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Saúde

“Protocolo Michelângelo” une ciência, arte e ativos inéditos para redefinir a estética corporal no Brasil

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Criado pelo médico nutrólogo Dr. Lucas Luquetti em parceria com o laboratório Biometil, o protocolo será lançado no dia 23 de junho em São Paulo e promete transformar o mercado de harmonização corporal com uma abordagem médica personalizada, tecnológica e de alta performance

Uma verdadeira revolução na estética corporal está prestes a acontecer no Brasil. No próximo dia 23 de junho, em um evento restrito a convidados, será lançado oficialmente em São Paulo o Protocolo Michelângelo®️, uma metodologia inédita de harmonização corporal que promete redefinir padrões e abrir um novo capítulo na medicina estética nacional.

O idealizador é o médico nutrólogo Dr. Lucas Luquetti, especialista em Nutrologia e Longevidade pelo Hospital Albert Einstein, referência em práticas integrativas e estética avançada. Desenvolvido em parceria com o prestigiado laboratório Biometil, o protocolo une avaliação clínica individualizada, intervenções minimamente invasivas e uma nova formulação de ativos esvaziadores de gordura, com resultados que superam os tratamentos tradicionais disponíveis no mercado.

“Esse protocolo é fruto de anos de prática clínica, estudo e aprimoramento técnico. Ele foi criado para transformar o corpo, sim, mas principalmente para oferecer uma nova visão sobre o que é possível alcançar com a medicina estética moderna, de forma personalizada e baseada em ciência”, afirma Dr. Luquetti.

Inspirado na precisão e na arte de esculpir do mestre renascentista Michelângelo, o método valoriza contornos naturais, definição muscular e escultura corporal refinada, respeitando a biologia única de cada paciente. Ao contrário dos procedimentos padronizados, o Protocolo Michelângelo considera desde a bioquímica até a anatomia de cada corpo.

Além do cuidado estético, o protocolo começa com uma avaliação nutrológica profunda, com exames laboratoriais e estratégias para equilíbrio metabólico, otimização hormonal e melhora da composição corporal. Na etapa estética, os ativos exclusivos assinados por Luquetti em colaboração com a Biometil atuam de forma direcionada, proporcionando redução de gordura localizada, marcação estratégica de músculos e escultura de contornos com segurança, alta performance e sofisticação técnica.

O protocolo já nasce como referência de excelência e passa, a partir do lançamento, a ser licenciado para outros profissionais da saúde e estética que buscam inovação e resultados reais.

Lucas Luquetti formou-se aos 24 anos pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), atuou na linha de frente do SUS durante a pandemia de COVID-19, e recebeu a medalha de Cavaleiro da Paz da ONU por sua atuação humanitária. Hoje, comanda a clínica Nova Anália Estética Avançada, localizada na zona leste de São Paulo, e é um nome em ascensão na medicina estética brasileira. Além da prática clínica, também atua como educador, palestrante e criador de conteúdo nas redes sociais, onde compartilha temas sobre saúde, autoestima e longevidade.

Para mais informações, acompanhe o médico nas redes sociais:
Instagram: @dr.lucasluquettioficial

Saúde

Três pessoas tiveram encefalite equina venezuelana no AM, diz Fiocruz

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Três pessoas (dois homens e uma mulher) foram diagnosticadas com encefalite equina venezuelana, pela primeira vez, na cidade de Tabatinga (AM), na região do Alto Solimões, neste ano.

A informação foi confirmada, nesta terça-feira (26), pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A entidade divulgou que o monitoramento dos casos é realizado no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A descoberta foi feita a partir da detecção do material genético do vírus da doença pela equipe do estudo FrontFever, e divulgado para a comunidade científica neste mês. 

Tabatinga (AM) fica na região da tríplice fronteira com a Colômbia e o Peru.

Segundo a Fiocruz, o virologista Felipe Gomes Naveca, do Instituto Leônidas e Maria Deane, explicou que os casos foram identificados com a tecnologia de PCR em tempo real, desenvolvida na Fiocruz, seguida da confirmação por sequenciamento genético. 

“Nossos achados identificam o vírus como uma causa sub diagnosticada de doença febril aguda na Amazônia brasileira”, explica.

A encefalite equina venezuelana, segundo o especialista, é uma doença viral causada por um alphavirus transmitido por mosquitos que afeta humanos e equinos. 

Sequelas

A doença, que gera uma inflamação do cérebro, pode deixar sequelas variadas, dependendo da gravidade da infecção e da área afetada. De acordo com a Fiocruz, as sequelas podem ser motoras, cognitivas, comportamentais e emocionais, afetando a qualidade de vida do indivíduo.

O especialista da Fiocruz aponta, entretanto, que a maior parte dos casos se apresenta como uma doença febril sem consequências graves.

