Siga-nos nas Redes Sociais

Estilo de Vida

Qual a 3 maior cachoeira do Brasil?

Publicado

em

Qual a 3 maior cachoeira do Brasil?

Descubra qual é a 3ª maior cachoeira do Brasil e explore as belezas naturais que o país oferece. Saiba quais são as maiores cachoeiras do Brasil e em qual estado se encontram.

O Brasil é um país abençoado com uma diversidade natural impressionante, incluindo algumas das cachoeiras mais majestosas do mundo. Quando falamos das maiores cachoeiras do Brasil, logo pensamos em quedas d’água que impressionam pela altura e volume de água.

Mas você sabe qual é a 3ª maior cachoeira do Brasil? Quais são as maiores cachoeiras do Brasil?

O Brasil é lar de inúmeras cachoeiras espetaculares, mas algumas se destacam por suas dimensões grandiosas. Entre as mais conhecidas estão:

Cachoeira do Arco-Íris – A maior do Brasil, localizada no Amazonas, com 353 metros de altura.

Cachoeira do El Dorado – Também no Amazonas, com impressionantes 353 metros.

Cachoeira da Fumaça – Localizada na Chapada Diamantina, na Bahia, com 340 metros, é a 3ª maior cachoeira do Brasil.

A Cachoeira da Fumaça é conhecida pela sua impressionante altura e pela névoa densa que se forma quando a água despenca, criando uma visão quase mística.

Qual o estado brasileiro que tem mais cachoeiras?

O Brasil é vasto e cada região tem suas particularidades, mas quando se trata de cachoeiras, alguns estados se destacam. O estado de Minas Gerais, por exemplo, é conhecido por ter uma grande quantidade de cachoeiras, especialmente na região da Serra do Cipó e da Serra da Canastra. No entanto, estados como Bahia e Amazonas abrigam as maiores cachoeiras em termos de altura.

Minas Gerais, com sua geografia montanhosa e rica em nascentes, é um verdadeiro paraíso para os amantes de cachoeiras, oferecendo desde quedas d’água pequenas e tranquilas até grandes cascatas que impressionam pela força e beleza.

A experiência de visitar a cachoeira da Fumaça

Visitar a Cachoeira da Fumaça é uma experiência inesquecível. Localizada na Chapada Diamantina, na Bahia, a caminhada até o topo da cachoeira é um verdadeiro desafio, mas a recompensa é um cenário de tirar o fôlego. A névoa que se forma quando a água despenca do alto da cachoeira é um espetáculo à parte, e muitos visitantes relatam sentir uma conexão profunda com a natureza ao contemplar essa maravilha.

Durante a trilha, é possível observar a vegetação típica da região, com bromélias, orquídeas e outras plantas nativas, além de avistar animais silvestres. A combinação de aventura, beleza natural e a paz que o local transmite fazem da visita à Cachoeira da Fumaça uma das experiências mais marcantes para qualquer viajante.

Se você procura Day Use Guapimirim município do RJ é o local ideal e com as melhores cachoeiras.

Curiosidades sobre as maiores cachoeiras do Brasil:

– Cachoeira do Arco-Íris e Cachoeira do El Dorado são frequentemente confundidas por causa de suas alturas similares, ambas localizadas no Amazonas.

– A Cachoeira da Fumaça recebe esse nome devido à névoa que a água cria ao cair de uma altura tão grande, parecendo “fumaça”.

– Minas Gerais, embora não tenha as maiores em altura, é o estado com o maior número de cachoeiras catalogadas.

Perguntas Frequentes:

Quais são as maiores cachoeiras do Brasil?

As maiores cachoeiras do Brasil são a Cachoeira do Arco-Íris, a Cachoeira do El Dorado, e a Cachoeira da Fumaça.

Qual o estado brasileiro que tem mais cachoeira?

Minas Gerais é o estado com o maior número de cachoeiras.

Onde fica a Cachoeira da Fumaça?

