ingredientes adicionados podem fazer diferença. Por exemplo, a adição de manteiga, sal excessivo ou temperos picantes pode irritar a garganta e potencializar a tosse. Assim, preparar a pipoca de maneira mais saudável, usando temperos naturais e evitando aditivos, pode ser uma solução interessante.

O que você deve considerar ao consumir pipoca

Ao pensar sobre a questão se a pipoca faz mal para tosse, é necessário refletir sobre alguns fatores. Em primeiro lugar, a textura da pipoca pode ser um ponto a se considerar. O fato de a pipoca ser uma comida seca e, frequentemente, crocante, pode levar a uma sensação temporária de desconforto ao engolir. Especialmente em casos de tosse persistente, esse desconforto pode acentuar o sintoma.

Além disso, cada pessoa responde de maneira diferente aos alimentos. Enquanto alguns podem consumir pipoca sem problemas, outros que estão lidando com problemas respiratórios podem achar que a pipoca piora sua condição. Portanto, a análise individual é fundamental. Manter um diário alimentar pode auxiliar na identificação de como diferentes alimentos, incluindo a pipoca, afetam a tosse.

As alternativas à pipoca

É possível que quem ama pipoca busque alternativas para evitar sintomas incômodos. Snacks como torradas integrais ou frutas desidratadas possam ser boas opções. Esses alimentos não apenas são benéficos para a saúde, mas também oferecem um alívio em comparação com a pipoca. Além disso, a diversificação na alimentação contribui para um consumo mais equilibrado de nutrientes.

Por outro lado, as pipocas podem ser modificadas para serem menos problemáticas. Pipocas feitas em casa, com pouco ou nenhum óleo, e sem adição excessiva de sal podem oferecer uma solução mais saudável. Também é possível experimentar diferentes temperos, como ervas secas ou pimenta-do-reino, que podem melhorar o sabor sem irritar a garganta.

Outro aspecto importante a se considerar é o consumo de líquidos. Beber água, por exemplo, ajuda a manter a garganta hidratada. Portanto, incluir água enquanto come pipoca pode amenizar qualquer desconforto gerado. Além disso, chás quentes, como o de gengibre ou camomila, podem ajudar a acalmar a tosse.

A opinião de especialistas

Por fim, a perspectiva de profissionais de saúde é vital. Especialistas em nutrição recomendam atenção com o que se consome durante episódios de tosse. Muitos sugerem que a pipoca pode ser uma opção segura se consumida moderadamente e preparada de maneira correta. Contudo, é sempre bom consultar um médico para obter uma análise mais precisa da situação. Caso persistam os sintomas, um diagnóstico adequado deve ser buscado.

Em conclusão, a resposta para a pergunta se a pipoca faz mal para tosse não é absoluta. A individualidade de cada pessoa e a forma como a pipoca é preparada desempenham papéis cruciais. Assim, com moderação e prudência, a pipoca pode fazer parte de uma dieta equilibrada, mesmo em momentos de tosse.

Ingredientes Que Acompanhão a Pipoca

A pipoca, embora seja um lanche bastante saboroso, frequentemente é acompanhada por diversos ingredientes que podem impactar sua saúde. Portanto, ao analisar a questão “Pipoca faz mal para tosse?”, é essencial considerar não apenas a pipoca em si, mas também os ingredientes que costumam ser adicionados a ela. Isso porque vários aditivos podem irritar as vias respiratórias, especialmente em quem já apresenta tosse ou alergias.

Um dos ingredientes mais comuns adicionados à pipoca é o sal. Em excesso, o sal pode causar retenção de líquidos e inchaço, o que pode potencialmente agravar a tosse e outros problemas respiratórios. Além disso, o consumo excessivo de sódio pode levar a problemas cardiovasculares, e a combinação de problemas respiratórios com condições cardíacas não é benéfica.

Outro elemento frequentemente encontrado na pipoca é a manteiga. Embora a manteiga acrescente sabor e cremosidade ao lanche, também pode ser bastante pesada para o sistema digestivo. Quando pessoas que sofrem de tosse consomem alimentos gordurosos, como a pipoca amanteigada, podem perceber um aumento na irritação da garganta. Além disso, a gordura saturada pode levar a inflamações que afetam o trato respiratório.

