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Cultura

“Quinta Maior” estreia em Botafogo com o melhor da MPB

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Cantora e atriz Cris Maquiné
Cantora e atriz Cris Maquiné

Com produção de Luciana Moisakis, projeto receberá nomes de destaque da música toda quinta-feira, às 19h, de 5 de setembro a 31 de outubro, no Musicorum

O Musicorum, em Botafogo, tem se notabilizado como a casa da música de qualidade na Zona Sul carioca. Com o sucesso do festival “Soul Jazz Nights”, que acontece aos sábados, às 21h, o espaço, criado pelos sócios Joaquim Dias e Marcelo MDM há apenas seis meses, estreia mais um projeto que promete agitar as noites da cidade. Idealizado e produzido por Luciana Moisakis, o “Quinta Maior” vai abrilhantar as quintas-feiras do local, sempre às 19h, de 5 de setembro a 31 de outubro, com o melhor da MPB em sua diversidade de vozes e ritmos.  

A estreia será com a cantora e atriz carioca Cris Maquiné, acompanhada pelo percussionista Tony Karika e o violonista Marlon Mouzer, apresentando clássicos da música brasileira, mesclando Samba, Bossa Nova e outras influências.

– Esse projeto pretende abraçar o público que busca uma referência para o happy hour na Zona Sul às quintas-feiras, com vozes e formações consagradas da cena musical carioca. Além disso, mostrar o quanto o espaço é múltiplo, já que também conta com estúdio de alta tecnologia, o que também explica a sonoridade tão elogiada nos shows – conta Luciana Moisakis.

Programação:

Setembro:

Dia 05 – Cris Maquiné Trio 

Dia 12 – Gui Guimarães e Tony Karika

Dia 19 – Imyra Chalar in duo

Dia 26 – Rogerio Guimarães Trio

Outubro:

Dia 03- Tuaní em Trio

Dia 10- Piu Machado Trio

Dia 17- Andressa Soterio in Duo

Dia 24- Nadia Maron in Duo

Dia 31- Eliane e Fabiano Salek  

Serviço:

Endereço: Rua Farani, 18, Botafogo, Rio de Janeiro – RJ

Dias e horário: quintas-feiras, de 05 de setembro a 31 de outubro, sempre às 19h

Ingressos: R$ 25, vendas pelo site https://www.sympla.com.br/

Idealização e produção: Luciana Moisakis

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho Rede social: https://www.instagram.com/musicorumbar/

Carlos Pinho é jornalista com mais de uma década de atuação abordando diversos temas, de cultura a economia. É diretor do Sindicato Nacional dos Compositores Musicais e ocupa cargos em diversos projetos de impacto social pelo país, como o Instituto LAR e a Tropa da Solidariedade.

Cultura

Rio Memórias lança primeiro volume de livros sobre a história do Rio de Janeiro em evento no MUHCAB

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Publicação, que tem organização de Fred Coelho e textos de Heloisa Starling, Mônica Lima e Rafael Freitas, celebra os cinco anos do museu virtual

 

No sábado, 12 de abril, das 16h às 19h, o museu virtual Rio Memórias faz um evento de lançamento de seu primeiro livro no MUHCAB (Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira), na Gamboa. A publicação “História – Volume 1 – Rio Memórias”, que tem distribuição gratuita para escolas públicas e professores do ensino médio, reúne textos que abordam a história da cidade do Rio de Janeiro, em diferentes épocas, a partir de cinco galerias temáticas disponíveis no site do Rio Memórias. O evento tem classificação livre e inscrição gratuita pelo site https://riocultura.eleventickets.com/#!/apresentacao/acc06e10ccce35da6d2ef755473b4c8106b31276.

 

Com 223 páginas ilustradas com fotografias e imagens históricas e contemporâneas, o primeiro volume da Coleção Rio Memórias tem organização de Fred Coelho e textos de Heloisa Starling, Mônica Lima e Rafael Freitas. Ao todo, são quatro capítulos principais: “O Rio antes do Rio” sobre os povos originários; “Rio Atlântico”, sobre a vinda e a influência dos escravizados africanos na cidade; “Rio de Conflitos”, sobre revoltas, golpes de estado e marchas que marcaram a história carioca e nacional; e “Rio Febril”, sobre as diferentes epidemias e seus desdobramentos no Rio.

 

“Para celebrar nossos cinco anos, decidimos materializar todas essas narrativas em um livro voltado justamente para os estudantes das escolas públicas: os cidadãos cariocas que moldarão os contornos da cidade nas próximas décadas. É para eles e elas que esse livro é dedicado. Para que conheçam o passado e, inspirados nele, possam construir um novo futuro”, conta Lívia Baião, fundadora e diretora do Rio Memórias.