A Cachoeira da Fumaça está localizada na Chapada Diamantina, na Bahia.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Saúde anuncia R$ 9,8 bi para adaptar SUS a mudanças climáticas

Publicado

em

© Fernando Frazão/Agência Brasil

O Ministério da Saúde anunciou neste domingo (30) um investimento de R$ 9,8 bilhões em ações de adaptação no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a construção de novas unidades de saúde e a aquisição de equipamentos resilientes às mudanças climáticas.

Em nota, a pasta informou que as iniciativas integram o AdaptaSUS, plano apresentado durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém, com estratégias que preparam a rede para enfrentar impactos das mudanças climáticas.

No 14º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão), onde o anúncio do investimento foi feito, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, classificou a crise climática como um problema de saúde pública e destacou que, em todo mundo, um em cada 12 hospitais paralisa suas atividades por causa de eventos climáticos extremos.

Durante o evento, o ministro lançou o Guia Nacional de Unidades de Saúde Resilientes, que orienta sobre a construção e a adaptação de unidades básicas de saúde (UBS), unidades de pronto atendimento (UPA) e hospitais, de forma que as estruturas possam resistir a eventos climáticos.

O documento, segundo a pasta, passa a integrar projetos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Saúde), com diretrizes sobre estruturas reforçadas, autonomia de energia e água, inteligência predial e padrões de segurança.

Também foi instalado um grupo técnico responsável por detalhar as diretrizes de resiliência, formados por especialistas do próprio ministério, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Organização Panamericana da Saúde (Opas) e de conselhos de saúde.

Ética em pesquisas

Ainda durante o congresso, o ministério apresentou a criação da Instância Nacional de Ética em Pesquisa (Inaep). A proposta é modernizar o sistema brasileiro de avaliação ética em estudos com seres humanos.

A nova estrutura, de acordo com a pasta, agiliza análises, reduz duplicidades, define critérios de risco e regula biobancos, “aproximando o Brasil das melhores práticas internacionais e ampliando sua participação na pesquisa clínica global”, avaliou o ministério.

Fonte

Continue Lendo

Turismo

Passo a passo para imigrar legalmente para a Espanha: o que você precisa saber

Publicado

em

Freepik
Freepik

A Espanha sempre ocupou um lugar especial no imaginário de quem sonha em viver na Europa. Com sua cultura vibrante, clima acolhedor, gastronomia de dar água na boca e, acima de tudo, uma qualidade de vida invejável, o país ibérico se tornou um dos destinos mais procurados por brasileiros nos últimos anos. Porém, a realização desse sonho exige planejamento minucioso e, acima de tudo, legalidade.

Navegar pela burocracia de um novo país pode parecer uma montanha intransponível. A parte mais crucial de todo o processo de mudança é, sem dúvida, garantir a sua residência legal desde o início. Sem o visto correto, a aventura europeia pode se transformar rapidamente em um pesadelo burocrático. Por isso, a chave para uma transição bem-sucedida está em entender o passo a passo e organizar a documentação ainda no Brasil.

Planejar a mudança exige conhecimento profundo das leis de imigração. Para quem deseja estabelecer-se de forma permanente e desfrutar de todos os benefícios sociais e econômicos, saber como morar na Espanha legalmente é o primeiro e mais importante dever de casa.

Requisitos fundamentais antes da viagem

Mudar-se para a Espanha não permite improvisos. A preparação no Brasil é responsável por 80% do sucesso do seu processo de imigração.

Passaporte e o visto: a porta de entrada legal

A regra de ouro é clara: brasileiros não podem se mudar para a Espanha como turistas e tentar regularizar a situação depois. É mandatório entrar no país já com o visto de residência devidamente aprovado pelo Consulado Espanhol.

  1. Passaporte válido: Garanta que seu passaporte tenha validade de, pelo menos, um ano após a sua data de entrada planejada, já que o processo de visto e obtenção do cartão de residência (TIE) pode ser demorado.

