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Querem nos Enterrar, mas Somos Sementes! Gratuito no Centro Cultural Monte Azul

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Foto Caio Araújo

Montagem do Coletivo Sementes narra o drama de uma família que tem seu filho assassinado numa ação policial durante uma manifestação pacífica. Espetáculo circula em 2023 pelas várias regiões da cidade Dia 12 de novembro, às 18h, no Centro Cultural Monte Azul

SOMOS SEMENTES! O Coletivo Sementes, formado em 2017 por jovens artistas migrantes de diversas regiões do estado de São Paulo e do país, é movido pelo desejo de fazer teatro e de pesquisar, refletir e denunciar o genocídio e as condições de vida da população periférica, pobre, preta e indígena.

Contemplado com a 15° Edição do Prêmio Zé Renato, o espetáculo Querem nos Enterrar, mas Somos Sementes! A direção é de Camila Andrade, com dramaturgia de Alexandre Rosa e Coletivo Sementes. Além da circulação pelo Prémio Zé Renato o coletivo está circulando com o espetáculo de narração de histórias inédito “O que em mim ficou – histórias de Vô e de Vó” voltado para o público infantil e família. E está em processo de criação do projeto “Beco Itororó“, contemplado no PROAC 47/2022 Artistas Iniciantes.

A obra, que estreou em 2017, foi livremente inspirada na obra “A Palavra Progresso na Boca de Minha Mãe Soava Terrivelmente Falsa” de Matéi Visniec e em pesquisas do grupo sobre os Crimes de maio de 2006 e o Movimento Independente Mães de Maio. Serão 24 apresentações, até setembro, por todas as regiões de São Paulo, incluindo o Centro Cultural São Paulo.

Querem nos Enterrar, mas Somos Sementes! narra o drama de uma família que tem seu filho assassinado numa ação policial durante uma manifestação pacífica. Enquanto a filha, que estava em busca de seu sonho de ser modelo internacional, é enganada e traficada para outro país e obrigada a se prostituir. Pai e mãe angustiados procuram as ossadas do filho para que possam dar a ele um enterro digno, sem saber ao certo o destino da filha.

O espetáculo, feito por jovens e para jovens, visibiliza as dificuldades de se viver com medo, em estado de guerra e traz para o centro da discussão a maneira como a nossa juventude vem sendo afetada pela violência do Estado e como as suas mortes atingem a vida das famílias que ficam.

Este projeto celebra os 5 anos do Coletivo Sementes e sua história de ações voltadas à juventude periférica. As ações do projeto buscam fomentar espaços de reflexões, problematizações sobre as condições em que vivemos assim como a emancipação da juventude negra, pobre e periférica como cidadãos de sua cidade, donos de sua história e agentes transformadores de suas realidades. 

Foto: Caio Araújo

Serviço

Querem nos Enterrar, mas Somos Sementes!

Direção: Camila Andrade

Elenco: Gleicy Siqueira, Jefferson Matias, Julieta Guimarães, João Prado, Kinda Marques, Luana Suzan, Lucas Rocha, Rudá Oliveira, Tatah Cardozo e Thiely Volga

Duração: 70 minutos

Classificação: 12 anos 

Gratuito – retirada de ingressos no local

Data: 12 de novembro, às 18h

Local: Centro Cultural Monte Azul

Rua Tomas de Souza, 552 – Jardim Monte Azul

Ficha Técnica:

Direção: Camila Andrade

Elenco: Gleicy Siqueira, Jefferson Matias, Julieta Guimarães, João Prado, Kinda Marques, Luana Suzan, Lucas Rocha, Rudá Oliveira, Tatah Cardozo e Thiely Volga

