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Professores brasileiros estão mais otimistas, revela pesquisa nacional com educadores

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Professores brasileiros estão mais otimistas, revela pesquisa nacional com educadores
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– Segundo o estudo da OPEE Educação, professores estão mais motivados com a carreira (nota de 8,2 de satisfação), 56 % possuem um projeto de vida claro e bem definido e 58% têm esperança de melhoria no futuro da educação

“A importância da construção do Projeto de Vida na escola” é tema da terceira edição do estudo elaborado pela OPEE Educação e executado pela Mercare! Educação. O levantamento, realizado de maio a setembro deste ano, entrevistou 1.514 educadores de escolas públicas e privadas de todas as regiões do país para identificar qual a importância da construção do projeto de vida na escola.

O mapeamento foi elaborado para analisar a evolução e o propósito dos educadores a fim de compreender como enxergam a importância do desenvolvimento do seu Projeto de Vida e dos alunos, além de observar como os educadores relacionam projetos de vida com competências socioemocionais e com uma cultura de paz.

Com o Dia dos Professores (15/10) batendo à porta, as questões acima assumem mais importância, ressaltando o educador como figura central na transformação social. Afinal, muitas situações têm sido enfrentadas no âmbito escolar nos últimos anos. “A pandemia de Covid-19 mudou o cenário escolar e transformou da noite para o dia a rotina de aprendizagem de crianças e de adolescentes. As barreiras de aprendizagem foram muitas – falta de estrutura e ineficácia do meio on-line -, deixando a impressão de que, pelo menos dois anos foram perdidos, além de gerar consequências graves nos médio e longo prazos”, explica Silvana Pepe, diretora-geral da OPEE Educação.

Carreira de propósito

Apesar dos desafios recentes e recorrentes, os professores brasileiros seguem motivados para exercerem a docência. Considerando os parâmetros de notas de 0 a dez, a nota de motivação (8,2) mostra o lado positivo da carreira, segundo o levantamento.

No ranking dos motivadores, 52% citam o propósito e o impacto que a profissão gera no mundo, 35% afirmam gostar do que fazem; 10% citam a sua competência no ofício e apenas 3% citam o trabalho como forma de sustento. No comparativo, na primeira edição do estudo de 2022, a avaliação média de motivação dos educadores em relação à própria carreira foi de 7,7. Já na pesquisa em 2023, o índice caiu para 7,4.

O futuro da educação também aponta para o otimismo, segundo os respondentes: mais da metade (58%) têm esperança de melhoria na educação e 38% estão otimistas com possibilidades futuras.

“No contraponto da motivação, aspectos como a falta de valorização profissional, revelada pelos baixos salários, a sobrecarga e o burnout, os desafios com as famílias (a escola permitiu o acesso total das famílias no espaço educativo), o comportamento inadequado de alguns estudantes e as barreiras administrativas e estruturais foram citados”, informa Silvana.

Projeto de vida: ferramenta para uma cultura de paz

O projeto de vida está contemplado na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que dita as diretrizes de aprendizagem da Educação Básica. Levando em conta a relevância do tema, os professores foram questionados sobre o seu próprio Projeto de Vida e nas respostas surgiram pontos como: 56% alegam ter um projeto de vida claro e bem definido; 33% estão procurando caminhos para desenvolver o seu projeto de vida; 8% estão tentando tirar do papel esse desenvolvimento pessoal e social e 3% não pensaram ou não acham necessário pensar sobre o tema.

Na pergunta “Como o Projeto de Vida é trabalhado em sua instituição de ensino?”, 42% dos educadores afirmam que ele é trabalhado em todos os ciclos de aprendizagem como uma disciplina específica; 22% trabalham em alguns ciclos como uma disciplina curricular específica; 16% em todos os ciclos de maneira transversal, 8% em alguns ciclos de maneira transversal e 12% afirmam que o Projeto é pouco ou não é trabalhado nas instituições de ensino.

“A reflexão sobre o Projeto de Vida dos educadores brasileiros trata de questões profundas e de grande impacto. Por meio dele (o Projeto de Vida), é que ganhamos a possibilidade de alinhar pensamentos, sentimentos e comportamentos e com isso conseguimos dar tração aos nossos objetivos. O autoconhecimento e as competências socioemocionais estão diretamente ligados com os fatores que promovem a construção de projetos de vida nobres”, afirma Leo Fraiman, psicoterapeuta, palestrante internacional, escritor e autor da metodologia OPEE.

