Música
Rafyah convoca o jamaicano Dre’zz Magni em “Nuff Love”, single que prega o amor em tempos de polarização
Há músicas que chegam como ondas calmas após a tempestade, e “Nuff Love” é uma delas. Nesta sexta-feira (21), Rafyah se une ao cantor jamaicano Dre’zz Magni para lançar uma faixa que pulsa como reza, sopro e vibração solar. Composição da dupla e produção assinada por Rafyah em parceria com a Blessed Records, o single nasce do encontro entre raízes espirituais e o chamado urgente por mais amor no mundo. Aqui, o reggae não apenas toca: ele cura, acolhe e acende uma chama que convida à harmonia e ao reequilíbrio coletivo.
Em “Nuff Love”, a palavra circula como mantra. A música é construída sobre a urgência do amor como força capaz de realinhar campos energéticos, coletivos e individuais, diante de um mundo marcado por polarizações e conflitos. “A gente não pode agir pelos outros, por isso é de suma importância fazer sua parte e deixar de exemplo de conduta e educação para os próximos que nos acompanham fazendo com que essa energia reverbere a cada coração que se identificar”, afirma o artista. A faixa caminha como reza, lembrando que o amor não é apenas discurso, mas movimento, presença e prática cotidiana.
A participação de Dre’zz Magni, diretamente da Jamaica, reforça as pontes culturais e espirituais que sustentam o reggae enquanto linguagem global. Amigo de longa data de Rafyah, Dre’zz acolheu o convite de forma natural, trazendo sua voz e convicções para somar à vibração que embala a canção. A união entre os dois artistas ecoa o espírito da música de matriz jamaicana: colaborativa, comunitária e guiada pela força do coração.
As influências do single mergulham no Reggae Roots e no New Roots, mantendo o amor como farol que atravessa os arranjos, melodias e camadas de atmosfera mística que se entrelaçam na produção. “Nuff Love” é convite, é chamada, é ponte entre o agora e um futuro possível – um futuro onde o amor é, de fato, a chave mestra para dissolver os males que pairam sobre a nossa esfera cósmica.
Enquanto esta canção abre novos caminhos, Rafyah já prepara um próximo movimento importante: o lançamento de seu primeiro álbum, “A Gota”, previsto para 2026. O projeto promete parcerias, profundidade e músicas que buscam provocar sensações, reflexões e encantamentos. Até lá, “Nuff Love” se coloca como lembrete vivo de que toda mudança começa dentro, e que o coração, quando firme e alinhado, pode transformar o mundo.
Sobre Rafyah
Rafyah é um cantor, músico e produtor musical de reggae e suas vertentes. Sua carreira começou em 2012 com o lançamento de seu primeiro sucesso, ainda à frente de sua antiga banda Positiva Mente, que contou com a ilustre participação de Fauzi Beydoun (Tribo de Jah). Também realizou participações em diversas bandas, como Nego Léo, Monte Zion, Raízes que Tocam e Quarteto Marley. Mais recentemente, foi produtor e vocalista do projeto Hempfyah, responsável por músicas de destaque como “Verdade Sincera” e “Hey Natty Dread”.
Agora, em trabalho solo, Rafyah realiza turnês como toaster em formato sound system, contando com a parceria de nomes como Bangarang, Adubando o Pinhão, Move Ya Sound!, Skunked Brain e Buguinha Dub. Ele leva a música como missão de vida, buscando emocionar e encantar o público com produções autorais e performances que resgatam a essência espiritual do reggae.
Ao longo de aproximadamente 19 anos de trajetória, Rafyah somou colaborações com grandes artistas, entre eles: Rebel Layon (Haiti), Michael Thompson (Jamaica), Ras Haitrm (Moçambique), Fauzi Beydoun (Tribo de Jah), Solano Jacob, Monte Zion, Raízes que Tocam, Yute Lions, Easy Star All-Stars e SOJA.