Além da manteiga, a cheddar cheese e outros temperos como o alho e a pimenta são frequentemente utilizados para dar um toque especial à pipoca. Embora esses ingredientes sejam saborosos, também podem causar irritação na garganta. Especificamente, a pimenta pode piorar a tosse em alguns indivíduos, devido ao seu efeito irritante nas mucosas. Por isso, é importante avaliar a sensibilidade pessoal a diferentes temperos.

Ao considerar a adoção de alternativas, muitos optam por sabores mais saudáveis para a pipoca. Por exemplo, o azeite de oliva pode ser uma escolha mais benéfica em comparação à manteiga. O azeite contém ácidos graxos saudáveis que podem ajudar na redução da inflamação. Entretanto, mesmo com alternativas mais saudáveis, o consumo deve ser moderado, uma vez que grandes quantidades de qualquer gordura, mesmo as saudáveis, podem causar desconforto gastrointestinal.

Além dos ingredientes comuns, é vital analisar o impacto dos aditivos e conservantes que estão presentes em pipocas de micro-ondas ou industrializadas. Muitos desses produtos podem conter substâncias químicas que, além de alterarem o sabor, podem causar reações alérgicas e irritação nas vias aéreas. Essas reações são particularmente preocupantes para aquelas pessoas que já lidam com tosses crônicas.

Por outro lado, quem preferir fazer pipoca em casa pode experimentar com temperos naturais, como ervas secas ou um pouco de limão, que podem oferecer benefícios à saúde. Essa opção não só é mais segura, mas também permite um controle maior sobre os ingredientes utilizados. Isso é especialmente importante para aqueles sensíveis a certos alimentos ou que sofrem de problemas respiratórios.

Em resumo, a pergunta “Pipoca faz mal para tosse?” pode ser abordada de maneira mais abrangente. Ao considerar a pipoca como um lanche, é fundamental atentar-se aos ingredientes que a acompanham. O sal, as gorduras saturadas e temperos picantes podem não apenas afetar a saúde geral, mas também agravar problemas respiratórios. Escolher a pipoca simples e controlar os ingredientes pode ajudar a desfrutar desse lanche delicioso sem colocar a saúde em risco.

Moderações no Consumo

A moderação é essencial quando se trata de consumir pipoca, especialmente para aqueles que enfrentam problemas respiratórios, incluindo a tosse. Embora a pipoca seja amplamente considerada um lanche saboroso e saudável, seu consumo deve ser ponderado cuidadosamente. O ato de comer pipoca pode, em algumas situações, causar irritação na garganta, especialmente quando é consumida em grandes quantidades. Além disso, o processo de mastigação, frequentemente apressado, pode levar à inalação de partículas de pipoca, resultando em episódios de tosse. Portanto, recomenda-se que a ingestão deste snack seja feita com atenção.

  1. Considere a textura: A pipoca pode variar em textura dependendo de como é feita. A pipoca muito seca ou excessivamente crocante pode irritar a garganta mais facilmente do que uma pipoca ligeiramente manteigada.
  2. Evite temperos picantes: Tempere a pipoca com moderação, evitando especiarias que possam irritar a mucosa da garganta e agravar a tosse.
  3. Controle as porções: O tamanho das porções é crucial. Comer uma quantidade excessiva de pipoca pode sobrecarregar o sistema digestivo e causar desconforto.
  4. Observe a resposta do corpo: Ao consumir pipoca, preste atenção aos sinais do corpo. Se houver um aumento nos episódios de tosse, é aconselhável diminuir a ingestão deste lanche.
  5. Hidratação é vital: Sempre acompanhe a pipoca com água ou outra bebida adequada para ajudar a suavizar a garganta e evitar irritações.

Outro aspecto importante a ser considerado é a questão dos ingredientes que acompanham a pipoca. Pipocas industrializadas costumam conter aditivos e conservantes que podem, de fato, agravar a tosse e prejudicar a saúde respiratória. Portanto, a escolha entre pipoca feita em casa e a comercializada pode influenciar diretamente na saúde do consumidor. Optar por fazer pipoca em casa, usando grãos puros e evitando óleo em excesso, pode ser uma escolha mais saudável.

