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Esporte

Projeto Formações IEE chega a sete estados em agosto e beneficia 28 mil alunos

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IEE / Divulgação
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Instituto Esporte e Educação capacitará 400 profissionais em oito cidades, com módulos da metodologia do esporte educacional

Agosto, 2025 – Sete estados vão receber neste mês de agosto os módulos do Projeto Formações IEE, do Instituto Esporte e Educação (IEE), com a metodologia baseada nos princípios do esporte educacional. No total, serão capacitados 400 profissionais (professores, gestores, coordenadores e diretores), beneficiando cerca de 28 mil alunos.

Minas Gerais (com a capital Belo Horizonte e a cidade de Mário Campos), Mato Grosso (com Cuiabá), Paraná (com São José dos Pinhais), Santa Catarina (com Chapecó), São Paulo (com Valparaíso), Amazonas (com a capital Manaus) e Bahia (com Camamu) são os estados que participarão das formações, sendo sete presenciais e uma em webinar – no município baiano.

Nesta terça-feira (5), o projeto estará em Chapecó com o módulo 5 – Seminário de Boas Práticas. Quem também contará com a formação neste dia será Valparaíso, com o módulo 3 – Didática PROTEGE. E o módulo 5 chegará, depois, a Manaus, no dia 22.

No módulo 3 será apresentada a ferramenta didática Sistema PROTEGE por meio de práticas corporais e jogos, que contribuem para provocar uma infinidade de diversificações e desafios. Já o módulo 5 realiza o seminário de boas práticas pedagógicas, com jogos e estratégias desenvolvidas pelos professores em suas aulas, a partir dos conteúdos estudados e vivenciados nas formações.

No dia 11, em Cuiabá, e no dia 13, em Belo Horizonte, a formação será com o módulo 1 – Princípios Pedagógicos do Esporte. Os princípios do esporte educacional serão apresentados e discutidos a partir de jogos e práticas corporais, possibilitando vivenciar e refletir sobre a inclusão, diversidade, construção coletiva, educação integral e autonomia.

O módulo 4 – Evento de Esporte Educacional – será o tema do projeto em São José dos Pinhais, no dia 15, com uma aula que parte de vídeos que relatam as fases de elaboração, execução e avaliação de um evento, colocando os alunos como protagonistas, aproveitando os aspectos educacionais dessa participação.

Duas cidades dão sequência à formação com conteúdos da metodologia premiada do IEE Escolas Ativas, revelando a importância do movimentar-se na educação e saúde das crianças e adolescentes. Mário Campos terá o módulo 3 – Pilares da Escola Ativa, no dia 5, e Camamu chega ao módulo 4 – Metodologias Ativas de Ensino, no dia 12.

O Projeto Formações IEE conta com os seguintes parceiros: Mercado Livre, Grupo HDI e HDI Global Seguros, CTC-Centro de Tecnologia Canavieira, VALE, Concessionária Aeroportos Amazonia, Cogna e SOMOS Educação via Lei de Incentivo ao Esporte / Ministério do Esporte / Governo Federal.

Sobre o Instituto Esporte e Educação – Criado em 2001 pela medalhista olímpica Ana Moser, o Instituto Esporte e Educação (IEE) já impactou 7,7 milhões de crianças e jovens e capacitou mais de 65 mil professores e educadores em todo o Brasil. Sua metodologia já chegou em cerca de 27% dos municípios brasileiros (1.548).

A metodologia do IEE é baseada nos princípios do esporte educacional: inclusão de todos, construção coletiva, respeito à diversidade, educação integral, rumo à autonomia. Além das esportivas, as atividades realizadas são nas esferas da cultura, saúde, cidadania, protagonismo juvenil e ação comunitária.

Saiba mais sobre o IEE: 
Site: www.esporteeducacao.org.br/
Facebook: https://www.facebook.com/esporteeducacao/
Instagram: https://www.instagram.com/instituto.esporteeducacao/

ZDL
Doro Jr. – MTb 13209 – 
dorojr@zdl.com.br – 11 984579723
Deborah Mamone – MTb 15148  – 
deborah@zdl.com.br – 11 991628967

Flávio Perez é jornalista formado pela UMESP e gestor em marketing esportivo na Trevisan Escola de Negócios. Com passagens pelas rádios Eldorado, ABC e Bandeirantes, o jornalista esteve na Rio 2016, Pan 2017 e outros me eventos internacionais. É CEO da Agência On Board.

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Esporte

Brasil é campeão das Américas no goalball masculino e no feminino

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Após campanha invicta, o Brasil faturou os títulos masculino e feminino do Campeonato das Américas, ao vencer as respectivas finais na tarde desta terça-feira (5), no Centro de Treinamento Paralímpico, na capital paulista. Atual campeão mundial e bronze nos Jogos de Paris, o time masculino aplicou 7 a 1 na Argentina, faturando o tricampeonato – os demais títulos foram em 2017 e 2022.