  2. Escolha do visto: Defina qual modalidade de residência se encaixa no seu propósito. (Detalhes nos próximos tópicos). A solicitação e concessão do visto são feitas no Consulado da Espanha que atende sua jurisdição no Brasil.

Recursos financeiros e seguro saúde

O governo espanhol precisa de garantias de que você não será um peso para o sistema social.

  • Comprovação de meios financeiros: Dependendo do visto, você precisará demonstrar possuir o equivalente a um valor mínimo de subsistência, geralmente baseado no IPREM (Indicador Público de Renda de Efeitos Múltiplos). Para o Visto Não Lucrativo, por exemplo, o valor é significativamente alto (cerca de 400% do IPREM).

  • Seguro saúde privado: É obrigatório contratar um seguro de saúde privado com cobertura integral e sem coparticipação em território espanhol, cobrindo todo o período de validade do seu primeiro visto.

Validação de documentos

Todos os documentos oficiais emitidos no Brasil que serão usados para fins de imigração na Espanha devem passar pela Apostila de Haia, uma certificação que garante sua validade internacional. Isso inclui:

  • Certificado de Antecedentes Criminais (emitido pela Polícia Federal).

  • Certidões (nascimento, casamento).

  • Diplomas universitários ou históricos escolares, dependendo do visto.

Além disso, em muitos casos, é necessário que esses documentos sejam traduzidos por um Tradutor Juramentado.

Caminho legal: principais tipos de visto

A Espanha oferece diversas portas de entrada. A melhor para você dependerá de sua idade, situação profissional e nível de renda.

Visto de Estudante (Estancia por Estudios)

É frequentemente a porta de entrada mais acessível, especialmente após a reforma que permitiu aos estudantes trabalharem legalmente.

O processo envolve a matrícula em uma instituição de ensino reconhecida (universidade, escola de idiomas com carga horária adequada, etc.) e a comprovação de recursos mínimos (atualmente cerca de 600€ por mês de permanência). A grande vantagem é que, após três anos de residência estudantil, é possível solicitar a modificação para uma autorização de residência e trabalho.

Visto Não Lucrativo (Residencia No Lucrativa)

Ideal para quem tem uma renda passiva sólida (aposentadoria, aluguéis, investimentos) e não precisa trabalhar na Espanha. Este visto exige uma comprovação financeira alta, garantindo a sua subsistência e a de seus dependentes sem exercer atividade laboral no país. A renovação é feita a cada dois anos, mas é a forma mais direta de obter a residência.

Visto de Nômade Digital (Visado de Teletrabajo Internacional)

Lançado recentemente, este visto é perfeito para profissionais que trabalham remotamente para empresas fora da Espanha ou para freelancers com clientes internacionais. Os requisitos incluem comprovar uma relação de trabalho de pelo menos um ano e um salário mínimo mensal (cerca de 200% do SMI espanhol). É um caminho rápido e moderno para quem já possui uma carreira consolidada e pode trabalhar de qualquer lugar.

Visto de Trabalho (Cuenta Ajena/Propia)

Conseguir um visto de trabalho tradicional (Conta Alheia) é o mais difícil, pois a empresa espanhola precisa justificar a contratação de um estrangeiro. O Visto de Conta Própria (para autônomos/empreendedores) exige um plano de negócios viável e a comprovação de investimento inicial.

Os primeiros passos em solo espanhol

Chegando na Espanha com seu visto estampado no passaporte, a próxima etapa é transformar essa autorização de viagem em residência física.

Empadronamiento: comprovando seu endereço

O Empadronamiento é o registro municipal que comprova onde você vive. É um passo obrigatório e a base para quase todos os outros procedimentos legais na Espanha (abrir conta bancária, acessar saúde pública, matricular filhos na escola). Você deve solicitá-lo na prefeitura (Ayuntamiento) da sua cidade, apresentando seu contrato de aluguel ou uma autorização do proprietário.