Seguindo a linha de Fraiman, a pesquisa endossa a importância de trabalhar o tema nas escolas a partir da perspectiva dos próprios educadores, que enxergam e reconhecem, quase em unanimidade, que existe uma relação fina entre a formação de projetos de vida e as competências socioemocionais (97%).

Além disso, sabem dos benefícios de levar em conta o tema nas escolas: 78% dizem que quando as instituições definem o projeto como importante, os alunos são colocados como protagonistas na construção de seus projetos vitais, desenvolvendo o autoconhecimento, a empatia e a autonomia; 75% mencionam que esse caminho ajuda na formação integral dos alunos e contribui com o aprendizado das demais disciplinas.

Outro dado interessante: quase todos os professores (95%) afirmam existir relação entre a formação de projetos de vida, o desenvolvimento de competências socioemocionais e a construção de uma cultura de paz.

Para Leo Fraiman, é fundamental que os educadores reconheçam a importância de implementar uma cultura de paz nas escolas e que ela acontece por meio do autoconhecimento e do aprimoramento de competências emocionais, sociais e profissionais. “Sabemos que a sociedade está violenta e o desafio é unir os esforços entre a família e a escola para garantir um espaço de segurança psicológica, no qual há a possibilidade de que as crianças e jovens cresçam em um mundo de valores que priorizem o bem comum”, acrescenta o psicoterapeuta.

Dados objetivos da pesquisa

O ‘3º Estudo OPEE – Edição 2024 com educadores Brasileiros: a importância da construção do Projeto de Vida na escola’ foi conduzido, em sua maioria, com profissionais de educação de 24 anos até 64 anos, com prevalência da faixa etária de 35 a 54 anos (66%) e das cinco regiões do país (com o Sudeste sendo responsável pela maior fatia de participação – 35%).

O público feminino representa 89,76% e os educadores de escolas privadas são maioria, com 80% dos respondentes. A maioria dos educadores está na profissão há mais de 21 anos (38%). Já em relação aos cargos ocupados, 27% são professores polivalentes, 23% são professores especialistas e 20% coordenadores.

Diferença de percepção entre escolas públicas e privadas

O estudo levou em conta respondentes tanto de escolas públicas, quanto de escolas privadas, representando, respectivamente, 25% e 85% da amostragem. O percentual supera os 100% por considerar o duplo vínculo de alguns profissionais.

Quando indagados sobre a motivação do exercício do papel de educador, 44% dos representantes da escola privada se dizem muito motivados, enquanto na rede pública o índice é de 33%. Para 54% dos atuantes na rede privada, a razão da motivação está no propósito e no impacto que geram no mundo. Já nas escolas públicas, essa justificativa é válida para 44%.

No quesito ‘Seu Projeto de Vida’, as respostas foram semelhantes entre os dois universos de atuação: 57% dos respondentes da rede privada consideram ter um projeto de vida consistente, claro e bem definido. Na escola pública, o índice é de 55%.

No quesito ‘Como o Projeto de Vida é trabalhado na instituição de ensino?’, 44% dos representantes da escola privada trabalham o projeto em todos os ciclos como uma disciplina específica e na rede pública, o índice foi de 35%.

Constatou-se semelhança na percepção da relação entre a formação dos projetos de vida e as competências socioemocionais. Para 97% da rede privada e para 95% da rede pública, ambos estão associados. Assim como ocorreu na pergunta anterior, as respostas foram praticamente unânimes no reconhecimento da relação entre a formação de projetos de vida, as competências socioemocionais e a construção de uma cultura de paz: 96% na escola privada e 94% na escola pública.

Sobre o futuro da educação, 38% dos respondentes da rede privada e 37% da rede pública estão otimistas; 57% dos que estão na rede privada têm esperanças de melhoria na educação e 59% dos respondentes da rede pública também depositam esperança na educação.

Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo. Atuo no mercado de comunicação desde 2018, com passagens no setor público e privado, nas áreas de social media, jornalismo esportivo e assessoria de imprensa de Marcas e Pessoas (atletas e artistas).

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Apenas 5% dos recursos dos oceanos são conhecidos, diz pesquisadora

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Apenas 5% dos recursos dos oceanos são conhecidos, diz pesquisadora
© Rodrigo Campanário/Divulgação

O Aquário Marinho do Rio de Janeiro (AquaRio) finaliza, nesta quinta-feira (21), a série de rodas de conversa AquaEduca – Saberes dos Povos do Mar, Juventudes e Comunidades Tradicionais. A iniciativa integra a campanha Manguezal: Berçário de Vida. Localizado no bairro da Gamboa, no Rio, desde agosto o espaço realiza debates onde são tratados temas como turismo sustentável, conservação ambiental e o papel das comunidades tradicionais na proteção dos manguezais. 