O evento no MUHCAB começa com uma conversa com Fred Coelho (curador e organizador), Elizama Almeida (coordenadora editorial) e Monica Lima (curadora e atual diretora geral do Arquivo Nacional), seguida de coquetel e distribuição de livros para professoras e professores. Completa a tarde uma atividade musical e dançante com o Baile Black Bom, que propõe uma viagem no tempo da Black Music com releituras dos maiores clássicos do gênero, desde o soul dos anos 70 até o hip hop contemporâneo. O coletivo foi criado em 2013, no Quilombo Pedra do Sal, região portuária do Rio de Janeiro. O projeto arrasta multidões mensalmente levando cultura gratuita para as ruas do Rio de Janeiro.

 

SOBRE O RIO MEMÓRIAS

 

A Associação Rio Memórias é uma organização sem fins lucrativos que tem por finalidade a promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, mediante a difusão da história e cultura da Cidade do Rio de Janeiro, bem como a promoção de projetos e atividades relacionadas à educação.

 

O museu virtual Rio Memórias – www.riomemorias.com.br – completou cinco anos em setembro de 2024, somando números expressivos:

 

– 40 mil seguidores no perfil do Instagram;

– Mais de 600 mil visitas no site que conta com 21 galerias temáticas e 3 exposições virtuais;

– 5 temporadas de podcast e 160 mil plays;

– 190 oficinas realizadas em escolas públicas com 2.500 alunos;

– 60 percursos pedagógicos com 1.500 alunos impactados;

– 3 exposições presenciais “Rio Cidade Luz” e “Rio 64, a capital do golpe” (ABI e MHC);

– 41 placas com códigos QR instaladas na cidade com mais de 14 mil acessos.

 

SOBRE O LIVRO 

 

O livro HISTÓRIA – VOLUME 1 – RIO MEMÓRIAS foi patrocinado pela Norsul, Kasznar Leonardos, Impulso e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura; e pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Banco BTG Pactual, EloGroup, InterRisk e DinsmoreCompass através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.

 

Para mais informações, acesse o site www.riomemorias.com.br ou o perfil

@riomemorias.

 

SERVIÇO:

Lançamento do livro Rio Memórias

Dia e horário: 12 de abril, sábado, das 16h às 19h

Local: MUHCAB – Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira
R. Pedro Ernesto, 80 – Gamboa, Rio de Janeiro – RJ

Entrada: gratuita, inscrições pelo link https://riocultura.eleventickets.com/#!/apresentacao/acc06e10ccce35da6d2ef755473b4c8106b31276

Classificação indicativa: livre

 

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Cultura

Museu Afro Brasil Emanoel Araújo inaugura três novas exposições no dia 12 de abril

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(“Proteção” – Rafaela Kennedy)

Mostras ampliam os diálogos do acervo, reafirmam vínculos entre arte e espiritualidade, e marcam a abertura da nova sala de projeções da instituição

No dia 12 de abril, o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo inaugura três novas exposições que reforçam seu compromisso com a valorização de narrativas plurais e a articulação entre arte, memória, cultura e presença afro-diaspóricas. As mostras — que ocupam diferentes espaços do museu — dão continuidade ao trabalho de reestruturação curatorial iniciado sob a gestão de Hélio Menezes, atual diretor da instituição, e se inscrevem em um projeto museológico voltado à escuta, à experimentação e ao tensionamento de fronteiras.

Entre os destaques está a exposição ‘Proteção’, da artista visual e fotógrafa Rafaela Kennedy.  A partir de uma série de retratos íntimos e simbólicos, o projeto apresenta um olhar sensível e potente sobre as relações de cuidado, afeto e acolhimento dentro da comunidade trans e da espiritualidade afro-brasileira. Através da fotografia, a série ressignifica a presença de corpos travestis em espaços de benção e proteção, destacando as diferentes formas pelas quais mães – biológicas, de criação ou espirituais – ancoram e legitimam a existência de suas filhas.

A exposição, que acontece na Marquise do Museu Afro Brasil, um espaço aberto e acessível mesmo após o horário de funcionamento do museu, amplia esse diálogo ao levar a temática para um público diverso, fomentando o reconhecimento das múltiplas formas de maternidade e proteção dentro das comunidades afro-indígenas e LGBTQIA+. A série reforça a potência das relações que sustentam a existência trans no Brasil, promovendo um espaço de reflexão e visibilidade.

