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Saúde

Poltrona para locação de pós-operatório em Caxias do Sul: conforto e recuperação com qualidade

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A fase de recuperação após procedimentos cirúrgicos exige cuidados especiais, tanto médicos quanto estruturais. Pensando nisso, a Conforte-se oferece uma solução prática e eficiente: poltrona para locação de pós-operatório em Caxias do Sul, ideal para quem busca conforto, segurança e praticidade durante esse período delicado.

As poltronas disponibilizadas são ergonômicas, reclináveis e elétricas, desenvolvidas para atender às necessidades de mobilidade do paciente com o máximo de comodidade. Além disso, a empresa se destaca pelo atendimento personalizado e pela entrega rápida, tornando a experiência ainda mais tranquila.

Escolher uma poltrona para locação de pós-operatório em Caxias do Sul é uma forma inteligente de garantir o bem-estar do paciente sem a necessidade de comprar um equipamento caro que será utilizado por tempo limitado. A Conforte-se se responsabiliza por toda a logística: entrega, montagem e retirada no final do período de locação.

Com o crescimento da demanda por soluções que promovem qualidade de vida, a poltrona para locação de pós-operatório em Caxias do Sul torna-se uma alternativa cada vez mais procurada por pacientes e familiares que desejam garantir uma recuperação mais tranquila e confortável.

Saúde

Casos de Síndrome Respiratória Grave seguem em alta no Rio

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© Tony Winston/Agência Brasília

Mesmo apresentando sinais de desaceleração, o número de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) ainda se mantém acima do esperado no estado do Rio de Janeiro. É o que mostra a nova edição do Panorama SRAG, análise semanal divulgada nesta quarta-feira (9) pela Secretaria de Estado de Saúde.

A pressão por leitos hospitalares persiste, mesmo com redução no número de casos, a demanda ainda supera 600 solicitações semanais.

Até esta terça-feira (8), foram registradas 11.635 internações e 836 óbitos por SRAG. O número apresentou um pequeno recuo nas últimas semanas. A estimativa é feita por nowcasting, modelo que corrige distorções por atraso nas notificações. 

A faixa mais afetada continua sendo crianças de 1 a 5 anos de idade. 

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Entre crianças de até 9 anos de idade, o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) continua sendo o mais detectado nos testes, junto do com o Rinovírus. Entre idosos, com 60 anos ou mais, o subtipo H1N1 da Influenza A foi o principal agente identificado entre abril e junho. Em maio, a Influenza passou a liderar os óbitos por SRAG, porém o quadro tem recuado um pouco, atualmente.

A superintendente de Vigilância em Saúde, Luciane Velasque, informou que “o estado continua com uma cobertura baixa de Influenza, em torno de 30%”. 

“As crianças, nesse momento, ainda internam muito por Vírus Sincicial Respiratório (VSR), que é um outro vírus, e os idosos vinham com uma internação maior por influenza (H1N1). Agora os idosos já passam a internar também por covid-19. As pessoas devem ir aos postos de saúde para se vacinar contra a gripe e a Covid”, disse.

Até esta quarta-feira (9), em todo o estado foram aplicadas 2.837.024 doses, sendo 1.314.059 nos públicos prioritários, o que corresponde a apenas 29,4% da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde. Regiões como a baixada litorânea, Metropolitana I e Baía da Ilha Grande apresentam os piores índices. 

A vacinação é gratuita, segura e está disponível em todos os postos de saúde.

A campanha anual de imunização contra a influenza segue até janeiro de 2026, com estratégias específicas para alcançar os grupos mais vulneráveis. Desde fevereiro, o estado ampliou o número de leitos pediátricos que atendem casos graves de SRAG: são 85 ao todo, sendo 40 no Hospital Estadual Ricardo Cruz e 45 no Hospital Zilda Arns.

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Saúde

Câncer de mama: manifestação cobra acesso a tratamento aprovado no SUS

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© José Cruz/Agência Brasil

Pacientes oncológicas e representantes da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) realizam nesta quarta-feira (9) manifestação, em frente ao Ministério da Saúde, em Brasília, em prol do acesso a tratamentos para a doença em estágio avançado e metastático via Sistema Único de Saúde (SUS) já aprovados, mas ainda não disponibilizados.

O objetivo, segundo a Coordenadora de comunicação da Femama, Mely Paredes, é sensibilizar a pasta a promover o acesso a medicamentos que já constam no Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do câncer de mama, conhecido como PCDT Rosa, publicado em dezembro do ano passado.

“A função desse protocolo, a razão dele existir é que ele padroniza e regulamenta todas as linhas de cuidado do câncer de mama, com todas as medicações de cada linha de tratamento. A gente tinha medicações que tinham sido incorporadas em 2021 e 2022 para câncer de mama metastático e avançado que não eram disponibilizadas para os pacientes porque não tinha regulamentação”, explicou Mely.

A mobilização desta quarta-feira faz parte da campanha PCDT Rosa: quantos passos faltam?, que faz alusão à caminhada pelo acesso ao tratamento para câncer de mama, colocando em passos dados o tempo de aprovação e a disponibilização das terapias na rede pública.

“Em 5 de junho deste ano, completaram-se seis meses da publicação do documento e o acesso às medicações para tratamento de câncer de mama avançado e metastático ainda não acontece. O que acontece com essas pacientes? Não é que elas ficam sem tratamento. Elas recebem os tratamentos disponíveis dentro dos centros de saúde, mas que não são os mais adequados.”

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Entenda

O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de câncer de mama, aprovado em dezembro de 2024, tem como objetivo otimizar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento da doença no SUS, padronizando o cuidado e regulamentando a disponibilização de terapias.

