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PM faz ação contra o crime organizado em Teresópolis

A Polícia Militar (PM), em ação conjunta com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) , prendeu um dos principais traficantes da região serrana do Rio, Carlos Eduardo Santos da Silva, o Gorila. A prisão foi feita em um hotel em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense,
A Justiça expediu 25 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão contra integrantes da facção criminosa Comando Vermelho com atuação em Teresópolis, investigados pelos crimes de homicídio e associação para o tráfico.
A ação foi realizada pelos Batalhões de Operações Policiais Especiais, do Choque e de Ações com Cães, em conjunto com o Ministério Público, e teve como objetivo cumprir mandados de prisão contra integrantes da maior facção do estado. Três pessoas foram presas.
Os agentes atuaram nas comunidades do Sapo, Corte 8 e Santuário, no Complexo da Mangueirinha, na localidade do Dique, em Caxias, e no bairro Jardim América, na zona norte do Rio. O segundo detido é apontado como gerente do tráfico na comunidade da Mangueirinha. Contra o terceiro havia um mandado de prisão em aberto.
“Esta operação é resultado de um trabalho de inteligência integrado e representa duro golpe na estrutura financeira e operacional de uma das principais facções criminosas do estado”, afirmou o secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira.
As diligências foram realizadas em mais de um ano de monitoramento pelo MPRJ. Nesse período, as investigações permitiram a realização de prisões e apreensões que enfraqueceram significativamente a atuação do Comando Vermelho em Teresópolis, na região serrana. Foram apreendidos mais de 100 kg de cocaína, veículos e diversas armas — incluindo um fuzil AK-47 Kalashnikov — além de cerca de R$ 50 mil em espécie. Ao menos sete integrantes da facção foram presos ao longo das investigações.
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Bombeiros preparam resgate de criança que caiu em cânion no RS

O Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul localizou nesta quinta-feira (10), por volta de 17h30, a menina de 11 anos que caiu no Cânion Fortaleza, de uma altura de aproximadamente 70 metros, no Parque Nacional da Serra Geral, em Cambará do Sul (RS).
A localização dela foi possível com o uso de um drone com câmera térmica.
O prefeito de Cambará do Sul, Schamberlan Silvestre disse que acredita que a menina esteja viva e os bombeiros de Canela e Gramado estão se preparando para fazer o resgate, o que deve acontecer nas próximas horas.
Segundo o prefeito, a criança, que tem autismo, estava acompanhada dos pais e de dois irmãos. A família foi para um banco para fazer um lanche, quando ela correu e caiu. O pai foi atrás da criança mas não conseguiu impedir a queda.
A família é de Curitiba (PR) e estava a passeio de férias no Rio Grande do Sul. Ainda que nesta quarta-feira (9), a família esteve visitando o Cânion Itaimbezinho, também em Cambará do Sul.
Localizado no Parque Nacional da Serra Geral, a 23 km do centro de Cambará do Sul, o Cânion Fortaleza tem 7,5 km de extensão, 2 mil metros de largura e uma altitude de 1.157 metros acima do nível do mar.
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OAB-SP repudia abuso da força policial no Estado de São Paulo

Após a morte do marceneiro Guilherme Dias Santos, de 26 anos, assassinado por engano com um tiro na cabeça por um policial militar fora de serviço em 4 de julho, na Estrada Turística de Parelheiros, a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, soltou nota de repúdio contra os casos de abuso policial no estado.
No comunicado, a OAB escreve que a morte de Guilherme não é um caso isolado: “Trata-se de ação abusiva, desnecessária e guiada por um modelo de má conduta que se repete. Por falta de orientação, treinamento e controle institucional, o agente agiu como se pudesse resolver a situação à margem da lei, ignorando a legalidade e a justiça.”
A entidade também defendeu a apuração rigorosa de casos como o do marceneiro. “Casos como esse vêm se repetindo de forma inaceitável no Estado de São Paulo. É urgente investir em formação e capacitação do efetivo policial, adotar protocolos que priorizem o uso de instrumentos com menor potencial ofensivo, garantir o cumprimento da obrigatoriedade do uso de câmeras corporais e investigar com agilidade e rigor os casos de má conduta, escreveu a OAB”.
Na sexta-feira passada (4), Guilherme foi baleado na cabeça pelo agente policial Fábio Anderson Pereira de Almeida enquanto corria para alcançar um ônibus para voltar a casa após um dia de trabalho.
O policial militar alega que havia sofrido uma tentativa de assalto e disparou contra supostos assaltantes, alvejando a vítima pelas costas. Guilherme estava desarmado e não tinha relação com o crime.
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Almeida chegou a ser preso por homicídio culposo, mas foi solto após pagamento de fiança. A Secretaria de Segurança Pública afirmou que o PM foi afastado das funções operacionais enquanto o caso é investigado.
*Estagiário sob supervisão de Eduardo Luiz Correia
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