“Estamos na década dos oceanos, mas entendemos que a pesquisa oceanográfica tem poucos resultados. Conhecemos apenas 5% do que os oceanos têm e podem nos proporcionar de recursos benéficos, então, dentro dessa premissa, entendemos que a preservação e a conservação desse bem maior são necessárias através da troca de conhecimentos científicos e saberes”, disse, à Agência Brasil, a pesquisadora da Organização Não Governamental (ONG) Guardiões do Mar, Carolina Waite. “É a partir dessa fusão de saberes e conhecimento que chegaremos à conservação sustentável desse ambiente”, acrescentou. 

Em novembro, o tema em destaque é denominado Conexões do Mangue: Lideranças Tradicionais de Pescadores e Catadores de Caranguejo da Baía de Guanabara. Sob mediação de Waite, o encontro reúne Rafael dos Santos (Associação de Caranguejeiros e Amigos dos Mangues de Magé), Aucendino Ferreira (Associação Luthando Pela Vida) e Alaildo Malafaia (Cooperativa Manguezal Fluminense). Em foco, o papel das comunidades locais na preservação das áreas de mangue.

“Dentro desse contexto, as pessoas que vivem e moram mais próximas desse território têm um conhecimento sustentável, um conhecimento local, que pode subsidiar as políticas públicas para a melhoria e para a conservação desse ecossistema tão importante”, destaca a pesquisadora. 

Campanha

Lançada em 2024 com apoio da Rede Nós da Guanabara e do Projeto do Mangue ao Mar – iniciativa da ONG Guardiões do Mar – e utilizando convênio da Petrobras Transporte S.A (Transpetro), a campanha promove a aproximação da sociedade dos ambientes costeiros a partir de atividades internas e externas, destacando a importância da conservação dos manguezais e das comunidades tradicionais que vivem ao seu redor.

Os manguezais são ecossistemas costeiros formados na transição entre a terra e o mar. Segundo Waite, esses ambientes são berçários naturais para uma variedade de espécies da fauna e da flora, além de desempenhar um papel importante no equilíbrio da temperatura global, por serem “ótimos sequestradores de carbono”, ou seja, absorvem e armazenam o dióxido de carbono presente na atmosfera. O gás é o principal causador do efeito estufa.  

Atualmente, no entanto, esses territórios enfrentam  ameaças devido à ação humana, com a exploração de recursos naturais, a expansão urbana, a pressão da pesca industrial e o descarte inadequado de resíduos.

Benefícios

“Os manguezais são importantes porque nos fornecem muitos serviços ecossistêmicos, serviços benéficos. Dentro disso, ele é o berçário da vida, como o próprio nome da campanha diz, e influencia diretamente na sociobiodiversidade”, explica a pesquisadora. Acrescenta que, além da relevância para o ciclo de vida da maioria das espécies marinhas, os manguezais também se relacionam diretamente à cadeia produtiva das comunidades tradicionais que sobrevivem do comércio de recursos pesqueiros.

“A importância está intimamente relacionada à questão da cadeia produtiva porque os manguezais estão intimamente ligados à biodiversidade marinha e, consequentemente, ao sustento dessas famílias que dependem exclusivamente desse ambiente para sua subsistência”, diz Carolina Waite. 

Apesar do encerramento do ciclo de conversas, a campanha continua até janeiro de 2025 com uma instalação imersiva na entrada do AquaRio, onde os visitantes podem interagir com representações dos ecossistemas de Restinga, Manguezal e Mar Aberto. Três salas educativas, chamadas Fontes de Conhecimento, integram o circuito, oferecendo experiências interativas para o público.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Tokarnia

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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PF conclui inquérito sobre tentativa de golpe e indicia 37 pessoas

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PF conclui inquérito sobre tentativa de golpe e indicia 37 pessoas
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) concluiu nesta quinta-feira (21) o inquérito que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

Em nota divulgada há pouco, a PF confirmou que já encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o relatório final da investigação. Sem citar nomes, a PF revela que indiciou 37 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Ainda segundo a PF, as provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo Poder Judiciário.

As investigações apontaram que os envolvidos se estruturaram por meio de divisão de tarefas, o que permitiu a individualização das condutas e a constatação da existência de ao menos seis núcleos: o de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; o Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado; o Jurídico; o  Operacional de Apoio às Ações Golpistas; o de Inteligência Paralela e o Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas.

“Com a entrega do relatório, a Polícia Federal encerra as investigações referentes às tentativas de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito”, informou a PF.