Segundo a Femama, apesar da aprovação do documento, grande parte das mulheres com câncer de mama avançado e metastático em jornada oncológica na rede pública não têm acesso aos novos medicamentos incorporados, o que reduz a qualidade de vida e mesmo a taxa de sobrevida.

“Partindo da compreensão de que os marcos legais são apenas o início do percurso percorrido rumo ao pleno acesso ao diagnóstico precoce e tratamento adequado, a iniciativa da Femama destaca que a efetividade de uma política pública reside na disponibilização integral ao paciente de tudo aquilo que a regulamentação estabelece.”

Medicamentos

Em 2021 e 2022, duas portarias oficializaram a incorporação de inibidores de ciclina e da medicação trastuzumabe entansina no SUS. Para a Femama, os documentos representam os primeiros passos de uma longa caminhada. A partir das publicações, a entidade organizou a campanha PCDT Rosa: quantos passos faltam?, que remete a um percurso, similar aos aplicativos de caminhada e corrida, para mostrar o quanto já se caminhou desde a incorporação dos tratamentos.

Números

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) indicam que são esperados cerca de 74 mil novos casos anuais de câncer de mama no Brasil. A Femama destaca ainda que cerca de 75% da população brasileira, atualmente, depende exclusivamente do SUS.

“Ao se considerar que uma pessoa saudável caminha cerca de 7 mil passos por dia e que essa caminhada teve início em 2021, mais de 8,9 milhões de passos foram dados até o marco dos seis meses da publicação do PCDT, em junho de 2025, sem que a disponibilização igualitária dos novos medicamentos para as pacientes fosse uma realidade.”

Histórias

Cintia Cerqueira, 49 anos, trabalhava com confeitaria e artesanato até receber, em 2018, o diagnóstico de câncer de mama. No ano seguinte, a doença já havia atingido os ossos e o cérebro. Ao longo dos últimos sete anos, portanto, ela convive com um quadro de metástase – quando células cancerígenas se espalham de um tumor primário para outras partes do corpo, formando novos tumores em locais distantes.

Durante o período, Cintia passou por um total de três craniotomias, além de sessões de radioterapia na lombar e no fêmur. Para ter acesso aos medicamentos considerados mais adequados para o seu quadro, precisou acionar a Justiça. Ainda assim, passou cerca de oito meses aguardando para receber o tratamento indicado pelo oncologista.

 

“Eles cuidam daqueles que têm chance de ser curado, mas não cuidam dos que não têm chance de cura. Antes, eu não andava. Ficava mais deitada, não dava conta de varrer uma casa. Hoje, eu ando. Mudou minha vida completamente. A qualidade é outra. Tudo por causa da medicação”, contou.

“Dói mais que o câncer saber que existe um medicamento que pode te dar vida, mas que você não tem acesso. O que a gente quer é o mesmo direito que quem tem um câncer primário tem. Não porque somos melhores, mas porque não temos tempo pra esperar. Nossa luta é diária pra que os medicamentos sejam liberados.”

 

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Saúde

SUS vai ofertar novos tratamentos para endometriose

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

Mulheres com endometriose terão duas novas opções de tratamento de base hormonal para a doença via Sistema Único de Saúde (SUS): o dispositivo intrauterino liberador de levonogestrel (DIU-LNG) e o desogestrel. Ambos foram recentemente incorporados à rede pública depois de receberem recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).

Em nota, o Ministério da Saúde detalhou que o DIU-LNG suprime o crescimento do tecido endometrial fora do útero e figura como uma opção para mulheres com contraindicação ao uso de contraceptivos orais combinados. “A nova tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pacientes, uma vez que sua troca só é requerida a cada cinco anos, o que contribui para aumentar a adesão ao tratamento.”

Já o desogestrel, segundo a pasta, pode reduzir a dor e dificulta a progressão da doença. Trata-se de um anticoncepcional hormonal que age bloqueando a atividade hormonal, impedindo o crescimento do endométrio fora do útero, e que poderá ser usado como primeira linha de tratamento, ou seja, prescrito já na avaliação clínica até que o diagnóstico se confirme por meio de exames.

“Vale destacar que, para estarem disponíveis na rede pública de saúde, é necessário o cumprimento de etapas necessárias, como a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Endometriose”, informou o ministério no comunicado.

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Entenda

A endometriose é uma condição ginecológica inflamatória crônica que ocasiona o crescimento do tecido que reveste o útero fora da cavidade uterina. Nas mulheres com a doença, o tecido semelhante ao endométrio (que reveste o útero) cresce fora do útero em órgãos como ovários, intestino e bexiga, o que causa reações inflamatórias.

Cólica menstrual intensa, dor pélvica crônica, dor durante a relação sexual, infertilidade e queixas intestinais e urinárias com padrão cíclico estão entre os principais sintomas da endometriose.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que a condição afeta cerca de 10% das mulheres e meninas em idade reprodutiva em todo o mundo, representando mais de 190 milhões de pessoas.

No Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam aumento de 30% na assistência relacionada ao diagnóstico da endometriose na atenção primária na comparação entre 2022 (115,1 mil atendimentos) e 2024 (144,9 mil). Ao longo dos dois últimos anos (2023 e 2024), foram registrados, segundo a pasta, mais de 260 mil atendimentos.

Já na atenção especializada, o SUS registrou aumento de 70% no número de atendimentos por endometriose, passando de 31.729 em 2022 para 53.793 em 2024. Nos dois últimos anos, foram contabilizados 85,5 mil atendimentos.

Também houve um aumento de 32% nas internações pela doença, que passaram de 14.795 em 2022 para 19.554 em 2024. No mesmo período (2023 e 2024), o total foi de 34,3 mil internações.

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