A decisão feminina foi uma reedição da final de 2022, também vencida pela amarelinha. Nesta terça (5), as brasileiras ganharam da seleção canadense por por 6 a 2 e, além do bicampeonato,  também carimbaram a vaga no Mundial de goalball de 2026, em Hangzhou (China) – o time masculino já garantira presença em 2022, quando se sagrou campeão mundial, em Portugal.  

Um dos destaques em quadra foi a jogadora Jéssica Vitorino, que balançou as redes quatro vezes.

“Sabíamos da força do Canadá, então fiquei no banco observando as jogadas e ouvindo as instruções do técnico. Quando entrei, já sabia exatamente o que precisava fazer. Agora é seguir treinando com o clube e focar no Mundial: queremos medalha”, projetou a atleta brasiliense, que nasceu com baixa visão por causa de uma catarata congênita.

 

 

 

 

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Quem também comemorou muito foi Leomon, autor de três dos sete gols da vitória da seleção masculina contra os argentinos.

“É uma alegria imensa conquistar mais um título. Final é sempre difícil, mas nossa união e disciplina tática fizeram a diferença. Jogar em casa e manter a invencibilidade é algo especial para todos nós”, comemorou o camisa 4, que perdeu a visão ainda bebê, em razão de uma retinose pigmentar.

O time masculino concluiu sua participação no Campeonato das Américas com 56 gols marcados e somente nove sofridos na fase de grupos. Na reta final (eliminatória) venceu Nicarágua, Estados Unidos e, por fim, a Argentina, que pela primeira vez avançou à final da competição. Já a seleção feminina somou quatro vitórias na primeira fase, com 35 gols anotados e apenas dois sofridos. 

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Esporte

Projetos de extensão da ESEG transformam realidades e impulsionam carreiras

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Estudantes se destacam através de projetos de extensão que geram impactos sociais

A Faculdade ESEG, do Grupo Etapa, valoriza e incentiva as pesquisas e os projetos de extensão de cursos. Dentro dessa perspectiva, muitos alunos já elaboraram projetos que resultaram em impactos sociais importantes para as mais variadas áreas. Da engenharia à administração, os frutos desses estudos chegam ao alcance dos mais diferentes públicos, levando melhorias para diversas pessoas e gerando um impacto que vai muito além de cada aluno. Além de complementar a graduação, possibilita a cada estudante ampliar seu portfólio de conhecimento e ampliar suas oportunidades de destaque no mercado de trabalho.

Os estudantes da Faculdade ESEG desenvolvem projetos em parceria com diversas instituições, como o AME Paraíso (associação de bairro) e o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP (InCor). No AME Paraíso, os alunos buscam mapear as ocorrências relacionadas à segurança pública e criam dashboards que auxiliam na identificação de locais com maior ou menor incidência de determinadas situações.

Já junto ao InCor, diversos estudos já foram desenvolvidos. Um deles se tornou um projeto real. Com o apoio do InCor, Lucas Toribio Sanches, aluno de Engenharia de Produção na Faculdade ESEG, desenvolveu uma calculadora de tempo de uso da sala operatória, com o intuito de otimizar o tempo de aluguel das salas cirúrgicas e contribuir para a diminuição da fila de espera por procedimentos.

“Sob supervisão do Prof. Dr. João Chang, o estudante Lucas desenvolveu esse aplicativo para o Incor, utilizando o aprendizado de máquina para criar previsibilidade do uso do centro cirúrgico, reduzindo, assim, o tempo de ociosidade e atendendo um maior número de pessoas”, destacou Luiz Alberto Neves Filho, coordenador de projetos educacionais da Faculdade ESEG.

Os alunos dos cursos de Administração e Ciências Econômicas desenvolvem oficinas de investimento e finanças pessoais para estudantes do ensino médio em escolas públicas, enquanto os alunos do curso de Direito criam um programa de pesquisa e cidadania aplicada, com foco na produção de uma cartilha informativa sobre temas jurídicos de incentivo à cidadania.

“O Programa de Pesquisa de Cidadania Aplicada é composto pela pesquisa decorrente das disciplinas estudadas em cada semestre e orientada pelos professores destas disciplinas, visando a elaboração de material para produção da Cartilha Informativa e Formativa. Como parte deste programa, os estudantes, então, desenvolverão o Programa de Cidadania Aplicada, que consiste em ministrar aulas e oficinas, sobre estes temas presentes na cartilha, para alunos do ensino médio”, complementa o coordenador de projetos educacionais.