Além do mais, durante épocas de resfriado ou alergias sazonais, o consumo de pipoca deve ser particularmente moderado. Em momentos em que o corpo já está lidando com uma tosse persistente ou sintomas semelhantes, a adição de alimentos que podem causar irritação não é recomendada. Por conseguinte, esse lanche aparentemente inofensivo deve ser evocado com cautela. Uma alternativa interessante é preparar pipoca de forma que seja mais macia e menos propensa a causar desconforto. Isso pode ser alcançado ao preparar pipoca em um método de cocção que a deixe mais úmida.

  1. Experimente pipoca doce: Optar por pipoca doce, como a de caramelo ou chocolate, pode variar a textura e reduzir a irritação na garganta.
  2. Pipoca de micro-ondas: Alguns tipos de pipoca para micro-ondas contêm menos conservantes, que podem ser escolhidos com cuidado.
  3. Pipoca com especiarias suaves: Para aqueles que não querem abrir mão do tempero, utilizar ervas aromáticas suaves pode proporcionar sabor sem causar ardência.

Adicionalmente, especialistas em nutrição sugerem que a pipoca seja consumida como parte de uma dieta equilibrada. Isso inclui a substituição de lanches menos saudáveis por porções controladas de pipoca em momentos oportunos. Portanto, a pipoca não é apenas uma opção saudável, mas pode também ser um lanche divertido e versátil. É fundamental, no entanto, que o consumo seja feito com atenção às respostas do corpo, sendo sempre a moderação a palavra chave. Além disso, é importante lembrar que a pipoca não deve ser a única fonte de fibra na dieta. A variedade de alimentos tem um papel essencial na saúde geral.

De maneira geral, a pipoca pode ser apreciada, mas a ingestão deve ser balanceada com os objetivos de saúde e bem-estar. Em resumo, o controle e a avaliação constante de como o corpo reage após o consumo de pipoca podem fazer a diferença na saúde respiratória. A escolha consciente de receitas e métodos de preparo pode minimizar os potenciais riscos. Manter-se informado sobre as melhores práticas no consumo de pipoca é essencial para garantir que esse lanche continue a ser uma parte prazerosa da alimentação, sem comprometer a saúde da garganta ou agravar a tosse.

Alternativas à Pipoca Tradicional

Quando se busca alternativas à pipoca tradicional, é fundamental considerar opções que mantenham o prazer de um lanche crocante e saboroso. Além disso, essas opções podem ser mais benéficas para a saúde, especialmente para aqueles que estão preocupados com a tosse ou dificuldades respiratórias. Assim, a escolha de ingredientes e métodos de preparação pode fazer toda a diferença.

  1. Pipoca de arroz: Essa alternativa é uma excelente opção, pois proporciona uma textura leve e sabor crocante. Ela é feita a partir de grãos de arroz puffados e possui um sabor neutro, permitindo que diversos temperos sejam adicionados.
  2. Pipoca de milho orgânico: Optar por milho orgânico pode ser uma forma de evitar conservantes e aditivos químicos. Essa pipoca é cultivada sem agrotóxicos, sendo uma escolha saudável.
  3. Pipoca temperada com ervas: Para aqueles que desejam um sabor diferente, preparar a pipoca com ervas secas, como tomilho e orégano, pode criar uma experiência gustativa única e saudável, além de trazer benefícios adicionais à saúde.
  4. Crispis de legumes: Ao invés de pipoca, optar por crisps feitos de legumes, como beterraba ou cenoura, pode oferecer um toque diferente e saudável. Esses snacks são crocantes e podem ser feitos no forno com pouco óleo.
  5. Pipoca doce saudável: Para os adoradores de doces, optar por uma pipoca doce feita com mel ou açúcar de coco, ao invés de açúcar refinado, é uma alternativa mais saudável, pois esses ingredientes possuem propriedades que podem ser menos prejudiciais.

Cada uma dessas alternativas não apenas oferece uma variedade de sabores, mas também pode ser preparada em casa, garantindo um controle maior sobre os ingredientes. Além disso, a maior parte delas não é apenas gostosa, mas também pode trazer benefícios adicionais à saúde. Por exemplo, a pipoca de arroz é igualmente rica em carboidratos complexos, que oferecem energia duradoura, além de ser uma opção sem glúten.

