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Empresas & Negócios

Pormade Portas completa 85 anos e prevê crescer 25% em 2024

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A Pormade Portas, uma das principais indústrias do Brasil e líder nacional na fabricação de portas prontas, é uma das grandes empresas que acredita na potencialidade do negócio e segue investindo massivamente para a geração de emprego e renda no Brasil. De origem 100% nacional, a companhia completa 85 anos no mercado, inovando não apenas nos negócios, mas também na gestão corporativa, sendo uma propagadora da importância do intraempreendedorismo. 

Com 1.250 colaboradores totalmente atuantes em uma gestão 100% participativa, a Pormade é referência em cultura organizacional, figurando há 21 anos no ranking GPTW, que mensura a qualidade de vida no trabalho. Localizada em União da Vitória (PR) e com atuação em todo o território nacional, a empresa tem como premissa estar cada vez mais próxima do consumidor, oferecendo uma jornada de compra completa. 

Há 40 anos à frente da Pormade está o diretor-presidente, Claudio Zini, também autor do livro “Comece Errado. Mas Comece”. A partir de uma viagem ao Japão nos anos 80, ele revolucionou a maneira de fazer negócio, colocando todos os colaboradores envolvidos em um processo de gestão inovador, onde têm a liberdade de sugerir melhorias e serem remunerados por isso.

“Temos 1.250 startups na Pormade. Cada colaborador é livre para dar ideias, desenvolver projetos, inovar e errar. Todos são donos do negócio. Nosso intraempreendedorismo é sinônimo de felicidade. Não existe um empreendedor infeliz, porque ele tem a oportunidade de realizar o que deseja. Empreendedor é um feliz na essência”, ressalta Zini. 

A Pormade é uma geradora de riquezas para o Brasil, acompanhando o pulso de crescimento massivo da construção civil, do setor de arquitetura e de decoração. Com um parque industrial completo com 106 mil m² construídos, a companhia controla toda a produção. A estrutura permite que a Pormade tenha um dos melhores padrões de qualidade da América do Sul. 

Com relação à gestão comercial da Pormade, João Ricardo Olinquevicz, diretor comercial e de marketing, acredita que “a Pormade vem mudando, diariamente, a cultura de vendas do mercado tradicional dos home centers. De uma maneira geral, a venda de portas mudou em relação aos últimos 40 anos. Trabalhamos com um time qualificado, para que cada vez mais a venda seja direta da fábrica, para o consumidor final, com a porta abrindo e fechando”.

Para Olinquevicz, a empresa está construindo um time cada vez mais capacitado e treinado, com consultores de vendas que fazem todo o trabalho de pré-medição e uma verdadeira consultoria em obra, além de um corpo técnico responsável por fazer a análise final para que, assim, as portas sejam enviadas à produção. “Outro pilar essencial são os instaladores 5 estrelas, que executam todo o processo de instalação com excelência, visando sempre a qualidade, desde a fabricação, até a instalação na casa do cliente”, completa.

Hoje, a Pormade atua com diversos modelos de negócios (entre eles, showroom, divulgadores, lojas autônomas, entre outros) e quer se tornar uma plataforma de negócios da construção civil. Com um faturamento, em 2023, de R$ 386 milhões, a empresa investe em pessoas e produtos como estratégia competitiva. A perspectiva é encerrar o ano com um crescimento de 25%, chegando a R$ 480 milhões. 

O principal objetivo do diretor-presidente é revolucionar ainda mais a maneira de vender portas. Para ele, inovação não é apenas algo passageiro. “Inovação não é uma ideia genial que se aplica a todas as empresas. Inovação tem a ver com processos, com consistência e, sobretudo, com pessoas, e é também uma questão de sobrevivência”, defende. 

Outro diferencial da Pormade é a preocupação com a sustentabilidade. Em 2020, iniciou um processo que visa tornar a empresa um polo de produção 100% sustentável até o fim da década. E para isso tem investido em energia limpa. A empresa não utiliza mais nenhum tipo de madeira que não seja de florestas renováveis. Toda a matéria-prima é proveniente de chapas mecanicamente processadas. E tem um parque fabril que funciona com energia renovável. 

“Desde nossa fundação oferecemos soluções inteligentes e tecnológicas para descomplicar os processos construtivos e transformar os lares em um ambiente melhor para se viver. A Pormade está crescendo de forma exponencial e está a caminho de ter alma completamente digital, com pontos físicos de calor humano. Seguimos sonhando grande para nos tornarmos ainda mais uma plataforma de negócios na área da construção civil”, finaliza Zini. 

Jornalista, com mais de 14 anos de experiência na área de comunicação, nos segmentos de empreendedorismo, finanças e negócios

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FM Logistic cresce 22% na movimentação da Páscoa 2025

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A FM Logistic, um dos principais operadores de logística e supply chain do mundo, tem se preparado para uma operação robusta na Páscoa de 2025, se consolidando como referência em logística e armazenagem para o setor de chocolates. Com foco em todo o Brasil, a empresa ampliou a capacidade de armazenagem para os produtos da época sazonal em quase 20 mil m², distribuídos entre as unidades de Anhanguera e Cajamar, em São Paulo.

De acordo com Pamela Martins, gerente sênior de desenvolvimento de negócios da FM Logistic, a expectativa é de um crescimento médio de 22% na movimentação em relação ao ano passado, com uma distribuição superior a 10 milhões de produtos diversos de chocolate. 

“Para atender a essa demanda, a FM Logistic inicia seu planejamento com seis meses de antecedência, envolvendo todas as áreas da empresa, incluindo operações, recursos humanos, projetos, financeiro e TI. Além disso, a empresa conta com mais de 15 anos de experiência na operação de Páscoa, o que garante alta acuracidade de inventário e capacidade produtiva em curto prazo”, explica.