A Faculdade também criou o ESEG Tech & Business, um projeto que integra teoria e prática para preparar os alunos da instituição para os reais desafios do mercado de trabalho. Os professores das disciplinas de Projetos Integradores, os coordenadores de curso e a coordenação de Projetos constituem canais de contato para os estudantes participarem dos diversos programas extensionistas ofertados pela ESEG.

Os projetos e pesquisas de extensão são uma das diversas formas pelas quais a Faculdade ESEG propicia aos seus alunos a ampliação de conhecimentos ao longo da graduação, colaborando não apenas com seus anos de formação, mas também com toda a sua trajetória profissional.

Sobre a Faculdade ESEG – Grupo Etapa

A Faculdade ESEG faz parte do Grupo Etapa, instituição com mais de 50 anos de experiência em educação, e conta com diferenciais como 98% de empregabilidade, grade curricular inovadora, apoio individualizado ao aluno, corpo docente atuante no mercado, parcerias internacionais e centro de desenvolvimento de carreira. Atualmente, além do ensino forte, a Faculdade oferece cursos de Graduação em Administração, Direito, Economia, Engenharia de Computação e Engenharia de Produção, além de cursos de Pós-graduação e Cursos de Crescimento Profissional on-line. Para saber mais, acesse o site.

Assessoria de imprensa ESEG: imprensa@eseg.edu.br

Saiba mais em: eseg.edu.br

Foto: Divulgação

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Esporte

“Eu não ensino, eu educo”: Mestre Heitor transforma vidas em Guapimirim com capoeira e kickboxing

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Guapimirim, RJ – Com mais de duas décadas de dedicação às artes marciais, Mestre Heitor vai além dos golpes e técnicas. Ele forma cidadãos, inspira jovens e transforma realidades através da capoeira e do kickboxing. 

Conhecido por sua filosofia de que “educar é mais importante do que apenas ensinar a lutar”, o mestre é referência em educação socioemocional por meio do esporte em comunidades de Guapimirim e arredores.

“Eu costumo dizer que eu não ensino, eu educo. Ensinar o golpe é fácil. Difícil é formar o caráter”, afirma Mestre Heitor, que vê nas artes marciais um instrumento de controle emocional, disciplina e transformação social.

Da roda ao ringue: uma jornada de superação e legado

Iniciando sua trajetória ainda jovem, Mestre Heitor não apenas aprendeu a lutar, mas desenvolveu uma pedagogia voltada à empatia, ao respeito e ao autoconhecimento. Seu trabalho como educador extrapola os tatames e se manifesta em centenas de alunos que hoje atuam como professores, educadores e influenciadores sociais.

Alguns de seus alunos, inclusive, tornaram-se figuras conhecidas nas redes sociais, enquanto outros encontraram na capoeira uma forma de terapia para superar traumas emocionais e desafios neurológicos. “Tenho alunos autistas que aprenderam a falar em público por causa das aulas”, conta com orgulho.

Formação de atletas e mestres com M maiúsculo

Embora tenha alunos competidores e títulos conquistados como o cinturão do campeonato de kickboxing da polícia, Mestre Heitor não foca exclusivamente em medalhas. Seu maior orgulho é ver o desenvolvimento humano dos praticantes. 

“Ser mestre não é dominar técnicas, mas ter empatia e espírito coletivo. Eu observo isso no aluno que, mesmo sabendo pouco, já tem prazer em ensinar ao outro”, explica.

Além das aulas, ele também atua como árbitro e formador na FECARG (Federação de Capoeira do Rio de Janeiro), onde ministra cursos de arbitragem e mantém viva a tradição da capoeira enquanto arte e cultura.

Capoeira nas Olimpíadas? Só com mais organização

Questionado sobre a ausência da capoeira em eventos como as Olimpíadas, ele é direto: “A capoeira ainda é desorganizada. Isso impede seu avanço como modalidade olímpica. Mas tem potencial de sobra.”

Sobre o cenário do kickboxing no Brasil, ele é otimista. “Hoje há muito mais acesso e as equipes estão bem preparadas, tanto nacional quanto internacionalmente”, analisa.

Um conselho para quem está começando

Ao ser perguntado sobre qual conselho deixaria à nova geração, Mestre Heitor faz um alerta importante:

“Valorizem os mestres, os fundamentos, as tradições. Atualizações são bem-vindas, mas não podem apagar o saber dos mais velhos.”

Contato e redes sociais

Quem quiser conhecer mais sobre o trabalho de Mestre Heitor pode acompanhar suas atividades no Instagram @heitor.educador ou entrar em contato diretamente via WhatsApp pelo número (21) 98326-9902.

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