(Matéria em atualização)

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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FEGAM 2024 consolida-se como um marco de fé, cultura e impacto social

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FEGAM 2024 consolida-se como um marco de fé, cultura e impacto social
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O Largo São Sebastião foi o cenário de um verdadeiro espetáculo de arte, fé e transformação social durante o Festival Gospel de Artes de Manaus (FEGAM 2024). Entre os dias 14 e 16 de novembro, mais de 2 mil pessoas passaram pelo local, participando de três noites marcadas por apresentações musicais de alto nível, dança, teatro e uma feira de economia criativa que movimentou a cadeia cultural da cidade.

Resultados que transformam

Mais do que um evento artístico, o FEGAM 2024 consolidou-se como um movimento cultural transformador, gerando impactos positivos em várias frentes:

Fomento à economia local: A Feira de Economia Criativa reuniu expositores que apresentaram produtos únicos e artesanais, fomentando o empreendedorismo e gerando renda para famílias da região.

Valorização da cultura cristã: Artistas e grupos de todo o Amazonas tiveram a oportunidade de mostrar seu talento e receber o reconhecimento que merecem, fortalecendo a identidade cultural e religiosa do estado.

Conscientização social: Com a campanha “Ei, Te Orienta!”, em parceria com a Comissão de Relações Internacionais, promoção ao desporto, e defesa dos direitos das crianças e adolescentes e também a equipe da Frente Parlamentar de Cuidados e Prevenção à Depressão, Suicídio e Drogas, o festival trouxe luz a temas sensíveis, incentivando o cuidado com a saúde mental e a prevenção entre jovens e famílias.

Momentos que emocionaram

A programação foi recheada de apresentações marcantes. A presença da cantora Izabelle Ribeiro, destaque nacional, trouxe brilho à grande final do concurso musical. O palco também recebeu performances inesquecíveis de Joci Carvalho e Nelson Vity, que emocionaram o público.

O concurso musical, um dos pilares do festival, destacou os 10 melhores entre 20 participantes, com prêmios que somaram R$30 mil. Além disso, os finalistas participarão do álbum FEGAM 2024, que será lançado em plataformas digitais gratuitamente, levando a música gospel amazonense para o mundo.

Os três primeiros colocados foram:

1.Quéren Hapuque, com a música Marchem (114 pontos);

2.Alexandre Santos, com Tudo que sou (107 pontos);

3.Lene Silva com Pensamentos (101 pontos)

Para encerrar a noite com chave de ouro, o show do campeão do FEGAM 2023 Jeconias Santos.

Impacto cultural e social

O festival foi prestigiado por importantes autoridades e instituições, como o deputado João Luiz, o vereador João Carlos, o deputado Sinésio Campos, o vereador Raiff Matos, o secretário em exercício da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Cândido Jeremias, o representante da sede do Governo, Bernardo Monteiro de Paula, o jornalista Marcelo Generoso, do Portal do Generoso, e o diretor-presidente da TV Encontro das Águas, Osvaldo Lopes, além de veículos de comunicação como a Rede Amazônica e artistas. Essa ampla rede de apoio garantiu a qualidade do evento e ampliou sua visibilidade.

Segundo Joci Carvalho, organizadora do FEGAM e presidente da Associação Movimento por Cristo, o festival superou expectativas. “O FEGAM 2024 reacendeu a esperança e promoveu valores essenciais como amor, fraternidade e fé, ao mesmo tempo em que gerou trabalho, renda e oportunidades para toda a cadeia cultural. Foi uma vitória coletiva da arte cristã e da sociedade manauara”, celebrou.

Reconhecimento

O FEGAM atraiu a atenção da imprensa local, que impulsionou a divulgação de forma orgânica, destacando o evento e reconhecendo todo o esforço e dedicação dos organizadores para seu sucesso.

O Festival Gospel de Manaus 2024 foi muito além de encantar o público com sua rica programação. O evento deixou um impacto duradouro, promovendo transformação social, cultural e econômica, e reafirmando que fé e arte podem caminhar juntas na construção de um futuro melhor.

A organização já está de olho no futuro e se prepara para a 3ª edição em 2025, com inscrições previstas para abrir em agosto. Enquanto isso, os amantes da música gospel podem se animar: em breve, o álbum digital FEGAM 2024 será lançado e estará disponível gratuitamente em todas as plataformas digitais.

Fiquem ligados! Para acompanhar todas as novidades, siga @fegam.oficial e @movimentoporcristo no Instagram ou acesse www.fegam.com.br.

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