Segundo a executiva, a operação da Páscoa não se limita aos tradicionais ovos de chocolate, abrangendo também bombons, barras e kits diversos. O pico da movimentação ocorre em fevereiro, exigindo sinergia e rápida adaptabilidade para garantir que os produtos cheguem às gôndolas dos maiores varejistas em todo o território nacional. 

“Para nossos clientes do segmento de chocolates e varejo, a Páscoa é a maior operação do ano. Com foco, expertise e dedicação conseguimos entregar uma logística eficiente e de alto desempenho, ano após ano”, destaca. 

Este é o segundo ano consecutivo em que a FM Logistic realiza ampliações para atender às empresas fabricantes de chocolates. Investimentos constantes reafirmam o compromisso da empresa em oferecer soluções logísticas estratégicas que garantem eficiência e competitividade ao mercado. 

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Universidade e Indústria: desafios e contradições na busca pela eficiência da inovação

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Ivan Ribeiro

por Ivan Ribeiro, Karini Borri e Diogo de Prince

Recentemente, tivemos um estudo publicado na revista britânica ‘Applied Economic Letters’. A pesquisa, desenvolvida como projeto do Centro de Estudos da Ordem Econômica (CEOE), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), trouxe à tona uma discussão fundamental sobre as diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a eficiência da inovação — entendida como a relação entre a quantidade de patentes e recursos aplicados em pesquisa & desenvolvimento (P&D).

Karini Borri

Mesmo que os investimentos sejam expressivos e o número de patentes cresça, ainda se gasta muito para cada nova ideia – ou seja, os resultados são limitados em termos de eficácia.

O estudo também sugere que ecossistemas com menor intervenção governamental e maior competitividade estão frequentemente associados ao aumento na quantidade de patentes registradas e a maiores montantes de P&D. A abertura de mercado, individualmente, é insuficiente para gerar eficiência na inovação. É como se os países estivessem fazendo um uso parcial e limitado do ‘ranking’ da OCDE, pois usam o modelo de concorrência, mas não conseguem converter todo o esforço em resultados proporcionais.

Diogo de Prince

O caso do Brasil ilustra perfeitamente a contradição. O país ocupa a 24ª posição em número de registros de patentes e o 15º em capital de P&D, mas, quando se analisa a eficiência desses investimentos, o posicionamento cai drasticamente, para 45° lugar. Um sinal claro de que, apesar dos esforços e recursos investidos, o retorno em inovação é insatisfatório.

Existe certa resistência quanto à aproximação entre instituições acadêmicas e o empresariado, como se fosse algo ilegítimo. -É preciso que as pesquisas feitas dentro da universidade tragam progressos para a sociedade. Caso contrário, apesar do grande volume investido em P&D, o Brasil continuará atrás no próprio ranking.

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Empreendedoras inovam e impulsionam economia do país apesar dos preconceitos

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O empreendedorismo feminino avança no Brasil, mesmo diante de desafios persistentes, como o preconceito de gênero e o acesso desigual ao crédito. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empreass (SEBRAE), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 34% dos negócios no país são liderados por mulheres, o que representa mais de 10 milhões de empreendedoras.

 

Grande parte dessas mulheres começaram a empreender por necessidade. Ainda assim, construíram negócios criativos, inovadores e com alto potencial de crescimento. Porém, as barreiras são inúmeras. Uma das principais está no acesso ao crédito. Estudo do SEBRAE, com dados do Banco Central, mostra que empresas com lideranças femininas pagam, em média, juros de 40,6% ao ano, contra 36,8% para os homens. De acordo com o Sebrae, essa diferença configura uma relação de consumo desigual, marcada por preconceitos que refletem uma forma de “violência econômica e social velada”.

 

Apesar de apresentarem maior nível de escolaridade que os homens, as mulheres ainda ganham 22% menos, mesmo como proprietárias de seus negócios. Segundo a análise do Sebrae, as dificuldades são estruturais e envolvem desde o machismo no mercado até a sobrecarga de responsabilidades dentro e fora do ambiente empresarial.

 

Mesmo diante desse cenário, histórias de sucesso inspiram outras mulheres a empreender. É o caso da consultora Lilian Aliprandini, CEO da Acceta, uma das empresas que mais cresce no Brasil. Ela destaca que é possível aumentar os lucros com estabilidade mesmo diante dos desafios “É comum iniciar com medo e insegurança, sem saber se terá resultados. Você precisa acreditar no seu potencial, investir em capacitação e buscar redes de apoio. O empreendedorismo feminino é a força que move a economia”, pontua Lilian.

 

A empresária também destaca a importância das parcerias e dos colaboradores, bem como da busca por conhecimento constante. ”Capacitação é a chave! Quanto mais você aprende, mais segura se sente para tomar decisões importantes. E, principalmente, não caminhar sozinha. Participar de redes de apoio e trocar experiências com outras mulheres empreendedoras faz toda a diferença”, aconselha.

 

Ela reforça que o empreendedorismo feminino é, atualmente, uma força fundamental na transformação da economia brasileira “Fato é que as mulheres atuam em pequenos e grandes negócios e são fontes de inovação, criatividade e produtividade. É preciso reconhecer isso com políticas públicas, crédito justo e mais visibilidade”. Os pequenos negócios representam 97% do total de empresas no Brasil e são responsáveis por 26,5% do PIB nacional, movimentando os principais setores da economia, como serviços, comércio e indústria leve.

 

 

O caminho é desafiador, mas o protagonismo feminino no empreendedorismo é uma realidade que cresce a cada dia. “Não é fácil, mas é possível. Se você tem um sonho, comece! O primeiro passo é fundamental!”, finaliza Lilian.

 

 

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