Solicitando o TIE (Tarjeta de Identidad de Extranjero)

O TIE é o seu cartão de identidade como estrangeiro residente. Ele substitui o visto físico no passaporte. Você terá um prazo, geralmente de 30 dias após a entrada na Espanha, para solicitar um agendamento na Polícia Nacional (Comisaría) para a coleta de digitais e solicitação do cartão. Este é o documento que atesta, de fato, a sua residência legal no país.

 

Lembre-se: imigrar legalmente para a Espanha é uma maratona de paciência e organização. Comece a planejar com antecedência, separe a documentação corretamente e não hesite em procurar apoio profissional. A recompensa é a chance de viver em um dos países mais ricos e seguros do mundo, desfrutando de tudo que a vida espanhola tem a oferecer.

Continue Lendo

Saúde

Pesquisa aponta força do debate sobre dignidade menstrual nas redes

Publicado

em

© Jerônimo Gonzalez/MS

Um levantamento inédito realizado pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados analisou mais de 173 mil publicações sobre o tema da menstruação nas redes sociais entre janeiro de 2024 e outubro de 2025. Juntas elas acumularam 12,4 milhões de interações. Embora o maior volume das postagens trate do tema como brincadeira, em formato de memes, ou abordando aspectos naturais do ciclo – cólicas, Tensão Pré-Menstrual (TPM), etc – o debate social e político ganha mais força e gera mais engajamento.  

A diretora de Inteligência de Dados da Nexus, Ana Klarissa Leite e Aguiar, aponta que o debate sobre menstruação com viés social e política, já é bastante estabelecido nas redes sociais. Do total de publicações, o estudo categorizou 78 mil postagens em 22 subtemas, incluindo cinco que tratam da menstruação sob esse olhar.  São eles: Pobreza e Dignidade Menstrual; Programa Dignidade Menstrual; Impacto na Educação e Trabalho; Licença Menstrual e Menstruação em Crises Humanitárias. Juntos, esses temas somaram apenas 10,8% das publicações categorizadas no período. No entanto, foram responsáveis por uma interação média 1,8 vez maior do que todas as outras postagens sobre tópicos da rotina menstrual juntas. 

 “Quando falamos dessa temática, que trata disso com esse viés político e social, a gente tem ali uma interação que é quase duas vezes maior do que outros assuntos relacionados. Percebemos como as pessoas têm interesse, estão engajadas para ouvir e interagir com esses conteúdos que estão trazendo aspectos importantes para essa questão”, aponta Ana Klarissa. 

Contribuem para esse volume de publicações nas redes sociais algumas políticas públicas recentes, como o programa do Ministério da Saúde que distribui absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade social. Ou ainda o projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional que prevê uma licença menstrual do trabalho para mulheres que, comprovadamente, sofram com sintomas grave do ciclo. 

“A gente sabe que as pessoas falam desse assunto e quando estamos tratando-o sob um aspecto social, ele vai transitar por narrativas que falam sobre dignidade, trabalho, educação, saúde da mulher. Todos esses aspectos, na minha opinião e como mulher também, são os mais importantes”, acentuou Ana Klarissa.  

Engajamento 

Considerando o volume de postagens, o tema das cólicas e dor menstrual é o assunto mais frequente, presente em 45% das publicações analisadas. O subtema “menstruação e saúde feminina (ginecologia)” aparece em seguida, em 20% dos posts. O assunto “sintomas da TPM” é mencionado em 17% das publicações, seguido por “alternativas de absorção” (12%) que informam sobre dispositivos como coletor menstrual, calcinhas, discos, entre outros.  

Em relação ao engajamento, os temas com maior destaque no levantamento foram “menstruação em crises humanitárias” e “licença menstrual”. O primeiro representou apenas 0,34% das postagens, mas obteve o maior engajamento entre todos os 22 subtemas do grupo. Foram 870,3 interações (reações, comentários ou compartilhamento) por postagem. Já “licença menstrual” foi o segundo tema com menor volume de postagem (0,48%). Todavia, obteve engajamento sete vezes maior do que o volume de posts. Foi também o subgrupo com segunda maior média de interações por postagem (828,6). 