Ademais, o uso de ervas para temperar a pipoca pode não apenas incrementar o sabor, mas também pode fornecer propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, ajudando na saúde geral do organismo. Embora existam muitas formas de preparar lanches saudáveis, focar na qualidade dos ingredientes é crucial.

Recentemente, explorou-se a tendência de adicionar especiarias, como cúrcuma e pimenta, à pipoca ou a outros lanches. Essas especiarias têm demonstrado potencial em ajudar a aliviar a tosse e melhorar a saúde respiratória. Portanto, ao encontrar alternativas à pipoca tradicional, é recomendável experimentar diferentes combinações e ver quais ingredientes agradam mais.

Em resumo, as opções disponíveis para substituir a pipoca tradicional são diversas e acessíveis. Portanto, a adaptação de receitas convencionais pode se tornar uma maneira divertida e criativa de se alimentar de forma mais saudável. Ao fazer essas mudanças, é possível não apenas desfrutar de lanches saborosos, mas também contribuir para uma dieta que favoreça a saúde respiratória e minimize irritações como a tosse.

Opinião de Especialistas

O consumo de pipoca tem gerado discussões entre especialistas acerca de seus impactos na saúde, especialmente no que diz respeito à tosse. Muitos profissionais da saúde têm se debruçado sobre as consequências do lanche nos sistemas respiratórios dos indivíduos. De um lado, a pipoca é vista como uma opção saudável quando preparada de maneira adequada. Por outro lado, a textura e a composição do alimento podem causar desconforto em algumas pessoas, especialmente aquelas predispostas a problemas respiratórios.

Em geral, a pipoca feita na hora com pouca adição de gordura e sal pode ser um lanche bastante nutritivo. Contudo, especialistas advertem para os efeitos que temperos excessivos e ingredientes processados podem causar. Aqui, será discutida a visão de diferentes profissionais sobre a questão da pipoca e sua relação com a tosse.

Considerações sobre o Consumo

Segundo análises nutricionais, a pipoca é rica em fibras e antioxidantes. Entretanto, a maneira como é preparada pode mudar sua classificação de saudável para prejudicial. Especialistas recomendam que, para evitar qualquer impacto negativo, o ideal é consumir a pipoca de forma simples, evitando adição de ingredientes que podem irritar a garganta. Por exemplo, temperos picantes e manteiga excessiva podem agravar a tosse e causar desconforto.

Além disso, outros ingredientes que normalmente acompanham a pipoca, como queijos processados e coberturas artificiais, podem ser problemáticos. Esses aditivos não apenas aumentam o teor calórico, como também podem contribuir para irritações, principalmente em pessoas com condições respiratórias crônicas. Portanto, a moderação e a escolha de ingredientes naturais são fundamentais para manter a saúde em dia.

Impacto das Condições Ambientais

Vale ressaltar que a interação entre o consumo de pipoca e a tosse não deve ser analisada de forma isolada, considerando-se também o ambiente em que se está. Fatores como a poluição do ar, a umidade e a presença de alérgenos podem influenciar como o corpo reage a determinados alimentos. Um especialista em pneumologia destacou que, em ambientes com alta concentração de poluentes, o consumo de pipoca pode resultar em reações indesejadas, potencializando a tosse.

  1. A poluição pode irritar as vias aéreas e deixar os indivíduos mais sensíveis.
  2. Pessoas com alergias podem reagir a particulados presentes no ar, além da pipoca.
  3. Ambientes secos também podem causar desconforto e aumentar a irritação.

Com isso, pode-se concluir que o contexto em que se consome a pipoca é crucial para determinar seu efeito sobre a tosse. Portanto, a combinação de alimentos e ambiente deve ser considerada ao avaliar a relação entre pipoca e tosse.

A Importância da Moderação

Analisando as opiniões de nutricionistas e médicos, a mensagem é clara: a moderação é essencial. Mesmo que a pipoca seja considerada um lanche relativamente saudável, o excesso de qualquer alimento pode acarretar consequências indesejadas. Quando se trata da tosse, um consumo excessivo pode resultar em uma sensação de desconforto na garganta, que em certas pessoas se traduz em episódios de tosse.