Dramaturgia: Coletivo Sementes e Alexandre Rosa

Iluminação e operadora de luz: Camila Andrade

Operador de som e musicista: Luiza Akimoto

Figurino: Thaís Dias

Cenografia: Jorge Peloso

Preparadora de voz e canto: Bel Borges

Produção Geral do Projeto

Direção de produção: Associação Cultural Corpo Rastreado

Gestão do projeto – núcleo artístico: Camila Andrade, Julieta Guimarães,

Kinda Marques, Luana Suzan, Thiely Volga e Gleicy Siqueira

Assessoria de imprensa: Flavia Fusco Comunicação

Designer Gráfico: João Prado

Sobre o Coletivo Sementes

O Coletivo Sementes é formado por jovens artistas migrantes de diversas regiões do estado de São Paulo e do país, sendo hoje trabalhadoras e trabalhadores da cultura da cidade de São Paulo. Idealizamos e fundamos o coletivo em 2017, movidos pelo desejo de fazer teatro e de pesquisar, refletir e denunciar o genocídio e as condições de vida da população periférica, pobre, preta e indígena que acontece sistematicamente em nosso país. Durante a nossa trajetória, fomos contemplados com o Programa VAI – modalidade 1 – 2019 com o projeto Querem nos Enterrar, mas Somos Sementes!, e com o Programa VAI – modalidade 2 – 2020, logo em seguida, com o “Projeto Raízes – Não se esqueça: Corta uma que aparecem mais duas cabeças!”. A contemplação nestes editais, além de facilitar que nossos trabalhos alcançassem públicos que não nos conheciam, possibilitaram o aprofundamento da pesquisa e fomentaram o crescimento do coletivo e também o amadurecimento individual de cada integrante do grupo. Acreditamos no poder transformador do teatro e seguimos criando obras que refletem nosso tempo, lutando por justiça e igualdade social.

Redes Sociais

Instagram: @coletivo.sementes

Youtube Coletivo Sementes

https://www.youtube.com/@coletivosementes

Facebook Coletivo Sementes

https://facebook.com/coletivosementessp

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Everton Mestre estreia na TV com o Programa Vozes da Fé

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No útlimo sábado, 09 de agosto, às 11h da manhã, estreou na TH Mais o programa Vozes da Fé, apresentado por Everton Mestre – cantor, compositor, empresário e apresentador. A nova programação chega para levar, através da TV e redes sociais, uma palavra de fé por meio do Evangelho de Jesus, com testemunhos e louvores que tocam almas sedentas a praticar sua fé e encontrar a Verdade que restaura, fortalece, transforma e cura.

Conteúdo e estrutura

Com 30 minutos de duração, o Vozes da Fé vai ao ar todos os sábados, às 11h da manhã, com reprise no mesmo horário aos domingos pelos canais TV aberta 32.1 e TV NET 522 da TH Mais, para toda Ribeirão e região. O programa trará um formato dinâmico e acolhedor, reunindo momentos de oração, reflexão, devocional, louvor e entrevistas com convidados especiais. O público também poderá compartilhar seus testemunhos pessoais e acompanhar quadros que serão gravados em visitas pastorais, clínicas de recuperação e hospitais, levando a realidade da fé até a casa do telespectador.

Estreia especial

A primeira edição contou com a participação especial do cantor Felipe Leonachos e do Pastor Paulo Sérgio, da Igreja Metodista Renovada do setor Parque Ribeirão, em Ribeirão Preto/SP. O episódio promete emocionar o público com um testemunho impactante, louvores e uma mensagem poderosa baseada no livro de Jairo da bíblia sagrada.

Everton Mestre com o cantor Felipe Leonachos | Foto: Daniel Bittencourt

Everton Mestre com Pr. Paulo Sérgio | Foto: Daniel Bittencourt

O chamado do apresentador

Para Everton Mestre, conduzir o Vozes da Fé é a concretização de um propósito: “Vejo a promessa de Deus se cumprindo em minha vida. Desde minha conversão, o Senhor me chamou para levar Sua palavra em todos os lugares e usar toda ferramenta possível para isso. Em janeiro de 2025, coloquei esse desejo no meu coração e orei. Meses depois, estava apresentando o projeto à diretoria de uma grande emissora, e, pela graça de Deus, hoje esse sonho se torna realidade.”

Convite ao público

O Vozes da Fé não é apenas um programa, mas um canal de conexão com Deus. Everton Mestre deixa o convite: “Permita que o Espírito Santo desperte em seu coração a motivação para ser um instrumento de bênção e evangelismo. Vamos viver juntos um tempo de fé, esperança e transformação. Deus te abençoe!

 Siga o perfil do Programa Vozes da Fé e de Everton Mestre nas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/vozesdafetv/ & https://www.instagram.com/everton.mestre/

YouTube: https://www.youtube.com/@vozesdafetv & https://www.youtube.com/@EvertonMestreOficial


Serviço – Vozes da Fé

Estreia: 09/08/2025 (sábado)
Horário: 11h (aos sábados) | Reprise aos domingos no mesmo horário
Onde assistir: TH Mais – TV Aberta 32.1 | TV NET 522 (Ribeirão Preto e região)
Interação: WhatsApp (16) 9 9363-3116 | Instagram @vozesdafetv

Fonte: Gospel Channel Artistas | Assessoria de Comunicação e Imprensa de Everton Mestre

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“Bombeiro Aventura” leva diversão e adrenalina para os pequenos no Multicenter Itaipu

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Até o dia 1º de setembro, o Shopping Multicenter Itaipu, em Niterói (RJ), conta com a atração infantil “Bombeiro Aventura”, promovida pela World Games. A experiência transforma a Praça de Eventos, no 1º piso, em um verdadeiro circuito de resgate, onde as crianças são as protagonistas da diversão.