Para a diretora da Nexus, os dados indicam que a discussão social e política sobre menstruação tem mais “poder de narrativa”.

“As pessoas estão interagindo mais com esse conteúdo do que com a piada ou só com o relato do meu dia a dia. Porque eu tenho endometriose, hoje eu estou de TPM. Esse relato do dia a dia tem mais pulverização, mas não tem mais interação”, afirmou.  

Para Klarissa, os dados sinalizam que o debate não está limitado à pobreza menstrual e ao acesso a absorventes. “É uma coisa muito mais ampla do que isso, porque aí estamos falando sobre dignidade, sobre o impacto na educação, no trabalho”, apontou a diretora da Nexus. 

Na avaliação da pesquisadora, os debates nas redes sociais funcionam como uma escuta social, uma vez que são espaços em que as pessoas estão compartilhando sobre suas realidades.  “Temos que entender que essas pessoas estão ali demonstrando que o assunto é de interesse delas. Não é só falar de políticas públicas”, aponta.  

Fluxo 

Rio de Janeiro (RJ), 27/11/2025 – Levantamento da Nexus  sobre menstruação nas redes sociais.
Foto: ONG Fluxo Sem Tabu/Divulgação
Rio de Janeiro (RJ), 27/11/2025 – Levantamento da Nexus  sobre menstruação nas redes sociais.
Foto: ONG Fluxo Sem Tabu/Divulgação

ONG Fluxo Sem Tabu desenvolve ações sobre saúde menstrual. Luana Escamilla (terceira, à direita) é uma das fundadoras. Divulgação – ONG Fluxo Sem Tabu/Divulgação

No contexto de crescimento do debate sobre menstruação, que repercute para muito além das redes sociais, Luana Escamilla criou em 2020, com apenas 16 anos, a ONG Fluxo Sem Tabu.  

“Eu criei a Fluxo completamente sozinha, com 16 anos de idade, e foi através das plataformas digitais que ela cresceu”, lembra.

Na avaliação de Luana, o levantamento da Nexus deixa claro que existe interesse pelo debate, mas avalia que ainda há muita incompreensão sobre o tema da dignidade menstrual.  

“Quando a gente fala de pobreza menstrual, as pessoas acham que estamos falando só da falta de absorvente. Mas é um problema muito mais amplo, em que entra toda a parte de infraestrutura, como por exemplo se uma pessoa não tem acesso a um banheiro, a informação ou a um ginecologista”, pontua. 

Atualmente, a organização conta com 30 voluntárias e mais de 28 mil mulheres atendidas nas cinco regiões do Brasil, com diversos projetos para promoção da dignidade menstrual. 

“ A dignidade menstrual é justamente o tema que a gente aborda e faz isso não só através da distribuição de absorventes. Mas, principalmente agora, em tornar os espaços mais acolhedores”.  

Uma das iniciativas da organização é o banheiro fluxo, em que são feitos reparos de modo a tornar esses espaços mais seguros e mais dignos, com informações sobre saúde menstrual para meninas e mulheres. “Hoje, cerca de 713 mil meninas brasileiras não têm acesso a banheiro ou chuveiro dentro de casa durante o período menstrual. A gente tem mais de 1 milhão de meninas que não têm papel higiênico na escola”, aponta.

Além do trabalho forte de educação nas redes sociais, a ONG também vai até comunidades e leva ginecologistas para falar sobre saúde da mulher, o acesso ao SUS, menstruação e métodos contraceptivos. A ONG produziu recentemente campanha sobre menstruação e esporte, conversando com várias atletas olímpicas.

“A gente ajudou mais de 370 atletas em situação de vulnerabilidade, com informação de qualidade”.

A meta da Fluxo Sem Tabu é, até 2030, impactar 50 milhões de pessoas por meio de canais físicos e digitais com informações de qualidade sobre saúde menstrual. 

 

Fonte

Continue Lendo