Muitos profissionais da saúde aconselham que ao consumir pipoca, especialmente durante episódios de tosse, se tome atenção aos poros que essa ação pode ocasionar. Uma quantidade moderada, em contrapartida à quantidade exagerada, tende a ser mais benéfica e menos irritante.

Feedback de Pacientes

Adicionalmente, ouvidos médicos e nutricionistas também têm notado um padrão no feedback de pacientes. Indivíduos com doenças respiratórias relataram que após consumirem pipoca em excesso, apresentaram agravamento na tosse. Portanto, a opinião de especialistas é respaldada pela experiência diária de pacientes que convivem com problemas respiratórios.

Contudo, cada organismo reage de maneira diferente. Enquanto alguns pacientes podem conseguir consumir pipoca sem incômodos, outros devem ser cautelosos. A personalização da dieta se destaca como um ponto importante a ser considerado, isto é, não existe uma resposta única para todos.

Em resumo, a análise da relação entre pipoca e tosse traz à tona uma série de fatores a serem considerados. A escolha dos ingredientes, as condições ambientais, a moderação no consumo e as peculiaridades individuais são elementos que devem ser levados em conta. Especialistas recomendam que a pipoca seja consumida de forma consciente, garantindo um lanche prazeroso e, ao mesmo tempo, respeitando a saúde respiratória.

Fontes:

https://maranhaomais.com.br

https://www.luiziananoticias.com.br/

https://www.teixeiraemfoco.com.br/

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Saúde

Transplante Capilar: rigor do CFM reforça importância de especialistas e Dra. Camila Hoffmann se destaca

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O transplante capilar, antes restrito a poucos especialistas, ganhou popularidade e tornou-se um dos procedimentos mais procurados por homens e mulheres que desejam recuperar a densidade dos fios e a autoestima. Mas com o aumento da demanda, veio também a necessidade de regulamentar quem está realmente habilitado a realizar esse tipo de cirurgia.

De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM) — órgão máximo responsável pela fiscalização, ética e normatização da atividade médica no Brasil —, apenas médicos especialistas em dermatologia ou cirurgia plástica, com Registro de Qualificação de Especialista (RQE), podem assumir a responsabilidade técnica (RT) de clínicas ou hospitais que realizam transplantes capilares.

A determinação está em conformidade com o papel do CFM de orientar os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) em cada estado e zelar pela ética profissional. Na prática, isso garante que os pacientes sejam atendidos por profissionais com formação adequada para avaliar o couro cabeludo, indicar o procedimento correto e executar a cirurgia com segurança.

A especialização em dermatologia dá ao médico as ferramentas necessárias para diagnosticar doenças do couro cabeludo, como a alopecia androgenética, e planejar o transplante capilar de forma precisa e personalizada. Esse conhecimento técnico é o que permite resultados mais naturais e uma recuperação saudável da pele.

“O transplante capilar é um procedimento cirúrgico que exige planejamento, técnica e responsabilidade. O médico é quem deve indicar ou não a cirurgia, de acordo com as reais necessidades do paciente”, explica a dermatologista Camila Hoffmann, que vem se destacando pela qualidade e segurança de seus tratamentos.

A trajetória da Dra. Camila Hoffmann

Especialista em Dermatologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Dra. Camila Hoffmann atua há mais de uma década na área e é uma das profissionais mais requisitadas em São Paulo quando o assunto é saúde capilar e transplante. À frente da Clínica Dermatológica Dra. Camila Hoffmann, ela oferece atendimentos em dermatologia clínica, cirúrgica, cosmiátrica e tricologia, com foco em tratamentos capilares, faciais e corporais.

Desde a primeira consulta, a médica prioriza a comunicação e o esclarecimento.

“É muito importante que o médico explique todo o processo cirúrgico antes que ele seja iniciado. A boa comunicação é fundamental”, ressalta a doutora.

Além da prática clínica, a médica também tem sólida experiência hospitalar. Foi chefe da equipe dermatológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, entre 2017 e 2024, e atua até hoje em cirurgias e atendimentos ambulatoriais na unidade Paulista.