Com uma estrutura de mais de 120m², a atração foi desenvolvida especialmente para o público infantil de até 1,40m de altura e reúne atividades que unem imaginação, emoção e segurança. Entre os destaques estão os infláveis temáticos, a piscina de bolinhas, o divertido Avião Play e a empolgante Tirolesa de Resgate, que garante risadas e muita adrenalina.

Todo o espaço conta com portais de entrada e saída monitorados e uma equipe de profissionais treinados, assegurando total tranquilidade para os pais enquanto os pequenos vivem a experiência. O ingresso custa R$50,00 para 30 minutos de brincadeira, com cobrança adicional de R$1,00 por minuto excedente.

Combinando entretenimento e cuidado, o “Bombeiro Aventura” é a programação perfeita para transformar um simples passeio ao shopping em uma aventura inesquecível, criando memórias especiais para toda a família.

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Quais são as celebridades que já declararam publicamente o desejo de abrir suas próprias igrejas?

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Giselle Policarpo, Andressa Urach e Ludmilla — Foto: Reprodução Instagram
Giselle Policarpo, Andressa Urach e Ludmilla — Foto: Reprodução Instagram
A relação entre fé e fama tem levado algumas celebridades a declararem publicamente o desejo de abrir suas próprias igrejas ou iniciativas religiosas. Para além do palco e das redes sociais, nomes conhecidos do público já manifestaram interesse em transformar suas experiências pessoais em espaços de acolhimento espiritual.
 
Um dos exemplos mais citados é o de Andressa Urach, que afirmou em entrevistas que pretende fundar uma igreja “só para pecadores” e assumir a função pastoral nos próximos anos. Em mais de uma ocasião, ela declarou que não pretende viver de dízimos, mas financiar o projeto com recursos próprios, criando um ambiente inclusivo e sem as rigidezes que encontrou em instituições tradicionais. Recentemente, Urach chegou a anunciar que mulheres trans fariam parte da equipe de obreiras em sua futura igreja.
 
Outra figura pública que se envolveu em iniciativas religiosas foi a cantora Ludmilla, que em 2020 criou a Big Célula da Lud, grupo voltado para encontros de oração e estudo bíblico em sua casa. O projeto nasceu após uma experiência pessoal que a marcou profundamente e foi pensado como um espaço de acolhimento. Em 2024, Ludmilla deu um passo além: comprou o prédio onde funcionava a congregação que frequentava, no Rio de Janeiro, e doou o espaço à comunidade, garantindo que a igreja tivesse sede própria.
 
Também chama atenção o caso da ex-atriz Giselle Policarpo, que deixou a carreira artística para se dedicar integralmente à fé. Em entrevistas, ela contou que recebeu o chamado religioso durante a gravidez e, desde 2020, lidera junto ao marido uma unidade da Igreja Bola de Neve em Niterói, no Rio de Janeiro, exercendo papel pastoral ativo.
 
Entre essas vozes que levam o debate sobre fé para além das instituições convencionais está a influenciadora Suellen Carey, que compartilhou recentemente um vídeo de seu batismo em uma igreja evangélica em Londres. O momento, que deveria ser marcado apenas por emoção, foi antecedido por dificuldades. “Tive que pesquisar, entrar em fila e esperar muito até conseguir”, contou.
 
Suellen relatou que enfrentou resistência no processo e chegou a ouvir comentários de que precisaria “desfazer sua transição” para ser aceita plenamente. Após o episódio, ela refletiu sobre criar seu próprio espaço religioso para acolher pessoas que vivem experiências semelhantes. “Depois do que passei, pensei que talvez o melhor fosse montar a minha igreja e me tornar pastora, para acolher quem já se sentiu rejeitado como eu”, afirmou.
 
Assim como outras celebridades, Suellen coloca a fé como parte de sua trajetória pessoal e levanta uma questão cada vez mais presente: a busca por espaços religiosos que sejam inclusivos, que respeitem diferentes histórias de vida e que dialoguem com o público fora dos moldes tradicionais.

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