Música
Clariá, a nova surpresa da MPB e do pop, se apresenta no Palco Flash Sounds, dia 02/12, na Trends Brasil Conference, com as 3 músicas de seu EP Uma Parte de Mim
A mais recente surpresa da MPB e do pop, a cantora e compositora carioca Clariá, é uma das quinze escolhidas para se apresentar no Palco Flash Sounds, no dia 02 de dezembro, às 12h30, durante a 10ª edição da Trends Brasil Conference, evento de grande importância para a música. Nesse dia, Clariá apresentará seus três primeiros singles autorais – ’21’, ‘Astral’ e ‘Maresia’, acompanhada ao violão do seu produtor musical, Luiz Lopes.
As três músicas formam o EP ‘Uma Parte de Mim’, que será lançado no dia 13 de dezembro, nas plataformas e YouTube, chegando ao mercado no momento em que a MPB atravessa fronteiras, é redescoberta pelo público jovem e ganha ousadia na voz de Clariá. Com produção musical de Luiz Lopes, e produção executiva de Paula Ramagem, o EP será lançado pela Caravela Records.
Links pré-save EP Uma Parte de Mim –
https://hypeddit.com/xeqw9j. Escolher a opção de ingresso DAY PASS 2 DEZEMBRO (ou outra data), e aplicar o cupom CLARIA20TRENDS, exclusivo para Clariá e seu público, com 20% de desconto. Válido para Day Pass em qualquer dia e Passaportes também.
A Trends Brasil Conference acontece entre os dias 2 e 4 de dezembro, na Expo MAG, Cidade Nova, Rio de Janeiro, RJ.
Música
Amanda Mendonça retoma o single ‘Casa de Memórias’, em todas as plataformas, para confirmar sua busca pela brasilidade e ancestralidade
Desde criança, a cantora Amanda Mendonça sempre foi apaixonada por música. Seu pai ouvia um pouco de tudo e a música sempre esteve muito presente. O amor e carinho com que seu pai tratava e cuidava dos vinis, depois dos cds, sempre a fez ver a música como um acalanto, uma calmaria para alma, em meio aos problemas de saúde dele em casa.
Fez teatro desde cedo e logo se encantou por musicais (principalmente os brasileiros), e começou a se dedicar aos estudos na música. Em 2015, iniciou aulas de canto e teoria musical, a partir daí, nunca mais parou de estudar e se preparar. Sempre amou escrever e, com isso, passou a reparar melodias no que escrevia. Por muitas vezes não eram só poemas, já vinham acompanhados de uma ideia melódica na cabeça.
Agora, traz de volta ‘Casa de memórias’. “As palavras sempre vieram para mim como forma de desabafo, de dizer algo, de contar uma história, onde cada palavra tem o seu significado e um porquê de estar ali. Casa de Memórias veio como um desabafo sobre ser lar para algumas pessoas e não receber o mesmo carinho de volta, mas que apesar do que acontece, as memórias sempre ficam (mesmo quando “esquecidas” na mente em caso de traumas, elas continuam ali no nosso corpo, na nossa vivência). As minhas composições surgem das minhas experiências, do que eu sinto e observo do mundo”, explica Amanda.
Na arte encontra um refúgio, um lugar em que pode ser quem é sem julgamentos, sem comparações, só fazendo o que ama e se fortalecendo nisso.
Cantar e compor é vida, é uma necessidade para ela, colocar para fora, estar no palco, porque se uma pessoa for tocada pelo que está dizendo, a missão será cumprida. A cada olhar, a cada um que se identifica comigo, sinto que posso estar fazendo a diferença de alguma forma.
Sobre Amanda Mendonça
Amanda Mendonça é cantora, compositora e atriz alagoana, natural de Maceió/AL. É apaixonada por vários estilos musicais brasileiros, e com isso, vai criando a sua textura musical, contando histórias, por meio de uma MPB contemporânea alternativa. A artista conta com mais de 2 mil ouvintes mensais no Spotify.