Felipe Gomes Naveca, que é chefe do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), integra a Rede Genômica da Fundação, que foi criada inicialmente com o objetivo de liderar as pesquisas para decodificar o genoma do Sars-CoV-2, causador da Covid-19. 

A rede tem a missão de gerar mais dados sobre o comportamento dos vírus para um melhor preparo do país no enfrentamento da pandemia em prol de diagnósticos precisos e produção de vacinas.

* Com informações da Fiocruz

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Saúde

Anvisa proíbe versões manipuladas da semaglutida, usada no Ozempic

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© REUTERS/Hollie Adams/Proibida reprodução

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a manipulação da substância semaglutida, utilizada em canetas de emagrecimento como Ozempic e Wegovy e no medicamento via oral Rybelsus. Em despacho publicado na última segunda-feira (25) no Diário Oficial da União, a agência estabeleceu os critérios para importação e manipulação de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) agonistas do hormônio GLP-1, usado em tratamentos de diabetes tipo 2 e obesidade.

Segundo a decisão, os insumos obtidos por via biotecnológica, caso da semaglutida, só podem ser importados para fins de manipulação se forem do mesmo fabricante registrado no Brasil. 

“Atualmente, a semaglutida possui registro apenas como produto biotecnológico. Portanto, não é permitida a importação nem a manipulação da semaglutida sintética até que exista um medicamento registrado com o IFA sintético”, explicou a agência. 

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) considerou a proibição da manipulação da semaglutida um passo fundamental para a proteção da população brasileira “contra práticas que colocam em risco sua saúde e minam a confiança na medicina baseada em evidências”

A Novo Nordisk, detentora da patente da semaglutida e fabricante do Ozempic, do Wegovy e do Rybelsus, considera a decisão da Anvisa um benefício para a saúde pública e para os pacientes brasileiros. 

“Medicamentos irregulares não oferecem garantia de pureza, dosagem correta, estabilidade ou esterilidade, podendo resultar em ineficácia do tratamento, reações adversas graves e contaminação, colocando a saúde e segurança do paciente em risco”, diz a empresa, em nota. 

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Mounjaro

Na decisão, a Anvisa manteve a permissão para a manipulação da tirzepatida, outra substância utilizada no tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2, conhecida comercialmente como Mounjaro. 

Para a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, os riscos que levaram à proibição da semaglutida são “idênticos e igualmente graves” no caso da tirzepatida manipulada. 

“A manutenção de uma proibição parcial, restrita apenas à semaglutida, abre espaço para a migração do mercado irregular para a tirzepatida manipulada, perpetuando o risco sanitário e expondo pacientes a produtos inseguros”, diz a entidade. 

A SBEM solicitou formalmente que a Anvisa estenda a medida cautelar também à tirzepatida, proibindo sua manipulação em território nacional. 

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Saúde

Oftalmologistas apontam risco de atendimento por pessoas sem formação

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© Bruno Peres/Agência Brasil

Dados adiantados nesta terça-feira (26) pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) mostram que, desde janeiro de 2017, foram feitas quase 3 mil denúncias contra pessoas ou estabelecimentos que praticaram atendimentos ou procedimentos oftalmológicos de forma irregular no país. 

O CBO avalia que há um cenário de aumento das denúncias de atendimentos oftalmológicos oferecidos por pessoas sem formação em medicina e aponta que isso ocorre, muitas vezes, em óticas e estabelecimentos comerciais. 

Os números mostram que, entre janeiro de 2017 e junho deste ano, foram efetuadas 2.950 representações por conta de ações ilegais, incluindo a realização de exames, o diagnóstico de doenças e a prescrição de lentes por não médicos, sendo 142 representações apenas no primeiro semestre de 2025.

Em nota, a entidade avalia que não se trata apenas de uma questão legal, mas de um risco à saúde pública e classifica como fundamental que a população se informe, desconfie de soluções fáceis e busque sempre atendimento com médicos oftalmologistas. 

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Entenda

De acordo com o CBO, exames oftalmológicos devem ser realizados por profissionais formados em medicina e, portanto, com um registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), além do Registro de Qualificação de Especialista (RQE). 

Além disso, esses profissionais devem atuar em locais que atendam às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), incluindo critérios para a estrutura física, os equipamentos utilizados e as condições sanitárias em geral. 

Para a entidade, as normas garantem que o paciente encontre no profissional segurança, eficiência e adequação às regras para cuidar da saúde ocular — requisitos, segundo o conselho, não cumpridos em atendimentos realizados por óticas e estabelecimentos comerciais.

Encontro

O aumento no número de denúncias envolvendo atendimentos oftalmológicos oferecidos por pessoas sem formação em medicina será um dos temas debatidos durante o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, em Curitiba. 

O encontro começa nesta quarta-feira (27) e deve reunir especialistas, pesquisadores e representantes de inovações tecnológicas recentes voltadas para a saúde ocular. Os debates seguem até o próximo sábado (30). 

*A repórter viajou para o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia a convite do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).

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