Reconhecida por sua atuação técnica e científica, Dra. Hoffmann também ministra cursos para médicos, nas áreas de microagulhamento, drug delivery e terapia capilar, contribuindo para a formação de novos profissionais.

Fora dos centros cirúrgicos, ela é referência em doenças do couro cabeludo, tratando condições que vão desde dermatites até quedas capilares severas. “O couro cabeludo é um órgão vivo e merece cuidados diários. Pequenos hábitos fazem diferença na prevenção de doenças e no crescimento saudável dos fios”, reforça.

Com uma carreira construída sobre ética, atualização constante e resultados consistentes, a Dra. Camila Hoffmann simboliza a nova geração de dermatologistas que une ciência, estética e responsabilidade médica — valores que estão no cerne das diretrizes do Conselho Federal de Medicina para garantir segurança e qualidade nos transplantes capilares realizados no Brasil.

 

 

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Saúde

Projeto ‘Menina, Moça – Mulher’ do Instituto Carlos Chagas promove ação de Outubro Rosa com foco na saúde feminina

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Iniciativa coordenada pelo Dr. Ricardo Cavalcanti oferece rodas de conversa, atividades de autocuidado e orientações sobre prevenção ao câncer de mama

O Instituto Carlos Chagas (ICC), sob a presidência do professor e médico Ricardo Cavalcanti Ribeiro, realiza nesta quinta-feira, 16 de outubro, uma programação voltada à saúde e ao bem-estar da mulher. A ação acontece por meio do projeto Menina, Moça – Mulher, braço social da instituição que atende mulheres em situação de vulnerabilidade social.

O evento começa às 10h, na sede do instituto localizada na Av. Mem de Sá, 254, Centro do Rio de Janeiro. A proposta é ampliar o acesso à informação, à prevenção e aos cuidados com a saúde feminina, especialmente no contexto do Outubro Rosa.

Ao longo do dia, o público poderá participar de rodas de conversa que abordarão temas essenciais para a saúde da mulher. Entre os assuntos em discussão estão a importância da educação em saúde no câncer de mama, mitos e verdades sobre osteoporose e artrose, além de ações relevantes e políticas no combate à violência contra a mulher.

Acolhimento e cuidado integral

As participantes também terão acesso a discussões sobre os impactos psicológicos da violência e a defesa pessoal como ação educativa e preventiva. Durante o evento, serão oferecidas atividades de embelezamento feminino, terapias complementares e auriculoterapia, em um ambiente acolhedor e de troca de experiências.

Haverá ainda um bazar com produtos desenvolvidos nas oficinas do projeto, que refletem o trabalho de capacitação realizado ao longo dos anos.

Trajetória de impacto social

O projeto Menina, Moça – Mulher é coordenado pelo Dr. Ricardo Cavalcanti e já beneficiou cerca de 4 mil mulheres com oficinas de capacitação, consultas médicas e ações voltadas à promoção da saúde integral. “O Outubro Rosa é um momento de reforçar a importância da prevenção e do cuidado com a saúde feminina. Nosso projeto nasceu justamente com esse propósito: acolher, orientar e fortalecer mulheres que precisam de apoio e oportunidades“, afirma o Dr. Ricardo Cavalcanti.

O Instituto Carlos Chagas atua há 66 anos na promoção da saúde, educação e bem-estar social. A instituição privada sem fins lucrativos oferece mais de 30 cursos, mantém parcerias com 29 hospitais, conta com 25 professores titulares e cerca de 380 alunos. Além de funcionar como faculdade voltada ao ensino médico, o ICC desenvolve pesquisas e atividades de relevância pública.

SERVIÇO

Ação do Outubro Rosa no projeto Menina, Moça – Mulher do ICC

Data: 16 de outubro (quinta-feira)

Horário: a partir das 10h

Local: Av. Mem de Sá, 254 – Centro, Rio de Janeiro

Evento gratuito e aberto ao público

 

 

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Saúde

Psoríase: saiba mais sobre a doença crônica e as formas de tratamentos

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A médica Isabel Martinez afirma que empatia, acolhimento e ausência de julgamento fazem parte da jornada de cuidado

A psoríase é uma doença crônica, inflamatória e imunomediada que pode afetar pele, unhas e articulações, mas também repercutir na saúde emocional. Estudos científicos, incluindo uma meta-análise publicada no JAMA Dermatology, mostram que pessoas com psoríase têm risco aumentado de desenvolver depressão e ansiedade, especialmente nos casos mais graves.