“Acho que por eu ser nordestina, por ter vivido muita coisa, eu tenho muito essa mistura de ritmos, eu gosto de muita coisa, meu pai sempre ouviu de tudo, então tem essa amplitude. E no lugar da escolha das músicas, assim como eu quero que as pessoas se identifiquem com o que eu estou cantando, eu me identifico muito com letras e melodias que conversam com a minha vida, sabe? Que dialogam com o que eu sinto, então todas as músicas que eu escolho, que eu trago, são músicas que cabem na minha boca, sabe? São músicas que eu consigo sentir cada palavra que eu estou dizendo, que aquilo ali faz parte de mim de alguma forma, de alguma vivência, de algo que eu sinto e também, claro, pelas linhas melódicas, né? Pelo que eu acho bonito, que soa interessante como história contada mesmo. Vai por aí, né? São músicas que conversam com o que eu acredito, que é isso, cabem na minha boca, né? É bom de cantar, de falar, de dizer.
Também, desde que eu entrei para uma religião de matriz africana, entendi de fato quem me cuidava, a minha mediunidade e etc., eu sinto mais esse chamado de cantar sobre, de trazer as raízes ancestrais brasileiras, fazer essa mistura de ritmos, trazer o tambor, trazer o atabaque, trazer o timbau, trazer referências de ijexá. Então, acho que também o samba, o forró, todos os ritmos que um dia já foram considerados “marginalizados”, e que ainda são, pois existe um limite de fronteira para esses ritmos, principalmente quando você sai da região de onde aquele ritmo ali surgiu, enfim, veio esse chamado, tem vindo mais essa vontade. A vontade de dizer, sabe? De cantar esse respeito, essa gratidão, essa fé e proteção.”
Sobre o show
O show “Xodó em Flor” traz a brasilidade pulsando na voz e no corpo. A artista dá a sua interpretação em canções já conhecidas pelo público, com versões diferentes, intercaladas com poemas e músicas autorais.
O espetáculo conta uma história sobre amor, dores e vivências da artista nordestina. Nomes como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Cartola, Gal Costa e Zé Ramalho estão presentes no repertório, além das autorais.
Redes Sociais
Youtube: https://youtube.com/@amandamendonca_?si=joH8caSxDvhZaAkc
Instagram: https://www.instagram.com/__amandamendonca?igsh=MWdmamVmNmZ6OWE3bg==
Spotify: https://open.spotify.com/artist/1s5C2TxIUhi2kpfthNYnZm?si=nTdqv-R-RFWPo2-aQkNmlA
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Música
A Banda Peyote lança “Amor Enfermo”, no próximo dia 05 de dezembro, pela Caravela Records, canção que pulsa sobre relacionamentos que se revelam tóxicos, que permanecem apesar de machucarem.
Depois de anos e mudanças de vida, de achar que a banda seria só uma história do passado para contar: “sabia que a gente teve uma banda maneira no passado? Podia ter dado certo!…” Depois de filhos, relacionamentos, da vida mudar algumas vezes, de transições de carreira, e muitas reviravoltas… aquele sonho distante ainda pulsava vivo, e nada combinava com a sensação monótona de estar vivendo como coadjuvantes de suas próprias histórias, mornas, saudosistas, igual tanta gente, indo sabe-se lá para onde, vivendo a vida no automático, sem graça e sem direção.
Foi então que diante de uma pandemia e talvez do fim do mundo, da trágica notícia da partida de um querido amigo e integrante da formação original, que Andrea, Isabella e Adriana tiveram um lapso de: “vamos nos juntar para tocar aquelas canções só mais uma vez?” – e brincar de ser aquelas pessoas que não somos, que fomos, mas que nunca deixamos de ser por dentro! O que seria um simples encontro e jam revival acabou virando uma leva de inspirações para novas músicas, e daí em diante nunca mais se separaram. E nem por isso foi fácil! A barreira do trabalho, de cuidar de todos e às vezes não sobrar tempo para cuidar delas mesmas, os antigos preconceitos e outros novos: com 4 filhos pensa que pode ser artista? Você vai voltar para a música agora? Vai fazer isso com essa idade?
“O entorno não mudou. O que muda é a nossa certeza – e coragem – de ser aquilo que a gente nasceu para ser!”, afirmam.
Voz, vocais e composição: Andrea Fernandes Barça
Guitarra, violão e teclado: Isabella Castilho
Baixo: Adriana Freitas
Bateria: Letícia Santos