No mesmo dia, será aberta ao público a mostra “Acervo em Perspectiva: M’barek Bouhchichi, Nen Cardim, Washington Silvera”, uma proposta que busca estabelecer conexões entre obras e artistas do acervo do Museu Afro Brasil. O programa expositivo propõe novos arranjos a partir das peças já presentes na coleção, incorporando também aquisições e doações recentes. Nesta edição, entram em diálogo os trabalhos de Washington Silvera, Nen e M’barek Bouhchichi — dois artistas brasileiros e um marroquino —, que exploram materiais como madeira, vidro e terra, estabelecendo conexões entre matéria, território e experiência. Embora utilizem elementos semelhantes, cada artista imprime sua própria linguagem, atravessando as fronteiras entre escultura e instalação.

“Os três artistas em diálogo nesta primeira edição do Acervo em Perspectiva deixam transparecer ao público a riqueza de nosso acervo, colocando em diálogo instalações substancialmente diferentes, que partem de materiais semelhantes, ressaltando as múltiplas formas de se interpretar, narrar e exibir as artes africanas e afro-brasileiras”, destaca Hélio Menezes.

A data marca ainda a inauguração da Sala de Projeção, novo espaço do museu voltado à exibição de videoinstalações, filmes e obras em movimento. Para abrir a programação, será exibido “Thinya”, da diretora Lia Letícia, que propõe um instigante jogo de narrativas e deslocamentos: a partir de álbuns de família encontrados num mercado de pulgas em Berlim, imagens de uma mulher chamada Inge passam a ilustrar relatos de viajantes europeus no Brasil entre os séculos XVI e XVIII — todos narrados em yathee, a língua do povo Fulni-ô. O resultado é uma obra que desmonta os regimes coloniais de representação, construindo novas camadas de leitura para o passado.

As três estreias se somam aos esforços do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, em promover exposições que desafiem os limites formais e ativem múltiplas vozes no campo da arte contemporânea e da cultura afro-brasileira.

SERVIÇO

Museu Afro Brasil Emanoel Araujo

Local: Parque Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, Portão 10

Horário de funcionamento: Terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até 18h)

ESTREIA DE TRÊS EXPOSIÇÕES 

12 de abril de 2025

*Entrada gratuita no dia da abertura

“Proteção” – Rafaela Kennedy 

Local: Marquise do Museu Afro Brasil

Horário: acesso livre durante todo o dia (espaço aberto, mesmo fora do horário do museu)

“Acervo em Perspectiva: M’barek Bouhchichi, Nen Cardim, Washington Silvera” 

Local: Térreo

Horário: Terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até 18h)

Inauguração da Sala de Projeção + Exibição do filme “Thinya”, de Lia Letícia 

Local: Térreo

Horário: Terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até 18h)

INGRESSOS

*a partir do dia 13 de abril

R$ 15 inteira | R$ 7,50 meia

Saiba mais em  https://museuafrobrasil.byinti.com/#/ticket/ | @museuafrobrasil

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Cultura

Jogo Beneficente no Grajaú reúne Família Real e artistas do Trap e Funk em ação solidária

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Na última terça-feira, 25 de fevereiro, o bairro do Grajaú, localizado na zona sul de São Paulo, foi palco de um evento especial: uma partida de futebol beneficente que uniu artistas do trap e do funk. Organizado pela Madrinha do Funk Ana Paula e Jo da Ilha, o evento teve como objetivo arrecadar alimentos não perecíveis para apoiar comunidades carentes da região. O jogo ocorreu no campo do Centro Esportivo Grajaú e contou com uma enorme participação popular, reunindo milhares de fãs e moradores em um clima de solidariedade e união.

Com um elenco de peso e a presença da Família Real, a partida foi marcada por um verdadeiro espetáculo, tanto em campo quanto fora dele. Nomes de destaque como Pai Breck, Caveirinha, Kay Black e KayBege representaram os dois gêneros musicais, garantindo lances emocionantes, jogadas descontraídas e a interação com grandes influenciadores, que animaram a torcida do início ao fim.

O principal objetivo do evento, no entanto, foi o impacto social. Para acompanhar a partida, o público foi incentivado a doar alimentos não perecíveis, que agora serão destinados a famílias em situação de vulnerabilidade social no Grajaú, contribuindo para a garantia de uma alimentação básica. “É uma alegria imensa estar aqui com a galera do Trap e do Funk, juntos por uma causa tão nobre. A música conecta pessoas, e hoje conseguimos transformar essa energia em solidariedade”, afirmou Pai Breck, que além de ser um dos organizadores, também participou da partida.

O jogo terminou com a vitória do time do funk por 2×1, mas o verdadeiro destaque foi o impacto positivo alcançado pela ação solidária. A arrecadação será destinada a diversas famílias em dificuldades, reforçando o propósito do evento. Contando com o apoio de empresas e marcas locais, a iniciativa também contou com a contribuição de voluntários e ativistas comunitários, essenciais para a organização e distribuição das doações.

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