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Economia

Prestex realiza logística agrícola transportando de maquinários a moléculas

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Logística Emergencial Aérea Também é Utilizada No Agronegócio
Logística Emergencial Aérea também é utilizada no agronegócio. Crédito: Divulgação Prestex

 Produtos tecnológicos e de pesquisa para o campo demandam soluções personalizadas, muitas vezes em logística emergencial

 Nos últimos anos, o agronegócio bateu recordes no Brasil em relação à safra de grãos e ao valor de produção, rendendo bilhões ao setor produtivo brasileiro. O PIB do agronegócio representou 23,8% do PIB do País, em 2023.

Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos no ciclo 2023/2024 está estimada em 297,54 milhões de toneladas. O volume é 7% menor do que o obtido na temporada anterior. Não que os números sejam ruins, pois os dados da safra 2022/2023 bateram recordes históricos, elevando a marca comparativa.

De acordo com o especialista em logística emergencial, Marcelo Zeferino, CCO da Prestex, uma logística estratégica e ágil é crucial para a eficiência e a competitividade do agronegócio. “Estamos falando de um setor que corresponde a cerca de 24% do PIB nacional, ou seja, sua eficiência é fundamental na macroeconomia do país”. É a logística que permite que os produtos agrícolas sejam armazenados, transportados e distribuídos de maneira rápida, segura e eficiente.

Marcelo Zeferino lembra que além do escoamento de grãos, carnes bovinas, aves e suínos, a logística faz o transporte de toda uma cadeia produtiva do setor, como máquinas e insumos agrícolas, defensivos e fertilizantes, rótulos e embalagens, nutrição e saúde animal, além de produtos tecnológicos, de pesquisa e desenvolvimento que muitas vezes precisam de um transporte emergencial e personalizado.

 “Muitas vezes são cargas pequenas, como amostras de moléculas para pesquisa na agricultura, mas que possuem um alto valor agregado e por isso demandam uma logística emergencial ágil, segura, com 100% de rastreabilidade, geralmente feita pelo modal aéreo com fretamento de aeronave”, explica o especialista Marcelo Zeferino, chief commercial officer da Prestex, empresa especializada em logística emergencial B2B.

 Os drones também estão entre os equipamentos mais transportados para o campo, usados para mapear plantio, rebanhos, clima e outras informações estratégicas. De acordo com dados do Sistema de Aeronaves não Tripulada (Sisant), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), dos 140 mil drones registrados no País, cerca de 5,2 mil são drones agrícolas. O número é 375% maior do que há dois anos, quando havia pouco mais de 1,1 mil equipamentos.

 RASTREAMENTO – As empresas de logística vêm investindo em novas tecnologias para integrar as estratégias de rastreabilidade e visibilidade, reduzindo riscos e aumentando a eficiência operacional no transporte para o setor agrícola. A Prestex, empresa referência em logística emergencial aérea B2B, por exemplo, foi uma das pioneiras no país a ter um APP de rastreamento de cargas também utilizado para o agronegócio. O sistema, iniciado em 2009, permite que o cliente visualize 24h por dia e em tempo real todas as etapas de sua carga via APP, computador ou tablet.

“O processo é realizado com ferramentas de tecnologia avançada e RFID, além de outros dispositivos que informam em tempo real a localização da carga, alertas de movimentação, alteração de temperatura (no caso de moléculas) controle de velocidade, alerta de desvio de rota, indicadores de falhas e previsão precisa de entrega”, finaliza Marcelo Zeferino.

 

 

Biografia Assessora de Imprensa, Especialista em Comunicação Corporativa, Media Training, Edição de Revistas, Relatórios de Sustentabilidade e Projetos Especiais.

Economia

Entenda a ampliação do Programa Minha Casa, Minha Vida

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Originalmente voltado às famílias mais pobres, o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) consolidou mais um passo para beneficiar a classe média. A partir do início de maio, os bancos começarão a oferecer a Faixa 4, nova categoria que abrangerá famílias com renda mensal de R$ 8 mil a R$ 12 mil.

Na última terça-feira (15), o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a criação da Faixa 4 do programa habitacional. A nova categoria financiará imóveis novos e usados de até R$ 500 mil, com juros de 10,5% ao ano e 420 parcelas mensais. Atualmente, as taxas de mercado para este tipo de imóveis estão entre 11,5% e 12% ao ano.

Segundo os inistérios das Cidades e do Trabalho e Emprego, a nova categoria deve beneficiar até 120 mil famílias apenas este ano, ampliando para 3 milhões as unidades habitacionais financiadas até 2026, ao somar todas as faixas. Entenda as principais mudanças no programa habitacional:

Como ficaram as faixas do Minha Casa, Minha Vida?

  • Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.850,00, com subsídio de até 95% do valor do imóvel;
  • Faixa 2: renda familiar de R$ 2.850,01 a R$ 4,7 mil, com subsídio de até R$ 55 mil e juros reduzidos;
  • Faixa 3: renda familiar de R$ 4.700,01 a R$ 8,6 mil, sem subsídios, mas com condições de financiamento facilitadas;
  • Faixa 4: renda familiar de R$ 8 mil a R$ 12 mil, com juros de 10,5% ao ano, 420 parcelas e limite de financiamento de até R$ 500 mil, de imóveis novos e usados.

Como eram os limites de renda anteriores?

  • Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.640;
  • Faixa 2: renda familiar de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
  •  Faixa 3: renda familiar de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.

Qual o volume de recursos para a nova Faixa 4?

R$ 30 bilhões distribuídos da seguinte forma:

  • R$ 15 bilhões dos lucros anuais do FGTS, obtidos com o rendimento do fundo em aplicações financeiras e do retorno de financiamentos;
  • R$ 15 bilhões da caderneta de poupança, via Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), e das Letras de Crédito Imobiliário (LCI), título emitido por instituições financeiras para captar recursos para o crédito habitacional privado.

Quem não tem cotas no FGTS poderá financiar pela Faixa 4?

Sim. Como os recursos virão dos lucros anuais, não dos depósitos no FGTS, trabalhadores sem cotas no fundo poderão financiar imóveis na Faixa 4.

Quais são as restrições para a Faixa 4

Por se tratar de recursos do FGTS, os financiamentos terão de obedecer às seguintes regras:

  • Financiar apenas a compra do primeiro imóvel;
  • Financiar até 80% do valor do imóvel, com o mutuário pagando a diferença.

Imóveis usados podem ser financiados pela Faixa 4

Sim. Desde que seja o primeiro imóvel do mutuário.

Há mudanças para as Faixas 1 e 2 do MCMV?

As famílias das Faixas 1 e 2 (renda mensal de até R$ 4,7 mil) poderão financiar imóveis com o teto de financiamento da Faixa 3, de R$ 350 mil.

O financiamento, no entanto, terá os mesmos juros e prazos que na Faixa 3:

  • juros de 7,66% a 8,16% ao ano;
  • sem os subsídios das Faixas 1 e 2.

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Economia

Vendas de Páscoa devem beneficiar 61 mil pequenos negócios em SP

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© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Os  consumidores de São Paulo pretendem gastar R$ 250, em média, com as compras no feriado da Páscoa. Segundo pesquisa do Sebrae-SP, as vendas devem beneficiar 61 mil pequenos negócios no estado.

A pesquisa Indicadores Sebrae-SP, feita com a colaboração da Fundação Seade, aponta que 41 mil comércios são microempreendedores individuais (MEIs) e outros 20 mil são micro e pequenas empresas. 

Os ovos de Páscoa lideram as vendas dos pequenos negócios, citado por 74% dos entrevistados. Na sequência estão os chocolates em geral (59%) e os ingredientes e bebidas para as confraternizações do almoço e do jantar, como pescado e azeite.

A opção pelos pequenos empreendimentos deve-se pelos preços praticados por este segmento do mercado, conforme 37% dos entrevistados. Qualidade do produto e as ofertas vêm depois, respectivamente, com 33% e 27% das menções.

Valores gastos 

A pesquisa do Sebrae-SP revela também que o valor gasto nesta Páscoa nos pequenos negócios deve ser 42% maior na comparação com o feriado do ano passado. Já 32% disseram que vão gastar valores semelhantes a 2024, sendo que 16% devem ter uma Páscoa mais barata do que a passada.

De acordo com o consultor do Sebrae-SP Pedro João Gonçalves, a pesquisa mostra que, dos que pretendem gastar mais com a Páscoa este ano, 48% acreditam que esse aumento ficará em torno de 5% e 10%.

Os pequenos negócios são fortemente dependentes do consumo interno. Assim, seu faturamento é impactado pelas vendas em datas comemorativas, como a Páscoa, relevante para diversos segmentos do varejo de alimentos”, explica

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Economia

Ministério do Turismo cancela cadastro da empresa Hurb

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O Ministério do Turismo cancelou o cadastro da empresa Hurb – Hotel Urbano Viagens e Turismo S.A., o que a impede de atuar no setor turístico. A agência digital de viagens enfrenta denúncias por descumprimento contratual, além de reclamações de consumidores na esfera administrativa e judicial.

A empresa tem 10 dias para apresentar recurso, contados a partir da publicação da decisão no Diário Oficial da União no último dia 14.

Por determinação da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Hurb também terá que apresentar informações detalhadas sobre sua situação financeira. Foram exigidos o número de contratos ainda pendentes, o valor total devido aos consumidores e a relação dos clientes afetados. Em caso de descumprimento, está prevista multa diária de R$ 80 mil.

A Senacon considerou a atuação da empresa inviável dos pontos de vista operacional, técnico e financeiro. O órgão diz que foram 12 meses de tentativa de acordo para assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

O secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, disse que a Hurb teve todas as oportunidades para apresentar garantias mínimas de cumprimento das obrigações.

“A Senacon não negocia com má-fé, omissão e desrespeito ao consumidor brasileiro, e a medida do Ministério do Turismo é necessária e coerente com os fatos”, disse Damous, em nota.

“O cancelamento do cadastro no Cadastur reforça que não é admissível operar no mercado de turismo sem cumprir requisitos legais e respeito ao consumidor. A proteção ao cidadão está no centro das políticas públicas”, complementou o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Vitor Hugo do Amaral.

Em uma nota pública, chamada de “carta aberta ao mercado”, a Hurb disse que iniciou um diálogo com a Senacon há mais de 15 meses, com o objetivo de chegar a um acordo, que atendesse viajantes impactados pela pandemia da covid-19. Mas diz ter sido surpreendida por um movimento que “pareceu mais político do que técnico”, e que a Senacon “abandonou a mesa de negociação e partiu para o ataque”.

 

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