Segundo a médica Prof. Dra. Isabel Martinez, Pós-Graduada em Cosmetologia e Tricologia e CEO da Clínica Martinez, esse dado reforça a necessidade de olhar para a psoríase de forma integral, entendendo que vai muito além da pele. “Por isso, o apoio humano é tão importante quanto o tratamento médico. Quem convive com alguém que tem psoríase deve saber que esse paciente pode estar enfrentando desafios emocionais profundos. Empatia, acolhimento e ausência de julgamento fazem parte da jornada de cuidado”, comenta.

Ela afirma que, embora não exista cura definitiva, hoje existem diversas opções de tratamento altamente eficazes que controlam a doença, reduzem o impacto físico e emocional e proporcionam qualidade de vida. “Cada paciente deve ser avaliado individualmente, e o acompanhamento médico é essencial para ajustar a conduta conforme a gravidade e as necessidades de cada pessoa”.

Dra. Isabel Martinez, explica que a psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele, de base imunológica, que pode atingir também unhas e articulações. “Sua origem envolve predisposição genética associada a alterações do sistema imunológico, que levam a uma renovação acelerada e desorganizada da pele. Entre os genes mais estudados está o HLA-C*06:02, mas diversos outros também estão implicados”.

De acordo com a médica, Infecções (especialmente de garganta por estreptococos, ligadas à psoríase gutata), traumas na pele (fenômeno de Koebner), estresse emocional, obesidade, tabagismo, consumo excessivo de álcool e uso de determinados medicamentos, como lítio e antimaláricos podem ser gatilhos para a condição.

A médica explica que a psoríase pode se manifestar em qualquer idade. “Um terço dos casos aparece ainda na infância ou adolescência, mas a maioria se manifesta na vida adulta. É possível que um adulto desenvolva psoríase mesmo sem nunca ter tido lesões na infância”.

Segundo Dra. Isabel, é preciso evitar fatores que podem agravar a doença: cigarro, consumo excessivo de álcool, obesidade, estresse e traumas na pele. “Também é importante discutir com o médico o uso de medicamentos que possam piorar a condição”.

A doença não tem cura definitiva, mas existem tratamentos muito eficazes. A médica listou eles:
– Nos casos leves, são usados medicamentos tópicos, como corticoides e derivados da vitamina D.
– Em quadros moderados a graves, podem ser indicados medicamentos sistêmicos (como metotrexato, ciclosporina, acitretina), fototerapia e terapias biológicas que bloqueiam citocinas inflamatórias específicas, com grande impacto positivo na qualidade de vida.

“O tratamento é sempre individualizado, considerando a gravidade da doença, o impacto na vida do paciente e a presença de comorbidades, como artrite psoriásica e doenças cardiovasculares. Vale lembrar que diversas figuras públicas já compartilharam o diagnóstico de psoríase, como Juju Salimeni, Kim Kardashian e Kelly Key. Esses relatos ajudam a dar visibilidade à condição e a reduzir o estigma em torno da doença, parabéns a estas ilustres mulheres que se colocaram em uma posição de vulnerabilidade a faltem de si, para ajudar outras mulheres”.

Se você tem psoríase ou conhece alguém com a doença, ofereça apoio e incentive a procurar um especialista próximo da sua casa. O acompanhamento adequado faz diferença não apenas na pele, mas também na saúde geral e no bem-estar emocional..

Sobre Isabel Martinez – CRM-SP 115398
Médica, professora e CEO da Clínica Martinez. Pós-graduada em Cosmetologia e Tricologia. Membro da American Society for Laser Medicine and Surgery (ASLMS) e idealizadora do Climex Academy, centro de inovação, pesquisa e educação voltado para uma visão diferenciada da saúde da mulher no climatério e na menopausa, incluindo aspectos além do hormônio. Com mais de 20 anos de experiência, atua na interface entre ciência, tecnologia e inovação, com foco em saúde, qualidade de vida e bem-estar.

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